1. Spirit Fanfics >
  2. Family Friends Our Love >
  3. Bagunças Em Cartaz II

História Family Friends Our Love - Bagunças Em Cartaz II


Escrita por: AndMcRetro

Notas do Autor


É... Sim, pois é pois é pois é....
Passando aqui pra deixar a fic de quarta. Sim quarta é amanhã, mas faltam menos de 1h pra amanhã e sim SOU MUITO ANSIOSA pois tenho capítulos adiantados, amores <33 hsuaiusashus
Vou dedicar esse capítulo para a @TheFAB4 , dizer que amo ela kkk <3 (te amu amiga, bjbj) e ela, que shippa John & Lorena, , eu disse pra ela que ela ia curtir essa cap hahaha ( viu , me lembrei de ti meninaaa).

Gente este capítulo é muito legal, espero que gostem, eu amei escrever e gostaria de saber se vcs também irão gostar ~ de ler.

Isso está bem fofo >< E engraçado ><

BEIJOS PESSOAL , COMECEM A LER U.U

Capítulo 6 - Bagunças Em Cartaz II


Fanfic / Fanfiction Family Friends Our Love - Bagunças Em Cartaz II

 

                 BAGUNÇAS EM CARTAZ II

 

     Pegamos a condução a uns metros de casa. O ônibus parou e subimos. Paul pagou a minha passagem, eu apenas sorri. Que cavalheirismo para um adolescente. Sentamos nas últimas fileiras do ônibus, das quais tinham mais lugares para todos ficarmos juntos. Lorena sentou entre John e George e eu, sentei com Paul, na fileira da frente. George começava a rir e perguntei o que estava acontecendo:

- Harrison! --eu sorri - Está alegre? Fale pra gente!

- Aqueles bombons... Bons --será que era piada aquilo? Revirei os olhos.

- Esfomeado que só ele, desfalque pros pais, imagina, na casa do George deve existir uma geladeira para os pais dele e uma só para ele --John falou, e nós caímos na risada.

- Quem dera, John.. --disse George, triste.

- Pessoal, quem quer goma de mascar? --Lorena disse, abrindo a bolsa e oferecendo uns pra nós.

- Eu aceito -- Paul pegou dois - Quer? --ele sorriu

- Quero --abri a boca e ele colocou na minha, quase mordi seu dedo. Ele fez uma careta.

- Eu quero três! --George pegou e colocou as três gomas na boca.

- John? --ela perguntou

- Eu não, e nem é goma de mascar, fala chiclete. --ele arfou, era deboche.

- Falo da forma que quiser! --ela resmungou.

- Chega né pessoal, brigar pela forma que se fala chiclete, faz o favor! --arfei.

- Parem de brigar, o nome nem é importante, o gosto é que é bom, me dá aqui --George puxava a mão da minha irmã para pegar mais chicletes ou gomas de mascar.

- Harrison, que guloso, são minhas, me dá --eles ficaram naquele puxa-puxa.

- Guarde isso, Lorena. Ele não vai descansar até ver o fim --sugeriu Paul

Ela guardou os chicletes. Arfou para George, bateu na cabeça de John e começou a rir deles. George, reclamou:

- Que amigo legal você é, em Macca... --fitou Paul.

- Parem gente, que coisa --coloquei os dedos nos ouvidos.

- Ô TIO DO ÔNIBUS... Acelera isso ai, cara! --John gritou do nada, essa frase.

- Louco? --eu encarei John.

- Que orgulho, Johnny! --Lorena apertou a bochecha de John.

- Orgulho? --tentei raciocinar - Ele é demente! 

- Olhe, o ônibus parou, John é maluco mesmo! --Paul reclamou.

  Parou mesmo. Todos do ônibus nos encararam com uma cara nada boa. Como se fôssemos um mau exemplo pros demais dali. Nos olhavam com repuna. O que me admirava em John, era que ele pouco se incomodava. O motorista, se aproximou do nosso grupo:

- Quem dos rapazes falou aquela gracinha? --ele analisava os três meninos.

- Eu não, senhor --Paul ajeitava a gola do casaco, se sentindo um lord.

- Muito menos eu --George mastigava - Estou com a boca cheia de balas -- e estava mesmo, acho que roubou da Dora e colocou nos bolsos.

Sem alternativas e constatando que Paul e George não ´´tinham´´ cara de falar aquilo, olhou para o rapaz do canto, era John. Ele encarou-o que logo respondeu:

- ACHOU! --ele deu um grito e eu segurei o riso.

- Espertinho... Saia do ônibus. Agora. --ele estava sério.

- Eu não fiz por mal, temos cinema e a sessão é daqui a 10min ! Seja legal --ele sorriu.

- Mal educado! Desça agora! --o motorista alterava ainda mais a voz.

- Ok, eu desço. --Jonh se levantou.

- Eu vou junto --Lorena se levantou com ele.

Virei para trás e pensei ´´se ela for sozinha com John para o cinema , não vai dar boa coisa. O trajeto pode ser mudado. Então é melhor descermos todos´´ . Pensamento absorvido e acatado, falei:

- Vamos todos, pessoal? --perguntei

- Porque, Elena? Que maluquice --Paul disse - Aliás eu paguei para andar de ônibus.

- Todos nós --disse George , engolindo as balas.

- Sem problemas, pessoal. Eu desço --disse John, fingindo desapontamento.

O motorista se comoveu com o falso abatimento de John e voltou àtras:

- Esqueça isso, jovem. Sente aí. Com a boca fe.cha.da de preferência. --o motorista avisou e voltou para a direção.

     Sim, Elena. O motorista acreditou no teatro de John. Paul virou para o amigo e deu aquele sorriso todo feliz dele:

- Não acredito, cara! Se saiu bem... 

-E quando é que eu não me saio bem? --ele piscou, convincente

- Orgulhosa do fofucho... --Lorena abraçava John, mas com outra mão, entrelaçada na de George. Harrison não estava com ciúmes, estava ainda com as balas na boca.

Até que, chegamos. Descemos rapidamente e fomos enfrentar a fila do cinema. Ao lado do cinema , tinha uma loja imensa de doces e uma carrocinha de pipoca na frente. Nada mais cavalheiro que os rapazes fossem comprar os quitutes:

- Paul, eu e Lorena ficaremos aqui. Vãos vocês comprar doces, ok? --eu disse.

- Doces! Doces! Eba!!! --George parecia uma criança.

- Ok Elena --Paul sorriu - Vamos, Lennon?

John estava dançando valsa com a minha irmã , na frente do cinema. Que vergonha destes dois. Eu gritei:

- Planeta Terra chama por vocês! O cinema! 

- Verdade! --Lorena correu e ficou do meu lado.

- Não nos xinga, estávamos ensaiando apenas para seus 15 anos --ele deu uma risada.

- 15 anos? --Paul sorriu - Agora lembrei mesmo. Daqui a ...

- Duas semanas --não desviei daquele olhar generoso dele.

- Bom, vamos comprar os doces. --George puxou os dois pelo braço.

Os garotos foram para a loja e eu e Lorena, estávamos com o dinheiro para pagar os bilhetes do cinema. A medida que a fila diminuía, se aproximava nossa vez. Até que, chegou. Pagamos para nós todos e entramos. A sala estava vazia, o pessoal a recém estava entrando. Muitos tinham ido na loja de doces também. Fiquei olhando para aquele cinema, como era grande e lindo. Lorena me arrastou para as fileiras do fundo, as últimas. Guardamos lugar para os meninos e sossegamos depois das fortes emoções, até então vividas. Olhei para ela, que me fez corar por suas frases ´´alá Lennon´´ :

- Goma de mascar na boquinha... Que romântico... --disse Lorena, fazendo referência quando Paul pegou os chicletes e me ofereceu um, sempre gentil.

- Fica quieta, para de agir como o John, sua...

Pausa. Meu cérebro queria ser pausado. Olhos piscavam e piscavam para tentar processar aquela visão. Será que era ela mesmo? Não acredito nisso... E se for... Vou ter que conviver respirando o mesmo ar que ela, naquele lugar. Lorena estranhou que eu tinha interrompido os xingamentos à ela, e começou a fazer mil e uma perguntas, entre elas:

- Que foi? Diz, porque não para de olhar lá pra baixo? Fala? Que foi, criatura?

- Jane --arfei - Ela está aqui. 

- A ruivinha com cara de peixe? --ela concluiu

- Só você Lorena --eu ri - Essa idiota, como quis vir no mesmo cinema , na mesma sessão... Argh! --eu batia as mãos nos joelhos.

- Shh --minha irmã colocava o dedo indicador sobre os lábios, indicando silêncio - Olha os meninos, estão vindo.

E estavam mesmo. Primeiro veio Paul, se sentou do meu lado, com uma pipoca grande, um refrigerante e  dois canudos . Eu ri de canto. John veio com um pacote grande de batatinhas e dois refrigerantes. George, era o mais carregado: duas pipocas médias, dois refrigerantes, balas e um pirulito grande e colorido. Ele entregou uma pipoca para minha irmã e um refrigerante, o que achei estranho, acho que era amor, porque George jamais iria dividir comida com alguém. As luzes se apagavam. Uma completa escuridão. Uns casais jovens no cinema já estavam  beijando, daquela forma... Você sabe. E, eu corei com tudo aquilo. A tela acendeu, e eu, não contive em perguntar para Paul:

- Viu a Jane? 

- Sim --ele disse, abrindo os plásticos dos canudos e colocando os dois na garrafa.

- E?

- Dei um oi de longe --ele sorriu e tomou um gole do refrigerante.

- Ela está meio zangada com você... --joguei.

- Meio zangada ou inteiramente zangada, pouco me interessa --ele sorriu.

Logo ao lado, George não parava de mastigar suas balas. Comer sua pipoca. Tomar seu refrigerante. Lorena, fazia o mesmo. John, ria daquilo e disse:

- Como vocês comem, cruzes!

- Cale a boca e coma também --George falou.

Um silêncio.. O barulho notável era das embalagens de alimentos, e isso era por todo o cinema. E, o barulho melecado dos beijos daquela juventude. Paul, encostou sua cabeça em meu ombro, e me ofereceu pipoca, colocando uma a uma na minha boca. E quando ele se baixou para deitar no meu ombro, isso deu uma maior visão sobre Lorena, que estava entre Harrison e Lennon. A garota, vendo que George estava ocupado o bastante com seus alimentos, deu um beijo demorado no pescoço de John. Eu fiquei tão nervosa com aquela cena, minha irmã agindo como uma desesperada, peguei uma pipoca para jogar em Lorena, só que acertou em George:

- Obrigado Elena, eu tenho pipocas aqui --ele sorriu.

- O-ok... 

- Que foi, Elena? --Paul perguntou, saindo do meu ombro.

- N-nada... --eu estava vermelha - Deite aqui.

- Tudo bem --ele sorriu e se aconchegou no meu ombro novamente.

Com Paul deitado com a cabeça no meu ombro, eu me sentia muito feliz e estranha. Será mesmo que era paixão? Amor, ou qualquer sentimento? Eu nunca tinha me apaixonado dessa forma, desse modo intenso. Arrisquei em fazer alguns carinhos em seus cabelos e como resposta, ele pegou minha mão e deu um beijinho. Me senti nas nuvens mais altas. Rindo da cara de Jane lá de cima (não, não sou má, é que ela se acha a tal). Mesmo com aquele clima todo entre nós dois, eu precisava cuidar de Lorena, que apesar de mais nova que eu, se saía bem melhor que eu. George não estava mastigando , eu olhei e segurei o riso, imagine a cena: George comendo pipoca, Lorena com a cabeça no ombro de George , e John? Com a cabeça apoiada em Lorena. Era algo como uma escadinha, aquilo me fez rir. E aquele beijo atrevido dela em John, tínhamos muito o que conversar em casa. 

    Paul depois de uns 10min, se endireitou no seu lugar, e pegando o refrigerante, quis tomar um gole. Eu com sede, o acompanhei. Ele segurou um canudo e eu o outro, quando fomos tomar o refrigerante, nossas testas bateram e nossos narizes tiveram um atrito. Ele, riu:

- Ai minha testa, Elena --ele disse, baixinho

- Desculpa --tomei um gole

Ele, fez um esquimó, roçou seu nariz no meu, enquanto bebíamos o refrigerante na garrafinha de vidro:

- Bem melhor --disse Paul, depois do esquimó.

- Faz cócegas --coloquei um dedo sobre meu nariz.

- Uma cócega boa, não acha? --ele riu

- Sim --repeti o ato e fiz esquimó denovo - Viu?

Ele havia fechado os olhos e não tinha aberto ainda. Achei estranho aquilo, então fechei também. Não sei se ele abriu denovo, viu que havia fechado os meus e falou:

- Fechou seus olhos?

- Sim --eu ri, de olhos fechados - Feche os seus.

- Prontinho --ele disse, fechando

- Imagine alguma coisa, um lugar onde queira estar... Uma pessoa... --eu dizia.

- Tudo bem , prossiga --ele pegou minha mão e apertou de leve.

- Pense no quanto ela é especial... --depois analisei minha frase e já era tarde. Ele dizia que eu é que era especial.

- Não tem como --ele abriu os olhos e eu abri junto.

- Porque?

- Ela está aqui, bem na minha frente... --ele acariciou minhas bochechas.

- Paulie... Pare com isso! --exigi.

- Eu lhe disse quando desceu as escadas, que estava linda, mas agora posso complementar, que está perfeita --abriu um largo sorriso - Elena...

-Sim?

- Adorei a manhã que passei com você. --ele sorriu e comeu mais umas pipocas.

- Eu também. --dessa vez, quem apoiou a cabeça no ombro, fui eu, no ombro de Paul.

O frio no meu estômago abria espaço para o calor daquele momento. Ele era incrível, pouco tempo nos conhecíamos, e nos dávamos tão bem... Era maior que eu, difícil de trancar um sorriso para ele. Então fechei meus olhos e fiquei admirando aquele momento mais que perfeito. Abri meus olhos e as luzes já estavam acesas, uma cócega estranha no alto da minha cabeça me fazia despertar por completa, era Paul, me dando um beijo ali:

- Acorda --ele sorriu - Terminou a sessão.

- Já? Eu dormi? 

- A que tudo indica sim, dormiu com o travesseiro McCartney --John dava uma risada.

- Que fofinhos! Vontade de apertar vocês! --Lorena de fato, apertou nossas bochechas.

- O filme estava emocionante, tive que me forrar de comida para aguentar --George estava animado.

- Vamos descendo, ok? --Lorena já dizia, de braços dados com os dois.

- Hey , onde? --fitei os três.

- Loja de doces --Harrison sorriu.

- Venham logo! --John falou - Namoricos depois.

Eu apenas sorri, não havia acreditado que dormi. Paul, levantou-se da cadeira e me deu sua mão, com isso levantei. Jane, estava nos olhando. O cinema, vazio. Ela, chegou até nós, não sendo nada agradável:

- Oi namorados --ela era muito ridícula, que nojo.

- Olá Jane --eu disse.

- Vamos indo, Elena? -- Paul falou, fazendo eu colocar minha mão no seu braço.

- E a educação que é bom, nada não é McCartney? --ela o fitou.

- Educação com quem a tem, certo? --ele sorriu irônicamente e saiu comigo. Eu estava levando tantas vitórias, será que é um sonho?


Notas Finais


O John é bagunceiro. O Paul é um amor. A Elena é a boa moça e a Lorena, é saidinha. O George é esfomeado e você caro leitor, é pefeito. OBRIGADO POR CURTIR A FIC amo vocês <3333

~ continuaaa SEXTA hsuhuiahsuahs ~ prometo que posto no dia, sem adiar nem postar antes. É que sou ansiosa, me perdoem e.e

~ sim Elena, o sonho não acabou ushuahsiuasihshuhs u.u


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...