História Falls in Love-Bughead - 4 de julho part.2

P.O.V. Jughead

Pela primeira vez na vida estou com raiva da Sra. White.
Primeiro por ter permitido que a Betty trabalhasse junto com aquele professor, e segundo,por ter me colocado para trabalhar com Kimberly. Ela era minha antiga parceira de trabalho. Insuportável demais! Graças a Deus Betty apareceu!

Kimberly tinha uma voz aguda e desafinada, daquelas que você implora para a pessoa ficar calada de tão irritante que é a voz!

– Desde que a Betty chegou nós nunca mais nos vimos Juggie!– ela diz.

– Pois é

Kimberly continuou falando um monte de baboseiras durante quase uma hora, e então havíamos terminado de preencher uns papéis que precisavam ser entregues para a Sra. White.

– Temos que levar esses papéis para a Sra. White.– ela disse se levantando.

– Não não! Pode deixar que eu levo!– digo levantando rapidamente e tomando os papéis das mãos dela.

– Que gentileza sua Juggie!– ela disse antes que eu saísse pela porta.

Gentileza um caralho! Só queria me livrar daquela voz irritante e daquele perfume exageradamente brega! Preciso ver minha Betty!

Eu vou a sala da Sra. White e entrego os papéis.

– Muito obrigada meu querido.– ela disse.

– Posso te pedir uma coisa?– pergunto.

– Claro, o que é?

– Queria ir ver como a Betty está...– digo.

– Ora querido, está com ciúmes? Com certeza ela está bem! Mas se vê-lá faria você se acalmar um pouco, então pode sim.

– Muito obrigado Sra. White!

– De nada!

Eu fecho a porta e vou caminhando pelo corredor, a sala que eles estavam era a última.

Sra. White estava certa, eu estou com ciúmes, principalmente por ser aquele maldito professor!

Eu abro a porta da sala e Betty quase caí em cima de mim.

– Betty?!

– Jughead?!– ela me olha assustada, mas em seguida sua expressão é de alívio.

Olho por cima de Betty e vejo Sr. Collins  caído no chão com a mão nas bolas.

– O que aconteceu aqui?– pergunto.

– Ele… ele tentou me beijar a força e eu dei um chute nele!– Betty diz desesperada.

– ESSE MALDITO FEZ O QUE?– digo muito puto.

Vou caminhando em direção a ele com os punhos cerrados,pronto para acertar uns belos murros para arrancar sangue daquele animal. Mas Betty vem e me segura por trás.

– Não bate nele Jug!– ela diz.

– Por que não? Esse cretino tentou te assediar! 

– Sim eu sei, mas não vale a pena você bater nele, perder seu emprego e ser processado por agressão por causa dele!– ela diz e em seguida eu fico mais calmo.– Vamos embora daqui!– ela diz e saímos pela porta.
Fomos até a sala da Sra. White e contamos tudo o que havia acontecido.

– Betty querida, sinto muito por isso.– ela diz segurando as mãos de Betty.– Antony Collins era meu colega de faculdade, por isso fiquei animada em recebê-lo aqui!– ele sempre teve essa mania de flertar, seduzir… mas não imaginava que ele chegaria a esse ponto.– ela diz, com uma expressão de decepcionada.– Pode ir para a casa querida, e Jughead, pode acompanhá-la, não irei descontar nenhum centavo do pagamento de vocês.

– Muito obrigada Sra. White.– dizemos eu e Betty juntos, antes de sairmos.

Paramos no Pop's para comer algo e ver se a Betty relaxava um pouco, mas percebi que Betty estava tensa e olhava toda hora para o celular.

– Bee, tudo bem?– pergunto.

– Hã? Ah sim, claro, só estou pensativa.–ela diz e guarda o celular no bolso.– podemos pedir pra viagem? Eu quero ir para casa.

– É claro.– digo e em seguida chamo Pop Tate.

Depois de um tempo esperando os pedidos, fui deixar Betty na casa dela.

– Quer entrar?– ela pergunta.– Não quero ficar sozinha depois disso que aconteceu…

– Sozinha?– pergunto.

– É, eu te explico depois.– ela disse abrindo a porta.– Entre.

Eu entrei e me sentei junto com Betty na mesa de jantar para comer nossos lanches.

– Sua mãe está aonde? Saiu com algum cara?– pergunto.

– Não. Ela disse que precisava ir atrás da Polly porque aconteceu algo… ela não me disse muita coisa, nem sabia quando iria voltar… 

– Eu sinto muito Betty. Mas tenho certeza de que tudo vai ficar bem.– digo e dou um beijo suave em sua testa.

Ficamos algumas horas conversando. Já era por volta das 23hs.

– Acho que já vou…

– Mas por que?– ela me olha triste.

– Eu… não quero incomodar.

– Fica por favor.– ela segura em meu braço.– Não quero ficar sozinha, hoje meu dia foi péssimo e ainda por cima minha mãe não está aqui.– Ela me olha como um cãozinho abandonado.– Por favor! Não quero ficar sozinha.

– Ok eu fico.

– Obrigada.– ela sussurra.

Pude perceber que ela ficou mais calma.

– Pode ficar a vontade, eu tô precisando muito de um banho.– ela diz subindo as escadas e eu me sento no sofá.

Depois de uns 20 minutos ela volta, já com um pijama. Um pijama muito provocante por sinal.

– Como está?– pergunto.

–Um pouco melhor eu acho… Esse dia foi péssimo, eu me sinto péssima...– ela diz me abraçando.– Queria que fosse apenas um pesadelo.

Ela se aconchega em meus braços e permanecemos daquele jeito por um bom tempo, até o momento em que ela estava quase adormecendo.

– Betty?

– Hã? O que foi?– ela diz acordando.

– Você está quase dormindo, não quer ir para o seu quarto? Vai acordar com dor nas costas se dormir no sofá.

– Vamos então.

– Vamos para onde?– pergunto.

– Para o meu quarto ué. Você disse que dormir no sofá da dor nas costas, então também não deve dormir aí.

– Eu me acostumei a fazer isso...– digo

– Pois trate de se desacostumar, além do mais, se não quiser dormir comigo, pode dormir no quarto da Polly.– ela diz indo em direção a escada.– Mas eu gostaria que você ficasse perto de mim. Como eu disse, eu não quero ficar só.

– Então ok…– digo e subo as escadas logo atrás dela, com medo de fazer alguma merda, mas ao mesmo tempo alegre com a visão de sua bunda coberta por um minúsculo short.

Quando chegamos no quarto dela, nós  ficamos conversando um pouco.

– Desculpa parecer uma maluca, é que você tem me passado uma tranquilidade nos meus piores momentos sabe… eu quero você pertinho de mim...– ela diz olhando em meus olhos.– Talvez esse não seja o melhor momento, principalmente pelo que aconteceu hoje mas eu preciso dizer…

A pequena luz do abajur me fez perceber que ela estava corando.

– Aí, estou com vergonha!– ela diz colocando as mãos no rosto e fazendo uma expressão negativa.

– Ei Betty, não precisa se envergonhar… você pode falar tranquilament…

– Vc tem me enlouquecido! Seu jeito romântico comigo, sua forma de me surpreender, isso tudo tem me encantado e aquela massagem foi só mais um passo para eu enlouquecer mais ainda!– Ela diz e fica completamente vermelha.– Eu provavelmente deveria ser a garota corretinha, que não faz nada impróprio mas… eu quero você...– ela disse bem baixinho, com o rosto escondido em meu peito.

– Você tem certeza? Talvez você esteja com os hormônios um pouco alterados pelo que você passou hoj…

– Eu tenho certeza absoluta…– ela disse olhando em meus olhos, mas logo desvia o olhar.– só não seja bruto comigo…

–Relaxa, vou tomar cuidado…

Puta merda, talvez eu me arrependa de fazer isso… ela quer e eu também, então dane-se!

Começo a beija-la suavemente e coloco minhas mãos em sua cintura.
Quero que a primeira vez dela seja inesquecível.

Vou acelerando aos poucos os beijos e descendo minhas mãos até sua bunda.

– Quero que essa seja uma das melhores noites da sua vida.– sussurro em seu ouvido, logo em seguida puxo ela para o meu colo e a jogo na cama.

Volto a beija-la e começo a descer os beijos até o pescoço.

A respiração dela começa a ficar ofegante e em alguns momentos pude escutar ela sussurrar meu nome bem baixinho.

Começo a descer mais, até o decote de seu pijama e continuo beijando-a.

–Jug…

– Relaxa baby, não vou colocar minha boca neles… por enquanto.– digo com um sorriso divertido e volto a beija-la.
Coloco minhas mãos em seus seios por baixo da blusa e pude sentir a maciez de sua pele. Logo em seguida eu arranco sua blusa.

– Juggie...– Ela cobre os seios com os braços.

– Baby, não vou fazer nada que você não queira…

– Eu… eu quero! Só estou um pouco envergonhada…

Dou um beijo suave em sua testa 
– Fica tranquila, vou fazer de tudo para que isso seja perfeito…

Ela tira suavemente os braços dos seios e nesse momento estou  sem camisa também.  Fiquei um tempo admirando seus seios e de repente ela desliza a mão sobre o meu peitoral e parou em frente a minha calça, notando o quão excitado eu estava.
Ela corou e quase no mesmo momento comecei a apalpar seus seios e em seguida chupá-los e dar leves mordidinhas.

– Juggie… isso… é tão… bom…

Voltei a beija-la, descendo os meus lábios pela sua barriga até a parte interna de suas coxas.

Tiro suavemente seu short e sua calcinha e pude ver que ela escondeu o rosto com uma almofada.

–Baby, não esconda seu rosto. Eu quero ver você…

Ela tira a almofada do rosto e está completamente corada.

– Fica tranquila…–digo olhando em seus olhos e deslizando meus dedos em sua boceta que está tão molhada.

Coloco um dos meus dedos dentro dela e ela solta um gritinho fraco.

Começo a introduzir e tirar meu dedo mais rápido e logo em seguida, me abaixo novamente e começo a chupá-la.

Ela começa a gemer mais alto confirme intensifico os chupões. Passo minha língua suavemente em seu clitóris e ela solta outro gritinho e vai ficando cada vez mais encharcada.

Me levanto calmamente e tiro minha calça e em seguida minha cueca.

Ela me olha boquiaberta e mal sabe o que dizer.

–É… eu não tenho camisinhas aqui…

– Tem na minha carteira...– digo tirando uma.– só por precaução sabe…

– Eu… tô nervosa…

– Não precisa ficar Betty, já disse que vou tomar muito cuidado com você...– digo e sou um beijo suave em seus lábios.

Coloco rapidamente a camisinha e olho em seus olhos, ela claramente está nervosa, e eu preciso dar um jeito de fazer ela se distrair para que não seja tão dolorido.

Fico por cima dela, beijando seus lábios intensamente e introduzindo meu pau lentamente em sua boceta.
Continuo beijando-a e indo mais fundo, onde repouso por alguns segundos.

– Jug…

Começo a estocá-la rapidamente, soltando gemidos juntamente com ela.

– Jug isso… Ahh…

– Bee… você é perfeita…

Vou intensificando cada vez mais até o momento em que ela solta um gemido forte, gozando e em seguida, eu…

Meu corpo fica jogado sob o dela enquanto nós recompomos…

– Isso foi incrível...– ela sussurra.

– Bee… você é maravilhosa.– Digo me levantando e jogando a camisinha fora.

Deito ao seu lado na cama e fico olhando em seus olhos.

– Eu te amo.– digo suavemente.

– Eu também.– ela diz sorrindo.