História Fake Girlfriend - Camren - É normal sentir latejar depois?

P.O.V  Lauren

Tive que ficar mais um dia no hospital de observação, eu já estava de saco cheio por causa disso, além disso, meus pais brigaram comigo e falaram um monte, tive que escutar calada, não sei se foi pior ou bom. Eu realmente os deixei preocupados e decepcionados comigo, lembro quando isso aconteceu pela primeira vez, minha mãe chegou a desmaiar quando recebeu a noticia do doutor, da primeira vez foi muito pior, minha família toda chorou e se desesperou achando que eu fosse morrer, inda bem que dessa vez foi algo fraco. Quando recebi alta, meus pais vieram me buscar e para minha alegria, Camila veio com eles, segundo ela, vai cuidar de mim e que é para eu ficar de repouso na casa dos meus pais. Eu estou me sentindo melhor e pronta para outra, não sei para que todo esse cuidado, não sinto dor e nem nada do tipo, estou novinha em folha. Mas eu tive que obedecer né? Quem sou eu para negar algo a uma latina brava e sendo ameaçada pelos meus pais?

Quando chegamos na casa dos meus pais, mal abri a porta e recebi dois corpos colidindo com o meu, Chris e Taylor me esmagavam com seus braços, eu acabei retribuindo, imagino o quanto eles devem ter ficado preocupados. Meus irmãos não quiseram me solta, está já me sentindo sufocada com o aperto deles, mas estava gostando desse contato que nem sempre temos, geralmente estamos nos provocando em pura diversão ao invés de sermos carinhosos um com o outro.

- Como você está maninha? – Chris perguntou preocupado.

- Já estive pior – Dei de ombros – Estou ótima e pronta para outra.

- Idiota – Camila resmungou – Está pronta nada, vou quebrar sua boca.

- Isso mesmo cunhada – Taylor piscou um olho e me olhou – Laur, tem que parar de beber.

- Ih...começou – Reviro os olhos – Amor, vamos subir?

- É sério Laur...

- Vamos Camz? – Insisti querendo fugir daquele assunto chato, minha namorada assentiu e pegou em minha mão – Vou repousar – Sorrio de lado.

- Ela vai me fazer de escrava – Camila brincou, minha família riu e nós subimos pela escada, quando chegamos em meu antigo quarto, fechei a porta e a tranquei – Porque trancou?

- Não quero ninguém nos incomodando – Me jogo em minha cama.

- Mas amor, não faremos nada demais – Camila parou em frente a um espelho e ficou se olhando.

- Claro que vamos – Deito a minha cabeça em minha mão ficando levemente alta – O meu repouso é você.

- Deixa de ser tarada – Camila se aproximou ficando perto da cama – Você deveria descansar ao invés de querer fazer safadezas.

- E você deveria parar de ser certinha e vir logo me beijar – A desafio.

Camila me olhou por alguns instantes, parecia estar pensando sobre o meu desafio, então ela engatinhou na cama até estar em cima de mim. Sorrio de lado mas não por muito tempo, sua boca colou brutamente na minha já me deixando sem folego só de imaginar as nossas bocas fazendo loucuras, minha namorada capturou meu lábio inferior e deu uma longa sugada, capturou o superior e fez a mesma coisa, não aguentei aquela provocação barata, seguro firme em sua bunda e a puxo para um beijo de verdade, onde nossas línguas se enrolavam, dançavam no mesmo ritmo, se esfregavam, nossos lábios pareciam comer um ao outro, devorávamos a boca uma da outra com aquele beijo selvagem e cheio de língua. Camila roçou o seu corpo no meu fazendo o meu folego ir direto para o tártaro, a cada movimentar de nossos lábios, eu apertava aquele monumento que eu tanto amo até que eu giro nossos corpos pela cama e fico por cima dela, minha namorada sorriu contra a minha boca, eu amo quando ela faz isso. Camila afastou sua boca da minha e atacou o meu pescoço.

- Achei que você não queria – Sussurrei em forma de provocação.

- Você é uma idiota – Camila chupou o meu ponto de pulso – Quer que eu pare?

- Nunca – Arfo com aquele contato.

- Foi o que eu pensei – Camila segurou em um lado do meu pescoço e usou o outro para morder, beijar, chupar e lamber a minha pele me deixando arrepiada.

- Muita roupa.

Camila assentiu concentrada em me marcar, afasto um pouco o meu corpo do dela para começar a me despir, roupas voavam pelo quarto, eu nem estava me importando na zona que virava. Até que finalmente ficamos completamente nuas, nossos corpos bem colados e se roçando, nós duas suspirávamos quando nossos  seios se esmagavam, pego em seu peito e massageio com delicadeza, dou algumas apertadas naquela região e no bico antes de leva-lo até a minha boca. O suguei todo para dentro da minha boca, mamei mesmo naquele seio macio e gostoso, Camila gemia e se arrepiava, sentia sua pele se arrepiando contra a minha, a latina cravou suas unhas em minhas costas e arranhou até o final, ela ainda ousou em arranhar minha bundinha branca, gostei. Dou a devida atenção ao outro seio e o deixo bem avermelhado de tanto que eu chupava intensamente.

- Quero algo novo – Camila murmurou entre gemidos sôfregos.

- O que meu amor? Tudo o que você quiser – Colo a minha testa na sua.

- Lembra aquele dia que você mandou eu ficar de quatro e eu achei que era para outra coisa? – Assenti calada – Então...eu queria tentar.

- Sério amor? – Acaricio a sua bochecha – Você é a melhor namorada do mundo.

- Vai logo antes que eu perca a coragem.

Soltei uma risadinha com aquilo, beijo rapidamente seus lábios, dando rápidas sugadas no inferior antes de me afastar do seu corpo e esperar que ela se posicione de quatro na cama, quando o fez, fiquei atrás dela, não aguentei e lasquei um tapa estralado na sua nádega esquerda, depois fiz com a direita, ficando certinho as marcas da minha mão. Camila arrebitou mais ainda a bunda, é uma verdadeira safada, seguro em seu quadril e olho para o seu centro úmido, escorria lubrificação natural, penetro com tudo dois dedos naquela entrada apertada, até mesmo eu urrei por estar dentro dela, minha namorada é tão apertada que me faz sentir um prazer danado. Começo a estocar rapidamente, escutando sua intimidade fazer pequenos barulhos por estar molhada demais, meus olhos estão vidrados no que eu fazia, tão gostosa. Aproximo a minha boca da sua bunda e passo a língua pelo seu orifício, fico lambendo ali enquanto estocava fundo e forte dentro da latina, Camila não parava de gemer, se arrepiava por eu estar a lambendo e as vezes ficava fraca, então eu a segurava firme para ela não despencar.

- Está gostoso? – Mordo a sua bunda.

- V-você faz tão....gostoso – Camila gemeu como uma puta – Aaaah!

- Minha vadiazinha.

Volto a lamber aquele pequeno buraco para umedece-lo bem, giro os meus dedos dentro dela e os retiro para afundar com tudo na sua entrada, o seu corpo foi levemente para frente e ela gemeu alto, acho que os meus pais devem ter ouvido mas quem se importa? Cuspo naquele buraquinho e encho aquele monumento de beijos molhados, gradativamente fui desacelerando as estocadas em sua entrada. Passeio o dedão pelo buraquinho, fazendo uma pequena pressão nele até que entrou a pontinha, os meus olhos percorriam o rosto da minha namorada, me preocupando se ela está sentindo dor ou algo do tipo, aos poucos fui penetrando lentamente e com muito cuidado sabendo que ali é muito fácil de sentir dor. Camila gemeu baixo de dor e eu iria retirar o dedão dali mas ela segurou o meu pulso, suspiro, sentia o suor escorrendo pelo meu corpo. Vou penetrando cuidadosamente até que o dedão ficou por inteiro ali, começo a movimentar meus dedos em sua entrada para ela esquecer a dor e forcar no prazer. Estoco rapidamente voltando no mesmo ritmo de antes, quando a minha namorada gemeu de prazer, me arrisquei em movimentar o meu dedão e deu certo, agora a Camila sentia mais prazer, seus gemidos ficaram mais altos e eu estava enlouquecendo só de ouvi-la. Movimentos os meus três dedos ao mesmo tempo, intercalando as estocadas, ora rápidas, ora devagar.

- Laureeen! – Camila gemeu pelo meu nome.

- Vem pra mim – Beijo estralado a sua bunda.

- Huuum – Camila se remexeu e gozou em meus dedos – Caramba, o prazer foi muito intenso.

- Delicia – Chupo todo aquele liquido maravilhoso – Doeu amor?

- Um pouco no começo, mas depois foi só prazer – Camila desabou na cama – É normal sentir latejar depois?

- Acho que sim – Acaricio sua barriga – Está doendo agora?

- Um pouco incomodo mas nada grave.

- Quer que eu te dou um banho?

- Relaxa amor, agora quero que você goze em minha boca.

Arregalei os olhos ao ouvir aquilo, meu Deus, eu estou muito sensível e só de imaginar um oral, sinto que posso ir a loucura. Camila montou em cima de mim, beijando o meu corpo todo, fazendo um rastro molhado por minha pele, quando parou em minha barriga, tratou de morde-la, chupa-la e arranha-la da maneira que adorava. A latina passeou suas mãos pela minha pele toda, marcando cada cantinho assim como eu a marquei, senti a sua mão parando em minha intimidade, prendi a respiração na hora, minha namorada começou a me masturbar sem pressa alguma. Seus dedos faziam pressão em meu nervo, apertava ele, roçava nele e ia até a minha entrada para subir novamente para brincar com o meu clitóris, tentei fechar minhas pernas mas a Camila abriu e se enfiou no meio delas para abocanhar a minha intimidade, me segurei o máximo possível para não gozar naquele momento.

- Porra amor! – Agarro o lençol da cama – Boca gostosa, chupa tudo vai.

- Você é gostosa demais.

- E-eu que deveria estar falando isso – Gemi miseravelmente – Huuum.

A língua de Camila serpenteava pela minha intimidade, percorrendo pelo meu clitóris, dando uma longa lambida nele e indo para a minha entrada para depois voltar nele, eu estou quase ligando o foda-se para gozar, mas eu queria aguentar mais um pouco, o que está parecendo impossível. Minha namorada voltou para a minha entrada e penetrou nela indo até onde era permitido, pego em seu cabelo e dou uma puxada, enlouquecendo com aquela boca maravilhosa. Quando olhei para baixo, foi difícil de se segurar, ver a Camila movimentando a boca, parecia dar um beijo de língua em minha intimidade, a maneira que ela me chupava e brincava com a sua língua em minha entrada, não consegui me segurar mais, desfaleci ali mesmo, sentindo o meu orgasmo vir com tudo.

- N-nossa... – Camila começou a tossir quando bebeu do meu liquido.

- Está bem amor? – Pergunto ofegante.

- Estou sim – Camila deitou em cima de mim – Foi uma leve engasgada.

- Eu te amo – Tiro uma mecha do seu cabelo que estava grudado em sua testa.

- Eu também te amo – Camila segurou em meu rosto e selou nossos lábios carinhosamente – Acha que temos um relacionamento difícil?

- Não temos, podemos passar por cada desafio mas sei que no final estaremos juntas e nos amando – Acaricio as suas costas nua.

- Linda – Camila beijou o meu nariz – Amor, aquele negocio lá de você me dar banho, rola?

- Claro que rola, bebê – Sorrio maliciosa – Vai rolar muita putaria naquele banheiro.

- Lauren!