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História Fairy City - Domain


Escrita por: Barthoviche

Notas do Autor


Ola ola ola meus caros leitores/amores/inspiradores!

Então, mais um capitulo, praticamente batendo Nalu de frente. Serio. Bater mesmo. Praticamente fiz tudo para obriga-los a se darem bem, a nova maneira deles. MAS NATSU HA DE SOBREVIVER... MAIS ADIANTE!

Titulo: Dominio!

Sem mais delongas...BOA LEITURA <3

Capítulo 26 - Domain


Fanfic / Fanfiction Fairy City - Domain

Não importa quando

Não importa onde

Não importa quem

Mas alguém vai dominar-te

Pelo coração!

 

Ano 251 da Nova Terra

Verão em Fairy City

Piscina Olímpica

 

 

O seu corpo tragou-o para aquele lugar.

Era um dos muitos momentos em que ele odiava o seu cérebro.

Lembrou de que, justo hoje, depois da noite em que a viu dançar naquela gaiola com um maldito pervertido, Lucy tinha um encontro marcado com tal moreno ali. Ouviu isso no ultimo dia de aulas, o porco que ele não chegou a quebrar os dentes porque estava ocupado demais tentando tira-la do seu sistema.

Não era o seu estilo espiar garotas, mas Lucy não era qualquer uma.

Analisou-se, refletido numa placa metálica: todo musculoso, nada exagerado, bonito e charmoso, mesmo que estivesse apenas de calções de banho. Queria afogar-se na piscina e acordar daquele pesadelo.

Ainda não acredita que estava à espera dela…desejando vê-la. Apenas vê-la.

Entrou no parque aquático ao lado da piscina, seguindo pelos refeitórios, as maquinas de jogos e outras atrações, mas ela não estava em nenhum deles e nem aquele porco. Então, achando que Lucy havia desistido, deixa-se escorregar num dos bancos de sol.

Analisou o entorno, apercebendo-se porque todos achavam aquilo tão divertido e ele não. As mulheres se divertiam, pelo menos as mais inocentes, enquanto as mais atiradas tinham a oportunidade de se mostrarem… quem se aproveitava mais era os seres masculinos. Biquínis e biquínis a vista. Ver e não tocar, também não era o seu estilo… Então porque raios foi espia-la?!

— Lu-chan, não deverias ter deixado Gray dormir contigo! — uma voz miúda falou, e Natsu identificou-a logo como Levy. E falava com Lucy.

Mas, ao invés de pular espumando de raiva e perguntar se Gray havia mesmo dormido com ela, o rosado decide apenas manter-se ali, esperando o porco que convidou-a aparecer. Só depois pularia de raiva. Apesar de… querer muito, mas muito pular agora. Haviam mais de uma dúzia de rapazes estudando a menina de cabelos loiros, esperado que ela retirasse o fino vestido de cetim e lhes mostrasse o seu corpo num sexy biquíni rosa.

Porcos pervertidos.

— Foi só uma noite, nada de mais.

— E se alguém vos visse?!

— Eu diria a verdade: nós…

— LUCY! — uma voz odiosa gritou do outro lado da piscina de crianças — Hey, Lucy! Ola! — berrando, Animus correu ate onde ela estava, ignorando Levy completamente — Que coincidência, e eu nem sequer ouvi Bacchaus falando sobre isso naquele dia!

— Sim… — uma risada sem graça — Coincidência.

Natsu teve que segurar um riso alto, porque estava escrito na cara dela que havia ficado aborrecida com a informação. Por sorte, Animus não era uma pessoa muito inteligente, isso possibilitaria algo.

— Porque eu não vos compro algumas bebidas? — ofereceu, fazendo um leve aceno de cabeça para a azulada, quando a notou — Quem sabe… um jantar a dois? — sorriu de forma maliciosa. Dragneel pensou que e Animus estivesse doente, porque não havia como Lucy aceitar aquilo.

— Sim, pode ser. — ela confirmou, tocado o braço exposto dele.

Levy fez um ‘O’ com a boca e começou recuando devagar, com se notasse um certo clima crescendo. Não era nenhum clima, e Natsu sabia. Lucy estava expelindo hormônios como uma Succubus a procura de uma presa.

— Natsu?!

Merda. Grande merda!

— Luce? Oh, ola! — começou, levantando-se do banco quando ela o notou — Jamais pensei que os Heartfilias gostassem de lugares populares e cheios de pessoas…desfavorecidas, como o publico daqui. — terminou picante.

— É? Pois, sou eu quem fica espantada, porque jamais pensei que idiotas pensassem! — rebateu, sem perder o doce sorriso da doce Lucy. Mas os olhos eram um poço de interrogatório.

— Tal como o teu amigo aqui? — apontou para Animus, vendo-o ficar vermelho de raiva, mas essa teve efeito, porque Lucy soltou uma risadinha — Queria descobrir a piada desse lugar. Podes ajudar-me? — ofereceu-se, julgando que havia voltado a encontrar a Lucy generosa.

— Quem sabe… — ela disse, voltando para procurar Levy, mas a viu analisando o menu do restaurante e foi busca-la. Depositou um beijo estalado na bochecha do loiro, não deixando de lançar um olhar divertido para Natsu.

Depois de vê-la afastar-se para pegar a amiga, Natsu sentiu um dedo tocar o seu ombro. Estava a um fio de agarra-la pelo braço e beija-la ali mesmo, deixando que aquele porco soubesse quem serve para ela… ou não. Voltou-se e deu de caras com Animus, encarando-o em expectativa.

— Dragneel.

— Sim? — disse entre dentes, depois de ouvir o seu nome nos lábios dele.

— O que fazes aqui? — obvio que ele não engoliu a desculpa do rosado.

— Banhar-me. — respondeu, contendo-se para não o matar.

— Não, quero dizer o que fazes nesse parque aquático? Nesse parque especifico? — pressionou o rosado, ouvindo-o rosnar de leve. Animus sabia que não deveria aproximar-se de uma fêmea de um Dragão, mas Lucy não era fêmea dele e nem ele a tinha marcado.

— Agora não posso sequer vir a um parque e me divertir sem que haja um motivo negro por trás disso? — indagou, deixando um certo drama na voz e fazendo Animus cerrar os lábios em desgosto.

Uma cabeleira loira e outra azulada parrou por eles, subindo nas escadas do maior escorrega do parque. Natsu avaliou o objeto, observado todas as voltas e reviravoltas, sentindo-se instantaneamente enjoado. Animus precipitou-se atras da loira e, antes que ele a abraçasse para que escorregassem juntos, Natsu já o empurrava para fora do escorrega.

Três metros de queda livre na agua.

O coitado nem teve tempo de reagir.

E Natsu, agarrando-se a loira por sua vez – que ainda estava embasbacada com a queda de Animus – sentiu o corpo sendo impulsionado pelo escorrega abaixo. Lucy achou que o efeito surpresa melhorou tudo, mas quando voltou-se para o rosado, encontrou-o completamente inconsciente. Natsu estava pálido e extremamente frio, para o seu terror.

— Natsu!? — berrou, ficando realmente preocupada — Natsu, não são horas de brincar! Vamos cair na agua! — puxou pelos braços e o corpo dele pendeu para frente, acelerando a queda — Natsu!

Ela nem teve tempo de se preparar e caíram na agua com um estardalhaço que assustou a todos. Dentro de agua, e agindo mais rápido do que qualquer salvador, Lucy manobrou o próprio corpo e abraçou o maior com um braço, usando o outro para nadar ate a superfície. Mal emergiram, Natsu começou a nadar para a borda da piscina, carregando-a junto.

— Seu idiota! — estapeou-o, irritada assim que agarram-se ao piso firme — Assustaste-me! — berrou, soluçando.

— Descu-desculpa. — sussurrou, recuperando o folego. Quando se voltou para ela para queixar-se da palmada que doeu, encontrou-a mordendo os sábios, impedindo que as lagrimas caíssem — Luce…?

— Eu pensei que tinhas mor-morrido… — soluçou outra vez, abraçando-o por trás e chorando, como nunca Natsu havia visto. Alias, nunca viu ninguém chorar assim na sua frente. O rosado, sem jeito, não soube o que fazer a não ser receber a dor dela como se pudesse suga-la para si. Normalmente tentava fazer alguém parar de chorar, porque não o suportava, mas Lucy…

Compreensível.

Augusta havia tentando tirar a própria vida algumas vezes, então, nada mais compreensível que ela reagisse assim perante a ideia de que alguém próximo morresse ou estivesse prestes a morrer. E Natsu não poderia estar mais certo. A jovem Heartfilia foi quem impediu que August morrer nas varias e varias vezes em que ele tentou. Quando sentiu o corpo de Natsu desfalecido e frio, tal como o de August ficava, ela entrou em pânico, agindo apenas em prol dele.

Soltou-se dos braços finos e içou-se para fora de agua, estendendo a mão para ela depois. Ajudou-a a sair, mas abraçando-a com um dos braços, usando o outro para afastar a multidão de curiosos que veio ver a cena. Lucy começava a aquecer-se pela proximidade, apoiado no peito forte, os pés fora do chão. Natsu pegou uma toalha de um dos bancos e envolveu-a, levando-a o mais longe possível dos olhares curiosos.

Sentaram-se numa espécie de gruta artificial, onde a agua caia na frente, formando uma cascata. Lucy já havia parado de chorar, mas ainda não havia falado nada. Permanecia em silencio, estudando os próprios pés.

— Luce…

— Natsu. Porque raios fizeste aquilo? — indagou, fria — Ainda me odeias como sempre disseste? Queria matar-me de susto?! — não olhava para ele, apenas para os próprios pés.

— Sim, eu ainda odeio-te. — suspirou, finalmente ganhando a atenção dela — Mas eu jamais fingiria isso… foi muito humilhante. Não fiz de propósito.

— Então o que aconteceu…? — exigiu, ainda fria.

— Doença do Movimento. — riu sem gosto — Dragões da Acnologia não podem enfrentar movimentos irregulares ou o nosso corpo reage de forma estranha, como por exemplo, eu desmaiei desta vez.

— Uma falha no gene? — Lucy adivinhou, deixando Natsu intrigado.

— Sim, outra.

Ficaram em silencio por um tempo, Lucy de olhos nele e ele encarando a cascata que caia a frente deles. Quando ele se preparava para perguntar algo, Animus surge na gruta. Estuda o rosado por um tempo, ignora-o e volta-se para a loira.

— Eu estou bem, Lucy. — anunciou mais a loira sequer encarou-o.

— Maravilha.

— Serio…? — sorriu e depois coçou a nuca — Sabes… — aproximou-se dela e Natsu rosnou de leve, mas não alto o suficiente para ultrapassar o barulho da agua caindo — Eu soube que tu e o August já não namoram.

— E…? — Lucy indagou, dando-o a sua total atenção.

— E eu acho que… eu estou solteiro e tu estas solteira, então deveríamos… quer dizer, eu queria que me visses de uma outra forma. — propôs.

— Como um idiota que tu és? — Natsu cuspiu.

— Não! — ganiu para o rosado — Como um homem.

— Ela tem te visto como mulher? — riu para si mesmo.

— Não! — berrou outra vez, quase puxando os cabelos — Quero dizer… Como um amigo, um amigo especial! E, como o tempo, quem sabe eu não me torne mais especial e aí nos podemos…

— Um amigo especialmente falso que só quer entrar nas saias dela?

— Cala a boca, Natsu! — ele berrou, arrependendo-se assim que o rosado voltou-se para ele, fumegando que nem um vulcão.

— Vou contar ate três e depois mato-te. — declarou, cruzando os braços, depois de voltar o corpo todo na direção do loiro — Um. — já estava a procura de uma desculpa para decapita-lo de todas as formas, e isso só facilitou.

— Natsu, desculpa!

— Três!

Nesse momento, o loiro já havia dado as costas e saído da gruta contrariado. Natsu só podia desconfiar ainda mais dele. Anumis era que nem ele. Não corriam atras de garotas e nem ofereciam o pescoço para ficar com ela, porem, Animus fazia isso. Mesmo depois dele, Etherious Natsu Dragneel, o ter ameaçado, o loiro não recuou.

— Não foste nada simpático, Natsu. — Lucy sussurrou, observando como ele encolheu-se com o comentário — Alem de August, nenhum outro rapaz sequer viu-me como algo alem de um bom corpo. Talvez nunca vejam. E eu tive esperança de que, Animus pelo menos quisesse algo serio… gostasse mesmo de mim. Não que eu goste dele, mas, eu queria sentir o que tu sentes quando aquela legião de meninas confessa o seu amor por ti.

Ele voltou-se, não esperando que ela fosse tão sincera e melancólica sobre o assunto. Mas o que ele poderia fazer, insistir que a odiava exatamente por isso? Porque, apesar de varias estarem aos seus pés, o seu pau só se levantava por ela? Que ela poderia ter o coração dele nas mãos, literalmente, se apenas pedisse. Não que a amasse, ele achava, mas era porque não conseguir negar-lhe nada – desde que isso não ofereça perigo futuro… tipo, sexo. Se ele a experimentasse, magoá-la-ia, e se ela tocasse algum rapaz depois disso, ele não saberia o que fazer…

— Nem tudo são rosas, Luce. — falou, sendo fuzilado pelos grande olhos de chocolate — Não tem sentido algum. Posso ser popular, bonito e a perfeição no que se diz respeito a sexo, mas estou só. Aquelas meninas, que declaram o seu amor por mim, não querem nada mais do que uma noite ou popularidade. Tal como tu disseste, eu não passo de um bom corpo… daria mil confissões dessas por um sentimento real, qualquer que seja ele… E, os rapazes não se declaram para ti com mais frequência, porque eu quebro eles mal os veja! Afinal, és do August!

O rosado não tinha ideia, mas Lucy voltou a admira-lo com aquele discurso. Ele parecia todo adulto e maduro, como se já tivesse vivido mil vidas e carregado a experincia de todas elas naquele corpo perfeito.

— Mesmo assim… tu sabes, eu sou a filha de Jude Heartfilia, a maldita de cérebro brilhante que todos odeiam por ser a Miss Perfeita.

— Não posso discutir a cerca disso.

Lucy encarou-o sem graça, mas depois sorriu.

— Eu… eu realmente pense que pudesse viver um pouco se me relacionasse com Animus. Ele conhece tanta coisa daqui, parece ser popular também… foder bem também!

Natsu engasgou-se. Tinha de tirar aquela maldita ideia da cabeça dela, ou acabaria matando o loiro infernal de verdade.

— Luce… Animus nunca se interessaria por ti, não por ti. Ao lado dele, irias atrapalhar a popularidade que ele tem. Acho que ele sequer ponderou em levar-te a um encontro e nenhuma merda do tipo. Sinceramente, acho que ele esta aborrecido, uma vez que este ano não houveram muitas novatas, só tu. Talvez ele quisesse fazer-te um favor, ajudando-te a construir uma vida social por pena! Eu o conheço tão bem quanto os meus pentelhos, e digo-te, Animus não é tão estupido quanto faz parecer… ele tem um plano, e já vi onde esses planos vão dar! Se estas a procura de companhia masculina só para te sentires desejada, aqui, nesta escola, só te vais machucar!

Natsu viu o rosto da loira contorcer, e contorcer mais ainda.

Estava a espera que ela se zangasse, gritasse com ele e berrasse aos quatro ventos que era mais inteligente do que ele e que podia muito bem ver essas intenções em qualquer um. Mas, ela só levantou-se e suspirou, para depois sorrir triste.

— Tens razão. — andou ate ele — Nesta escola, com a exceção da minha pessoa, só existem escumalhas e lixos que não dão uma merda para ninguém. — direcionou os olhos para ele, como se pregasse aquela frase nele.

— Luce…

Ela precipitou a frente dele, erguendo o dedo do meio no ar logo que ria.

Ele teve que rir também.

Lucy era uma miúda ma e ele gostou disso.

Se ela já não usava aquela mascara de menina boa, seria mais fácil dar-se com ela sem arrancar o próprio cabelo.

— Vamos para casa, cabeça de unicórnio! — ela riu.

— Não me dês ordens! — berrou, mas seguiu-a.

Chegado nas cabines onde, ironicamente, teriam de mudar de roupa – irónico para Natsu, uma vez que estavam seminus, não era necessário esconder-se para ficar nu e depois vestido. Mas eram as regras, e se ele quisesse Zeref longe da sua bunda, tinha que as seguir… pelo menos fora da escola. Batia o pé nervosamente no chão, rosnando a cada segundo que a pessoa antes deles demorava para sair. Lucy ate riu da impaciência dele. E, quando o fulano saiu, o rosado continuou parado, rosnando.

— Natsu…podes entrar, a cabine esta vazia. — notificou-o, vendo o rosado fixar as iris fendilhadas na sua cara.

— Bom… — apertou os olhos — Importas-te de entrar e tirar esse biquíni molhado? Ainda apanhas uma gripe e Jude vem cá matar-me!

Foi Lucy quem apertou os olhos agora. Preocupado com a roupa molhada, com o fato de ela poder ficar doente… Natsu Dragneel, o bully da escola, o badboy que praticamente a humilhou, estava preocupado com ela?!

— Quem tem febre és tu! — berrou antes de entrar correndo na cabine e fechar a porta, ouvindo-o resmungar alto — Idiota! — sorriu.

Quando ela saiu, Natsu já estava vestido e fumegava por todo o lado. Ele estava secando-se, mas, para a loiro, aquilo era desnecessário e estupido. Ele podia ter usado a cabine.

— Porque raios estar a dar esse espetáculo, Dragneel? — indagou, vendo-a fazer cara feia para o seu apelido — Queres chamar a atenção das meninas? Podes fazer isso melhor sem roupa!

— Eu sei. E, obvio, tu também sabes. — sorriu, aproximando-se dela, perigosamente perto — Mas, ficar la dentro, enquanto ficas cá fora caçando rapazes com essa bunda apertada nesses jeans brancos e curtos, não ficaria bem no histórico da Miss Perfeita.

La estava ele… provocando-a outra vez.

Lucy empurrou-o, assustando o rosado com a carranca com que o encarou.

— Aqui a Miss Perfeita, esteve vestida de prostituta ontem e dormiu com o teu melhor amigo! — sussurrou, sabendo que ele ouviria muito bem. Os olhos de Natsu só arregalavam com cada palavra — E, da próxima vez que me chamares isso, vou fazer-te engolir as tuas bolas.

Ofereceu as costas e saiu andando para a porta de saída. Mesmo marchando, conseguia senti-lo muito perto, porque raios ele ainda fazia isso… ela não sabia. Então, rodando os calcanhares, encarou-o outra vez.

— O que foi?

— Disseste vamos para casa e eu vou levar-te para casa. — ditou, antes de correr ate ela e pega-la pelas pernas, lançando-a por cima do ombro.

Ela não se queixaria. Era bom ter boleia, alem disso, era ele quem se cansava. Mas, para o rosado, as coias não tinham essa perspetiva. Podia ver a bunda dela, afastar os abutres e tocar naquelas coxas suaves e leitosas.

Era um empate.


Notas Finais


Empate.. duvido. Lucy Ganhou Cara!!!!!


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