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História Fate or Chance - Chapter Fourteen


Escrita por: artpoetic

Notas do Autor


Boa leitura, anjinhos! xx

Capítulo 15 - Chapter Fourteen


A coloquei na cama, dedilhando meu dedos por sua pele branca, deixando pequenas marcas avermelhadas em sua cintura. Acompanhado de meus beijos, veio a minha boca, distribuindo chupões e mordidas por seu pescoço e busto; ao chegar no sutiã, usei minhas duas mãos para abrir o feixo atrás, enquanto dava beijos em sua região coberta pela fina peça de renda, fazendo Katherine ficar com os pêlos eriçados.

Terminei de tirar a peça com os dentes, jogando para o lado; logo, apalpei seu seio esquerdo e suguei seu mamilo, o lambendo logo em seguida. Sorri quando o mesmo ficou duro; olhei para Katherine, que fazia carinho em meu cabelo e mordia seu lábio inferior, tentando conter o prazer. Terminei de brincar com seu mamilo deixando um chupão que, provavelmente, mais tarde estaria roxo.

— Acho que você está vestido demais, meu amor. – Sorriu travessa, invertendo nossas posições na cama, ficando por cima.

Vê-la nessa posição, com a bunda empinada e a calcinha escura contrastando com sua pele fazia meu membro latejar dentro da calça.

Katherine desceu suas mãos por minha barriga, tirando minha blusa logo em seguida, jogando em um canto qualquer; arranhou meu abdômen e distribuiu beijos no mesmo, logo descendo para minha calça, onde acariciou meu membro, já com seu volume à mostra, por cima da calça. Desabotoou o jeans e puxou para baixo, junto com a cueca, fazendo meu membro saltar e um sorriso safado instalar em seu rosto.

— Ah, Justin, olha que maravilha temos aqui. – Sorriu maliciosamente, beijando a glande.

Começou a distribuir beijos por toda extensão de meu membro, arrepiando minha pele, logo, o abocanhou, fazendo movimentos de vai e vem onde não conseguia chegar. Revirei os olhos, soltando um gemido rouco. Aquela mulher conseguia me levar ao céu e voltar ao inferno em poucos segundos.

Quando estava quase chegando ao ápice, a puxei para cima, beijando-a ferozmente, a colocando por baixo novamente, me divertindo com seu pescoço enquanto uma de minhas mãos descia até sua intimidade, rasgando o fino tecido de renda que a cobria.

— Você está tão molhada, Katherine. – Sussurrei em seu ouvido, mordendo seu lóbulo em seguida e distribuindo beijos por seu pescoço. – Tão pronta pra mim. – Arfou, levantando o quadril em minha direção.

Introduzi um dedo em sua vagina, fazendo ela se contorcer embaixo de mim; introduzi dois, movimentando lentamente, a sufocando com o prazer.

— Jus- Justin... Por favor. – Sussurrou entrecortado sob os gemidos.

Parei o que estava fazendo, com Katherine me olhando frustrada. Tirei meu dedos, devagarzinho, de sua vagina, fazendo a mesma pulsar.

— Chupa, vadia. – Coloquei meus dois dedos em sua boca, a fazendo chupar, me olhando com uma cara de inocente, fazendo meu pau latejar.

Não aguentando mais, procurei minha calça pelo quarto, retirando de minha carteira um pequeno papel laminado e o rasgando, logo em seguida, colocando em meu membro, e a penetrando. O toque de sua vagina apertando contra meu membro me fazia delirar.

A medida que aumentava as estocadas, os gemidos de Katherine aumentavam, ecoando por todo o quarto. Mudamos a posição, a colocando por cima e a fazendo cavalgar em meu membro. Katherine pendeu a cabeça para trás e arranhando minhas costas ferozmente, me dando livre acesso ao seu pescoço, onde brinquei com minha boca.

A auxiliei com os movimentos, colocando uma mão em sua cintura e a outra em suas costas. Ao ver sua cara, era como se meu corpo estivesse eletrificado, seus olhos estavam fechados e sua boca entreaberta, dando espaço para os gemidos.

A coloquei de quatro, aumentando os movimentos, percebendo que já estava chegando ao meu ápice.

Pouco tempo depois, nossos gemidos aumentaram, em sincronia e meu líquido foi jorrado para fora, logo depois, Katherine tambem gozou.

Deitei ao seu lado, nossos corpos suados em contato e a abracei por trás. Pela primeira vez, me sentia numa zona de conforto, no paraíso; eu conseguia ver a dor e o prazer juntos, lado a lado, e Katherine conseguia me proporcionar os dois.

[...]

Sonolento, acordei com meu celular tocando em alguma parte do enorme cômodo, retirei meu braço que envolvia o corpo de Katherine e fui de encontro ao som, atendendo logo em seguida.

— Como está indo o plano, Justin? – Ryan sussurrou.

Saí porta afora, indo em direção à sacada e acendendo um cigarro.

— Ela acreditou no plano de sermos aliados. – Sorri, maldoso. — Katherine realmente acha que eu quero uma aliança com ela.

Pude ouvir Ryan rir do outro lado da linha. Ele gostava de Katherine, mas inimigos são inimigos. O dinheiro sempre falaria mais alto.

— Ninguém sabe disso, né cara? Você não contou nem para o resto do pessoal, né?!  – Perguntou.

— Só nós dois, quanto menos pessoas souberem, melhor. – Olhei para dentro, vendo Katherine revirar na enorme cama de casal. – Preciso ir, bro, ela já vai acordar.

— Boa sorte, cara. – Desliguei.

Apaguei o cigarro, voltando para a cama logo em seguida, com um sorriso no rosto. O plano para acabar com Daniel só estava começando.

Abracei Katherine, que se aninhou à mim e voltei à dormir.

Point Of View Katherine Williams

Sonolenta, abri meus olhos, piscando algumas vezes e sentindo os braços fortes de Justin me aninhando, sentindo seu peito subindo e descendo calmamente enquanto dormia, tão sereno.

Me virei, ficando de frente para o mesmo, observando-o.

Beijei, delicadamente, cada pintinha em seu adorável rosto, observando-o franzir a testa, mas logo voltar ao mundo dos sonhos. Justin estava vulnerável, era uma ótima oportunidade se eu ainda o quisesse morto, mas eu ainda não sabia o que eu gostaria de um dos caras mais perigosos do mundo.

Talvez eu só quisesse ter adrenalina correndo em minhas veias toda vez que lembrasse que isso é errado;

Talvez eu só quisesse suprir minha necessidade de uma figura masculina suprindo meus desejos sexuais;

Talvez, meu inconsciente, quisesse tê-lo só para mim.

Desvencilhei-me de Justin, calçando meu par de Puma Fenty e caminhando até o banheiro, onde retirei o fino pano que cobria minhas partes íntimas e enchi a banheira, colocando alguns sais afrodisíacos e deixando espumar.

Olhei-me no espelho, reparando em cada mínimo detalhe e me assustando com a figura que estava ali, refletida no pedaço de vidro.

Em pouco mais de 3 meses, eu estava mudada.

Eu não era mais Katherine Williams, a filhinha de papai;

Eu não era mais Katherine Williams, a pobre garota que perdera os pais;

Dizem que novas experiências, deixam você marcada pelo resto de sua vida e, de fato, me marcou.

Justin Bieber havia me marcado.

Meu rosto havia amadurecido, assim como meu corpo e meu interior, as novas experiências me obrigaram a amadurecer, sendo por bem ou por mal, e no final, me sinto feliz assim. Justin resgatara a Katherine que havia falecido junto à seus pais, ele trouxera de volta a menina meiga e carinhosa, aquela menina que não tinha um mundo sendo sustentado por suas costas. Querendo ou não, eu gostara da pessoa que eu havia me transformado, nas formas que me corpo tomou e nas atitudes que tive que tomar.

Entrei na banheira, emergindo meu corpo o máximo possível, e apenas fiquei ali, sentindo a sensação da água me engolindo, dos meus olhos se fechando cada vez mais e ouvindo o leve barulho da respiração de Justin no cômodo ao lado.

Point Of View Christian Beadles

A vida na prisão não é tão ruim como imaginara, claro, quando se tem rios de dinheiro e amigos dispostos a pagar guardas e certos benefícios para você, tudo fica mais fácil.

Terminei de me arrumar, colocando o moletom cinza por cima do tão famoso e temido macacão laranja, logo, arrumando meu cabelo.

— Se eu demorar um pouco mais, vão acabar desconfiando, Christian. – Uma das minhas antigas amigas, antes mesmo de toda minha vida criminosa aqui em Atlanta, trabalhava justo no presídio ao qual eu fui mandado. Graças ao bons anos de amizade e nosso antigo relacionamento, ela me daria alguns prazeres.

Arrumei o fino lençol branco que cobria as grades da cela, para casos de parceiros de cela quererem intimidade, mas obviamente, era só uma tática para que não desconfiassem que uma “simples” guarda satisfazia meus desejos sexuais e me tratava como um deus.

Quando Jade, a policial, estava terminando de calçar suas botas de trabalho, uma sirene alta tocou, vários detentos começaram a fazer barulho, pensando que algum colega havia conseguido sair do inferno; me deitei e fechei os olhos, mas nem um segundo de paz eu pude ter, abri os olhos com Jade me chacoalhando e me assustei; uma fumaça espessa passa pelas grades enferrujadas e nos fazia tossir.

— Tome, Chris. – Jade disse, me entregando o lençol, que logo enrolei ao redor de meu nariz e boca e respirando o cheiro de amanciante barato.

As celas foram abertas e gritos dos guardas e prisioneiros eram ouvidos, o verdadeiro caos. Homens de preto começaram a invadir o prédio, com fuzis e máscaras de oxigênio.

Deve ser apenas a tropa de choque, pensei.

Olhei para Jade, que estava com os olhos vermelhos e arregalados, olhando para sua mão, onde havia sangue.

— E- eu vou morrer, Chris? – Seus lábios, também vermelhos por sangue, provenientes da tosse, tremeram.

— Você não é a porra de uma policial? – Passei a mão pelos fios de meu cabelo, nervoso. — Você deveria estar ajudando os caras lá embaixo e não chorando igual uma menininha. – Gritei, rude.

Mas que porra?! Ela não foi treinada para saber lidar em situações como essa e eu que tenho que ficar pagando o pato?!

— Desculpa, Ch-Chris. – Gaguejou, chorando. — Eu nunca mais lidei com situações assim.

Flashback On

Dançávamos suavemente enquanto a música tocava, nossos pés mal tocavam o chão e nossos olhares se perdiam na imensidão do outro.

Jade fora meu primeiro amor, mas mal sabia, que eu arruinaria sua vida para sempre.

A música havia parado de repente e olhamos, intrigados, para a mesa de som, onde deveria se encontrar o DJ, mas o que encontramos foi o maior banho de sangue da pequena escola pública de Stratford.

Os pais de Jade, decapitados, com suas cabeças em cima da mesa de som, junta à do DJ e à dos meus pais.

Eu havia acabado de entrar para a gangue do Justin Bieber, éramos pequenos e roubávamos postos de gasolinas e alguns aviõezinhos de gangues maiores, mas nada de devessemos nos preocupar.

Me aproximei, junto à Jade, que chorava sem parar e um bilhete fora deixado, dentro da boca de minha mãe.

“Nós avisamos, pequeno Christian.”

Me ajoelhei, chorando e furioso. A vida não podia vacilar comigo assim, era demais para aguentar, a culpa era minha.

Minha.

E Jade havia pagado com a vida dos pais dela, com sua adolescência sendo roubada, que seu baile de formatura não seria o tradicional, seria uma tragédia, uma lástima.

Flashback Of

Anos se passaram e Jade não havia me perdoado, havia entrado para a polícia, com a promessa que mataria quem havia assassinado seus pais.

Há alguns anos, ela me procurou, mas não era forte o suficiente para matar o cara que havia os assassinado, sabendo que sou sangue frio, sabia que eu faria o trabalho sujo.

Cornélio.

O chefe de máfia russa odiava a gangue do Bieber mais do que qualquer coisa, ele havia me chantageado na época para que eu o servisse, mas eu jamais trairia um amigo, sendo assim, pagando as consequências.

Olhei para fora, onde a possível tropa de choque, estava... Atirando em presos? Forcei meus olhos, focando em um dos caras vestidos de preto e uma tatuagem de uma víbora em seu pulso era a única coisa visível em sua pele branca; olhei todos os outros homens e o mesmo desenho sempre estava em uma parte do corpo, seja na cabeça, no tornozelo, no braço, sempre presente. Era uma gangue, e uma gangue da pesada.

Empurrei Jade para a cama, ordenando para que faça silêncio e continuei espionando, vendo se eles já estavam perto da cela.

O caos era completo, um verdadeiro banho de sangue se formava no andar de baixo, gritos e mais gritos eram ouvidos, era um verdadeiro massacre.

— ESTAMOS ATRÁS DE CHRISTIAN BEADLES! – Ouvi um cara gritar, apontando uma foto para os poucos detentos que sobraram.

— Se esconda de baixo da cama, Chris. Eu o cubro – Jade sussurrou. Lágrimas escorriam de seu rosto, fazendo sua maquiagem borrar, formando um rio negro por suas bochechas.

Rastejei por de baixo da cama de alumínio, me encolhendo ao máximo. Me sentia inútil. Porra, eu fazia parte de uma das grandes máfias do Canadá e de uma parte dos Estados Unidos e estava sozinho nessa, eu não tinha nem como me defender contra um exército daqueles.

— O que você está fazendo dentro da cela? – Um homem berrou para Jade, fazendo a mesma dar passos para trás.

— E-Eu só estava revirando cada cela, procurando os presos. – Gaguejou. Merda, Jade!

— E por quê você faria isso? Aposto que uma policial tão obediente – Aposto que ele estava sorrindo malicioso para ela, o que me deu repulsa. — não iria ajudar uma gangue como a nossa.

Sem resposta.

O homem veio para cima de Jade, e eu só tinha a visão dos pés dos mesmos, não sabendo se ele estava a ferindo ou não.

— O silêncio é um resposta errada, gatinha.

Levantei, acertando o homem por trás, mas ele era mais forte e alto que eu, se virando rápido e me fazendo cair no chão, batendo a cabeça. Por alguns segundos, tudo girou, só conseguia enxergar Jade me levantando, mas estava tudo embaçado, me fazendo ficar confuso.

O homem era alto, forte e aparentava ter na faixa dos 28 anos, a tatuagem de víbora estava marcada em sua mão, onde segurava uma arma.

Empurrei Jade para trás de mim, onde a mesma ficou, tremendo.

— Se você quer a mim, me leve, mas não a machuque. – Me rendi, levantando as mãos.

— Levaremos você, obviamente. – Gargalhou, maldoso. — Mas se a garota tentar uma gracinha, levará uma bala de presente ao inferno.

O mesmo homem fez um sinal para fora, onde mais de dez homens surgiram, me agarrando à força e me levando para fora.

— NÃO, CHRIS! – Ouvi Jade berrar e depois um barulho de tiro. Parei, forçadamente, fazendo todos pararem e olhei para trás.

Jade estava caída. Sua testa jorrava sangue e seu corpo já não tinha mais vida.

— Eu avisei. – O mesmo cara sorriu, guardando a arma e passando na frente, me forçando à seguir.

Eu havia a deixado.

Ela teve o mesmo destino de seus pais.

E a culpa era de quem?

A culpa era totalmente minha.


Notas Finais


Recomendo muito esta fanfic, deem uma olhadinha! http://socialspir.it/7791538


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