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História Fall For Me - Aposta


Escrita por: Sarangkor e kidleader

Notas do Autor


Olá, queridos! Kid aqui ~

Mais um capítulo fresquinho como prometido pela minha querida boo (sarangkor)

Espero que gostem!

Capítulo 62 - Aposta


Taeyeon 


 

— Não acho que isso seja uma boa estratégia. — disse Sunny, após ouvir o que Jessica e eu falamos.

 

— Por quê? — perguntamos ao mesmo tempo.

 

— É exatamente o que eu queria que fizessem se estivesse no time inimigo. — respondeu. —Acho que as Duas Grandes devem ficar em locais espalhados da batalha.

 

— Não faz sentido! — disse Jessica, batendo seu tridente com força no chão.

 

— Cronos quer acabar com vocês. — tentou explicar Sunny. — Se vocês estiverem juntas, será mais fácil para ele conseguir isso. E ele deve estar esperando que as duas façam isso já que são as únicas com poder suficiente para "reagir" ao seu ataque temporal.

 

— Mas não seria mais fácil para ele nos destruir se estivermos separadas? — perguntei.

 

— Ele ainda está apenas controlando um humano, não voltou completamente. Seus poderes têm limitação. Se eles souberem onde vocês estão será mais fácil para ele. Se não souber, enquanto estiver lutando com uma de vocês, sempre terá que cogitar a possibilidade de outra aparecer com um ataque surpresa.

 

— Então vamos fazer assim... Sooyoung e eu ficamos no portão principal que é onde está concentrado a maior parte do exército de Cronos.

 

— Eu, você, dois exércitos e muita guerra, cê topa?! — Sooyoung falou para Sunny, piscando o olho no fim. Sunny revirou os olhos e a ignorou.

 

— Taeyeon pode ficar na base do Olimpo. Seus tremores são eficazes ali, assim vai impedir os reforços deles de subirem. — era a primeira vez que pensava nisso dessa forma. Sunny era realmente muito inteligente.

 

— E Jessica, por fim, deve ficar dentro do Olimpo e matar qualquer um que tenha sido forte o suficiente para passar por todos os outros. Os outros deuses devem se dividir de acordo com suas habilidades durante a batalha, assim como foi durante a guerra que Yoona começou.

 

Neste momento, alguém adentrou a sala do conselho. Tiffany parecia que iria desmaiar a qualquer momento, ainda estava muito fraca, segurando-se nas paredes. 

 

— Eu quero lutar. — falou. Levantei-me imediatamente de meu trono e segui até ela, mas Yuri foi mais rápida e se colocou à sua frente, bloqueando seu caminho. 

 

— Você ainda não está pronta. — disse. 

 

— É! — tive que concordar com Yuri, por mais incrível que isso pareça. 

 

— Vocês não mandam em mim. — disse ela, entredentes. 

 

— Não me faça prender você. — respondeu Yuri. 

 

— Hey, você nunca mais vai encostar nela! — dessa vez coloquei-me ao lado de Tiffany e passei um braço por seus ombros. Então acrescentei baixinho: — Você deveria descansar, meu amor. 

 

— Já descansei o suficiente. — ela desvencilhou-se do meu meio-abraço. — Essa é uma guerra que atinge a todos. Não vou ficar deitada enquanto todos arriscam suas vidas.

 

— Acho que Tiffany deve, ao menos, participar desta reunião. Ela pode… hm… participar de outras maneiras se for o caso. — disse Sunny. 

 

— De outras maneiras, nada! Vou lutar! — disse veementemente. 

 

[...]

 

A reunião seguiu de forma chata, eu não prestei tanta atenção, estava de olho na Fany-ah. Ela parecia estar ouvindo tudo com muita atenção, mas pude ver que ainda colocava a mão no ferimento de vez em quando.  Quando a reunião terminou, fui até ela e ofereci minha mão. Ela me olhou desconfiada, sabia exatamente o que eu estava pensando, mas aceitou minha mão e saímos juntas da sala. 

 

— Não me peça para ficar de fora. — foi a primeira coisa que ela disse quando estávamos caminhando um pouco mais distante das outras. 

 

— Você não está recuperada ainda. — tentei. Ela parou de andar e me fitou por alguns segundos. 

 

— Esta é a maior e mais perigosa guerra que vamos enfrentar. — disse calmamente. — Não vou ficar esperando ela chegar no meu quarto enquanto todas vocês estão lutando. 

 

— Só descanse mais alguns dias… — pedi novamente. 

 

— Eu não vou fazer mais do que posso. Eu já estou bem, só preciso me alimentar bem e logo minha força voltará ao normal.  Meu corpo ainda está estranho, pois havia se acostumado ao veneno, mas logo tudo ficará bem novamente, você não tem porque se preocupar. — ela disse, sua mão lentamente pousou em meu rosto e seu polegar acariciou minha pele com ternura. Eu poderia ficar ali para sempre, esquecer que a guerra estava acontecendo, mas não consegui. Eu não podia… não ainda.  Dei um passo para trás. 

 

— Como pode me pedir para não me preocupar com você?! — perguntei, sentindo uma ardência na garganta. — Como pode me pedir isso depois de tudo o que aconteceu nos últimos dias? Você sabe o que foi ter você inconsciente em meus braços? Sabe como foi assistir aquele filho da mãe te ferindo?!

 

— Taetae! — ela se aproximou novamente. — Eu sinto muito por tudo isso, eu já me desculpei, não foi?

 

— Mas já está tentando se machucar novamente. — falei, segurando as lágrimas a todo custo. 

 

— Eu não vou me machucar… Eu prometo. — mais uma vez ela tocou meu rosto, dessa vez uma de suas mãos foi até minha cintura e me puxou para mais perto. — Eu senti muita falta disso… 

 

Seus lábios tocaram os meus e, nossa, foi como uma explosão de eletricidade aqui dentro. Minhas pernas tremeram de leve e meu ventre se agitou com um friozinho gostoso que senti com sua iniciativa. Eu sentia muita falta dela… desde que se feriu mal tínhamos contato físico. Ela passou dias deitada, recuperando-se e eu mal parava, lutando na guerra. Delicadamente, a puxei mais para perto, meu corpo sentia falta do dela, Tiffany enlaçou as mãos em meu pescoço e aprofundou ainda mais o beijo. 

 

— Argh! Arrumem um quarto! — disse Sunny, esbarrando na gente enquanto passava. Sooyoung passou logo em seguida e fez um sinal de “ok” em nossa direção. 

 

— Gostei da ideia do quarto. — falei, brincando. Sem aviso, ouvi baixinho em meu ouvido:

 

— Eu também. — sua voz soou rouca e me arrepiei completamente ao ouvir isso. Olhei para ela, chocada. 

 

— Você… não não não p-pode. — gaguejei e me amaldiçoei por isso. Tiffany franziu o cenho. 

 

— Está me rejeitando? — o seu tom não era nem de longe um tom de brincadeira. Ela estava realmente intrigada (e quase irritada). 

 

— Quê?! Não! É que é que é que… você está machu-machu-cada. — respondi com minha gagueira estúpida. 

 

— É por isso que está me ignorando durante todos esses dias? — perguntou, desconfiada. 

 

— Hã?! Te ignorando?! — eu não estava entendendo mais nada. 

 

— É. Você quase não vem me ver e quando o faz nem me toca. — ela falou isso um pouco alto demais e as pessoas estavam começando a nos encarar de longe. 

 

— Fany-ah… acho melhor a gente ir para seu quarto. — falei, sem graça. Ela nem piscou, apenas ergueu o braço para me tocar e no momento seguinte estávamos no meio de seu quarto no Olimpo. 

 

— Agora me diga porque está me rejeitando. — ela disse, cruzando os braços e me olhando com raiva. 

 

— Eu não estou te rejeitando! — respondi prontamente. 

 

— E por que me deixou aqui sozinha por tanto tempo?!

 

— Eu tava lutando! — tentei explicar. 

 

— Você não estava lutando todo esse tempo. Você quase nem… nem me beija quando vem me visitar. Só fica por poucos segundos. — ela falava e parecia estar refletindo sobre minhas ações e tirando suas próprias conclusões.  — Não me diga que você é como os homens humanos. 

 

— Hã?! 

 

— Guerreiros humanos saíam para a guerra e ficavam meses fora. Neste meio tempo eles… ficavam com outras mulheres e… 

 

— Tiffany! Eu não sou homem (eca), muito menos humana! — defendi-me. 

 

— Mas… eu não entendo! Você… você por acaso achou muito feia minha cicatriz e por isso não quer mais… 

 

— Não é isso! — não deixei que terminasse. Aproximei-me dela e coloquei as duas mãos em seus ombros. — Eu só estava com medo de te machucar! Eu sou completamente apaixonada por você e jamais te trairia. A única pessoa que me atrai em TODOS os sentido possíveis é você. — falei tudo isso olhando em seus olhos. Lentamente seu rosto foi ficando vermelho. Ela finalmente havia caído em si. — Eu te amo. 

 

— Eu também amo você. — ela disse, eu podia sentir que ela esteve insegura com meu sumiço. — Eu... Eu tenho medo de que você se machuque também, eu também tenho medo de perdê-la.

 

— Fany-ah... — andei até ela e segurei em suas mãos. — Você não vai me perder.

 

— Promete?

 

— Prometo. — falei e, mais uma vez, tomei seus lábios.

 

[...]

 

Não demorou muito até o alarme de guerra soar e todas sermos convocadas para nossos postos. Estava acontecendo… a Guerra que pode destruir o mundo chegara aos portões do Olimpo. 

 

Sunny 

 

Antes de avançar até os portões junto de Sooyoung eu dei uma olhada rápida onde Tiffany estava. Aquela teimosia dela poderia nos prejudicar de alguma forma. Mesmo eu sabendo o quão boa em luta era. Se acontecesse algo não seria apenas eu que iria se distrair, Taeyeon ficaria louca. Suspirei chamando a atenção dela. 

 

— Não se preocupe, não irei fazer nada idiota. — Ela disse rápido. — Vou apenas tentar cobrir todo mundo. 

 

— Só se cuide ok? 

 

Tiffany deu um sorriso. 

 

— Você vai estar na linha de frente com Sooyoung, deveria dar esse aviso a você mesma. 

 

— Eu sempre tomo cuidado. 

 

— Seohyun está com quem? — Perguntou de repente olhando para os lados a procura da nossa velocista. 

 

— Ela está com Amber e Victória. 

 

Tiffany assentiu puxando seu arco das costas. 

 

— Vou para o andar de cima. 

 

Assenti e vi ela dar as costas entrando no Olimpo. Jessica deu um último comando para os aliados e acompanhou Tiffany. Respirei fundo e apertei a espada na minha mão. Minha mente estava correndo em uma velocidade muito rápida com todo o tipo de estratégia que possuía. Tentei me preparar para todo o tipo de surpresa que pudesse eventualmente ocorrer. 

 

Parei ao lado de Sooyoung. Olhei pelo canto de olho o quão animada ela estava por estar aqui. Sooyoung estava quase quicando de tanta animação. Ela fez alguns movimentos com sua lança e eu comecei a me aquecer apenas para passar o tempo. 

 

— Você parece tensa. — Sooyoung comentou. 

 

— Estamos em guerra, deveria estar relaxada? — Questionei sarcastica. 

 

Sooyoung deu de ombros. 

 

— Eu estou bem confiante. Vamos vencer. 

 

Temos que vencer. — Corrigi. 

 

O silêncio seguiu após minha fala, mas não demorou para o primeiro som de batalhas invadir meus ouvidos. Sooyoung soltou um suspiro de satisfação e quase correu até a briga, mas a impedi. 

 

— O que? — Perguntou erguendo a sobrancelha. 

 

— Espere pelo primeiro pelotão. Os semideuses não precisam tanto da nossa ajuda. — Eu disse calmamente. — Se as coisas ficarem ruins ajudamos. Foque nos monstros maiores. 

 

— Maiores? — Perguntou sorrindo. — Até agora só mandaram aqueles insignificantes. Eu não acho que… 

 

No mesmo momento escutamos um forte urro. Olhamos ao mesmo tempo para a figura grotesca do Gerião se destacando entre os demais. 

 

— Você tinha que abrir essa sua boca, não é Sooyoung? — Eu larguei meu escudo e empunhei a espada. 

 

— Ele não deveria estar em uma ilha no mediterrâneo? 

 

Gerião é um gigante de três cabeças e três corpos. Filho de Crisaor e Calírroe. Ele não passava de mais uma aberração irmão de Equidna quando ficou conhecido por conta de Hércules. Gerião habitava uma ilha situada no extremo oriente do mar mediterrâneo. 

 

— Se você não percebeu ele obviamente não está mais lá. 

 

— Isso é o que você chamaria de imprevisto? — Sooyoung questionou. 

 

— Não, eu calculei essas surpresas. — Falei um pouco alto, devido aos sons das outras batalhas. — Isso é o que eu disse sobre ficarmos com os maiores.  

 

— Então eu faço o primeiro movimento! — Gritou avançando contra o monstro. 

 

Rolei os olhos e a acompanhei. Gerião era uma figura muito temida por todos. Seus dois metros a mais em relação aos demais deveria contribuir para isso. E como se não bastasse havia três cabeças, três corpos e três espadas para se preocupar. Analisei a situação por completo e enquanto Sooyoung se ocupava em atacá-lo com uma sequência de golpes rápidos eu me esgueirei tentando passar despercebida. 

 

Desviei de uma luta próxima onde eu estava e avancei contra um dos corpos de Gerião. Uma de suas cabeças gritou alertando sobre o meu ataque, mas era um pouco tarde. Consegui abri um bom corte em seu corpo central. A segunda cabeça virou-se furiosa para mim investindo agitando a espada habilidosamente.

 

— Não esqueça de mim! — Sooyoung gritou acertando alguns golpes rasos contra a pele do terceiro corpo. 

 

— Não seja precipitada! — Eu disse desviando de outra investida. 

 

Tomei cuidado para não me distrair um segundo enquanto pensava em um contra-ataque. Eu sabia que teríamos se acertar as três cabeças de uma vez para que não houvesse riscos. 

 

Gerião conseguiu me acertar no braço. O corte não foi profundo, apenas pegou de raspão, mas ele vibrou com aquilo. Mergulhei para a direita desviando do segundo ataque e me preparando para acertar seu corpo central na base do tronco. 

 

— Sooyoung! — Gritei. 

 

Ela não demorou em atacá-lo comigo de forma sincronizada. Minha espada entrou com certa facilidade na pele grossa dele e escutei um grito de dor ensurdecedor. Sooyoung vibrou com o golpe e eu me apressei a sair de perto dele. Usei a distração dele para acertar o segundo corpo conseguindo um pequeno corte em suas pernas. 

 

— Isso deve servir. — Falei satisfeita me afastando. — Sooyoung se afaste! 

 

— Por que? 

 

— Ele vai cair em três… dois… — Antes que dissesse um seu corpo central foi ao chão. O terceiro tentou manter todo o peso, mas foi em vão. 

 

— Como fez isso? — Sooyoung questionou surpresa. 

 

— Veneno. — Apontei para minha espada. — Sempre um passo a frente. 

 

Sooyoung sorriu. 

 

— É por isso que adoro você! — Exclamou rindo e saltando para cima de Gerião dando o golpe final atravessando as três cabeças com sua lança. — Próximo! 

 

Parei alguns segundos para recuperar o fôlego, mas não demorou muito para ver três semideuses lutando contra um ciclope. Gritei algo para Sooyoung e ela prontamente saiu matando tudo que estava próximo. Eu corri em direção aos semideuses para ajudá-los. O ciclope estava furioso e se agitava no meio do campo de batalha derrubando tudo à sua frente. 

 

Escutava os sons dos seus passos pesados quando um dos semideuses o golpeou na perna. 

 

— Se afaste! — Gritei para o rapaz loiro, mas ele não foi tão rápido quanto deveria. O ciclope o atingiu com um tapa e o jogou a pelo menos três metros de onde estávamos. — Um de vocês vá ajudá-lo. 

 

Um outro garoto com cabelo castanho correu até o companheiro. 

 

— O que faremos? — Perguntou o de cabelo preto que ficou. 

 

— Eu vou distraí-lo, você vai por trás e tenta acertá-lo. 

 

O garoto arregalou os olhos. 

 

— T-tem certeza que não é melhor eu distrair? 

 

— Não se preocupe, ciclopes são burros e se focam apenas em uma coisa. — Eu o tranquilizei. — Segure a espada firme e o acertei em cheio. 

 

O garoto assentiu e se afastou. Eu comecei a me agitar em frente ao ciclope para chamar sua atenção. Ele veio em minha direção tentando me segurar com suas mãos enormes. Vi o garoto por trás dele tentando se aproximar para golpeá-lo. Eu investi contra o ciclope o acertando na perna novamente, ele gritou. Vi quando ele apoiou o peso todo na perna boa. O garoto aproveitou o momento para cravar sua espada na coxa fazendo-o cair. 

 

Subi no corpo enorme e cravei minha espada em seu pescoço. 

 

[...]

 

Eu não sei ao certo quanto tempo se passou, mas já havia um mar de sangue sobre o chão. Sooyoung tinha sumido por algum tempo, mas quando menos esperava ela surgiu próximo de onde eu estava acertando sua lança em um cão infernal. 

 

— Cansou? — Perguntou com um sorriso convencido. 

 

— Não! — Respondi arrumando minha postura. — Você que e afobada. 

 

— Sou não! 

 

— É sim!

 

Minha visão periférica me alertou de um ataque. Eu desviei com rapidez e puxei Sooyoung pelo braço fazendo-a acompanhar meu movimento. As garras da fúria passaram a centímetros do meu rosto. O monstro virou-se rapidamente e tentou investir, mas Sooyoung defendeu acertando o escudo contra a fúria. 

 

— Deixa comigo. — Cantarolou feliz. 

 

Deixei que ela cuidasse da fúria e corri de volta para perto dos portões. Reconheci algumas caçadoras lutando ao lado dos semideuses. Eu desviei de algumas investidas e golpei nos lugares certos matando os que me impediam de chegar no Olimpo. Dei uma boa olhada em volta e percebi que estávamos ganhando essa parte da guerra, ao menos. 

 

— Lady Sunny! — Suzy me cumprimentou. — Você tem notícias de Lady Tiffany? 

 

— Ela está bem. — Falei. — Avance pela esquerda com os semideuses e as caçadoras. 

 

Suzy assentiu. Ela rapidamente passou as informações para os outros e eles se afastaram abrindo caminho pelos muros do Olimpo. Vi algumas flechas passarem zunindo pelo ar e se cravarem nos monstros com uma mira impecável. Sooyoung apareceu do meu lado sorrindo largo. 

 

— Vamos fazer uma aposta? 

 

Franzi a testa. 

 

— Aposta de que? 

 

— Quem matar mais monstros pode pedir o que quiser. 

 

Ergui a sobrancelha descrente. 

 

— O que eu quiser? 

 

Sooyoung assentiu. 

 

— Qualquer coisa. 

 

— Ótimo! — Eu sorri largamente. — Se prepare para perder Choi. 

 

Ela riu. 

 

— Acho que eu deveria dizer essa frase. — Falou convencida. — Afinal quando esta guerra acabar eu terei o meu pedido e iremos a um encontro. 

 

Arregalei os olhos. 

 

 — O QUE? 

 

Mas Sooyoung não me respondeu, apenas virou-se e foi correndo em direção as brigas e só me restou fazer o mesmo. Não iria perder de jeito nenhum! 

 

    

 


Notas Finais


Quem será que vai vencer?


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