1. Spirit Fanfics >
  2. Fairy Tales They Are True >
  3. Capitulo 8 A Surprise For The Person That I Love

História Fairy Tales They Are True - Capitulo 8 A Surprise For The Person That I Love


Escrita por: Alis_Green

Notas do Autor


Ain gente desculpa a demora, mas aqui está mais um capitulo ^^

Capítulo 9 - Capitulo 8 A Surprise For The Person That I Love


Fanfic / Fanfiction Fairy Tales They Are True - Capitulo 8 A Surprise For The Person That I Love

Kyuhyun segurou minha cintura e desceu da árvore correndo ao lado do irmão ofegante. Eu não sabia o que fazer, nem se quer se algo estava acontecendo. Apenas fitei os dois que conversavam sobre a situação.

    - O que houve, parece que correstes quilômetros.

    - Kyuhyun, parece que a matilha está por vir. Havíamos esquecido completamente a época em que nos encontramos.

    - Há. – Kyuhyun suspirou parecendo se lembrar de algo. – Inicio do inverno. Como pude esquecer-me desse detalhe? Mas não posso deixar Sungmin sozinho se aquilo acontecer novamente?

    -Zhoumi também terá de ficar. Ambos são humanos, motivos de estar a nossa caça.

    - Posso levar Zhoumi para minha casa. Ficaremos seguros lá. Fui treinado pelo rei em caso de algum animal me atacar, acredito que lobos seriam o mesmo.

    - Boa ideia Sungmin. Mas poderá proteger Zhoumi?

    - Zhoumi não vai ficar na mesma casa que Sungmin. Ele é diabólico e pervertido.

    - Kyuhyun, olhe a nossa situação. Não podemos te deixar tomando conta dos dois precisamos de você. E Sungmin já é bem grandinho para saber quem vai beijar.

    Leeteuk olhou para o irmão passando seus pensamentos á ele. Admirava a conexão ente eles. Kyuhyun apenas suspirou enquanto chamava por Zhoumi. Deu as ordens de que eu ficaria no comando, que eu deveria esperar por ele até que boas noticias pudessem ser trazidas.

    - Em caso de um lobo aparecer em sua casa, e que use um colar no pescoço, pode mata-lo.

    - Não matarei um lobo apenas o ferirei.

     - Venham meninos os levarei até o portal. De lá acho que Sungmin conseguirá encontrar o caminho de volta,

     Leeteuk direcionou a cabeça para que o seguíssemos. Virei-me para entrar na mata fechada, mas Kyuhyun segurou de meus pulsos me fazendo lhe direcionar o olhar e beija-lhe os lábios que com certeza iria saudar mais tarde. Ele retirou do pescoço um amuleto, colocando-o em mim. Depois pegou do capuz da capa vermelha cobrindo de minha cabeça selando minha testa.

    - Vai lá chapeuzinho vermelho.

    - Ficais bem por mim. Não voltes machucado.

    - Irei voltar machucado apenas para receber deu seus cuidados e seu toque. Voltarei em breve, sem nenhuma má noticia para ti, meu amor.

    Sorri com suas palavras. Ele conseguia ser doce e gentil como o esperado. Apenas o beijei rapidamente, assim seguindo Leeteuk e Zhoumi que haviam entrado na mata. Pulando algumas raízes, do mesmo jeito como havia chegado. Não demorou em que os alcançassem.  Leeteuk parecia explicar algumas coisas ao outro, informações que deveriam ser as que eu já deveria ter escutado.

    Aproximei-me deles, recebendo as informações de que logo eles voltariam. Apenas iriam dar um jeito de afastar os outros lobos da região. Zhoumi deixou claro que sabia como lutar co algumas armas, como varas e bastões, mas não sabia manusear uma arma pontiaguda como adaga e facas.

    - Fiqueis bem, protegendo um ao outro. Sungmin não deixe de usar essa capa vermelha. Ela será útil á nós para encontrá-los, caso não estejas em casa. Fiquem juntos e não se desgrudem.

    - Proteja-o. – Pediu Zhoumi ao mais velho se referindo ao amado Henry. – Sei que ele pode perder a razão, por isso cuida dele como se fosse seu outro irmão.

    - Ele é. Todos eles são. Eu cuidarei prometo a vós. Agora vão antes que fique tarde.

    Zhoumi e eu entramos na mata, que era reconhecida por mim. Trilhei o caminho todo tomando o cuidado com as raízes e algumas árvores caídas. Ficamos em silencio, não era tão incomodo apenas não queríamos ter de falar coisas falsas, fingindo que tudo estaria bem quando não estava.

    Logo estávamos em frente a minha casa. Ela estava do mesmo jeito que eu havia deixado-a. entramos nela, aproveitei e deixei as portas e janelas abertas para retirar um pouco daquele cheiro horrível que havia ficado. Fui direto á cozinha preparar algo para comer, minha barriga pedia por mingau.

    - Zhoumi, queres que eu prepares algo para comer?

    - Sabes cozinhar?

    - Sempre vivi sozinho, tive de aprender.

    - Então te peço que me ensines. Quero deixar Henry surpreso. Isso se não se importar, claro.

    - Venha te ensinarei algumas coisas. Isso ajudará á passar o tempo. Mas antes teremos de ir ao meu jardim, colher algumas verduras e legumes para o jantar.

    Saímos da casa, indo até o meu jardim. O solo estava lis, ah o vizinho deve ter retirado da plantação. Olhei ao lado vendo uma grandiosa cesta coberta. Em cima um pequeno bilhete havia, dizendo serem os legumes que foram recolhidos alguns dias atrás. Estavam bons ainda.

    Com ajuda de Zhoumi, levamos a cesta para dentro de casa, assim começando a ensina-lo a como cozinhar pratos que pudesse aguçar o paladar do garoto jovem. Experimentei do molho que havia feito, mas meu estomago se embrulhou.

    Corri para o banheiro, vomitando tudo de volta. Zhoumi viera atrás de mim. Ele pousou a mão em minhas costas massageando-as. Limpei minha boca, escovando os dentes. Me sentia melhor agora.

    - Como se sentes?

    - Não sei dizer. Mas estou com fome. Ah o mingau.

     - Retirei do fogo, espere esfriar um pouco para comer. Espero que não tenhas pegado uma doença na floresta.

    - Não peguei. Disso tenho certeza.

 

    Já havia se passado dois dias, desde que chegamos á minha casa. E foram os dois dias mais tensos. Me sentia cansado, dores nas costas me deixando totalmente indisponível para me levantar. Zhoumi me pedira que ficasse de cama, e acredito que seus dotes culinários foram melhorando, pois me trazia sopas gostosas de serem tomadas.

    - Como se sentes?

    - Os enjoos ainda não passaram. Mas suas sopas são maravilhosas.

    - Fico agradecido em saber disso. Parece que a realeza está aqui para fazer uma visita. Eles irão entrar.

    - Obrigado Zhoumi, e me perdoa por fazê-lo cuidar de mim desse jeito.

    - Não se sinta culpado. Isso faz com que o tempo passe rápido não?

    Sorri-lhe vendo-o sair do cômodo. Logo o rei acompanhado da filha entrou em meu quarto. Min Ki logo se jogara em meus braços me dando um abraço apertado, como sempre dera. O rei me olhava carinhosamente, e me deu um leve abraço.

    - Oppa o que sentes?

    - Dores nas costas, enjoos, cansaço.

    - Quer que eu chame um médico?

    - Não será necessário. Já chamei um. Sabia que oppa iria pegar alguma doença da floresta.

    - Mas por que entrastes lá meu filho. – Suspirei, olhei para Min Ki mostrando seriedade.

    - Princesa, posso conversar co o rei por um instante? Após isso terei uma coisa a conversar contigo.

   - Claro oppa. Ajudarei seu amigo a cozinhar. Pois bem, com licença.

    A princesa saiu do quarto deixando eu e o rei sozinhos. Suspirei imaginando qual seria sua reação em saber de minhas suspeitas.  O rei se sentara na beirada de minha cama me olhando ansiosamente pelo o que eu estava prestes a dizer.

    - Vossa alteza, creio que se lembra de nossa conversa a respeito da floresta proibida.

    - Sim, a de que existem povoados de criaturas estranhas.

    - Acreditaria em mim se lhes dissesse que eles realmente existem?

    - Lobisomens? Pode achar ser mentira minha, mas creio em ti. Fui caçar lá por alguns dias antes de você partir. E vi alguns, mas sinto que eles sentiram de meu cheiro. Mas o que isso tem a ver?

     - Pois bem, acho que será necessário o medico nesse momento. Ele está aqui?

    - Está sim, quer que o chame?

    - Sim por favor. – O rei chamou pelo medico que logo entrou no quarto. Fora o mesmo que me hipnotizara a anos atrás. 

    - Mas me diga meu filho. Por que precisas de um médico?

    - Pois bem, acredito que estou grávido de um deles.

    - Mas como, isso é impossível.

    - É por isso que pedi pelo médico. Eu sinto algo dentro de mim. E os sintomas são idênticos ao de uma mulher no inicio da gestação.

     - Por favor doutor, examine-o.

    O velho senhor de barba branca assim como seus cabelos e óculos redondos se aproximou de mim pousando suas mãos sobre minha barriga. Ele fechara os olhos, em seguida pegou um aparelho, desconhecido por mim, colou-o duas ponta em seus ouvidos e uma outra ponta sobre a minha barriga.

     Ele pegou uma agulha, retirando um pouco de meu sangue. Examinou-o ali mesmo, em minha frente. Ele ergueu o olhar para o rei, ficando sério em suas palavras. Suspirou retirando dos óculos e nos olhou.

    - Não.

 

    Mais dois dias haviam se passado, e a minha saudade crescia cada vez mais. Durante as noites eu não dormia me pegava pensando como Kyuhyun estava, e se pensava em mim na mesma frequência em que eu pensava nele.

     Sentei-me na cama, sabendo que não adiantaria nada, pois o sono não viria até mim. Apenas olhei a janela que mostrava a lua em seu ápice, forjando sua fraca luz. Senti braços circundarem meu corpo, era ele sabia que era. Olhei para trás sentindo meu sorriso voltar.

    - Sentiste minha falta não?

    - Sim. Digas-me como estais se sentindo.

    - Estou bem, sem nenhum machucado. Henry está matando a saudade do amado no quarto ao lado. Fico imaginando se devo fazer o mesmo. – Kyuhyun já distribuía selares por meu pescoço, mas eu não estava no clima, apenas ansioso para lhe contar. Peguei de suas mãos e pousei em minha barriga sentindo seu corpo se enrijecer sob o meu. – O que é isso o que eu sinto em você?

    - Dependes do que sentes. Pode ser um órgão meu em trabalho.

    - Não, eu sinto um calor vindo de você. Um pequeno calor, que não é seu.

    - Tens razão não é meu. É nosso.

    - O que quer dizer?

    Virei-me colocando minhas pernas sobre a s suas, ficando se frente para ele. Mantive suas mãos sobre minha barriga enquanto lhe sorria. Nunca pensei que aquilo poderia acontecer, para mim era impossível. Mas a verdade estava ali, na minha frente, dizendo que aquele era o momento da qual eu viveria para todo o sempre feliz.

    - É o nosso filho. Kyuhyun estou grávido. O que sentes agora é o fruto do nosso amor.  

     - Estais falando serio?

    - Mais serio do que isso impossível.

    Kyuhyun estava sem nenhuma emoção estampada no rosto, apenas surpresa. Mas se aquilo era bom ou ruim não saberia o que dizer. Ele apenas me deitou na cama, retirou nossas mãos e pousou seu rosto, deixando o ouvido em minha barriga. Ele a acariciava esperando escutar algum som que pudesse vir do nosso pequeno bebê.

      - Como sabes que estais grávido?

    - O rei trouxe um medico.

    [Flashback On]

    - Não. Não acredito que isso seja possível.

    - O que houve doutor? Ele realmente está grávido?

    - Seu sangue está modificado meu jovem. E pelo que pude ouvir realmente existe um ser dentro de você.

    - E isso poderá machuca-lo? – O rei se mostrava totalmente preocupado comigo, o que me deixava feliz de certo modo.

    - O corpo de um homem não têm condições físicas para receber um feto. Mas o teu, está com uma camada protetora. O bebe se sente confortável, podemos dizer assim. Claro que deverás tomar mais cuidado do que uma jovem mulher.

    - Mas como isso é possível. Afinal não gosto de mulheres, e quem seria a outra parte seria um homem. – Exclamei me sentindo confuso. Sabia que era necessário um homem e uma mulher para gerar um filho. Nunca ouvi algo como isso antes.

    - É por isso que te digo para teres cuidado. Não sei como lhes afirmar como isso ocorreu, apenas digo que estais grávido meu jovem. Apenas isso.

[Flashback Off]

     - É, somos capazes de fazer isso. Eu que havia me esquecido. É de nossa natureza sobre humana engravidar quem nós realmente amamos.

    - Como isso?

    - Sungmin eu te amo, e se fosse para ter uma família seria contigo. Por isso acabou por ficares grávido. Aconteceu a mesma coisa com Leeteuk.

    - Leeteuk ficou grávido? Onde está o filho dele?

    - No quarto ao lado matando a saudade.

    - Henry?

    - Pois bem. Ele sabe disso e vivem em harmonia hoje em dia. Agora é minha vez. – Kyuhyun sorria, ele teria gostado de tal noticia? – Eu amei Sungmin, simplesmente amei.

 

    Min Ki estava ansiosa para conhecer Kyuhyun. Após ter conversado com o rei cumpri a minha promessa em lhes dizer que estava apaixonado. E ela fez questão de vir no dia seguinte para conhecê-lo. Kyuhyun ainda não havia acordado, estava enrolando pois se sentia cansado por causa dos dias anteriores.

    Enquanto isso preparei o café da manhã, onde Henry e Zhoumi conversavam animadamente com a princesa. Logo a bela adormecida havia acordado, saindo do quarto apenas de calção. Min Ki logo respirou fundo, rezei aos céus para que ela não fizesse perguntas indiscretas.

    - Bom dia amor. – Kyuhyun veio direto para mim, selando nossos lábios enquanto se sentava na cadeira me puxando para me sentar em suas pernas. Min Ki o olhava como se esperasse alguma reação dele, mas Kyuhyun parecia não ter notado sua presença.

    - Bom Kyunnie, conheça a princesa Min Ki. Min Ki esse é Kyuhyun, meu... Noivo.

    - Noivo? Oppa não me contaste que fora pedido em casamento.

    - Ele não foi. – Disse Zhoumi. – Kyuhyun que se autotitulou noivo de Sungmin. Como uma marca de que ninguém poderia toca-lo.

     - Hum. Então você é a princesa Min Ki? – Falou Kyuhyun olhando para a princesa. – Parece ser mimada como sempre imaginei que seria.

    - Mimada?

    - Kyuhyun, isso não foi generoso de sua parte.

    - Oras, fora ela quem apresentara Siwon para ti. Deveria ter me apresentado primeiro.

    - Vejo que seu noivo e bem atrevido, oppa. – Disse Min Ki fuzilando Kyuhyun, que apenas apertou-me mais em seu abraço, deixando seu nariz inalar o meu perfume do pescoço.

    - Ele é assim mesmo, não ligue. Irás se acostumar com isso. – Disser Henry. – Mas me diga Sungmin, como se sentes?

    - Normal, na verdade estou com vontade de comer algumas frutas.

    - Quer que eu as pegue para você? – Disse Kyuhyun.

    - Não apenas fique e já será bom.

    - Bom estou vendo que de minha companhia não será necessária. – Disse Min Ki se levantando. – Oppa espero vê-lo antes de partir novamente. Quero lhes entregar um presente.

    - Irei sem falta vossa alteza.

    - Meninos fora um grandioso prazer em conhecê-los. Menos você – Disse ela sorrindo maliciosamente para Kyuhyun.

    - Oras, vejo que ainda aqui nos incomodas. Já não tinha ido princesa?

    - Kyunnie. – Lhe repreendi. Era a primeira vez que alguém respondia ela daquele jeito.

   Assim que a princesa se foi Zhoumi e Henry foram dar uma volta pelo vilarejo, conhecer as pessoas e sobre suas vidas. Enquanto isso Kyuhyun me deitara no sofá, enquanto me mimava da melhor forma possível.

    - Como foi nesses dias? – Lhe perguntei, ao sentir que ele viajava para algum lugar longe da li.

    - Foi difícil fazê-lo pararem de nos perseguir. Parecem que  a bruxa realmente vai despertar.

    - Bruxa? Que bruxa?

    - Os lobos são guardas de uma bruxa, cuja sua beleza era estonteante quando jovem. Porém ela foi enfeitiçada e podemos dizer que virou a bela adormecida. Ela ficou velha com o passar do anos, agora deve estar horrorosa. Mas os lobos protegem a torre em que ela descansa esperando o dia em que ela irá acordar.

    - Que dia será esse?

    - No inverno. Quando doze garotas desaparecerem poderemos saber que o dia se aproxima. Ela tinha uma ligação muito forte com o líder da matilha. Se ela acordar e souber que ele morreu, com certeza virá atrás de você de nosso filho. Por isso eu preciso te manter perto de mim.

    Suspirei. Quem seria a tal bruxa e do que ela era capaz? Não pensaria nisso, apenas cuidaria daquilo que me era precioso no momento. Kyuhyun apenas deitou a cabeça na barriga como na noite anterior, assim fechando os olhos escutando qualquer som que pudesse ser do nosso futuro bebê. 


Notas Finais


Então gente, quero saber a opinião de você á respeito desse bebê. menino ou menina, e quem seria? estou pensando em por o hae, mas sei lá kkkkk'


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...