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História Faint - Plan


Escrita por: Iris_Bella

Notas do Autor


oi

Capítulo 3 - Plan


Fanfic / Fanfiction Faint - Plan

 

•  Point Of View - Melanie Portman

— Demorou bastante. — ele praguejou do horário e eu passei o cinto por meu corpo.

— Mas o que importa é que eu já estou aqui. — respondi firme e ele já acelerava o carro. Não podia contar do que havia acontecido com os dois garotos. — Para onde vamos?

— Não posso falar agora.

• Point Of View - Justin Bieber (Atlanta, 20h45 PM)

Acordei um pouco grogue com as batidas da minha mãe na porta do quarto. Esfreguei meus olhos enquanto sentava na beira da cama e senti um dolorido fora do normal na mesma região. Levantei e fui até o espelho vendo que o roxo estava cada vez mais nítido.

— Justin, você está me ouvindo?

Eu não podia aparecer assim em sua frente, então eu fiquei meio perdido. Passei a mão nos cabelos e resolvi tomar um banho.

— Eu já estou descendo. — falei um pouco alto e não ouvi mais sua voz a me chamar.

Assim que saí coloquei uma camisa branca e uma calça cor de creme. Coloquei meus óculos e abri a porta devagar, rangindo levemente a madeira, fui até o quarto da minha mãe e procurei algo que pudesse disfarçar a cor escura que se formava em volta do meu olho esquerdo.

— Sabe que horas são? — ela ia falando enquanto eu descia as escadas. — São quase dez horas da noite, você sabe muito bem que vou sair hoje e não quero me atrasar.

— Vai sair outra vez com aquelas suas amigas do trabalho?

— Vou. — respondeu simples mexendo no celular e logo encarou-me. — Preste bem atenção no que eu vou falar, ligaram pra mim enquanto você dormia e quero que você adivinhe quem era.

— Meu pai?

— Claro que não é ele. Era a sua tia Sandi. — sua voz estava empolgada e percebi que um sorriso se formava em seu rosto.

— É pra ficar feliz? — perguntei um pouco desinteressado, aliás, muitas das notícias hoje em dia não me dizem respeito ou não fazem diferença pra mim.

— Tudo bem, Sandi e Will ligaram porque estão morando em Atlanta faz alguns meses e sabe o que mais? Ela veio junto com o Christian e a Caitlin. Assim você terá companhia, a Caitlin estuda em um colégio próximo e o Christian vai estudar junto com você, não é ótimo?

— O Christian não gosta de andar com a Caitlin mesmo. — dei de ombros e relembrando de algumas conversas que tivemos enquanto a família Beadles estavam passando suas férias conosco, quando tínhamos doze anos. — Mas eu não falo muito com eles, há muitos anos.

— Deve ser porque vocês não se vêem a mais de oito anos. — concluiu me dando um beijo na cabeça e eu respirei fundo. Escutei uma buzina vinda lá de fora. — Meu filho, eu já estou indo, não desarrume a casa.

Não ouvi mais sua voz e muito menos a minha depois disso. Parece que a minha mãe tem vida mais social que eu, na verdade, ela tem. Christian está na cidade. Ele e sua irmã moraram em Atlanta desde que nasceram e anos depois se mudaram para a Carolina do Sul. Na verdade, Sandi não é a minha tia. Ela é uma amiga que minha fez assim que chegou aqui. Pelo que eu lembro, a última vez que eu os vi foi quando tínhamos dez anos, depois disso o contato foi somente por telefone.

Sem querer encher muito a cabeça com a volta da família na cidade, eu voltei pro quarto e fui terminar uma canção que tentava concluir desde o mês passado mas infelizmente o a exaustão não deixava.

• Point Of View - Melanie Portman

Meu pai me mandou ficar calada, o caminho era longo demais. Não queria discutir porque sabia que Sr. Ben ganharia então cortei os pensamentos quando notei estar chegando no estacionamento de um restaurante sofisticado com inúmeras estrelas na entrada. Portas de vidro e detalhes dourados, com uma bandeira da Itália reluzindo no alto do sino.

— Não estou com fome, só quero ir dormir.

— Se apresse. — somente falou isso antes de sair do carro e fechar a porta, minha única opção foi segui-lo.

Fomos recebidos por um homem de terno que estava na recepção, que trocou algumas palavras com meu pai. O homem sorriu pra mim e fomos em direção a uma mesa aonde eu pude perceber que haviam pessoas sentadas mas não sabia quem eram. Uma mulher se levantou da mesa. Ela era bonita. Tinha cabelos médios e castanho claro, como os meus. Tinha olhos claros e grandes, como os meus. Tinha um ar de arrogância mas ao mesmo tempo de classe, que intimidaria qualquer mulher. Ela era como eu. Meu coração começou a acelerar.

— Filha?

— O que está acontecendo? — perguntei pro meu pai ao meu lado que colocou a mão em meus ombros se falar nada. — Pai, por quê me trouxe aqui?

— Sente-se Melanie.

— Tenho uma coisa importante pra fala com você... Céus, você é uma moça tão linda e crescida. — ela murmurou me olhando com lágrimas nos olhos e eu sentia meu estômago sendo retorcido.

— Sim, estou crescida e pode acreditar que eu cresci somente com o meu pai.

Não sei de onde saiu tanta firmeza para dizer algo, pois não tinha controle sobre minhas próprias pernas.

— Melanie, se acalme...

— Não, eu não vou me juntar a vocês. — respondi ríspida olhando para meu pai e logo em seguida para o homem que a acompanhava, percebi a aliança em seu dedo e no da minha mãe.

— Minha filha...

— Eu não sou sua filha, eu nunca fui. — respondi com a voz embargada e encarando meu pai consegui dizer. — Como pôde fazer isso pelas minhas costas?

— Volte aqui Melanie. — chamou-me meu pai quando retornei pelo mesmo caminho de onde entrei. As lágrimas embaçavam minha vista. Eu não queria ouvir mais nada.

O fato era que eu tinha aprendido a conviver sem ela. Avistei um carro amarelo com algo brilhante em cima anunciando estar disponível. O táxi veio na hora certa, eu entrei e pela janela pude ver meu pai saindo do restaurante com pressa observando o táxi partir. As gotículas de chuva começaram a cair pelo vidro e percebo que não era apenas eu que estava chorando.

• Point Of View - Justin Bieber (Atlanta, 02h15 AM)

— You are all that... Complete to me... Não, droga, isso está ridículo. — resmunguei riscando a palavra do caderno. — You are all that... All that...

Eu não conseguia terminar esse refrão. Preciso de uma palavra chave, mas eu não sei onde ela está e nem faço idéia de qual é, coloquei a palheta em cima da mesa e guardei o violão. Assim que fechei o armário escutei barulhos estranhos vindos do andar de baixo. Abri a porta devagar e saí pela corredor, me inclinei no corrimão para ver o que acontecia na sala e vi que era a minha mãe.

— Mãe, você está bem? — perguntei descendo rápido as escadas e vendo que ela se jogou no sofá gargalhando. — O que você fez? Está bêbada?

— Ela só bebeu algumas doses com a mamãe. — ouvi a voz de outra pessoa atrás de mim e percebi que era um garoto da minha idade.

— Christian?

— Eu mesmo, você é o Justin?

Nos encaramos por algum tempo desconfiados.

— Sou. — respondi um pouco desconcertado e ele sorriu largo, como se estivesse animado.

— A última vez que a gente se viu, tínhamos uns dez anos de idade. Nós dois até grudamos chiclete no cabelo da Caitlin. — ele recordou e acabamos rindo e nos abraçando, Christian bateu em minhas costas. — Deus, quantos anos cara.

— Alguém disse meu nome? — ouvi uma terceira voz.

Uma garota de cabelos castanhos e compridos apareceu da cozinha com uma xícara em mãos. Seus olhos eram de um verde forte e escuro. Nunca tinha visto uma garota tão bela em casa desde que Kristen me visitava nos finais de semana quando éramos crianças. Ela me olhou por algum tempo e eu ajeitei os óculos no rosto.

— Caitlin?

— Olá Justin. — ela sorriu entregando a xícara pra minha mãe que estava sentada observando o chão.

— Por quê está dando isso a ela?

— Café amargo vai fazê-la acordar um pouco. — ela respondeu o irmão e Christian precisou me cutucar para parar de prestar atenção em sua beleza.

— Justin, sem ser folgado mas já sendo, nós vamos dormir aqui hoje. A mamãe está sem condições de dirigir e o papai está um pouco puto comigo porque peguei o carro dele sem avisar. Não quero colocar as caras em casa.

— Não tem problema, vocês podem dormir no meu quarto e também tem o da minha mãe e mais um de hóspedes. A casa é espaçosa.

— Tudo certo. E o que fazemos com elas?

— Não olha pra mim, eu não sei de nada. — Caitlin retornou para a cozinha e o irmão revirou os olhos.

— Tudo bem, você vai ter que me ajudar a levantar essas duas. — comentou olhando pra mim e depois para elas, que estavam quase adormecendo no sofá.

Christian começou a me contar como eles haviam se encontrado e que elas eram fracas demais para bebidas. Sua irmã voltou para a sala, porém com o celular no ouvido.

— Caitlin, coloca o carro na garagem que vamos dormir aqui hoje. — ele alertou ela que estava no celular conversando com alguém e rindo. — Dá pra você me escutar uma vez na vida?

— Calma, nasceu de sete meses? — ela disse sem interesse e dando as costas saindo de casa pra fazer o que ele mandou.

— Porra, o Jack não dá tempo pra ela. — resmungou e eu vi Caitlin pela janela de vidro ainda sorrindo encarando o celular.

— Quem é Jack?

— Um otário do colégio dela, quer dizer, um namorado do colégio dela. — ele riu sem humor.

— Pelo visto você não gosta disso, não é?

— Ele não a respeita, praticamente é um rei das garotas, mas eu já avisei pra ela. Se caso ela quebrar a cara, ela que se responsabilize. Não foi falta de aviso. É por isso que não quero estudar no mesmo colégio que o dela.

— Odeio caras assim. — murmurei com um pouco de angústia pelo caso da Kristen. Ela sempre gostaria do Brian, mesmo ele sendo um completo idiota.

— Meninos, quem estava na porta? — perguntou a tia Sandi provavelmente tonta com as palavras e suspiramos.

Fomos até ela colocando o braço em cada lado de nossos ombros e fomos a levando pra cima e colocando-a no quarto da minha mãe. Na vez da Pattie colocamos ela em seu quarto e só estávamos esperando a Caitlin entrar pra trancar a casa. Mas Christian já estava ficando impaciente com sua demora lá fora que decidiu ir atrás ver aonde ela estava e o que sua irmã estava fazendo. Somente ouvi alguns gritos lá fora e eu já sabiam que eram eles se aproximando.

O filme que eu assistia mal havia começado.

— Para de se meter na minha vida Christian. Você é meu irmão, nem o papai fica no meu pé e você fica. Isso é irritante. — ela gritou com fúria entrando como um furacão.

— Esse cara não serve pra você Caitlin. Para de se iludir com pessoas como ele. Eu já vi seu amado namorado com outras. Não vê que quero abrir seus olhos?

— Por acaso você sabe de algo dele Christian? Por que acusa tanto ele? Por que não gosta do Jack? — ela perguntava indignada e eu voltei a minha atenção à televisão.

— Ele só quer ficar com você pra mostrar para os amigos o quanto ele é o melhor. Tenho mil e um motivos para não querer ele perto.

— Não sei por quê dou ouvido a você, quem é você pra me dar conselhos?

— Sou seu irmão. — ele respondeu ríspido dessa vez e ela se calou, desviei minha atenção do filme para eles. Ela não respondeu mais nada e subiu correndo as escadas.

Desliguei a televisão e ele ficou ali parado.

— Você quer ajuda?

— Desculpa por isso, tem vezes que ela me tira do sério. — ele falou passando a mão no cabelo e sentando no primeiro degrau da escadaria.

— Eu não tenho irmãos então não sei como é. — digo e bato em seu ombro. — É melhor você descansar.

— Tudo bem, eu vou dormir. Essa noite foi um pouco cansativa, boa noite cara. — fez um toque simples comigo e subiu as escadas em passos largos. Mas logo parou no meio do caminho. — Ah e Justin... É bom estar de volta.

Assenti com um sorriso breve e fui tomar um copo de água. Quando subi para entrar no meu quarto ouvi um choro baixo vindo da porta de hóspedes. Bati na mesma e recebi um ''vai embora'' em troca, mesmo assim insisti mais duas batidas e entrei contra sua vontade. Quando entrei ela estava na beira da cama, abraçando os joelhos e de cabeça baixa, estava quieta e com o choro baixo.

— Caitlin, sou eu. — comecei sentando ao seu lado. — Você pode olhar pra mim?

— Não, não quero que veja a minha cara de choro. — ela resmungou virando o rosto.

— Está chorando por causa do quê exatamente? — perguntei vendo ela limpar as lágrimas com a manga da blusa preta.

— Christian quer vigiar a minha vida. — ela falou criando coragem pra olhar pra mim.

— Ele só quer proteger você, ele também está mal, qualquer um pode ver.

— Desculpa por esse acontecimento, acabamos de chegar, nos reencontramos hoje e já fizemos esse circo todo.

— Isso acontece, não tem que se desculpar.

— Por quê você veio aqui Justin?

— Escutei seu choro e estou aqui pra ver se você está bem.

— Só estou com raiva das acusações sem provas do Christian contra o meu namorado. Ele não tem nada a ver com isso mas por um lado eu até penso que ele pode estar certo.

— Você acredita no seu namorado? — perguntei olhando para o chão e ajeitando os óculos.

— Eu não sei... Como faço pra saber se ele gosta mesmo de mim?

— Ele já disse que te ama?

— Não, mas eu já falei um milhão de vezes isso a ele. E já ouvi murmúrios que ele tem outras.

— Precisa analisar quem está do seu lado, Caitlin. Às vezes pra se livrar de tristeza e conflitos como esse é necessário abrir mão do que você acha que é certo ou de quem está com você, procure saber a verdade e garanto que vai estar fazendo a coisa certa. Sempre que precisar estarei aqui, certo? — digo, lançando um sorriso confortador a ela. — Agora estamos perto um do outro.

— Eu sei. — ela murmurou com a ponta do nariz vermelho.

— Está bem tarde e eu tenho colégio amanhã cedo.

— Boa noite e muito obrigado pela preocupação. — ela diz já sorrindo novamente.

Entrei no quarto tirando os sapatos e colocando-os no canto vendo o Christian puxando a cama debaixo da minha e jogando-se lá afundando o rosto no travesseiro. Tirei os óculos e fui até a minha cama.

— Ei, cara.

— O que foi? — perguntei sem me mexer e cobrindo com o lençol.

— O que você foi fazer no quarto da Caitlin?

— Ela estava chorando e eu fui ver o que estava acontecendo. Não seja tão duro com ela Christian.

— Caitlin é dramática e ela não puxou isso de mim. — bocejou e eu resolvi ficar quieto. — Amanhã ou depois de amanhã eu estou indo para o seu colégio.

— Pattie me falou. — lembrei e temi, Christian não precisava ver a minha humilhação na frente das pessoas.

— Eu sei que você tem que ir pra lá cedo então eu vou dormir. — ele murmurou por fim e logo depois escutei sua respiração pesada.

Em seguida dormi também.

• Point Of View - Kristen Stevens (Atlanta, 03h32 AM)

Minha cabeça rodava mas eu insistia em empurrar mais bebida pra dentro, sentei no colo do Brian o beijando com fúria sentindo um leve gosto de sangue entre o puro sabor de vodca. Em seguida ouvi as pessoas ao redor rindo e gritando pedindo pra aumentar a música.

— É hoje que eu faço espanhola nos seus peitos, vagabunda. — falou Brian batendo na minha bunda e eu gargalhei de suas palavras.

— Mais uma vez explicando. — gritou Lilly. — Vamos ter que fazer uma pergunta, pra responder ''sim'' peguem seu copo de vodca e bebam e se for ''não'' somente é pra erguer o copo. A brincadeira só acaba quando alguém estiver derrubado.

— Começa Brian. — sussurrei manhosa em seu ouvido.

— Cala a boca, deixa que os outros decidam. — bufei de sua ignorância.

— Quem já traiu o namorado ou namorada? — perguntou a garota loira.

Bebi, como mais duas pessoas indicando que ''sim'' e Brian me olhou confuso, mas não ligou. Ele nem se importava também, pois já me traiu várias vezes e eu sabia disso. O único problema é que eu não podia dar um chute nele ou perdia uma grande parte da atenção no colégio, não nego que sou uma narcisista. Outra garota seria vangloriada no meu lugar e eu não queria isso, de jeito nenhum.

— Quem das meninas já fez ou recebeu um oral de uma mulher? — perguntou o cara do segundo ano.

Ergui o copo e bebi indicando que ''sim'' e escutei a gargalhada safada do Brian, bastante meninas levantaram o copo.

— Nicole vai entrar na nossa brincadeira mais tarde. — ele disse ao meu ouvido, mordendo o lóbulo fazendo-me rir.

— Três? Interessante. — perguntei empolgada e olhando para Nicole do outro lado rindo e bebendo.

— O papai aqui dá conta. — ele respondeu e Nicole acenou para nós lançando um olhar profundo em nossa direção.

Senti alguém me puxando pelo braço me levantando do colo do Brian e eu vi que era o garoto do primeiro ano da ala ''B'' na minha frente.

— O que você quer seu drogadinho?

— Eu quero saber se você quer comprar hoje. — ele coçou a nariz e eu ri abafado.

— Pelo visto você anda bem afiadinho nas vendas. — segurei em sua gola e olhei diretamente em seus olhos. — Mas só vou comprar uma boa quantia se fizer algo pra mim.

— Que se foda fazer algo pra você, eu posso vender pra outra pessoa.

— Você sabe quem eu sou? — olhei bem na sua cara, incrédula com o jeito como ele me desafiou. — Meu nome é Kristen Stevens, não sou qualquer uma. Posso acabar com sua vida medíocre na Burray se eu quiser e arruinar o resto da sua reputação, que não é das melhores.

— Kristen, você está fora do colégio agora, cadê o seu império? — riu que nem um retardado e com o nariz vermelho.

— Eu já disse pra você, Trevis, que eu só compro essa porra se você fizer algo pra mim. — bati meu dedo em seu peito e ele riu colocando um cigarro na boca.

— Claro, pode falar minha rainha.

— Você vai foder com a vida daquele estúpido da minha sala, você sabe de quem eu estou falando? — ele franziu o cenho e eu revirei os olhos descrevendo as características físicas de Bieber para ele. Trevis logo o reconheceu. — Eu quero que você invente algo pra impedir a passagem dele no horário certo. Eu quero os corredores vazios, mas isso só vai acontecer na segunda, quero ver se eu consigo pensar em algo pior até lá.

— O que você quer com isso?

— Eu quero que as pessoas o ignorem mais do que ele é ignorado. Eu tenho um plano, quero colocar em prática.

— O que você ganha enchendo o saco dele? Deixa o cara na dele, acho que vou até vender um cigarro de maconha pra ele, depois cocaína, pra ver se ele acorda.

— É um perda de tempo com esse idiota. Eu gosto de fazê-lo sofrer, eu me divirto vendo ele chorar. — golei minha bebida e ele riu assoprando a fumaça no ar.

— Por quê você é assim minha rainha? — perguntou um pouco vago, enquanto soltava um risinho e acendia um simples cigarro.

Olhei para alguns saquinhos em suas mãos. E avistei Brian de longe ainda prestando atenção no jogo de cartas que estavam jogando no meio da sala, então tentei esconder-me. Encarei Trevis.

— Eu vou querer.

 


Notas Finais


Eu realmente espero que vocês estejam lendo e gostando, eu preciso dos comentários de vocês, então falem comigo nem que seja uma crítica mas falem.

Observações: Justin Bieber tem que passar por isso, pra história fazer sentido e Kristen Stevens é interpretada por Candice Swanepoel.
@finnlosers é meu twitter ❤


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