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História Blessing or Curse? - 36


Escrita por: MissHunter

Notas do Autor


ooi amorecos!!!! Como estão? Mais um capítulo, eu espero que vocês gostem :3

Capítulo 36 - 36


                                      P O V JEN

             -Pra onde quer ir gatinha? -pergunta o homem (que não está em sua forma de lobisomem) ao volante do carro que acabo de pegar carona.
               -Ah pode parar ali. -digo apontando para o que parece uma cabana abandonada entre algumas árvores.
               -Ok... -ele estaciona o carro bem a frente a velha cabana e fica me mirando. -bem...
               -Você quer me acompanhar? -digo mordendo meu lábio inferior.
               -Claro! -ele diz sorrindo de canto, em seguida ele passa a mão na minha coxa. Nunca me senti tão enojada na vida!
                Saio do carro e ele vem caminhando logo atrás de mim, olho para o céu e a lua não está cheia. Empurro a porta da cabana e adentramos. Ele começa a tirar sua camisa e se aproximar de mim, em uma estendida de mão consigo pressiona-lo na parede e fechar a porta da cabana.
               -Mas que droga é você? Uma demônia? -ele pergunta irritado.
               -Melhor você não saber querido! -digo ainda com a mão estendida o segurando. Esse lobisomem é forte. Ele começa a se contorcer e em questão de segundos ele se transforma. Mas como isso é possível? Não é lua cheia! -C-como você...?
              -Minha cara eu sou um puro-sangue, eu posso me transformar quando eu quiser! -ele me interrompe conseguindo se soltar da parede e vindo em minha direção, eu começo a recuar enquanto penso o que posso fazer. -Agora que você sabe quem eu sou, eu quero saber que tipo de vadia é você? -ele se prepara para me atacar,no mesmo segundo consigo conte-lo e pressiona-lo de novo na parede.
              -Eu quero informações sobre o purgatório! -digo mandona.
              -Eu não sei de nada.
              -Ta bem! Você que pediu... -em um estalo dedos cortes profundos começam a surgir no seu toráx e ele berra de agonia e dor. -e então, agora sabe de alguma coisa?
              -Eu não s... -ele diz com sua voz falhando. Em outro estalo de dedos suas presas começam a ser arrancadas uma a uma, o fazendo gritar mais ainda e cuspir sangue. -T-ta bem...eu falo!
              -Ótimo! -sorrio e no mesmo momento paro de feri-lo. -Mas vai logo, por que eu não tenho a noite inteira!
              -O-o que você quer saber sobre aquele lugar?
              -Primeiro eu quero saber como se chega e sai de lá.
              -Isso eu não sei, eu só saí porque Eve, mãe de todos me tirou de lá!
              -Não acredito! Capturei mais um inútil...-rolo os olhos e dou meia volta a uma cadeira velha. -Então o que você sabe?
              -N-nada!
              -Não minta para mim querido. -estalo os dedos de novo e a pele de seus braço começam a queimar.
               -OK! -ele grita desesperadamente.
                -Tem uma vampira em Maine, que saiu há pouco tempo, ela sabe de muitas coisas...
              -Quero nome e endereço!
              -Teresa Rostfard, ela mora num quarto do hotel Blue Sky...eu só sei isso, agora por favor me deixa ir.
             -Bem, me deixe pensar...-me aproximo da criatura que ainda estava pressionada na parede, seus olhos me miravam com temor enquanto escorriam algumas lágrimas, gemia de dor e angústia, sua boca e sua pele escorrendo sangue fresco. -Como eu sou boazinha, vou...-em um gesto com a mão sua cabeça é rasgada de seu corpo e sai rolando até a porta da velha cabana. -vou te poupar de sofrer mais.
              Saio da cabana, abro a porta do carro e pego uma camisa que era do lobisomem nos bancos de trás e limpo minhas botas respingadas de sangue. Pego o celular no banco do motorista e vejo que falta 15 minutos para meia noite. Amanhã farei uma breve visita a essa monstrinha sabichona, agora preciso ir ver meu anjinho. Num piscar de olhos apareço no quarto de hotel do Sam, escuto o chuveiro sendo desligado.
       
                                                     P O V  SAM

              Depois de uma longa procura pelo Riot, e sem sucesso desisto. Alguém deve ter o achado e levado embora, ou qualquer outra coisa. Amanhã eu vejo isso, agora estou muito exausto, foi um dia incrivelmente longo. Entro no meu quarto pensando na Jen, onde que ela poderia estar? Por que ela fica sumindo toda hora até parece que pegou as manias do Castiel. O que ela anda aprontando? Por mais que eu consegui passar um tempinho com ela ainda não foi o suficiente para matar as saudades.
              Entro no chuveiro e fico um grande tempo pensando em tudo, em como que ela voltou do inferno, o motivo dela parecer estar diferente, aqueles olhos, aqueles lábios macios, aquele seu delicioso perfume, o jeito fofo dela ficar com ciúmes da Amelia. Oh céus a Amelia! Por um momento tinha me esquecido dela. Que merda, ela ficou tão mal, a ultima coisa que eu queria era machucar alguém, ainda mais sendo que passamos quase um ano juntos, ela que me fez acreditar que eu poderia viver depois de tudo que aconteceu.
              Acho que vou direto para a cama, nem to a fim de comer nada, preciso dormir, creio que só assim vou conseguir relaxar um pouco e tirar um pouco desse peso que está em meus ombros. Me enrolo na toalha e saio do banheiro e no momento que miro minha cama meu coração dispara como um coração de adolescente apaixonado.
               -Hey anjinho! -diz Jen sentada enquanto mexia em seus cabelos.
               -Hey anjinha! -digo me aproximando. Ela se levanta e eu a abraço. -Onde que você estava?
                -Isso não importa! -ela da de ombros. -O que importa é se você terminou com aquela lá?
                -"Aquela lá"? -rimos. -Sim senhorita Jennifer eu terminei!
               -Isso é bom...-diz ela passando a mão no meu toráx até chegar na mão que eu estava segurando a toalha, fico todo arrepiado. Jen pega a minha mão e a coloca no seu rosto, a toalha cai e eu a puxo para um beijo, seus lábios deliciosos envolvendo os meus, nossas linguas dançando num ritmo que meu corpo todo começou a esquentar.

                                            P O V  JEN

               Ele me puxa para um beijo maravilhoso, quente e cheio de carinho. Ele para de me beijar e tira minha jaqueta e delicadamente me faz deitar na cama. Ele vai beijando meu pescoço e em seguida um de meus ombros, eu interrompo e tiro minha botas e termino de me despir. Ele continua beijando meu corpo enquanto suas mãos o percorriam, quando ele retorna para beijar minha boca, eu o empurro e vou por cima dele o fazendo rir. Começo a cavalgar o fazendo dar gemidos um pouco altos, uma de suas mãos massageava um de meus seios e a outra apertava minha coxa me fazendo gritar seu nome. Sam me segura e logo me coloca na cama novamente vindo por cima de mim.
              -Agora é a minha vez! -ele sussurra no meu ouvido, em seguida ele dá uma leve mordida da minha orelha me fazendo sorrir. Ele começa a morder meu pescoço e estocar de leve e logo vai aumentando a velocidade e força me fazendo gemer bem alto e arranhar mais suas costas. Ele se deita ao meu lado sorrindo, deito em seu peito e escuto seus acelerados batimentos cardíacos. Com uma de suas mãos me segura bem próximo dele e com a outra ele pega a minha mão e ficamos brincando com nossos dedos até adormecemos. Acordo com ele me mirando.
                -O que foi? -pergunto.
                -Nada... -ele sorri timidamente. -Eu só estava pensando se você poderia me perdoar...
                -Perdoar pelo que?
               -Por ter feito você ir pro inferno com aquela porra de acordo com a diaba.
                -Sam, -beijo o canto de sua boca. -a culpa não foi sua.
                -Foi sim! Se eu não tivesse ido até aquela encruzilhada e a chamado você não teria....
               -Não se culpe, eles iriam me achar de qualquer jeito, você estava confuso e achou que era o melhor a se fazer. -digo acariciando seu rosto. - Mas eu não entendo o motivo de você ter aceitado só mais um mês de vida, praticamente suicidio.
               -Eu achei que não ia conseguir mais viver sabendo que você não estava bem.-ele beija o topo da minha testa.
               -Mas você conseguiu viver não foi?
              -Só sobrevivi, você é que me faz querer viver.-ele me beija e ficamos trocando carinhos por alguns minutos. Isso é a melhor coisa do mundo, ficar perto dele, ser amada por alguém tão maravilhoso como ele, se eu pudesse nunca mais saía de seus braços. A campanhia toca e nos interrompe. -Eu já volto! -diz ele pegando rapidamente no armário uma bermuda. Eu assinto sorrindo. Coloco minha lingerie e vou até o espelho do banheiro arrumar o cabelo, deixo a porta aberta porque eu já sei quem é que está na porta. -...Amelia, melhor não entrar!
               -Me desculpe Sam...-diz ela chorando adentrando o quarto. -eu sei que está cedo, mas é que eu estou tão assustad....-ela interrompe quando se senta na beirada da cama e coloca os olhos em mim no banheiro.
               -Oi! -digo forçando uma simpatia. Escuto a porta do quarto sendo fechada.
               -Amelia...-diz Sam que logo é interrompido. Amelia se levanta.
               -Agora eu tenho certeza! -ela diz chorando com raiva. -Foi por causa dela!
               -Minha causa o que? -pergunto me fazendo de inocente enquanto saía do banheiro arrumando a alça do meu sutiã.
               -Me escute...-diz Sam nervoso.
               -Não! -diz ela irritada indo para a porta. -Eu precisava ser ouvida por alguém que não achasse que eu fiquei louca, mas quer saber? Nem consigo olhar para a sua cara Sam. Passar bem!
               -Espera! -Sam a puxa pelo braço. Eu sento na beirada da cama e fico os observando, segurando a risada.-O que aconteceu?
              -Acho que não vai te interessar!
             -Para de bobagem Amelia.
             -É o Riot! S-seus restos estavam espalhado pelo meu quarto. -diz ela chorando de novo. Fraca!
             -Eu posso ir da uma olhada?
              -Durante essa madrugada eu limpei tudo.
              -Vou ir olhar mesmo assim! Espera só um minuto...-diz ele pegando algumas roupas no armário e entrando no banheiro. Amelia entra novamente no quarto e se senta em uma cadeira e fica me encarando, me controlo mais uma vez para não fazer nada. Pego minhas roupas que estavam jogadas ao chão do lado da cama e me visto. Sam sai do banheiro.
                -Eu já to indo também Sam. -digo terminando de me arrumar.
                -Tudo bem! -ele diz um pouco decepcionado. Queria o que? Que eu fosse junto com ele e com a mulherzinha para investigar uma coisa que eu fiz? Ele se aproxima para me beijar, mas ele olha brevemente para Amelia e me dá um abraço.
               Saio rapidamente e quando não estão mais me observando me tele transporto para perto do hotel que vive a vampira espertalhona. Num piscar de olhos apareço em seu quarto, espero que ela esteja aqui. Miro para a cama e vejo uma mulher de cabelos longos, lisos e loiros e pele extremamente branca entre lençóis, me aproximo e repentinamente ela abre seus olhos cor de mel. Dou um passo para trás de susto, num segundo ela se levanta da cama e avança para mim me pegando pela garganta e me jogando na parede.
                 -Quem é você? -ela pergunta se aproximando de mim enquanto eu me levantava.
                -Alguém que precisa de informações! -respondo massageando meu pescoço.
               -E por que eu daria essas tais informações a você? -ela me levanta pelo pescoço, o apertando e me deixando quase sem ar.
               -Por causa....-digo quase sem voz. Me esforço e estendo uma das minhas mãos a fazendo meio que voar e cair em cima da mesinha perto da janela do quarto, quebrando-a. -Por isso! -digo recuperando a voz e passando a mão no pescoço o curando. Ela se levanta e corre em minha direção, estalo os dedos e ela fica pressionada na parede. -Vai me dar as informações!
             


Notas Finais


E então? O que acharam? Por favor não deixem de comentar a opinião de vocês, eu acho que já sabem o quanto vale para mim, né? Mais uma vez, obrigada por tudo, beijinhos doces meus lindões :3


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