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História Explosive Nany! - Bakudeku - Epílogo;


Escrita por: Nayomiwa

Notas do Autor


Tudo que eu pretendo falar para vocês vai está nas notas finais, por agora, aproveitem o capítulo. Eu espero que gostem ^^

Mas cliquem nesse link, ok? E o link de uma fic de Bakudeku:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/list-of-eighteen--bakudeku-22612809

Não revisado. Desde já peço perdão por qualquer erro ortográfico, logo estarei corrigindo.

Capítulo 15 - Epílogo;


— Pode ter certeza, que a última coisa que você sabe fazer agora, é andar, e principalmente sozinho. — Bakugou caçoava de Midoriya, era incrível o bom humor que ele tinha acordado naquela manhã.

— Kacchan! — Izuku só podia sentir o rosto avermelhado com tudo aquilo.

E aquela manhã havia começado agitada. Bakugou colocava uma roupa casual no dia a dia, e Midoriya? Bem, ele já tinha se trocado, mas não sozinho, pois até ficar sentado estava sendo uma tortura.

Desde da noite que tiveram, foi inevitável não terem um segundo round na cama. E para alguém que tinha tido a primeira vez em poucos minutos, não estava acostumado com sexo, e principalmente, tinha Katsuki Bakugou como parceiro. Pois é, por esse motivo, ter as pernas bambas no dia seguinte, era inevitável.

Nesse momento, Katsuki riu da situação de Izuku, que estava com uma cara carrancuda enquanto sentava. O esverdeado vestiu mais uma de suas blusas - não tinha esquecido da outra qual havia emprestado - e uma calça moletom que também cabia no mesmo.

Estavam na escola, e os dormitórios não eram tão longe, o que deixava mais fácil de buscar uma roupa. Mas Bakugou gostava de ver Midoriya com suas roupas, essas que não condiz nada com a personalidade do esverdeado. Por isso era tão adorável.

— Como eu vou tomar café da manhã assim? — Resmungou Deku frustrante. Só de força seus dedos dos pés no chão, sentia suas pernas tremerem.

— Eu vou com minha pernas, já você… — Bakugou queria completar a frases, mas o olhar processo do outro sobre si lhe deu certos calafrios. — Então eu te levo no braço, nerd idiota.

Disse simplório, como se aquilo fosse algo rotineiro, o que deixou Deku totalmente constrangido ao ser pego no colo como um bebê. O rosto ficou ruborizado, principalmente quando viu Kacchan abrir a porta do quarto, começando a andar tranquilo pelo corredor.

— V-você vai mesmo fazer isso? — a pergunta era totalmente óbvia. Midoriya quis se bater ao ver Bakugou revirar os olhos.

— Ótimo, então eu te deixo no chão e você chega lá engatinhando? — Ameaçou soltar o garoto, que só pode enfiar o rosto no pescoço em desavença. — Tsk, idiota.

Nada foi dito, principalmente quando os passos foram ficando mais próximos da cozinha. Por um segundo, Bakugou exitou, pois mesmo não admitindo, estava um pouco constrangido. Nada daquilo era do seu feito, e os amigos definitivamente iriam estranhar.

Mas não conseguia largar Midoriya de seus braços. O esverdeado tinha a face escondida no seu pescoço, inalando seu cheiro sem ao menos disfarçar, com suas roupas um tanto largas. Tudo o deixava adorável demais para fazer algo do gênero.

Os passos foram mais lentos, mas não demoraram para escutarem risadas e vozes conhecidas ecoando pela cozinha. Que foram arbitrariamente parando com a chegada dos "novos" companheiros para o café da manhã.

— Céus, isso é real? — O primeiro a comentar foi Kirishima, que tinha um sorriso totalmente alegre no rosto.

— Meus, cadê o Bakugou, o que você fez com ele? — Mina disse assustada, mas o sorriso que tentava esconder em seus lábios foi sobreposto.

Foi inevitável a testa de Bakugou não pulsar que raiva, o fazendo apertar mais Midoriya em seus braços, que consequentemente, gemeu pela dor que o seu quadril estava a sofrer.

— Ok, sério que ninguém vai perguntar o motivo deles chegarem assim? — Todoroki perguntou do jeito neutro de sempre. As sobrancelhas arqueadas dava realmente para notar a dúvida genuína.

Pareceu que naquele momento, com o comentário do bicolor, as fichas de todos tinha caído. O olhar surpreso e boquiaberto dos amigos foi totalmente direcionado para o suposto casal que se encontrava na porta da cozinha.

Deku só pode sentir suas bochechas a formigarem de vergonha naquele momento, encarando Kacchan que tinha o rosto levemente ruborizado, mas um sorriso ladino não deixava seus lábios. Aquilo só fez o esverdeado esconder constrangido o rosto na curvatura do pescoço do loiro.

Andando em passos tranquilos, Bakugou sentou na mesa de café da manhã onde todos estavam, a diferença era que, tinha posto Midoriya para sentar em seu colo. Atitude que deixou todos os presentes ainda mais arduamente chocados.

— O que é caralho! Perderam alguma coisa? — A voz ríspida de sempre soou. Todos ao invés de fazer as caretas carrancudas de sempre, suspiram aliviados. Aquele ainda era o Bakugou que conheciam. — Vamos Deku, come logo alguma coisa.

Apesar de contra gosto de encarar os amigos, Izuku revelou-se que, mesmo com o rosto corado, o tirou de seu "esconderijo". Ainda evitando contato visual com os outros, olhou para a mesa, não demorando para achar a sua caneca habitual do All Might pela mesa, juntamente próximo da garrafa de café. 

Tentando focar naquele objetivo, de pôr a cafeína escura na em seu outro recipiente, pode observar as mãos de Kacchan se moverem, como se fosse automático, preparar as clássicas torradas com geleia de morango que tanto gostava. 

Deku não pode deixar de sorrir bobo com gentileza.

— Que noite péssima! — A reclamação com uma voz um tanto robótica foi reconhecida pelos colegas de classe. Iida chegava na cozinha, esfregando os olhos ainda cansados por debaixo do óculos. — Que barulho todo foi aquele?

O ponto, era que ninguém quis tocar no assunto. Se estivessem no 1-A, assim que Mina ou Kaminari tivessem visto a cena que viram mais cedo, e principalmente, com o que escutaram no dia anterior, as piadas tinham se sobreposto a muito tempo antes.

Mas, após todos os convivências de quase três anos com o amigo explosivo, e o último chilique recente, decidiram não forçar a barra. Principalmente, após Eijirou ter quase arrancado suas orelhas em constestamento. 

Só que ninguém esperava que o representante falasse alguma coisa.

— Iida! — Uraraka chegou logo atrás de si, como seu tivesse o repreendendo, um tapa foi desferido no braço do amigo. — Ele só fala besteira, não liguem.

Ochaco sentiu um arrepio gélido passar pelo seu corpo, e quando seus olhos castanhos foram de encontro com a cena do amigo no colo da pessoa que tentava manter Iida de boca fechada, - para própria sobrevivência - foi como se sua alma tivesse explodido para fora de seu corpo.

— Besteria? Não foi você que teve que escutar sons obscenos de madrugada! — Reclamou Tenya, olhando para a amiga castanha. Que ao notar o olhar desesperado lhe direcionado, notou a situação metida, tapou a própria boca em desespero.

Agora que Iida tinha notado a presença de Bakugou na sala. Céus, não o culpe, pois se lembrava da hora que tinha parado de escutar gemidos e tapas, e isso tinha acontecido por volta das três da manhã. Não acreditava que mesmo assim ambos acordaram tão cedo?

Naquele clima silencioso, onde só tinha todos olhando um para o outro em certo desespero, e consequentemente, para Katsuki. O loiro não tinha se pronunciado em nenhum momento, e Izuku? Esse tentava tentar manter a boca sempre ocupada, e nesse momento, tomava seu café com a ajuda de desentalar a torrada que tinha posto na boca em desespero.

— Mas que porra! — resmungou em frustração, não aguentando mais aquilo. — Parece que vocês nunca transaram na vida, ou não viram algum vídeo pornô?!

O revirar de olhos vermelhos foi simplista, e aquela simples frase tinha feito Midoriya se engasgar, tendo uma crise de tosse e ser socorrido pelo Bakugou, que se pôs a segurar uma risada da situação.

— Mas sério gente, quase terminando a escola e vocês achavam que foram encomendados pela cegonha? Me poupe! — Bakugou debocha da cara dos colegas, que o olhava desacreditado com suas palavras. Parecendo que tinha cometido um injure no tribunal. 

— KACCHAN! — Midoriya gritou, em um desespero de querer enfiar a cabeça embaixo da terra. Estava tão constrangido! 

— A gente só quer dizer que… — Kirishima exitou daquela vez, o rosto ruborizado realmente lhe entregava. Realmente, tinha um pouco de vergonha para assuntos mais íntimos.

— Você é muito bruto. — Foi a vez de Todoroki ser curto e direito, atraindo a atenção dos olhos ônix e afiados em sua direção. — Eu tive que passar pelo seu quarto, e eu escutava tapas com tanta facilidade, que era assustador.

A primeira pessoa a rir pelo nariz foi Mina, que sempre desconfiou que o amigo teria jeito para sexo bruto, mas escutar aquilo vindo de Shouto de forma tão abertuamente formal, deixava as coisas um tanto mais cômicas.

Kirishima também não conseguiu se aguentar ao olhar para o meio-a-meio ao seu lado, que lhe devolveu um sorriso um tanto contraditório. Todoroki não falava aquilo na real inocência, o que o deixou com uma pulga atrás da orelha.

— Agora faz total sentido que o pobre coitado não está andando. — Denki disse divertido, entrando na sala ao lado de Sero, que mesmo sonolento, tinha um sorriso divertido nos lábios.

— E-eu consigo andar! — Retrucou o esverdeado, em um ato de desespero, recebendo olhares contraditórios em sua direção.

Menos Katsuki, que tinha um sorriso um tanto convencido, não acreditando no que tinha se posto a escutar. Pode ver, que Izuku tinha notado realmente agora o que havia falado, lhe lançando um olhar desesperado com tudo aquilo.

— Então levanta, vai deixar sua caneca na pia. — Sero provocou, o que o fez o esverdeado engolir a seco.

Precisava mostrar que estava bem, então não podia medir esforços com aquilo que lhe restava. Tentando manter a face neutra, Midoriya se arrastou pelas coxas de Bakugou, - tentando não grunhir ou fazer expressão indesejada pela dor ainda em seu quadril - se pondo a tocar os dedos dos pés no chão.

Diferente da outra vez, não sentiu o tremor de seu corpo, e achou que aquilo era o suficiente, e o aviso que, suas pernas o sustentavam normalmente como sempre foi, boa parte de sua vida.

Com a caneca recém vazia em mãos, deslizou o que faltava, e se pôs a pôr os pés no chão, sentindo que suas pernas fraquejaram por um momento, mas se manterem esticadas e segurando bem o seu corpo.

O respirar fundo foi de alívio, e um ar confiante o rondou. Olhando para os amigos, deu um sorriso satisfeito, como dizer que "eu disse que eu estava certo". O que quase fez todos gargalharem.

O que de fato aconteceu, mas por se encontrar totalmente errado.

— Falei que daria cer-

E ainda da fase ser completada, após a tentativa de Deku dá seu primeiro passo. As pernas ficaram trêmulas, na tentativa de se equilibrar foi totalmente desleixada, o que fez soar um grito fino de desespero.

A caneca saiu de suas mãos, indo de encontro árduo ao chão, o que o fez fechar os olhos, consequentemente pelo susto e as espera do impacto que viria logo depois. O que de fato, não veio.

A única coisa que sentiu, foram duas mãos firmes segurando fortemente sua cintura, sentindo ser puxado para trás e sentar um pouco forte no colo de Katsuki. Aquilo fez Izuku grunhir de dor.

— Deu super certo em. — Debochou Hanta, que rio logo em seguida, acompanhados de todos juntamente na sala.

As risadas ecoaram, deixando um Deku um tanto mais vermelho, e sentindo uma abraço muito mais apertado em sua cintura. Agora, abrindo os olhos, pode encarar Kacchan, que ainda tinha um sorriso atrevido nos lábios.

— Eu disse que não poderia andar sozinho. — Segredou no ouvido de Midoriya, que mesmo querendo sorrir, tentou se segurar. 

— Eu te odeio. — Respondeu no mesmo tom, falsamente frustrado, o que fez Katsuki ri nasalmente.

— Odeia nada. — Ditou tranquilo.

— Odeio muito. 

— Então odeia seu próprio namorado? 

— E claro-

Foi naquele momento, que a cabeça de Midoriya parou, olhando com os olhos arregalados para Bakugou. O loiro lhe devolveu um sorriso tão sacana que fez os lábios do esverdeado se abrirem.

Estava chocado, e todos que estavam na sala também ficaram. Como as coisas avançaram tão rápido assim? Na verdade, Katsuki achava que não tinha sido rápido, principalmente após essa noite juntos.

Izuku tinha aberto seu coração após todo aquele chocar de corpos, assim como Bakugou, que tinha admitido seus sentimentos. Ambos, mesmo que pouco, tinham tirado um sono gostoso com seus corpos abraçados.

— N-namorado? — Deku disse ainda desnorteado, sussurrando aquela palavra como se fosse o maior segredo da humanidade.

— É seu idiota, achava que após tudo isso que passamos, já estava mais do que claro. — Kacchan resmungou, tendo o rosto em um tom rosado pela vergonha de só ele ter aquele pensamento.

Apesar do choque momentâneo, Izuku não pode deixar de sorrir. O seu coração palpitava em alegria, e a única coisa que veio em mente para fazer, foi roubar um selar demorado de Katsuki. Que mesmo não gostando de demonstrar tanto afeto para o público que o assistia, cedeu, pelo menos só aquela vez.

Midoriya entrelaçou os braços ao redor do pescoço de Bakugou que o puxou consequentemente pela cintura, como forma de querê-lo mais perto de si. As línguas invadiram as bocas, apenas para fazer um carinho gostoso.

A mistura de café com geleia de morango o fizeram sorrir entre o beijo, gostando daquela combinação tão peculiar de paladares. Mas que não agregou nada de ruim naquela troca de carinho.

— Eu te amo, namorado. — Finalizou o esverdeado, encarando o loiro com um sorriso bobo nos lábios. As bochechas sardentas, toda coberta ainda por uma camada vermelha de vergonha.

— Eu também te amo, Deku idiota. — Bakugou provocou, vendo um bico instalar nos lábios à sua frente. Deu um pequeno selinho de consolo.

— Céus, agora que a gente não tem paz. — Iida resmungou sôfrego, mas o sorriso de felicidade pelo amigo, ainda tinha em seus lábios.

— Mina, vamos na Momo. — Uraraka disse soando desesperada, o que atraiu atenção do novo casal para si. Não pode deixar de sorrir divertida, intercalando seu olhar para eles e a amiga rosada. — A gente precisa pedir pra ela fazer uma cadeira de rodas pro Deku.

— Meu Deus, sim! — Respondeu como se fosse óbvio, pegando a mão da amiga, como se realmente ameaçasse ir até o quarto da outra citada.

— Gente, será que dá pra perder os movimentos das pernas só nisso? — Todoroki perguntou avoado, o que causou mais risada aos demais.

— Olha, se o Midoriya perder, a gente já sabe que si. — Sero não podia deixar de entrar na onda, seguido pela risada de Kaminari logo atrás de si.

— Coitado do Midobro, Bakubro, seja mais gentil com ele. — Kirishima falou algo após tanto tempo, chamando atenção do melhor amigo que o olhou feio.

Mas apesar de toda aquela zoação, Bakugou não estava tão puto. O que lhe atentou mais, foi ver Midoriya totalmente constrangido com as piadas que era direcionado a si, aquilo o fez pensar uma brincadeira maldosa.

— Vocês falam isso, mas ele não reclamou em nenhum momento. — Revelou Katsuki, sem um pingo de descrença. — Ele até pediu por mais.

— KACCHAN! — Gritou atordoado, dando um tapa no namorado como repreensão.

Todos caíram na gargalhada com aquilo, até mesmo Bakugou. O que fez Midoriya o fitar em silêncio, pois mesmo constrangido, gostava de vê-lo um pouco mais solto com os amigos.

Aquela situação tinha intercalado de formas tão grandes que quando menos notou, Bakugou e Midoriya estavam namorando. E aquilo fez ambos sorrirem totalmente apaixonados.

Izuku não recuou ao abraçar Katsuki, que também não demorou para corresponder o afeto ao outro. Estavam tão felizes que todos ao redor também ficaram com a notícia.

Após tantas desavenças, orgulhos e irritações, Bakugou estava junto de Midoriya, que mesmo lutando durante tanto tempo, admitiu amá-lo. Aquela foi uma das melhores decisões que poderia ter.

Amaria, irritaria e cuidaria de Deku como se ele ainda fosse uma pequena criança. Pois para Kacchan, ele ainda era tão indefeso - mesmo sabendo que já tinha passado dessa fase - e estaria a seu lado, sempre que precisasse.


Notas Finais


Escrever essa fic foi incrível! E eu achei que esse final seria o mais fofo que eu podia dar. Pois eu sempre acho que o namoro dos bakudeku começaria desse jeito tão "natural", pois o Bakugou não é do tipo fofo e romântico. Ele não leva jeito e eu achei que fazer algo mais descontraído assim seria mais fofo e legal.
Eu realmente queria agradecer a todo apoio, comentários, favoritos pois isso me motivou de dms! Vcs me ajudam dms!
Mas não se preocupem, vcs não ficaram sem bkdk por muito tempo, pois eu já postei o prólogo de outra fic minha de Bakudeku aqui no meu perfil!!
Então acho que é isso. Eu encerro esse ciclo e a gente parte para outro agora!
Muito obrigada pelo carinho, eu n poderia pedir leitores e comentários melhores. Vcs são incríveis!
Nos vemos na outra fic ^-^
LINK DA NOVA FIC DE BAKUDEKU:
https://www.spiritfanfiction.com/historia/list-of-eighteen--bakudeku-22612809

Alguma angústia, lamentação ou opinião construtiva? Me digam o que acharam nos comentários. Vocês sabem, amo ler eles ;3

Meu twitter para você ainda quiser interagir comigo, lá posto uns Headcanos ^-^: https://twitter.com/Nayomiwa_?s=09


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