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História Fast and Furious - Chapter II


Escrita por: Minizy

Notas do Autor


GENTE É IMPORTANTE!!!
Hoje tem lemon e olha...
É MEU PRIMEIRO LEMON E AGORA TÔ NERVOSA, MAS VAMO LÁ!!!

Boa leitura e até as notas finais, povo lindo. <3

Capítulo 3 - Chapter II


Sem protestar o Park seguiu para o próximo quarteirão, reduzindo a velocidade em cinco em cinco segundos para olhar o moreno, agora, tirando a camisa enquanto mordia os lábios em antecipação.

– Vem sentar no meu colo. – Chamou Park, tendo seu pedido negado.

– Temos a noite toda pela frente e eu não estou com pressa, Senhor Park.

Em um pensamento travesso o garoto tirou o botão de cada casa de sua calça e abaixou o zíper, tirando seu membro rosado de dentro da peça íntima. O moreno sorriu malicioso começando a passar seu polegar sobre glande inchada, suspirando deleitoso.

Park desviou o olhar da rua mais uma vez e engoliu em seco.

A mão do garoto agora subia e descia pelo seu falo enquanto rodeava um de seus mamilos durinhos com a mão livre. O garoto chegava a se contorcer de prazer em alguns momentos em que se tocava.

Ele estava testando a sanidade alheia. Pensou Jimin apertando o volante e mordendo os lábios em antecipação. Ah, quando pegasse Jeon, Jimin iria apertar tanto aquelas pernas com pele branquinha a ponto de deixá-las completamente marcadas com seus dedos e anéis de prata.

Suspirando Jimin saiu daquele bairro mal movimentado e ao parar no sinal vermelho secou Jeon se masturbar ao seu lado mais uma vez, sem nenhuma vergonha na cara sentindo sua peça íntima ficar mais apertada. Foi inevitável o motorista não levar uma mão até sua calça do macacão, fazendo uma leve massagem para aliviar o aperto que estava sentindo no pênis agora ereto dentro da boxer.

Estava tudo indo bem – tirando a dor da pressão que o membro de Jimin estava passando no tecido da boxer –, até Park perceber que os gemidos do mais novo estavam ficando cada vez mais altos, então segurou o pulso do mais novo com firmeza, o impedindo de gozar. Coisa que aconteceria se continuasse naquele ritmo.

Jeongguk olhou com frustação o ruivo, puxou sua mão do aperto e levou ao membro desperto do corredor, onde apertou como vingança, o que não deu certo.

Park estava querendo tanto algum toque da mão suave do mais novo que um gemido rouco acabou por escapar de seus fartos lábios rubros e Jeon riu baixinho em negação, mesmo com a dor que Park estaria sentindo gemeu arrastado. Um perfeito masoquista diria Jeon. Com um olhar safado se jogou no colo do homem sem se importar se o corredor veria a rua ou não e abriu seu zíper com pressa, indo contra suas palavras anteriores em ir com calma. Estava ficando muito tarde e não queria ficar com enrolações como preparação e toques bobos, queria foder de vez, sem preparação, nem nada do tipo. Não era nenhum adolescente virgem afinal, muito menos santo.

Segurou a base do macacão do Park e apertou a trava do banco, empurrou o mesmo para trás e se permitiu deslizar até está com a cabeça enfiada entre as pernas de Jimin. Jeongguk puxou o zíper para baixo, expondo todo peitoral do motorista. Jeon não ficaria na vontade, levou suas mãos até a parte de trás da roupa alheia e ajudou o outro a tirar a peça, apenas para arranhar todo tronco do mais velho. Que urrou de dor apertando mais ainda o volante, vendo seus dedos ficarem totalmente brancos por tamanha pressão depositada ali.

O moreno riu internamente e puxou a boxer preta um pouco suja de pré-gozo do corredor para frente, podendo ouvir o suspiro de Jimin ao ser livre do aperto.

Okay, ele não é masoquista, repensou Jeongguk.

No momento em que bateu seu olhar em Jimin Junior Jeon sentiu uma enorme necessidade de pegar uma trena e medir o mastro do mais velho, porque não era possível ser tão grosso com um tamanho daquele, no mínimo, tinha uns quatorze centímetros, mas a grossura era impressionante. Jeongguk arregalou os olhos ao pensar na dor que o mais velho deveria ter sentido com o membro dentro da peça íntima.

– Grosso e cheio de veias… – Jimin olhou para o próprio membro e depois para a boca no garoto.. – Será que cabe nessa sua boquinha atrevida, bebê?

Jeon lançou um último olhar para cima, capturando o olhar sedutor do corredor e recebendo o desafio umedeceu os lábios e abocanhou a intimidade alheia sem enrolação, sentindo o canto de seus lábios arderem, consequentemente seus olhos marejaram e seus dentes rasparam de leve no membro, trazendo uma leve ardência prazerosa para o mais velho.

O moreno teve que respirar por alguns segundos.

Depois de relaxar a garganta deixou que sua boca fosse de encontro ao pênis sem receio. Primeiro só ia e voltava lentamente, deixando Jimin mais excitado. Mais depois que seu próprio membro pediu por alívio começou a estocar sua boca sozinho com força, sentindo o mastro acertar em cheio sua garganta e seu membro vibrar em excitação.

Saliva e lágrimas já desciam pelo seu rosto rosado, mas Jeon não parou, estava muito excitado para aquilo. Jeongguk pensava em tantas coisas que poderia fazer com o membro do Park que jurava que poderia gozar apenas fazendo um boquete no mesmo. Oh, céus, Jeongguk estava ficando muito excitado.

Jimin as vezes errava o acelerador e o freio e quase batia, mas estava pouco se fodendo para isso, estava mais focado em gemer contido enquanto apertava o volante com firmeza. Queria tanto apertar os cabelos e afundar a cabeça do moreno entre suas pernas, mas precisava se segurar, chegaria sua hora de abusar daquele corpinho lindo e alvo do mais novo.

Enquanto se empenhava em chupar o pau do homem como se fosse um pirulito altamente saboroso Jeon fazia uma massagem nos testículos do homem, deixando o mais velho extasiado em prazer. Park sentia que iria gozar a qualquer momento, seu abdômen se revirava e seus gemidos já não estavam mais contidos, Park estava eufórico e seu clímax não demoraria a vim.

Ao que o ruivo chegou ao seu orgasmo com jatos fortes e quentes, preenchendo a boquinha do garoto, Jeongguk engoliu todo o prazer do mais velho satisfeito. lambendo todo resíduo de sujeita que ficou no pênis com veias saltadas. Jeon não havia percebido, mas apenas em olhar aquele pênis inchado seu interior esquentou em demasiado e acabou por gozar com força, se sentindo mole. Nunca havia gozado assim, fazendo um boquete.

Jeon Jeongguk estava detonado sem nem ao menos ser fodido ou tocado pelo Park. 

Ainda.

– Eu vou parar o carro. –  Dito isso o Park jogou seu carro fora da pista e entrou em um terreno baldio. Deixou seu farol do carro aceso e saiu do veículo, mandando Jeon fazer o mesmo.

Jeon obedeceu cansado e antes que pudesse soltar uma sacanagem envolvendo piadas sobre o tamanho do membro do mais velho teve seu corpo empurrado para cima do capô do carro – este que estava quente, mas não o suficiente para machucar a pele de Jeongguk –, e sem paciência alguma o mais velho tirou suas roupas, deixando o mais novo completamente exposto, desde os pés até a cabeça.

– E se alguém aparecer?

– Relaxa, ninguém vai aparecer, já vim aqui antes.

Jeongguk assentiu relaxado, não queria nenhum pervertido os olhando daquele momento íntimo em um lugar exótico.

O ruivo se colocou sobre o mais novo e ao admirar a pele clara do garoto fez questão de começar a deixar roxos por todo corpo abaixo do seu. Primeiro marcou o pescoço todo, depois desceu para o peitoral que subia e descia com o coração acelerado. Por fim passou pelo abdômen um pouco definido do mais novo, deixando um pequeno selar no membro desperto.

Jimin se pôs de joelhos e ao localizar o que tanto queria desde que bateu seus olhos no moreno começou a massagear a carne das coxas definidas entre suas mãos gordinhas, porém firmes.

Guiou a outra mão aos lábios de Jeongguk.

– Chupe.

Jeongguk negou.

Iria tirar onda com a cara do mais velho.

– Não quero mais transar com você. – Sorriu sapeca tentando se sentar no capô, mas Park o deitou com certa agressividade. O moreno gemeu surpreso. Jeongguk não queria mentir, amou a cara raivosa que o piloto fez, ela era excitante de mais. – Você não é tão excitante como eu pensei que seria. – Mentiu sem tirar o sorriso brincalhão dos lábios, mesmo que encarasse o Park cheio de desejo.

– O que disse?

Jimin terminou de tirar seu uniforme para fora do corpo e Jeongguk arregalou seus olhos mais uma vez naquela noite. Não bastava ser gostoso, grosso, dirigir bem pra caralho. Tinha que ter algo para excitar Jeongguk mais ainda.

E nada melhor que uma tatuagem para fazer isso com o rapaz.

Jimin tinha uma tatuagem de um rabo que começava em seu caminho da perdição e se findava em suas costas, onde havia um enorme dragão que cobria toda as suas costas largas.

Como não havia visto isso antes?

Jeon suspirou abrindo a boca, não ficaria na vontade de ter aquele corpo colado ao seu.

– Mais que vadia provocadora você é, baby. – agarrou os fios de cabelo do rapaz abaixo de si, os puxando para trás e fazendo com que Jeongguk abrisse a boca em um gemido mudo de satisfação.

Jimin havia falado de um jeito que sabia que todas as garotas e garotos a qual dormia amariam ouvir, porém ele não sabia que Jeon não era como os outros. Jeon não gostava de ser chamado de vadia em suas transas, muito menos de nomes vulgares do tipo. Gostava de ouvir seu nome, ouvir seu nome saindo da boca dos poucos homens a qual se deitava e dava prazer.

 Era tão excitante ouvir a pessoa lhe chamando enquanto o dava prazer com veemência.

– O que disse? – Antes que o Park pudesse falar algo Jeongguk virou os corpos e se colocou sentado sobre o membro novamente desperto do corredor. – A única vadia que eu vejo aqui é você, seu vadio que ama ficar passando esse pau grosso em um buraco apertado… – Jimin sentiu seu membro sendo pressionado pelo ânus quentinho do mais novo, e só uma erguida no quadril e Jimin enfiaria a cabeça de seu pênis no mais novo gostoso.

Foi despertado de seu pensamento malicioso com um tapa na bochecha esquerda.

– Consegue sentir meu cuzinho piscando pra você? – Jimin assentiu se remexendo de leve, apenas para ter mais contato. – Então o que está esperando pra me penetrar, hum? Eu quero sentir você indo fundo e com força, seu vadio gostoso…

Jimin não aguentou, levou uma de suas mãos a cintura de Jeon e a outra na própria boca, onde lambuzou três dedos, levando ao membro após o feito. Onde se masturbou por breves segundos para se enterrar lentamente no buraco louco para engolir seu membro aos poucos. 

Sem paciência para esperar, Jeongguk tirou a mão do mais velho do próprio membro e sentou com tudo no pênis do Park. Logo uma ardência se fez presente em seu quadril e reto, mas a teimosia do mais novo falou mais alto, fazendo com que começasse suas cavalgadas lentas e profundas, ignorando as dores que em alguns minutos iriam embora.

Já havia feito isso antes, não era agora que iria ficar com essas frescuras.

Park revirou os olhos em prazer.

As vezes acabava por cravar suas unhas no quadril do moreno, outras beliscava os mamilos do mais novo, apenas para descontar seu prazer em algum lugar.

Já Jeongguk agora sentia um misto de prazer e ardência. Seu corpo estava completamente esgotado desde o orgasmo que teve sem se tocar no carro. No entanto, se sentia na necessidade de quicar em Jimin até que suas pernas ficarem dormentes e não conseguisse mais andar na noite. 

Então mais frenético em quicar o moreno se ajeitou melhor, ficando de joelhos em cima do ruivo, com as pernas um de cada lado do quadril do mais velho. Começou a quicar mais forte, enquanto Jimin já erguia o quadril, fazendo os corpo se chocarem no meio do caminho e os dois gemessem em conjunto.

Depois de alguns minutos depois já incomodados com a posição, Park decidiu por trocar os lugares, colocou o moreno suado e com os cabelos grudados na testa deitado no vidro do carro e voltou a penetra-lo. Jimin não começou com calma, estava muito sedento para isso. sem dó judiou da entrada do garoto com estocadas certeiras e quanto mais gemidos ouvia, mais aumentava o ritmo das investidas. As vezes dava penetradas mais lentas para marcar o pescoço do mais novo, mas logo voltava a investir com vontade.

Jeongguk e Jimin não haviam percebido ainda, mas ao que Jeon envolveu o quadril de Jimin com as suas pernas, o suor dos dois corpos os fez escorregar, os fazendo deslizar para cima do teto do carro a cada investida.

– Ah… Jeon-ggukie-ah…

Jeon sentiu seu ponto de prazer ser atingido e nem ao menos pensou direito ao puxar a nuca alheia e colar seus lábios ao de Jimin, esse que entendeu o recado para aumentar as estocadas enquanto explorava a boca do garoto de modo desajeitado e afoito. As bocas se juntavam de uma maneira perfeita, as vezes os dentes insistiam em se bater enquanto os corpos se fundiam um no outro, mas nada que os atrapalhasse de fato no ósculo desajeitado.

Sentindo que iria gozar, Jeongguk grudou-se mais ainda no Park o abraçando, sentindo-se vim com tudo. Já Park ao perceber seu pênis sendo espremido mordeu o ombro de Jeongguk com força para conter seu prazer e permitiu-se preencher o moreno enquanto prolongava seus orgasmos entrando e saindo lentamente do mais novo. Até que seu corpo foi vencido pelo cansaço.

O corredor abraçou o moreno e permitiu que seu corpo caísse em cima do outro exausto.

Os dois acabaram por rir ao ver seus corpos deslizando juntos para baixo de novo, mais agora para cima do porta-malas do carro.

– É… amanhã vou ter que lavar meu carro todinho... – Park deixou um breve selar nos lábios maltratados e finos do mais novo e se permitiu ver as estrelas junto ao mais novo em seu peito.

O ruivo percebeu o gosto de sangue do rapaz em sua boca – havia pegado pesado na hora de morder o ombro de Jeongguk, descontando seu prazer no mesmo –, mas ficou quieto em relação aos lábios maltratados do garoto e principalmente da mordida que talvez ficaria por um longo tempo no ombro do mais novo.

– E eu enfrentar meu padrasto.

Park soltou uma leve risada ao imaginar o padrasto de Jeon que nem ao menos conhecia vendo as marcas no pescoço e ombro do mais novo e no instante seguinte ficou sério. Encarou diretamente os olhos negros como a noite do moreno e suspirou frustrado.

– Eu vou te ver de novo, gracinha?

– Quem sabe… – O moreno olhou para cima, mudando de assunto. – Mesmo eu não gostando de corridas a gente pode correr um contra o outro, aposto que ganho de você!

– Mas aí tem um preço que eu vou ter que cobrar para aceitar essa maravilhosa proposta.

– Qual?

– Três encontros.

Jeongguk ergueu uma sobrancelha e Park voltou a rir, mas dessa vez maliciosa, deixaria para cobrar isso depois.

– E então, quer quicar em mim enquanto eu dirijo até sua casa? – Jeon o olhou safado.

– Nem precisa repetir, mangueira de bombeiro. – E soltou a piada.

 

[ … ]

 

Se Jeon soubesse como estava o estado do seu corpo seria mais fácil ter inventado para o seu padrasto que havia sido agredido por algum marginal de madrugada e agora não conseguia identificar a pessoa, assim não precisava responder todo o interrogatório do mais velho.

– Onde estava?

– Na casa do Taehgung. – Mentiu procurando por entre alguns remédios que sua mãe deixava na sala uma pílula do outro dia.

Se fosse para casa do seu pai nesse estado seria interrogado mais ainda do que estava sendo agora.

– E com quem estava? – Seu padrasto se levantou do sofá e parou ao seu lado.

– Com o Taehyung – Parou de procurar o que queria e deu atenção ao mais velho. –, estávamos jogando vídeo game.

– Mais alguém?

– Jung Hoseok, amigo do Taehyung. – Respondeu por fim voltando a procurar o que queria, suspirando agoniado a não encontrar o maldito remédio. – Mas que merda!

– Por que não voltou com seu carro? – Voltou a questionar e Jeon bufou batendo as mãos na mesa, olhando de cara feia para o policial. Não estava com humor para responder mais nada daquele questionamento, não até conseguir a bendita pílula.

– Onde estão as pílulas para a mamãe não engravidar?

– Pra quê quer saber?

– Só responde de uma vez.

– Acabou. – Ótimo! Pensou Jeon seguindo até as escadas – teria que pegar dinheiro para depois ir na casa do amigo ali perto para pegar o seu carro, depois ir comprar mais uma cartela do anticoncepcional –, sendo prontamente interrompido pelo homem fardado, que se colocou em sua frente. – Quem fez isso com você?

Tocou em seu ombro, sentindo a marca dos dentes ali.

– Meu namorado.

– Desde quando tem um namorado?

– Desde quando não é da sua conta. – Empurrou o padrasto para o lado e começou a subir as escadas. Chegando ao topo seguiu para a direita e entrou na última porta do corredor, sendo seguido e prensado de cara na porta por Min Ho. – Me solta!

– Quem você pensa que é para me responder assim?! Eu sou seu pai rapaz, eu exijo respeito! – Gritou colando seu corpo alto e levemente musculoso ao do menor.

Jeon sentiu seus ouvidos arderem com a gritaria do mais velho.

– Você não é meu pai! – Em um ato inconsequente Jeongguk empurrou o corpo maior que o seu e correu corredor a fora. Não ficaria ali ouvindo seu padrasto gritando em seu ouvido.

Iria voltar naquele lugar para visitar sua mãe outro dia, um quê de preferência o policial metido a besta não estivesse presente para o irritar.

– Ei! Onde pensa que vai, seu bastardinho?!

Jeongguk queria tanto voltar e socar a cara debochada do policial fardado…

Porém, ele estava certo.

Jeon Jeongguk era um bastardo e sabia disso. Mas seu padrasto fazia questão de ficar o lembrando de ser adotado todo dia que brigavam.

Jeon não era filho de sangue de Sooyeon. Foi encontrado sozinho vagando pelas ruas quando tinha seus cinco anos de idade. E depois de ser finalmente levado para um orfanato particular foi adotado e viveu com um casal apaixonado por sete maravilhosos anos, antes de ser afastado da sua mãe adotiva por causa de seu maldito padrasto, esse que a seduziu e a fez trair seu pai e engravidar.

Seu pai pediu o divórcio ao saber da traição. Ele não podia gerar espermatozoides por ter poucos hormônios, então, era impossível o bebê que sua mãe esperava seja dele.

E infelizmente dois anos depois sua mãe se casou com seu padrasto atual e acabou por perder o bebê com dois anos de idade ao cair de uma escada molhada com ele nos braços.

Depois disso seu padrasto nunca mais tentou ter outro filho com ela, e sempre que podia judiava de Jeon mais novo para ter onde descontar suas angústias.

– Não é da sua conta! – Respondeu indo para a casa do amigo à duas quadras dali.

Precisava pegar o seu carro, só não lembrava mais pra quê.

 


Notas Finais


Eu tentei achar a tatoo do Jimin, mas só achei um parecido: https://goo.gl/images/viY1ht (imaginem que é em preto e branco)

Essa é a roupa que o Jimin usou, só que a dele é toda preta porque ele é estiloso: https://goo.gl/images/V8gxFk

Aé, e pra quem tá curioso em saber como é o padrasto do Jungkook podem babar no maravilhoso ator Lee Min Ho: http://star.koreandrama.org/lee-min-ho/ (gostoso pra caramba, com um padrasto desse bicho, não saio nem de casa!)

Gente, eu preciso muito de uma beta para essa fanfic, quem quiser indicar uma 'tamo aí.

TCHAU GENTE!!! <3


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