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História Extinct World (Reescrevendo) - We are not good


Escrita por: SenhoraDixon

Notas do Autor


Oie amore <3 Como vocês estão?? Espero que bem...
Então, eu não demorei muito dessa vez, né? E isso é muito bom ksks

Quero agradecer a todos que comentaram o capítulo anterior <3 AMO VOCÊS E MUITO OBRIGADO PELOS 437 FAVORITOS, VOCÊS NÃO SABEM COMO ISSO ME DEIXA FELIZ !!!! VOCÊS SÃO OS MELHORES...<3

SEM MAIS DELONGAS...BOA LEITURA E ESPERO QUE GOSTEM...
PS: KYLE LINDÃO NA CAPA...

Capítulo 61 - We are not good


Fanfic / Fanfiction Extinct World (Reescrevendo) - We are not good

O mundo que nós conhecemos desapareceu, mas manter nossa humanidade é uma escolha

—Não devíamos ter saído de Hilltop. ‒O garoto mais novo disse ao mais velho enquanto o seguia floresta á dentro. —Aqui fora é perigoso.

—Eu não sabia que você era tão medroso, irmãozinho. ‒O mais velho parou e virou-se para o irmão com um sorriso debochado estampado nos lábios. 

Não sou. ‒Ele cruzou os braços e semicerrou os olhos. O mais velho soltou um riso anasalado.

A diferença de idade entre os dois era pouca, o mais velho completaria 17 anos em poucos dias, enquanto o mais novo, aos 14 anos, já havia presenciado mais coisas do que uma pessoa comum seria capaz de aguentar, mas ainda sim mantinha sua inocência. Eles era unidos, haviam perdido os pais a pouco tempo e a única coisa que lhes restavam era um ao outro. 

—Mesmo? Então, cuide do nosso amigo ali. ‒Apontou com a cabeça para um errante que se aproximava em passos lentos e arrastados. 

O mais novo suspirou, ele odiava quando o irmão o desafiava. Mas odiava ainda mais ser chamado de ''criança'' ou ''medroso''. Ele então posicionou a flecha em seu arco, o segurando com a mão esquerda. Suspirou novamente e levou a mão direita, aquela que segurava a corda, em  direção a sua face. Apontou para o alvo e soltou os três dedos que seguravam a corda, disparando a flecha que acertou certeiramente a cabeça do errante, que logo caiu ao chão. Ele sorriu e fitou o irmão, que também sorria orgulhoso.  

—Obrigado, obrigado...muito obrigado. ‒Ele abriu os braços e fez um reverencia, fazendo o irmão soltar uma gargalhada

[...]

Eles estavam voltando para a comunidade. O dia havia sido produtivo, eles conseguiram coelhos, esquilos e frutas, não era muito, mas bastaria para aquele dia.

—O que você acha que nossos pais estariam fazendo nesse exato momento se ainda estivessem vivos? ‒O mais velho perguntou. A pergunta pegou o mais novo de surpresa.

—Papai provavelmente estaria sentado em sua poltrona, fumando um charuto e lendo um livro. E a mãe estaria arrumando a casa e gritando ''Rory e Kyle, quantas vezes eu já avisei para não deixar suas mochilas jogadas pela casa?'' ‒Eles riram juntos. Aquela era uma simples, porém importante, lembrança.

—Sinto falta deles. ‒Rory disse num tom melancólico e Kyle assentiu, suspirando profundamente. 

Eles chagaram até a comunidade, mas pararam bruscamente assim que notaram algo errado. Os vigias não estavam em seus postos, os portões estavam abertos, haviam alguns zumbis mortos na entrada e vários carros estavam estacionados em frente a comunidade. Um arrepio percorreu a espinha de ambos. Os irmãos se entreolharam, mas antes que pudessem fazer qualquer coisa, alguns homens, armados até os dentes, surgiram, apontando suas armas para os adolescentes.

—Rory...‒Kyle  sussurrou para o irmão. Ambos sabiam que algo muito ruim estava prestes a acontecer.

[...]

—Não quero matar vocês...vamos deixar isso bem claro desde o princípio. ‒O homem com um taco de baseball enrolado em arame enfartado, jaqueta de couro preta e um sorriso sádico nos lábios dizia. Todos moradores de Hilltop estavam ajoelhados diante dos homens que se auto-titulavam ''Os Salvadores''.  Haviam corpos espalhados pela comunidade, tanto dos moradores, quanto dos inimigos. Ao que parecia, o pessoal de Hilltop tentou lutar, porém não tiveram sucesso. —Quero que vocês trabalhem para mim, mas vocês não poderiam fazer isso se estiverem mortos, certo? Bem, eu tentei fazer isso de uma forma pacifica, mas vocês resistiram e olha o que aconteceu. ‒Ele aponta para as diversas pessoas mortas. —Vocês mataram muitos dos meus homens e isso é i-na-cei-tá-vel. ‒O homem diz pausadamente. —Por isso, vocês vão pagar. ‒Ele sorri diabolicamente.

—N-nós podemos resolver isso. N-não precisa...‒Gregory tentava falar, mas foi interrompido pelo homem.

—Não. Hãm-hãm...você já ouviu aquele famoso ditado? ''Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha''. Eu não gosto que me interrompam e, devidos as circunstâncias...acho que vocês não querem me irritar.  ‒O homem caminha de um lado para o outro, passando em frente aos dois irmãos que o encaravam firmemente. Ele então parou em frente a Rory e sorriu de um modo assustador. —Agora eu vou dar uma puta porrada da porra fodida do caralho em vocês com a minha linda Lucille...‒Ele monstra o taco de baseball. —E o meu querido taco vampiro já escolheu o sangue que quer beber hoje. ‒Ele se ajoelha em frente a Rory, que continuava o encarando fixamente.

A essa altura, as lágrimas já escoriam pelos olhos de Kyle. Rory era sua única família e ele simplesmente não saberia como sobreviver sem o irmão mais velho.

—Por favor...não o mate. ‒Ele pedia com a voz embargada pelo choro. Rory olhou mais o irmão e sorriu, na tentativa de tranquilizá-lo. 

—Não seja um gatinho medroso, irmãozinho. ‒Ele disse para o irmão, depois voltou a fitar o homem, que agora estava de pé em sua frente.

—Ora, que momento único. Meu coraçãozinho está partido...‒Debochou o homem. —Não, espere...eu não tenho um coração.

Ele ergueu o taco de baseball, depois o desceu de uma vez acertando a cabeça do garoto, que foi ao chão no mesmo instante. Kyle gritou, assim como todos que presenciavam a cena. Os Salvadores sorriam e se divertiam com toda aquela brutalidade. Aos poucos, as coisas ao redor de Rory iam perdendo o foco, o menino sentia a vida se esvaído de seu corpo, ele via o desespero do irmão mais novo e isso doía mais do que a rachadura em seu crânio. 

Outra pancada...

Ele já não enxergava, apenas ouvia os gritos de desespero e os choros de aflição. Rory queria resistir, mas já era tarde. Seu corpo já não era mais capaz de abrigar sua vida e aos poucos, assim como a dor, ela estava indo embora. Ele soltou seu ultimo suspiro e deixou que a morte o carregasse. Mas antes de encontrar seu fim, a última imagem que se passou por sua mente foi o sorriso inocente de seu irmão.

Kyle estava devastado. Ele havia perdido a única pessoa que  lhe restava , era injusto, mais o que ele podia fazer? Afinal o mundo nunca havia sido gentil e justo com ninguém. Ele se sentia morto por dentro e sabia que daquele dia em diante, aquela dor seria sua sina pelo resto de sua vida.

Pov's Kyle 

Estava sentado na escada da varanda da enfermaria, observando as poucas pessoas que passeavam pelas ruas de Alexandria. Eu segurava com uma das mãos a fotografia da minha família, nela estavam meu pai, minha mãe, minha irmãzinha,eu e meu irmão. Estava velha e amassada, mas eu jamais seria capaz de me desfazer dela, pois era a única lembrança que eu tinha deles.

As vezes eu me sentia tão sozinho. Claro, eu tinha Holy, o Dr Carson, Jesus, Ivy, Chelsea... Porém, ainda sim me sentia sozinho. Acho que o fato de ser o único McCallister vivo era um fardo bastante pesado. Meu irmão costumava dizer ''Lágrimas não doem, o que dói e o motivo que as fazem cair'', sabe, eu não sou o tipo de cara que chora com facilidade, mas ultimamente tenho sentido uma vontade imensa de chorar... Sei lá, acho que cansei de guardar toda a dor para mim mesmo, ou talvez eu seja mesmo um gatinho medroso.

—O que você tanto pensa, Arqueiro Verde? ‒Ergo a cabeça e encaro a garota de olhos azuis, a gêmea de Chase e, que mais parece gêmea da Ivy, Chelsea Blackmore.

—Já disseram que você é muito curiosa, Senhorita Blackmore? ‒Pergunto com uma sobrancelha arqueada. Chelsea sorri e se senta ao meu lado, noto o violão em suas mãos e franzo o cenho, não sabia que ela tocava. —Você toca?

—Não. Eu acabei de encontrar esse violão naquela casa onde o pessoal vai para ler HQs. ‒Ela responde normalmente. —Holy me disse que você tocava, então...‒Ela estende o violão para mim. Balanço a cabeça em sinal de negação.

—Esquece. Eu não vou tocar. ‒Guardo a foto da minha família em meu bolso. Fazia anos que eu não tocava em um violão e sinceramente, acho que nem lembro como se toca. 

—Por favor, McCallister...‒Chess insiste e eu nego. —Por favorzinho...‒Ela faz bico e eu não consigo conter a risada. A semelhança entre Chelsea e Ivy era incrível e beleza estava na genética.

—Certo. Mas, apenas uma música. ‒Digo pegando o violão e afinando o mesmo.

—Eba. ‒Ela sorri e bate palmas. Solto um riso anasalado, Chelsea era uma boa companhia.

—And meet me there, with bundles of flowers...‒Começo a cantar olhando para ela. —We'll wade through the hours of cold winter. She'll howl at the walls.Tearing down doors of time.Shelter as we go...‒Chelsea sorria.  — And promise me this.You'll wait for me only.Scared of the lonely arms. Surface, far below these words. And maybe, just maybe I'll come home. ‒Meus dedos deslizavam pelas cordas do violão, eu havia esquecido como tocar me fazia bem. —Who am I, darling to you?Who am I.Going to tell you stories of mine?Who am I?Who am I, darling for you? Who am I.Could to be your burden in time? Lonely. Who am I, to you?

— Who am I, darling for you? ‒ Who am I? Going to be your burden...‒Chelsea começa a cantar e eu me calo, afim de ouvir sua voz angelical. — Who am I, darling to you? Who am I?

— I come alone here. I come alone here. ‒ Cantamos a ultima parte juntos. 

Nossos olhares se encontraram. Algo naqueles olhos azuis me atraiam como um imã, foi inevitável não aproximar o meu rosto e tocar meus lábios nos seus. O beijo era calmo, cheio de ternura. Eu não sabia ao certo o que fazer, era meu primeiro beijo, e ao que parecia também era o de Chelsea. Peço então passagem para a língua e consigo sentir que Chess hesitou antes de ceder. Aos poucos o beijo foi acontecendo naturalmente, como se já fizéssemos aquilo a anos. Depois de algum tempo, tivemos que parar o beijo por causa da falta de ar que se fez presente.

Ficamos nos encarando por um bom tempo, ainda tentando entender o que havia acabado de acontecer. Sempre achei que eu apenas achava Chelsea bonita, assim como Ivy e Enid, mas agora acabei de descobrir que estou, de todas as formas, atraído por ela. 

— Bom...‒ Ela sorri envergonhada. —Você canta e beija muito bem...

—Digo o mesmo de você. ‒ Sinto minhas bochechas corarem. Nos encaramos por mais algum tempo e rimos juntos.

Era incrível como aquela garota conseguia preencher o vazio em meu peito apenas com aquele lindo sorriso...

Pov's Ivy 

J.J.Rousseau disse ''O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe''. Na minha opinião, isso não é totalmente verdade. Algumas pessoas são obrigadas a fazerem coisa ruins devido as circunstância, como é o meu caso, de Carl, Chase e muitas outras pessoas que foram obrigadas a se adaptarem ao ''Novo Mundo''. Já outras são más apenas por sentirem prazer em ver o sofrimento dos outros, como é o caso de Negan. 

Como alguém consegue ser tão doente? As vezes eu me pergunto, será que Negan nasceu assim ou a maldade veio naturalmente? Será que ele teve motivos para se tornar uma pessoa tão horrível? Enfim, eu não sei o que houve com ele no passado ou as coisas que ele presenciou, mas sei as coisas que ele me obrigou a presenciar...coisas que jamais esquecerei. Mesmo que Negan mudasse, as coisas que ele fez jamais seria apagadas. Glenn, Abraham, Olivia, Denise, Spencer, Sasha...nenhum deles voltariam a vida. Por isso a regra de Rick deve ser aplicada: ''Você matou, você morre''. Sangue se paga com sangue agora, é dessa forma que vivemos.

—Vocês ouviram o homem. ‒ Negan dizia enquanto segurava Gregory pela parte de trás da gola de sua camisa. —Voltem para casa enquanto ainda têm casa.

Alguns moradores de Hilltop começam a sussurrar uns para os outros, algo como ''Eu tenho mulher e esposa'', ''Não posso deixar a minha família sem um lar''. Sinceramente, eu os entendia. Porém, do que adiantaria ter um lar se a qualquer momento o maluco com o taco de baseball podia invadir a comunidade e matar seus filhos e mulheres? A única coisa que impediria isso era lutar e não desistir só por causa de ameaças.

—Vou entender seu lado. De verdade.  ‒Rick diz a Jesus, que encarava Gregory com uma expressão de raiva. 

—Todo que tenho de valor em Hilltop é um punhado de livros. ‒Jesus diz.

—Desculpa Jesus, não podemos...não dá. ‒Um dos moradores de Hilltop diz desistindo de lutar, sendo seguidos por outros sete.

Solto um suspiro de alivia. Felizmente, foram poucos que cederam as ameaças do maldito do Gregory. Negan não ficou nenhum pouco contente com isso, ele gritava com Gregory, mas não conseguíamos ouvir suas exatas palavras.  Ele então fez um sinal para Dwight, que estava ao seu lado, este por sua vez, pegou Gregory pela camisa e o arrastou para dentro do Santuário.

—Sou homem o suficiente para admitir que achei que salvaria muitas vidas com esse artifício. ‒Negan abre os braços e diz em um tom alto para que pudéssemos ouvir. 

—A oferta continua de pé. Se renda e não precisará haver banho de sangue aqui. Seu pessoal não será ferido. ‒Rick diz.

—Já considerei essa oferta...e acho que a resposta é algo entre ''sem porra chance nenhuma e vai de fuder, viado do caralho''. ‒Negan diz irritado. 

No mesmo instante, o som de um tiro rasga o ar. A bala atinge a cabeça de um homem que estava ao meu lado, fazendo com que o corpo do mesmo caísse no chão já sem vida. O som do tiro me deixou surda e desnorteada por alguns instantes.

—Eu disse para ficarem de olho nas janelas. ‒Ouço a voz de Rick ao longe, assim com outros sons de tiros. Carl agarra minha mão e me puxa para trás do ônibus escolar. —FIQUEM ESCONDIDO!  

—Você está bem? ‒Carl pergunta. Aos poucos, a minha audição vai voltando ao normal. Assinto e engatilho meu rifle, disparando contra os Salvadores que haviam saído de dentro da fábrica, Carl faz o mesmo.

—Ezekiel, mande seus homem cuidarem daquelas janelas. O outros abram fogo. ‒Meu pai ordena e assim fazemos.

—Merda, merda, merda...‒Nate repetia enquanto atirava contra os Salvadores.  

Alguns dos homens de Ezekiel sobem nas janelas no ônibus e disparam contra os snipers nas janelas. Os zumbis nas cercas começam a ficar agitados e não demoraria muitas para os grunhidos deles e os sons dos tiros atraíssem mais mortos. 

—Os errantes em volta dos muros estão ficando loucos. ‒Digo em um tom alto para que Rick escute.

—Isso é bom. Tire o resto das munições dos caminhões. Traga aqui!. ‒Rick dia a Jesus.

—Tem certeza que isso vai funcionar? ‒Meu pai pergunta. 

—Tenho sim. CONTINUEM ATIRANDO! VAMOS ENCURRALÁ-LOS. ‒Rick manda. Começamos a atirar contra as janelas, para atrair mais errantes e criar uma distração para que pudéssemos entrar no ônibus.

Eu não conseguia ver Negan. Era engraçado como aquele filho da mãe era o primeiro a correr quando a coisa ficava feia. No final das contas, ele era apenas mais um bundão. Ao longe consigo ver uma horda de errantes se aproximando. 

—Está funcionando. ‒Carl diz assim que vê a horda.

—Cessem fogo. Entrem no ônibus! ‒Seguro o braço de Carl e o puxo em direção a porta do ônibus. Mantemos nossos corpos o mais baixo possível, para que não fossemos atingido por nenhuma bala. Alguns errantes entram em nosso caminha, mas conseguimos nos livrar deles sem muita dificuldade. Haviam muitos e se não saíssemos daqui rápido, ficaríamos encurralados. Ao que eu pude perceber, o plano de Rick era deixar os Salvadores presos, assim como ficamos quando os errantes se acumularam nos muros de Alexandria.  Carl e eu entramos no ônibus, sendo seguidos por Nate, Chase, Rose, meu pai e os outros. Nos sentamos no fundo do ônibus, mas me assusto quando um tiro atinge a janela  perto do banco onde Carl e eu estávamos, no mesmo instante ele me joga em cima de mim na tentativa de me proteger dos estilhaços.  

—Você estão bem? ‒Carl pergunta passando a mão pelo meu rosto, procurando por algum ferimento.

—Estou. E você? ‒Ele assente e me abraça fortemente. 

—VAMOS EMBORA! ‒Rick entra no ônibus junto a Ezekiel e o motorista dá a partida, saído as presas dali. Olho para trás e esboço um sorriso ao ver a horda derrubar uma as grandes e invadir o Santuário. 

—Conseguimos! ‒Nate diz entusiasmado. Olho para Carl e esboço um sorriso e ele retribui o mesmo.

—Não comemore ainda, filho. Pois a Guerra acabou de começar. ‒Rick diz, fazendo com que todos no ônibus ficassem em silêncio. 

Rick estava certo, vencemos uma batalha, mas não a Guerra.

 

 

 


Notas Finais


#PRIMEIRO BEIJO KELSEY <3 (NÃO SEI FORMAR SHIPPERS, ENTÃO SORRY)
Rory realmente existiu, então ele não é criação minha, mas eu o imagino como o Tyler Posey, ou como a maioria o conhece...Scott McCall
Fotinha...
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/df/f9/db/dff9db29c7f11fb3d1f82b0b85008df4.jpg

Gente, eu estou tentando focar nos outros personagens que não tem tido muito destaque como o Kyle, Chelsey, Holy...espero que vocês estejam gostando disso...
Como eu já mencionei, estou seguido as HQs, mas irão haver certas diferenças...
A música que Kyle canta se chama Promise, vou deixar o Link!
https://www.youtube.com/watch?v=CVUOTzoVeZA

Espero que tenham gostado do cap!! Beijinhos e até a próxima.


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