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História Fairy City - Walls Around Me!


Escrita por: Barthoviche

Notas do Autor


Olá!
Vou deixar um aviso rápido: não sei quando vou postar os capítulos das minhas próximas fics - se há alguém que acompanha alguma delas, peço paciência. Estou correndo contra o tempo num concurso que vai decidir a minha vida! Ufa! Estou disfarçando, mas sou uma pilha de nervos agora!

Por enquanto, somente Fairy City, que é mais leve!

Ah! Deliciem-se com um Natsu sádico!
Beijos e boa leitura <3

Título: Paredes A Minha Volta!

Capítulo 39 - Walls Around Me!


Fanfic / Fanfiction Fairy City - Walls Around Me!

Para me proteger...

Para não me expor...

Faço estas paredes que aqui estão...

Protegendo-me e enfraquecendo-me!

 

Ano 251 da Nova Terra

Outono em Fairy City

 

“Lucy, querida. É a mamã. Tentei entrar em contato, mas de todas as vezes que eu telefonava, tinhas o telefone desligado. Eu só… Só queria pedir desculpas. Sei que poderia estar ao teu lado agora, sei que poderia ter salvo o teu pai, mas, para o teu bem, eu e Jude concordamos em deixar que Zeref pensasse que não sabíamos de nada. Querida, Lucy, eu sei o quão inteligente és, eu sei porque és a minha filha. Então, sabes que não devemos revelar tudo ao inimigo, porque assim ficamos vários passos adiantados! Esta é a Arte da Guerra! O teu pai aceitou o seu destino, e eu aceitei o meu… acho que és a única capaz de derrubar Zeref e, com a ajuda de Natsu, podes dominar a Acnologia. O teu pai assegurou-me de que Natsu era de confiança! Vou dar o meu voto também, mas, por favor, mantêm-te longe de August! Ele é perigoso… Filha… Eu amo-te!”

 

Esta mensagem foi enviada pela rede camuflada na Deep Web e será deletada em três… dois… um… Ficheiro Apagado com sucesso. — a voz robótica avisou e Natsu desligou o aparelho outra vez.

O teto branco e frio.

Frio como a cama que media os sinais vitais e todos os outros dados relevantes a saúde da loira. Não havia um colchão. Um lençol… Apenas a rede de fibra elástica e biomecânica que lia tudo, desde o seu metabolismo até o seu nível de intoxicação. Lucy não fazia ideia de quanto tempo tinha passado, mas sabia que as vezes ouvia as vozes do amigos – algo fraco para a manter ciente – e outras vezes, por todas as manhãs, o calor a envolvia, fazendo-a abrir os olhos.

Sinto muito, Lucy… Jude era um grande homem.

— Lu-chan, não te esqueças que estamos aqui para tudo o que precisares.

— Espero que o encontrem e que voltes a ser a Lucy de sempre.

— Bunny. Eu sei o que sentes e podes contar com a minha ajuda.

— Luxy. Ainda não encontrei nada… Mas prometo não desistir!

— Lucy-nee-chan, vou contar-te todas as histórias felizes que aprendi aqui contigo! E espero que eu possa retribuir todo o carinho.

— Luce… fala comigo, por favor…

Fragmentos de palavras de afeto invadiam a sua mente enquanto ela sentia-se fora de orbita. Mesmo quando Natsu invadia o espaço com aquele almíscar único, ela só conseguia piscar e encarar o teto. A grande mão apertava a dela, ela o via pela visão periférica, olhos preocupados, pele pálida e fala arrastada, amando-a como ele podia naquele momento.

O rosado tinha esperança de que Lucy voltasse para eles.

Desde que soube da morte de Jude, de ter entrado num estado elétrico logo após ao choque da notícia, pesquisou tudo até descobrir que tinha sido August o responsável pele incêndio na Mansão Heartfilia, Lucy caiu num silencio mortal. As imagens das câmaras da robô que geria a mansão ficaram retidas na web, e não deixavam sombras de dúvidas sobre quem poderia ter sido o assassino do seu pai. E...

De olhos presos no horizonte...

Dura e fria que nem mármore...

Lucy ficava naquela maca. Ele podia não ser muito, mas era dela. Tinha de acreditar que o pouco que podia fazer – tal como aquecer a sua mão – seria o suficiente para fazê-la lutar, fazê-la notar que valia a pena sair daquelas paredes que a engoliam para longe de todos.

A enfermeira designada por Polluska, se não estava em erro, chamava-se Cherry – rosada como eles – podia sentir como Lucy estava mentalmente apenas tocando-a. Mas, desta vez, ela pareceu confusa… verificou os sinais vitais, marcando algo no prontuário e voltou-se para o rosado com um sorriso pesaroso.

— Ela parece estar respondendo bem ao tratamento, mas depende da sua força de vontade daqui em diante.

Natsu abaixou a cabeça, recusando-se a chorar diante dela. A rosada, percebendo isso, saiu em silencio, deixando o rapaz com os seus pensamentos. Pensamentos que esmagavam o seu coração a cada segundo mais. Lucy, primeira mulher que ele amou que não era família, aquela que cuidava dele como ninguém, que o impressionava cada vez mais, estava restringida a uma maldita cama de hospital.

A notícia de que August, em comunhão com Zeref, poderia ter carbonizado Jude – cujo o corpo continuava desaparecido – o atingiu com a força de um meteoro. Não tinha a certeza se isso o aproximava ou o afastava mais dela. Mas o inferno viraria gelo antes que ela fosse tirada dele por causa de Zeref! Tiraria a pele dele e sorriria a cada minuto que prosseguisse respirando em dor, tendo a certeza de que ouviria tudo o que o mundo pensava dele e da sua política de merda daquela empresa!

Sempre Acnologia! Queria mesmo era queimar aquilo tudo!

— Natsu. — a voz da sua tia falou, e a figura quase materna invadiu o espaço.

Não disseram nada um ao outro.

Ela pegou a caderneta, folhou, leu, folhou outra vez e fez uma careta.

Ficando de pé, Natsu alongou o pescoço, reclamando quando as vertebras estalaram, protestando as duas horas tensas sobre a loira. As vezes ele era obrigado a sair – mesmo Gray e Gajeel tiveram que o carregar para fora – porque não era capaz de deixa-la sozinha naquela cama.

— Tia… — ele começou antes que a rosada saísse da sala de vidro, cujos os números corriam pelas paredes e um holograma era projetado, mostrando uma cascata, camuflando o corredor — …o prognóstico? Luce está melhor?

— Ela já pode receber alguns estimulantes, mas o fato dela ser uma Mistress dificulta as coisas. — suspirou e encarou o corpo da loira desfalecida — Vou fazer o meu melhor e retribuir o que ela fez a Wendy.

— Por favor… — ele pôs-se de pé e curvou-se o máximo que podia.

Polluska pareceu estupefata, pois Natsu não era do tipo que implorava e que muito menos se rebaixava para outros. Seria considerado humilhação tal ato! Mas, o que acontecia, era aquele ele amava a pequena loira.

— Certo. — Polluska tossiu sem jeito e consultou as horas, disfarçando o embaraço — As aulas já começaram. Tens de levar Wendy a sua nova turma e depois vais as aulas, para que expliques aos professores o motivo pelo qual Lucy não pode comparecer as aulas, entendido?

— Sim…

Com um suspiro trêmulo, Natsu endireitou-se e deixou um selo cálido na testa dela antes de sair pela porta como um furacão. Tinha que ser rápido ou o seu coração ganhava a luta contra o seu cérebro e o forçaria a se algemar a cama dela. Mas, desta vez, algo aconteceu… quando a sua mão abandonou a dela… Lucy inspirou forte e maneou o nome dele com os lábios, movendo os dedos a procura da sua mão quente. Mas nem ele, e nem as maquinas, registraram isso.

 

 

No meio do corredor, Levy surge ao seu lado, esmagando alguns livros no peito e acelerando o passo para o acompanhar. Gajeel estava mesmo atrás dela, como se os dois estivessem juntos, ou coisa parecida. Wendy estava nos braços de Natsu, esticando o pescoço por cima do seu ombro para cumprimentar a irmã.

— A Lu-chan, ela teve alguma melhoria desde ontem? — a pequena azulada pareceu implorar, depois de tocar a bochecha da pequena.

— Ela já pode receber estimulantes.

— Mas, já fizeram algum estudo antes? A mamã deve testar isso! Lucy tem uma constituição genética complexa, então nunca se saber o que irá acontecer...

Natsu bufou.

Já era duro ver a sua loira presa naquele quarto com aquele tanto de tubos no corpo, agora era obrigado a ouvir os perigos do próximo tratamento? Havia se obrigado a chutar aqueles detalhes fora da mente, mas Levy parecia decidida a empurra-las de volta.

— Leva-a para a sala de aula do infantário! — Natsu entregou a pequena para Gajeel, que a recebeu como se fosse uma batata quente. A expressão de Wendy não era das melhores também.

— Não sou uma baba, Salamander!

— Se eu quisesse saber algo a respeito, eu perguntava! — cuspiu de volta, acelerando para longe do casal que o analisava, notando que era a primeira vez que ele havia reagido como o Natsu normal depois do incidente com Lucy.

Quando ele cruza o primeiro corredor, a primeira coisa que fez foi socar a porta do cacifo que lhe surgiu a vista, assustando os transeuntes. O dono do cacifo, que se aproximava com as chaves na mão, recuou e correu para longe, temendo ser o próximo amassado.

— O Grande Etherious Natsu Dragneel perdendo a cabeça por causa de uma cona! Nunca pensei viver para presenciar coisa tão deplorável! — a voz de Orga ri a uns metros de distância, disparando a irritação do rosado para o máximo.

Natsu solta uma longa lufada de fumaça antes de avançar para cima do esverdeado, mas Gray aparece a tempo e o barra. Orga quase que tropeçou quando notou o instinto assassino de Dragneel, que com toda a certeza o decapitaria no meio de todos sem hesitar.

— Se não saíres daqui agora, não vais viver para ver muito mais! — Gray soltou um riso nervoso, alertando Orga de que não seguraria aquela carga de músculos frustrados por muito mais tempo.

Quando Orga está fora do seu alcance, ele voa dos braços de Gray e soca outro cacifo, chutando um outro. Gray suspira pesaroso, e esfrega os cabelos com uma mãos, e enterra a outra nos bolsos.

— Estas fora de controle, cabeça de fosforo!

— Cale a porra da boca!

— Não podes continuar indo a arena! — Gray pareceu irritado agora, arregalando os olhos para ver se Natsu entendia o que estava acontecendo — Caso não saibas, estas a arrastar-nos a todos para a lama contigo!

— Já te mandei calar!

— Oh, sim! Agora devo calar-me! — Gray rodou sobre si mesmo, desta vez esfregando os cabelos com ambas as mãos, desesperado para chamar Natsu a razão antes que fosse tarde demais — És o Ás da escola, Natsu! Se tu caíres, caímos todos, a porra desta escola cai também, a porra da ordem que queres fazer a merda desse novo mundo engolir, vai ser apenas poeira! E se não te acalmares, vai fazer merda que nem o teu sobrinho e ai sim, a Lucy morre de verdade! Ela, a mãe dela, August e todos nós juntos! Depois de tudo, vou calar a minha boca porque vai ser tudo culpa tua!

A verdade parece doer nos ossos do dragão de fogo, que vacila antes de andar até a bancada mais próxima e atirar-se nas cadeiras, escondendo os olhos com um dos braços. A vergonha o fez rosnar, a dor de ter-se tornado responsável por tanta gente veio com força.

— Faz o relatório.

A ordem saiu depois que ele sentiu o cheiro de Sting próximo.

— Bom, as coisas estão feias.

— Fala logo, Eucliff!

O loiro hesitou.

— Zach já parece recuperado e criou uma gangue que quer tomar o nosso território, mas o pior é que ele tem apoio dos nossos adversários da cidade.

Natsu suspirou. Bater em alguém o deixaria calmo e quem sabe, tirar o estado da loira da sua cabeça, nem que fosse por alguns minutos.

— Cana secou o nosso estoque e Animus violou a menina de cabelo roxo... Kinana, se não estou em erro!

— Ela não pode reclamar porque ele é de uma família Grande, pois não?

— Yah.

— Algo mais que eu deva saber? — soltou um riso irônico. Porque passaram precisamente dez dias desde que as aulas começaram, e o mundo já parecia ter ruído antes mesmo que ele quisesse.

— Não sei se te lembras, mas fizeste um olho roxo a albina desgraçada...

— Sim. — ele sorriu com gosto desta vez — Foi merecido.

— Makarof organizou um concelho tutelar, com juiz e tudo, para daqui a três dias. Vãos discutir a tua pena.

— Não tenho pena dela! — Natsu riu e Sting acompanhou-o, sentindo-se leve por ver que o chefe ainda conseguia fazer piadas.

— Mas, agora a sério, acho que deves retomar as rédeas da escola antes do inverno ou aqui vai se tornar um inferno gelado! E não me admira chegar aqui e ver sangue nas paredes ou as tripas de alguém na estrada.

— Eu não me importo em contribuir.

— Não entendeste... — Sting suspira e fica a frente dele, obrigando-o a desobstruir os olhos para o encarar — Tu fazes as pessoas ouvirem! Agora mesmo no corredor, só o fato de teres socado um cacifo impediu três casos de bullying de uma só vez! És o Mestre da Gangue Dragon, fazes o mundo curvar aos teus pés...eu sei que é muita responsabilidade, mas nós ajudamos, desde que nos digas o que fazer!

Natsu passou um longo minuto em silencio, parecendo estar a matutar sobre o assunto, mas, na verdade. Ele apenas queria que Sting chegasse a própria conclusão de tomar para si as rédeas da escola, porque aquilo já não o dava as ganas de antes.

— Quero que tudo exploda!

— Natsu-san...

— Quê?!

— A escola pode vir a ser um campo de concentração, com o andar das coisas.

— Então vamos todos ser infelizes juntos!

Sting desiste com o comentário vindo de Natsu, suspirando tristemente quando o vê distanciar-se e pular para fora das bancadas. Natsu não queria saber de mais nada que não envolvesse Lucy, e se todos estiverem na merda que nem ele: melhor impossível! E, com esses pensamentos, rosnava ao abrir caminho por entre as pessoas, com a cabeça enfiada no emaranhado do cachecol branco esquadrilhado que Lucy o ofereceu.

— A tua putinha loira tem dói-dói no meio das pernas? É por isso que ela está hospitalizada? — Zach comentou atrás dele, notando o quão deprimido Dragneel estava e, aproveitar-se da fraqueza dele era uma oportunidade raríssima — Coitado! Ele agora não tem uma puta em casa!

Ao que parecia, Zach nunca tinha o suficiente dos seus punhos. Parando de andar, Natsu voltou-se para o acastanhado atrás de si e, na lentidão da volta, o seu rosto contorceu-se ainda mais.

— Acho que são as tuas tripas que vão ficar nas ombreiras das portas hoje. — a voz de Natsu sai grave e fria — Diz-me, Caine, queres o teu sangue nestas paredes?

Sob os olhos de todos, Zach ficou pálido e recuou quase tropeçando nos colegas. A ameaça na voz de Dragneel recordou a todos que, mesmo deprimido, Natsu ainda era Natsu e, pela própria segurança, alguns apoiante de Caine recuaram com ele. Vários estudantes, de todas as equipas de desporto, de todos os grupos artísticos e as associações escolares, juntaram-se a volta deles. A atenção faz o sangue do rosado pulsar vivo e quente outra vez.

O bando de animais daquela escola prevê a carnificina que vem a seguir.

— Tu só sabes usar a tua força? — a raiva é quase palpável na voz de Caine, quando notou que tinha um bando de fracos acobardados como guarda-costas.

— Pelo menos é algo meu, já tu, usas drogas para conseguir o que não consegues naturalmente! Usar alguma droga para fazer algum trabalho na cama ou as raparigas estão tão dopadas que nem sequer notam a diferença?

— Lucy ia notar a diferença, Dragneel!

— Não te atrevas a dizer o nome dela com essa boca fedorenta!

— Ou o quê? Vais matar-me? — ele ri, abrindo os braços e tentando incentivar o público a rir com ele. Mas, ou eles o odeiam tanto quanto Natsu, ou eles temem Natsu, porque o silencio era mortal.

— O espaço e o ar que usar podia ser usado para alguém cagasse! — Natsu solta um riso frio pelo nariz e os seus olhos parecem manchar de verde — Eu não te posso matar... E se morreres em qualquer canto, vou ser eu o culpado de todas as forma. Então, vou fazer-te desejar morrer e depois vais sair desta escola porque têm todos nojo de ti!

— Eu é que tenho nojo desta escola! — ele berrou, procurando o seu grupinho de suporte, que já estava ausente. Em resposta, ele recebeu os olhares encolerizados de toda a escola.

Gray, atrás dele, ergue a perna e chuta as suas costas, lançando-o diretamente para os peitos de Natsu. Desesperado, deixando a sua covardia ganhar, Zach puxa uma navalha do bolso e ergue-a no ar com a intenção de acertar Natsu. Porém, o tempo que ele teve de abaixar arma, Natsu recebeu o golpe com a palma da mão.

Era metal da Acnologia, ele teve tempo de ver isso.

Teve tempo de se defender também e a dor podia acalma-lo antes e fazê-lo mais racional do que um dragão em busca de uma derramamento de sangue.

Os alunos ofegaram quando os seus olhos, tal como os de Caine, arregalaram-se sobre a ferida na mão de Natsu. O sangue quente e de um vermelho-escuro inconfundível, escorria pela manga do seu casaco, desaparecendo dentro da roupa... algumas gotas no chão.

Natsu disfere uma testada no segundo seguinte.

E depois o som de um chute nas costelas.

E um tapa...

— Quê?! Vais evitar usar os teu poderosos punhos?! — Zach brincou e quase que alguém riu, porque tapas não eram um golpe lá muito masculino.

— Animais não devem ser socados, mas sim estapeados! — Natsu rosnou, erguendo a palma outra vez e acertando uma orelha, deixando o acastanhado desnorteado.

Quando ele tenta revidar, berrando com raiva, Natsu o recebe com outro chute e o agarra antes que vá mais longe, enfiando o seu rosto numa das paredes.

— Se queres respirar ao cruzar o meu caminho ou o de Lucy outra vez, é bom que sejas invisível, ou eu vou matar-te de verdade! — sussurrou no ouvido dele, para que apenas ele ouvisse.

Soltou o corpo desfalecido no chão e limpou as mãos no casaco, sibilando quando a mão cortada latejou. Depois de sacudi-la um pouco no ar, tentando anestesiar a dor, ele volta-se e quase que bate a testa na de Gray.

— Estou calado. — o moreno sorri, orgulhoso das ações do rosado, que parece ter voltado – momentaneamente – ao modo normal.

— E eu pensei que querias que fossemos todos infelizes! — Sting, berra mais ao fundo, depois de ouvir as palavras de Gray.

Natsu apenas lança um sorriso feroz, intimidante na verdade uma vez que todos – fora os membros da sua gangue – recuaram apreensivos. O corpo estoico de Laxus treme um riso contido quando nota o estado de Zach. Natsu faz um sinal para ele com os olhos e o loiro lança o seu telefone.

— Sim...? — Natsu diz depois iniciar uma chamada — Diretora Mavis? Sou Etherious Natsu Dragneel. Vou dispensar as outras formalidades porque temos uma emergência. — falou sério, mas abriu um largo sorriso ao ouvir a reação da loira — Acredito que Zach Caine tentou enfiar a cara na parede mestra da ala nordeste. Sim... é muito grave.

Sting teve de correr para evitar que a diretora ouvisse a sua risada e Gray estava vermelho de tanto segurar o riso, diferente de Laxus, que estava mais entretido a amedrontar os transeuntes.

Aos poucos, Natsu voltava ao controle da escola.

Saindo das paredes que o prendiam ao estado de Lucy.


Notas Finais


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