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História Where Are You - Onde está ele agora que você precisa?


Escrita por: onlysober

Notas do Autor


OLHA QUEM VOLTOU, fiquei quase um mês sem postar :(
Quero dizer umas coisinhas:
Aproveitem enquanto a Melanie atura qualquer coisa.
O Justin é bem confuso nessa fanfic.
Lembrem que nem o sobrenome da Caitlin nem o da Melanie foi dito para eles ainda.
Esse capítulo teve sentido com o nome da fanfic, e durante a fanfic outros capítulos também terão.
OBRIGADA AS QUASE 2.000 VISUALIZAÇÕES MORES <3

Capítulo 13 - Onde está ele agora que você precisa?


POV. David

- Apostar em Ashley novamente seria um fracasso. - Josh disse enquanto acendia um cigarro de maconha.

- Parece que ela fugiu novamente. - balancei a cabeça negativamente. - Então não tenho como atingir Bieber pelas suas companhias amorosas, uma pena. - curvei meus lábios.

- Terá que trocar suas armas chefe, Bieber não faz o tipo que se apaixona duas vezes. - ele disse soprando a fumaça.

- Enquanto o pivete não sai do seu castelo, não poderei agir. - trinquei os dentes. - Preciso de diversão. - fitei-o.

- Cola em uma boate qualquer. - ele disse dando uma última tragada.

- Eu não quero qualquer uma. - me encostei em minha cadeira.

- Vai sobrar pra mim? - ele revirou os olhos.

- Busque nossa princesa, e leve-a até a cabana. - respondi firme.

- Ela merece uma lição. - ele riu jogando o que restou de seu cigarro no lixo.

- Só quero brincar um pouco. - desviei o olhar. - E deixar algumas marcas naquele corpo precioso. - bebi um pouco mais do líquido que havia em meu copo.

- O que será dessa vez? - ele se referiu ao modo de busca-lá.

- Use a força. - coloquei meu copo na mesa. - Vamos deixá-la assustada. - levantei.

- Você é louco. - ele debochou se levantando e indo até a porta.

- Josh. - chamei sua atenção.

- Manda. - ele disse se virando.

- Traga Melanie para mim, ou você se arrependerá de ter falhado. - abri um sorriso atormentador em meus lábios, vendo ele sair do escritório.

POV. Melanie

- E quando você me viu no quarto do Ryan? - relembrei ouvindo o som da sua risada inalar o quarto.

- Eu estava pensando várias formas de acabar com você ali. - ele cessou o riso procurando por fôlego.

- Não é irônico? - perguntei enquanto me envolvia em seus braços. - Há uma semana estávamos praticamente nos matando, e agora estamos assim. - fitei seus olhos caramelados.

- Acho que alguém quer conspirar ao nosso favor. - ele disse segurando o riso.

- E o resto do mundo não quer. - sorri.

- Mas quem precisa do resto do mundo quando se tem você? - ele me encarou.

- Para com essa viadagem, não combina com você. - bati de leve em seu braço.

- Não mesmo. - ele riu novamente. - Nunca nenhuma mulher teve a coragem de deixar Justin Bieber falando sozinho em uma boate. - ele debochou.

- Mas tudo tem uma primeira vez. - pisquei.

- Pra variar eu tive vontade de te socar. - ele pareceu pensar. - Na verdade eu sempre tenho. - ele apertou meu lábio inferior.

- Idiota. - sorri sem tirar minha atenção de seus olhos.

- Preciso resolver uns assuntos, vem comigo? - ele colocou uma mecha de meu cabelo para trás da orelha.

- Vou passar no shopping. - fiz uma careta.

- Mas agora? - ele perguntou meio surpreso. - Está tarde e você nem dirige. - ele semicerrou os olhos.

- Eu tenho pernas. - levantei do seu colo.

- Eu posso te deixar lá. - ele levantou da minha cama.

- Já ficamos tempo demais juntos, vê se desgruda. - rebati.

- Ta, como quiser. - ele riu.

- Justin. - chamei sua atenção. - É bom te ter por perto. - sussurrei, vendo-o virar o rosto e dar um leve sorriso, logo desaparecendo pelo corredor.

Suspirei e fitei o grande espelho que continha no quarto, em menos de 24 horas minha vida deu uma volta de 360º graus. Não sabia se esse era o certo á se fazer, mas no momento era o que o meu coração mais implorava para ser feito. O relógio marcava 19:40 P.M. e minha cabeça estava concentrada no barulho emitido pelo mesmo. Coloquei uma calça jeans colada com uma blusa solta, saltos e um pouco de perfume. Tranquei o apartamento e desci até o hall, passando pelas grandes portas de vidro e sentindo o típico frio de Atlanta penetrar em meu corpo. As luzes das ruas já estavam sendo acesas e os grandes arranha-céus ganhavam cores no fim do dia, logo senti um aperto brusco ser depositado em meu braço e meu corpo ser puxado com força para junto de alguém.

- Quietinha. - a voz não identificada por mim adentrou meus ouvidos, fazendo meu corpo entrar em estado de alerta. Mas assim que eu pensei em falar alguma coisa, sua mão livre levou um pano até meu nariz. - Shhh. - a voz se dilacerou entre meus ouvidos novamente, tentei me debater mas senti minha visão se turvar e minhas narinas ficarem frias e ácidas como se estivesse acabado de cheirar cocaína. - Boa garota. - a voz agora um pouco menos forçada, reproduz as últimas duas palavras que eu ouvi antes de apagar totalmente. Josh.

POV. Justin

- E você não aceitou. - disseram em uníssono, enquanto mantinham a atenção na televisão.

- Ainda to na dúvida dele ter chutado as bolas do cara ou ter dado um tiro certeiro na perna. - Chaz pareceu pensar.

- Fico com a segunda opção. - Nolan concordou.

- Mas e aí dude, qual foi a genial ideia que você teve pra linchar o cara? - Ryan mudou sua atenção para mim, fazendo os demais me olharem.

- Ideia nenhuma. - dei de ombros. - Eu aceitei. - ri sozinho.

- Você o que? - Caitlin pronunciou com sua voz aguda e irritante. - E ainda diz isso como se fosse nada? - ela pareceu indignada.

- Eu tenho um acordo com Johnson, não com a Melanie. - suspirei.

- Isso quer dizer que. - Hailey cortou sua própria frase, dando espaço para Chris falar.

- Que vocês estão juntos? - ele me olhou surpreso.

- Não. - rolei os olhos. - Eu não sou de uma mulher só. - sorri.

- Eu vou te matar. - Caitlin levantou vindo em minha direção, mas foi parada pelo toque do seu celular. - Quase. - ela apontou para mim.

- Salvo pelo gongo. - Ryan debochou.

- Quem é Cait? - Chris perguntou.

- Melly. - ela disse e lançou um olhar desagradável para mim. - Viva voz. - ela cantarolou. - Alô? - Caitlin atendeu, mas a única coisa que se ouvia na linha ao lado era a respiração forte de Melanie. - Melly? - ela chamou novamente.

- Caitlin. - a voz invadiu a sala, fazendo todos se entreolharem e Caitlin engolir em seco. - Caitlin você está aí? - a voz que me parecia desconhecida, agora fazia um mínimo sentido.

- O que você. - ela tentou falar, mas as palavras aparentemente não saíam.

- Escute. - ele sussurrou. - David trouxe Melanie para cá, em um dos seus casebres, ele está louco. - ele fez uma pausa. - Eu sei que está sozinha, venha aqui tirar sua amiga dessa. - ele estava ofegante. - Av. 298, aonde costumávamos beber em noites de lua cheia. - ele soltou uma risada abafada. - O relógio está correndo, e eu não sei por quanto tempo vou segurar Campbell. - ele completou, finalizando a chamada. Sentia meus ossos trincarem e minhas mãos soarem, Caitlin permanecia com o celular em mãos, em choque.

- Eu tenho que ir até lá. - Caitlin disse enquanto se atrapalhava para colocar suas coisas na bolsa.

- Não. - respondi firme, mantendo uma calma que não era minha. - É uma armadilha. - segurei meus cabelos.

- É óbvio que é. - Chaz respirou fundo.

- O que vocês estão dizendo? Ela precisa de mim. - seus olhos umedeceram.

- Caitlin. - levantei e segurei seus braços. - Ele quer que você caia nessa para se aproveitar de você. - bufei.

- O que vocês sugerem? - ela gritou. - Minha amiga está com aquele psicopata, Justin ele é louco! - ela segurava o choro. Sentia vontade de quebrar tudo que estava a minha volta, eu sabia o quanto Melanie corria perigo, eu sabia exatamente o que David fazia com as mulheres que ele queria se divertir, era atormentador pensar nisso, mas antes de tudo eu sabia que ele não tinha ideia que ela tinha qualquer relação comigo.

- Ryan. - olhei para ele. - Eu não sei. - passei a mão na testa. - Não sei, não sei. - murmurei.

- Bieber, você sabe o que ele faz. - Matt parecia irritado.

- Não precisa me lembrar, Matthew. - balancei a cabeça.

Imagens de Ashley invadiram minha cabeça, seus gemidos se infiltraram em meus ouvidos, não podia imaginar a mesma coisa acontecendo com Melanie. Chacoalhei a cabeça com o intuito de me livrar de todos aqueles pensamentos. Eu não podia sentir nada diferente por Melanie, não tinha que ser assim, eu sou Justin Bieber e eu não me apaixono duas vezes.

- Justin, faz alguma coisa. - Caitlin fixou seu olhar no meu.

Eu nunca me importei com ninguém, nunca tive que proteger ninguém que não estivesse comigo nos negócios, eu não preciso ser assim. Eu não preciso ajudar ninguém, eu não tenho sentimentos, eu não tenho. Se tratava de David, meu maior inimigo. Eu não iria invadir o território dele por causa dela, ela é apenas mais uma mulher que eu estou tentando colocar no lugar de Ashley, pra ver se de alguma forma eu consiga substituí-la. Sim, apenas mais uma. Ela é apenas mais uma e você não precisa arriscar nada para salvá-la.

- Se virem. - levantei meu olhar encarando todos que estavam de pé. - Eu não tenho nada com isso. - me virei e andei até as escadas, subindo e chegando no meu quarto.

Isso era o certo, isso era o que deveria ser feito. Eu não sei aonde eu estava com a cabeça achando que poderia substituir Melanie por Ashley. Melanie é apenas uma adolescente que é boa na cama. Ashley é a minha Ashley, não tem outra que se compare á ela, nunca terá. Se ela foi embora, meus sentimentos foram junto, não tem lugar para amar dentro de mim, não tem lugar para Melanie na minha vida.

POV. Melanie

Abri meus olhos e os fechei logo depois, sentindo a claridade atormentar os mesmos. Sentia minha garganta amarga, e meu nariz se encontrava ardido e possivelmente sensível. Forcei meus olhos e com uma leve dificuldade consegui deixá-los abertos, arrastei meu olhar por todo o local vendo que estava em um quarto escuro e desarrumado. Aos poucos percebi que a única coisa que me iluminava naquele ambiente era uma grande luminária, que mantinha sua lâmpada bem próxima de meu rosto. Meus esforços para manter meus olhos abertos estavam indo por água abaixo, até a porta ser aperta lentamente, fazendo um enorme barulho de rangido entorpecer o local.

- Docinho. - revirei minha vida procurando vestígios daquela voz, e tudo se esclareceu quando vi seus cabelos totalmente loiros invadirem meu campo de visão.

- O que você quer? - exclamei com dificuldade, sentindo minha garganta arder.

- Eu também senti saudades. - ele se sentou na cama que havia ali. - Nós não tivemos uma aproximação adequada, achei que deveríamos começar do zero. - ele sorriu abertamente.

- Você é nojento. - desviei meu olhar de seu corpo e suspirei.

- Espero que não esteja cansada, vou precisar dos seus serviços hoje. - ele riu.

- Do que está falando? - dirigi meu olhar até seu rosto e acabei rindo da situação. - Você é mais inútil do que eu imaginei. - balancei a cabeça.

- É o que veremos. - ele caminhou até a porta e fechou-a brutalmente, fazendo uma dor aguda se estabilizar em meus ouvidos.

Tentei mover meus braços, me dando conta que estavam presos em uma corda. Respirei fundo e me recostei na parede, sentindo uma vontade incontrolável de dormir me tomar. Me lembrei do que David havia me dito, e senti meu estômago se revirar, eu sabia exatamente o que ele estava falando e isso me causava repulsa. Eu jamais deixaria ele tocar em mim, mas ele tinha o dobro da minha força e eu não fazia ideia do que fazer. Bufei e fechei meus olhos, sentindo o cansaço invadir meu corpo. Mas antes de cair no sono novamente, ouvi a porta ser aberta outra vez.

- Está desconfortável? - David debochou.

- Não tanto quanto sua presença. - tentei sorrir cinicamente.

- Você está meio acabada. - ele me analisou. - Preciso de sensualidade para ficar excitado Mel. - ele riu sarcasticamente.

- Veja seus filmes pornôs. - desviei o olhar.

- Sempre soube que você era abusada. - ele se ajoelhou, ficando a poucos metros de distância do meu corpo.

- Sempre soube que você era babaca. - pendi minha cabeça para trás.

- Acho que você não esta ciente da situação. - ele respirou irritado. - Nós vamos transar, e você deveria estar assustada. - ele gesticulou com a mão.

- Você pode se divertir com as mãos, nunca ouviu falar em satisfazer suas próprias necessidades? - pisquei lentamente.

- Se você quer dificultar as coisas, tudo bem. - ele empurrou a luminária, fazendo a mesma cair no chão com brutalidade e apagar a única luz que havia no quarto, deixando tudo em uma escuridão atormentadora.

Ouvia sua respiração forte pairar pelo ar e o movimento de suas mãos uma na outra, era agonizante não poder saber aonde ele estava e o que estaria por vir. Senti sua mão puxar meu cabelo com força, fazendo o mesmo arder e um grito escapar de minha boca.

- Isso, grite. - ele murmurou, puxando mais uma vez meus cabelos, sem nenhum tipo de dó.

- David. - gritei sentindo meus olhos molharem. Logo sua mão parou em meu rosto, deferindo um tapa que fez o mesmo virar, deixando minha cabeça dar de encontro com o concreto da parede.

- Sinta dor, vadia! - ele gritou, e pude perceber que ele havia se levantado. - É assim que eu gosto de me divertir, vendo as vadias sangrarem enquanto eu arrombo elas. - ele puxou meu rosto, apertando-o com os polegares. - Implora pra mim te deixar sair, implora. - ele colocou sua mão livre em minha bunda, apertando-a fortemente. - Implora! - ele cuspiu em meus peitos, que há essa altura estavam quase descobertos. - As difíceis são as que me atraem. - ele mordeu o lóbulo da minha orelha fortemente, me fazendo gritar alto. - Você não tem quem te salvar? - ele riu. - Uma princesa sem príncipe? - David chupou meu pescoço, fazendo o mesmo arder.

- Você está me machucando. - disse trincando os dentes na tentativa de aliviar a dor.

- Eu ainda nem vi sangue. - ele segurou meus braços e os apertou em suas mãos, sentia uma dor imensurável, era como se estivessem quebrando meus ossos. - Agora, você vai fazer tudo o que eu mandar. - ele gritou soltando meu braços.

- Não. - sussurrei com dificuldade. - Não, não, não. - repetia para mim mesma, enquanto ouvia ele mexer em alguma gaveta.

- Você tem medo de agulha? - ele perguntou se aproximando e tomando meu braço em sua mão.

- Para. - comecei a me debater. - Por favor, para. - gritei histericamente sentindo a ponta da agulha se arrastar em meu braço. - Justin, por favor, Justin. - rasguei minha garganta, percebendo que a agulha não se encontrava mais em minha pele.

- Por que está chamando ele? - David gritou, puxando meu corpo para frente e empurrando o mesmo com força contra a parede. - Você tem algo com ele? - ele gritou segurando minha cabeça.

- Me solta. - forcei minhas cordas vocais, gritando o mais alto que eu consegui.

- Cala boca! - David puxou meu corpo, fazendo o mesmo levantar e me jogou em uma velocidade incalculável na frente de um armário, o que fez minha coxa arder. - Você tem algo com ele, não tem? - ele gritou enquanto eu tentava me manter em pé apoiada no grande armário. Cenas de Justin completamente drogado invadiram minha mente, seus tapas deferidos em meu rosto pareciam estar acontecendo, minha coxa ardia tanto como quando ele me empurrou contra a mesa, seus olhos vermelhos penetravam meus pensamentos e a insegurança tomava conta do meu corpo. Sem tempo para pensar, senti minha blusa ser rasgada, e David acender uma lanterna. - Então você tem algo com ele. - ele direcionou a luz para meus olhos, fazendo os mesmos se fecharem. - Abra a porra dos olhos! - ele disse atacando algo sólido em meu rosto.

- David. - pronunciei com a voz entrecortada. - Por favor. - murmurei, sentindo um chute alcançar meu estômago.

- Implore! - ele gritou.

- Ele vai acabar com você. - cuspi sangue no chão.

- Não antes de eu acabar com você. - ele riu desesperadamente, fazendo meu corpo gelar. Podia ouvir seus passos, enquanto tentava lembrar de Justin, o que me deixava um pouco mais segura. - Boa noite, Cinderela. - pela pouca luz que refletia da lanterna, pude ver a faca afiada que David continha em mãos.

- Não! - tentei gritar, mas minha voz não saia. - Pare! Pare! - forcei minha garganta, sentindo as lágrimas tomarem meus olhos.

- Larga ela. - ouvi a porta ser aberta e o grito de Caitlin se estabelecer pelo quarto.

- É aqui a festa? - Chaz apareceu ao seu lado.

- Dois contra um? - David riu cinicamente.

- Talvez você não saiba contar. - Ryan destravou sua arma.

- Seu show acabou, Campbell. - Chris sorriu.

- Na verdade, são sete contra um. - Nolan e Matt apareceram, dizendo em uníssono.

- Mais sorte da próxima vez. - Hailey debochou.

- Parece que seu príncipe não veio te salvar. - David lançou um sorriso irônico para mim, fazendo meus olhos se direcionarem até a porta, procurando por Justin, mas ele não estava lá. - Como eu estava dizendo. - ele caminhou até mim. - Bieber não se apaixona duas vezes, e você é apenas mais uma que caiu nos encantos do pivete. - ele riu, fazendo meu coração se apertar.

- Cale a boca David. - Ryan exclamou. - Chega de encenação, ou você passa ela pra cá, ou vai ser só um tiro na sua cabeça. - ele posicionou sua arma.

- Você achou que ele estava apaixonado? - David ignorou o que Ryan disse. - Era só um acordo, paguei Johnson para isso. - ele passou a mão em meu rosto, me fazendo virar o mesmo.

- Tire suas mãos de mim. - murmurei.

- Você é apenas uma diversão para todos. - ele encarou meus olhos. - Se Bieber se importasse com você, ele estaria aqui. - ele apontou para o local que estávamos. - Aonde está ele agora que você precisa? - David debochou.

Tell me, where are you now that I need ya?
(Me diga, onde está você agora que eu preciso de você?)
            Where are you now?
(Onde está você agora?)
            Couldn’t find you anywhere.
(Não consegui te encontrar em lugar nenhum)
            Where are you now that I need ya?
(Onde está você agora que eu preciso de você?)

- Larga ela, Campbell. - a voz rouca invadiu meus ouvidos, fazendo meus olhos e os de David se direcionarem até a porta, vendo Justin com as mãos no bolso e o maxilar travado. - Eu estou aqui. - ele lançou um sorriso reconfortante para mim.

- Tarde de mais, Bieber. - David riu. - Eu vou acabar com a sua princesinha postiça. - ele completou pegando sua faca que estava no chão.

- Não enquanto eu estiver vivo. - Justin sibilou e atirou na faca, fazendo a mesma ir parar embaixo da cama. Ryan e Chaz entraram no quarto e imobilizaram David enquanto eu tentava recuperar minha respiração.

- Precisam me imobilizar pra você vencer? - David debochou.

- O seu negócio é comigo. - Justin trincou o maxilar. - Nunca mais, ouve bem, nunca mais chegue perto dela. - ele acertou um soco no nariz de David, fazendo o mesmo sangrar.

- Ou o que? - David riu enquanto escorria sangue pela sua boca.

- Eu faço da sua vida um inferno. - Justin segurou-o pelo colarinho da camisa. - Eu acabo com você Campbell, eu acabo com você. - Justin cuspiu em seu rosto e se virou, vindo em minha direção.

- Quando você precisar de mim eu vou estar aqui. - ele suspirou e passou a mão em meu rosto. - Eu vou te segurar se você cair. - ele puxou meu corpo, me colocando em seu colo. - Eu prometo. - ele murmurou.

Quando você acha que é o fim de tudo, sempre tem alguém que irá te salvar, e para mim, esse alguém é Justin Bieber.


Notas Finais


Me desculpem pela demora, vou fazer o possível para não acontecer novamente.
Divulguem a fanfic e comentem porque me ajuda muito a saber se vocês estão gostando ou não, ok?
E aos que me perguntaram no twitter (@HELIKESONG), não eu não desisti da fanfic, e estou escrevendo outra inclusive.
É isso ai amores, beijinhosss
QUEM QUISER PERGUNTAR NA ASK: http://ask.fm/drewsenhar


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