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História Falls in Love-Bughead - Chapter 5: Tarde tempestuosa


Escrita por: May_Heartie

Notas do Autor


Olá meus queridxs, provavelmente a partir de quinta teremos maratonas de capítulos dessa fanfic maravilhosa(^^) o que vocês acham?

Capítulo 5 - Chapter 5: Tarde tempestuosa


P.O.V. Betty


Eu entro em casa e a caminho da sala vejo na mesinha de centro uma garrafa de vinho aberta e uma taça de vinho ao lado, com um pequeno resto do líquido dentro. Provavelmente minha mãe estava bebendo um pouco para tentar relaxar ou se aliviar da melancolia das lembranças ruins que aconteceram na nossa família… acho que uma visita da Polly com os gêmeos talvez pudesse animá-la um pouco… vou ver se consigo ter contato com ela e perguntar se ela poderia vir nesse fim de semana.

Subo para o andar superior e passo pela porta entreaberta do quarto da minha mãe. Ela estava dormindo, ainda bem. Ela iria me fazer milhares de perguntas sobre esse… passeio ou encontro… com o Jughead e eu não quero falar disso agora… não com ela.


Chego em meu quarto, sorridente lembrando de nossos momentos hoje e sigo para o banheiro tomar um banho rápido antes de dormir…

Eu entro no box, ligo a água morna e começo a relembrar de nossos momentos hoje e desse beijo de despedida, e de todos falando que somos um casal, embora Jughead tenha sido muito fofo comigo, acho que eu não faço o tipo dele…


– Mas acho que não custaria nada tentar...– digo tocando em meus lábios me lembrando do momento em que se encostaram nos lábios quentes dele.


Após alguns minutos refletindo sobre aquilo eu saio do banheiro apenas com minha toalha enrolada no corpo em meio aquele vapor quente e vou em direção ao closet pegar um pijama e vesti-lo e em seguida me deito na cama e dou uma última olhada no celular antes de dormir e leio algumas mensagens...

*WhatsApp*

Vee: como foi o encontrinho de vocês dois?

Digitando...

Betty: Tirando a sua ameaça e um momento um pouco estranho entre Sweet Pra e o Jug, foi tudo ótimo!

Vee: Que maravilha, agora tenho mais um casal de padrinhos para o meu casamento! Rolou beijo??

Digitando...

Betty: Não foi exatamente um BEIJO, foi só um selinho de despedida...

Vee: Daqui a pouco vocês vão estar dormindo de conchinha depois de uma transa, relaxa!

Digitando...

Betty: Cala a boca V. Não rolou nada demais!!

Vee: Pode até não ter rolado. Mas o que você sentiu nesse encontrinho? Nesse beijinho de despedida? Será que não é nada demais?? Ou é o cupido batendo na portinha do seu coraçãozinho??

Digitando...

Betty: Pode falar o que quiser, eu vou dormir. Boa noite.


Eu largo o celular no criado mudo e me ajeito na cama. Mas custei um pouco a dormir, me lembrando de tudo naquela noite, principalmente o beijo...


Na manhã seguinte me levanto, faço minha higiene e procuro uma roupa no closet... Dificilmente eu me preocupava tanto com o que vestir... Até ontem.

Acabo por pegar uma camisa de mangas longas branca, uma calça jeans desbotada, um Vans de cor bege e um cardigã cinza. Passo apenas um pouco de base com filtro solar e corretivo e penteio os cabelos, deixando suas leves ondulações soltas.

Pego meus materiais em minha bolsa e desço para tomar café.


– Bom dia Betty! Se alimente direito antes de ir para a faculdade filha!– minha mãe disse ao ver que eu peguei apenas uma maçã.– Como foi seu encontro ontem?

– Foi ótimo mãe, Jughead é muito educado e cuidadoso, isso você pode ter certeza.– digo calmamente na intenção principal de acalmar minha mãe, depois de seus momentos passados com alguém da Família Jones.

– Que bom filha, isso me alivia muito. Chame ele para almoçar conosco ou jantar qualquer dia.– minha mãe diz calma e ri um pouco ao notar minha expressão de surpresa com sua fala.

– Falando em chamar para almoçar... Eu andei pensando em ligar para a Polly vir esse fim de semana nos ver, se não se importar.

– Claro que não filha! Sinto falta da sua irmã...– minha mãe disse com um leve sorriso, que permaneceu alí por pouco tempo.– Tenho me sentido solitária aqui.

Num ato de preocupação, dou um abraço apertado em minha mãe, que me dá um beijo na testa.

– Eu já vou mãe, não quero me atrasar.

– Boa aula filha.

Calmamente eu abro a porta e me deparo com Jughead, alí, parado em frente a moto com seu capacete reserva na mão.

– Jug... O que você... Tá fazendo aqui?– eu pergunto surpresa ao vê-lo alí.

– Eu... Bom... Estava pensando se você aceitaria uma carona até a faculdade sabe... Mas fiquei um pouco constrangido de bater na porta então preferi esperar você...– ele dizia coçando a nuca e olhando para o lado.– você aceitaria?

– Claro que sim! Vamos.– eu disse sorrindo e olhando em seu rosto que estava próximo, mas eu ainda um pouco envergonhada desviei o rosto.

Seguimos até a faculdade e pude ver a carinha de felicidade da Verônica, que quase quebrou o pescoço do Archie para virá-lo para ver eu e Jughead chegando juntos.

O tempo estava passando rápido, só tivemos tempo de passar nos armários para ajeitar os materiais para a aula e entramos na sala.

O Sr. Collins me olhava e flertava... O que me dava um leve incômodo. Ele era um senhor jovem, bem sucedido, muito bonito, sim, ele era bonito, mas tão era algo que me atraía. Qualquer outra aluna ficaria louca ao ser flertava por ele, já que claramente todas sentiam atração por ele, como se fosse algum ator ou algo do tipo. Mas eu não sentia nada, já que quem tomava quase toda a minha atenção era um certo garoto de cabelos escuros e olhos claros sentado ao lado, que as vezes me encarava e sorria.

Durante o período de intervalo nos reunimos na cantina. Todos comentávamos sobre as aulas, os empregos, Verônica falava bastante de seu casamento, e juntamente com o Kevin, formavam a "dupla dinâmica" que ficava de piadinhas dizendo para eu e Jughead assumirmos logo o namoro, claro que eu e ele levávamos na brincadeira, apesar de sabermos que algo rolava mesmo entre nós... Só não sabíamos o que. As vezes Jughead dava leves socos no braço de Sweet Pea quando ele me flertava, provavelmente com a intenção de provocar Josie.

Na Best Times, eu e Jug nos ajudavamos e fazíamos algumas brincadeiras, consumíamos altas doses de cafeína juntos e Sra. White dizia que éramos um "casal jornalístico"... Acho que todos já notavam que rolava algo entre a gente. Algo que nós mesmos não sabíamos dizer o que era. As vezes íamos ao Pop's comer ou beber algo antes dele me deixar em casa e eu tentava beijar seu rosto para quebrar aquele clima de "somos um casal", mas ele sempre virava o rosto para que nossos lábios se tocassem e em seguida dizia que era brincadeira.

E a semana toda passou assim até chegar no sábado.


Eu levantei um pouco tarde, 10:00am. Caminhei até a pequena varanda do meu quarto e abri as cortinas e as portas para aquela brisa levemente gelada entrar... O céu estava cinzento mas o dia estava claro. Não era o melhor dia para isso mas não custava tentar.

Caminhei até meu criado mudo e peguei uma agenda de contatos.

– Tomara que ainda seja esse número...– digo digitando alguns números no celular e iniciando a chamada.

– Alô?– fiquei aliviada quando reconheci a voz do outro lado da linha.

– Oi Polly, sou eu a Betty! Como você está? E os gêmeos?

– Estamos bem, Juniper e Dagwood estão dormindo no quarto. E você e a mamãe? Como estão aí em Chicago?

– Estamos bem, mas não estamos mais em Chicago. Voltamos para Riverdale.

– Sério? Que bom! Agora vocês estão perto de novo.

– Sim... Você tem planos para hoje? A mamãe tem se sentido meio solitária, acho que uma visita sua e dos gêmeos faria bem a ela...

– Claro que sim! Nós vamos!

– Tudo ok então. Vou falar com a mamãe e vou preparar um almoço.

Depois de passar o endereço para a Polly, eu falo com a minha mãe da visita dela e ela me pede para ir ao mercado comprar algumas coisas para fazer o almoço e também me diz que eu deveria chamar Jughead para almoçar conosco.

Eu vou andando até o mercado e pego um carrinho pequeno e vou pegando da pratileira os itens que minha mãe escreveu na lista.

– Ah, que droga!– digo vendo que minha altura me impedia de alcançar o pacote de massa de lasanha que estava na última prateleira, muito alta.

– Quer que eu pegue?– reconheço de imediato aquela voz e aquele braço segurando minha cintura e pegando o pacote para mim.

– Obrigada Jug.– digo com um sorriso no rosto.– o que faz aqui?

– Comprando umas besteiras para repor meu estoque nada saudável.– ele diz e dá um leve riso.– e você?

– Chamei a Polly para almoçar lá em casa e minha mãe pediu para comprar algo e preparar o almoço... A propósito... Ela disse que eu deveria chamar você...– digo um pouco envergonhada.– o que acha?

– Eu tenho cara de quem recusa comida?– ele diz brincando e nós dois rimos.– Mas é um milagre sua mãe chamar eu para almoçar lá, capaz até de cair uma tempestade.

Nós fomos pegando o que cada um precisava comprar e passamos no caixa.

– Você quer ajuda para levar essas compras na sua casa?– ele pergunta segurando o saco de compras dele enquanto saíamos do mercado.

– Eu aceitaria, mas você tem que levar suas coisas também.

– A gente pode passar no meu apartamento, só para eu deixar as coisas lá e vestir uma roupa mais apropriada para um almoço em família.– ele ri.– só não se incomode em irmos a pé... Minha moto está na manutenção...

– Eu não ligo, sua companhia me faz bem!– digo e coro levemente.

Fomos caminhando, conversando e as vezes trocamos alguns olhares. Fomos ao apartamento do Jug onde ele trocou seu conjunto de moletom por uma calça jeans, um tênis de couro, uma fina camiseta branca e sua jaqueta de serpente e fomos andando até minha casa.

– Voltei mãe, o Jughead veio junto comigo, me ajudou a trazer as compras.– digo enquanto colocavamos as sacolas em cima da bancada da cozinha.

– Que bom querida.–minha mãe disse sorrindo.– Estou surpresa com seu cavalheirismo Jughead.– minha mãe olhou para ele e permaneceu com o mesmo sorriso.

Fomos preparando o almoço. Lasanha ao molho de quatro queijos e purê de batata. E para a sobremesa uma torta de maçã.

Eu estava terminando de arrumar a mesa para todos nós e ouvi a campainha tocar.

– Betty, que saudades!– Polly diz me abraçando e em seguida entra com o carrinho duplo de bebês dos gêmeos.

Ela e minha mãe se abraçam fortemente, o que me fez dar um sorriso aliviado.

– irmã, por que não me contou que estava namorando Jughead?– Polly me pergunta enquanto abraçava Jughead, e nós dois, estávamos corados com a pergunta.

– Nós... Não estamos namorando...– eu digo desviando completamente o olhar de qualquer um alí na sala.

– Ainda não, mas se continuarem como estão, daqui a pouco até casam.– minha mãe disse rindo, fazendo eu ficar com um leve tom de tomate.

– Vamos almoçar!– digo procurando qualquer coisa aleatória para sair daquela situação.

– Isso!– Jughead diz, concordando de imediato comigo.

Nós ficamos conversando na mesa durante o almoço, minha mãe e Polly as vezes faziam piadinhas, que me deixavam extremamente envergonhada e Jug também ficava meio sem jeito.

– Ah, eu vou lavar essa louça...– minha mãe disse.

– Não, a senhora vai tratar de ir para aquele sofá bater um papo com a Polly e brincar com seus netos, eu lavo.– eu digo para a minha mãe. Ela precisava de companhia.

Minha mãe assentiu e foi para o sofá, onde ela e Polly ficaram conversando muito e Jughead me ajudou a lavar a louça e secar.


– Vocês estão prontos para casar!– Polly disse rindo.

– Juggie...– chamei ele de canto, bem baixinho.

– O que foi, Betty?– ele pergunta, no mesmo tom de voz que eu.

– Quero escapar da minha mãe e minha irmã com esses papos malucos de casar.– digo com um olhar levemente desesperado.

– O que acha de irmos ao Pop's?

– Ótimo!

Terminamos de ajeitar as louças e fomos em direção a sala.

– Eu e Jughead vamos ao Pop's, até mais!– eu digo segurando a mão de Jughead e indo em direção a porta.

– Aproveite para fazer o pedido de namoro Jughead! Por mim, vocês já tem minha benção até para casarem!– minha mãe disse rindo, o que me fez passar pela porta correndo e ir em direção a rua.


P.O.V. Jughead

Saímos da casa de Betty, ela estava meio desesperada com aquela situação... Foi um pouco constrangedor, mas foi muito engraçado a forma que ela ficava envergonhada e escondia aquele rosto vermelho... Passamos a semana toda ouvindo de todos que éramos um casal ou que formariamos um belo casal juntos, estou começando a acreditar que seja verdade.


– Minha mãe e minha irmã são loucas! Malucas!– Betty dizia enquanto bebiamos nossos milkshakes.

– Foi até engraçado!– digo sorrindo para ela.– Principalmente você escondendo seu rostinho vermelho!– eu continuo a rir, segurando levemente em seu rosto.

– Não ri de mim!– ela diz fingindo cara de emburrada.

– Betty... Você namoraria comigo?– mudo minha expressão para sério.

– Isso é... Um pedido ou uma pergunta de uma suposição?– ela diz corada, abaixando o rosto e mexendo seu milkshake com o canudo.

– Uma suposição...– digo desviando o olhar...– Mas se você dissesse sim, eu diria que é um pedido sério...– digo num tom baixo, para que ela não escutasse.

– O que disse?

– Nada... Mas suponhamos que...

– Eu aceitaria. Você é um cara legal e tudo mais...– ela disse segurando em minha mão sorrindo.

De repente seu sorriso desaparece, acho que ela voltou a ter aquelas lembranças ruins, das qual nunca me contou.

– Tá tudo bem Bee?

– Sim.– ela saí de seu transe e volta a sorrir para mim.

Saímos do Pop's e ficamos conversando numa praça, até que o clima se fechou completamente, uma chuva forte começou e eu simplesmente peguei em sua mão e começamos a correr em direção ao meu apartamento. Ela estava meio desnorteada com aquela chuva então durante todo o caminho ela nem sequer perguntou para onde estávamos indo.

Corremos até a o elevador, onde pudemos nos olhar calmamente e vermos a situação um do outro: extremamente encharcados! Mesmo com a Jaqueta de couro, eu me molhei muito Também.

Entramos no meu apartamento e eu rapidamente joguei minha jaqueta num canto e tirei minha camisa encharcada, deixando a mostra meu abdômen molhado. E percebi que Betty corou ao me olhar.

– Precisamos de um banho ou vamos ficar doentes...– digo olhando-a fixamente.

– Nós...– ela estava com os olhos arregalados. Será que ela pensou que eu disse que iríamos tomar banho juntos? Eu não quero assustá-la...

– Pode ir lá tomar um banho– digo indo ao meu quarto e pego uma toalha e uma camiseta minha para ela vestir.– Depois eu coloco suas roupas na secadora.

– Obrigada...– ela disse um pouco corada e foi em direção ao banheiro.

Pude notar que por conta da chuva, sua roupa havia ficado colada em seu corpo e meio transparente. Marcando suas belas curvas.

Quando ela saí do banheiro eu estou apenas de cueca, no sofá e ela saí vestido minha camiseta e me entrega suas roupas molhadas.

– Jughead!– ela diz cobrindo os olhos.

– Foi mal. Eu tenho costume de ficar assim as vezes. Digo indo colocar as roupas dela na secadora e dando uma boa olhada em suas pernas, em como a camiseta se encaixou nela, indo até a metade de suas coxas, dando um ar sexy...

Eu rapidamente pego algumas roupas para mim e vou até o banheiro, esperando que ela não tenha notado o volume que começava a surgir em minha cueca...

Tomo um banho quente, e não sai da minha mente as imagens de Betty vestida daquela forma e como ela era perfeita...

– Talvez deveríamos namorar mesmo.– falo num tom baixo para mim mesmo e sorrio.

Saio do banheiro com uma calça de moletom, sem camisa e caminho até ela, que estava sentada no sofá vendo o noticiário na TV.

– eu não imaginava que fosse cair uma chuva dessas...– ela diz, ainda com os olhos fixos na tv.

– Eu disse que era um milagre sua mãe estar sendo legal comigo e disse até que iria chover.– eu digo rindo e me sentando ao seu lado no sofá.

Ela me olhou e corou um pouco, mas deu um leve sorriso.

Ficamos conversando um pouco até que eu encostei levemente a mão em sua coxa e ela sentiu um arrepio, que a fez juntar mais ainda as pernas e corar...

– Desculpa, foi sem querer...– digo percebendo que ela corou profundamente com a situação.

– T-tudo bem...– ela diz olhando para o chão e eu retiro minha mão de sua coxa, e em seguida ela encosta a mão onde eu toquei.

– Vou pedir uma pizza.– eu digo quebrando o silêncio.– que sabor você gosta?

– Peperonni.

– Também gosto dessa.

Pego meu celular e  escolho uma das minhas pizzarias favoritas e peço uma entrega.

Esperamos uns 20 minutos por conta da chuva, mas a pizza chegou e nós comemos e depois voltamos para o sofá.


– Acho que vou pedir para minha mãe vir me buscar...– ela disse se levantando para pegar seu celular, mas eu rapidamente segurei em seu braço.

– Não... Fica...– percebendo o que acabei de dizer eu desvio o olhar e tento refazer minha frase.– Quer dizer... Você pode ficar se quiser.

Ela ainda estava meio sem reação, mas assentiu com a cabeça e retornou para o sofá.

Ficamos vendo um filme e já estávamos bem próximos, eu estava deitado sobre suas coxas, olhando a TV enquanto ela acariciava meus cabelos.

Já estava tarde e ela estava sonolenta, eu disse que ela poderia dormir na minha cama e ela ficou extremamente corada. Talvez ela pensasse que eu faria algo com ela, não... Eu não sou assim... Mas não nego que sentia completa atração e desejo de descobrir seu corpo...

Por um momento eu fiquei parado encarando seus lábios, então eu a beijei profundamente... Ela ficou surpresa mas correspondeu, dando passagem para nossas línguas se encontrarem. Nossos corpos pressionados um ao outro na cama e eu senti seus seios macios contra o meu peito. Aquela sensação era maravilhosa e naquele momento, eu a desejava mais do que nunca... Mas que tipo de cara ela acharia que eu sou? Um cara que só quer se aproveitar dela? Eu a desejo muito sim... Mas não quero ser desses tipos de caras que transam com uma garota na primeira oportunidade que tiverem e em seguida partem para outra... Eu quero ter muito mais do que um momento. Quero tê-la para mim... Por todos os dias.

– Boa noite, Betty.– sussurro  seu ouvido e me retiro de cima dela.

 Ela ficou alguns segundos alí, imóvel, então ela se vira de costas para mim e se afasta um pouco, deixando um espaço na cama.

Quando sua respiração estava calma e ela dormia, eu passei os braços pela cintura dela, me aconcheguei próximo de seu pescoço e adormeci...









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