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História FBI - 2 temporada - Eu sei do seu passado


Escrita por: jelenastazz

Capítulo 19 - Eu sei do seu passado


Fanfic / Fanfiction FBI - 2 temporada - Eu sei do seu passado

POV’s Annabelle Bieber. 

6  meses depois… 

21:30 PM

Ligo inúmeras vezes para Giulia, mas nada. Onde será que aquela pirralha se meteu? 

Como posso deixar o velho na mão e sair para ir a um encontro? 

— Nada daquela garota.— ando de um lado pro outro, inconformada .—  Deve está na casa de uma amiga e perdeu o horário como sempre. — reclamo indignada, sem conseguir parar de movimentar o meu corpo.— Eu acho que vou desmarcar, pai.— quando me dou, já tem saído dos meus lábios  ao me referi-ló assim. Fico sem jeito, por não haver um certo hábito. 

 Imediatamente ele corta o clima constrangedor, observando-me dividida. Seus olhos cor de mel exalam de compreensão ao falar:

— Vai lá Annabelle que dou conta de tudo.

Subo o olhar, encarando-o incerta.

— E se a mami aparecer aqui gritando de novo?— encolho os ombros, receosamente. —  Ela quer que eu te bote para fora a força, já falou até que se eu continuar apoiando o senhor, ela não pisa mais os pés aqui.— conto, em seguida me arrependo ao vê-lo abaixar a cabeça chateado. 

Sinto pena. Porque é duro ter que ouvir essas palavras, e querendo ou não, ele é o meu pai e está sem teto. Mami está pegando pesado em tratá-lo mal. O velho errou, mais todo mundo comete erros, quem sou eu também para julga-ló. 

— Deixa que das loucuras da Selena, eu me viro. —  seu tom soa paciente, suspirando fundo, como se já tivesse acostumado.

— O senhor vai conseguir dar conta da bebê sozinho? — semicerro os olhos, perguntando preocupada. Quando está ao ponto de responder, somos  interrompidos ouvindo o barulho da buzina do carro do meu namorado. 

Meu coração dispara.  Deve ser ele.  

— Mamãe, o papai chegou!— a pequena avisa alegre, dando um pulo do sofá e correndo até a porta para recebê-lo. Não  há preço  que pague em contemplar esse sorriso, é por causa desse motivo que continuo seguindo com essa mentira.

— Tenho que ir— dou um beijo na bochecha do mais velho, super empolgada, me despedindo. — Toma conta da bebê direito, se ela chorar der a mamadeira. Se não resolver, chama a mami.— cito para descontrair, soltando uma gargalhada estridente . 

 Noto-o, tampar o rosto.

— É mais fácil Selena querer cortar o meu pescoço.— ri da própria desgraça, gesticulando com o dedo um sinal de faca. 

— Do jeito que a mami está,  facilmente ela faz isso.— tiro onda,   rindo horrores.— Se eu fosse você, velho, eu ia lá no FBI fazer as pazes com ela. A mami está assim bolada, com essa raiva toda, porque o senhor ainda não foi querer pedir para voltar. 

— Já cansei de correr atrás de Selena, Annabelle, sua mãe é muito complicada. Eu falo uma coisa e ela entende outro, acho melhor cada um no seu lugar.— parece decidido.

— Tem certeza?— interrogo. — Porque a mami tá disposta arrumar  outro homem. E agora que ela está no patamar do FBI, vai chover assim de pretendentes.— estalo os dedos, lhe dando um toque de que acabará a perdendo. 

—Será?

— Acho que ela está blefando.— revelo a minha suspeita. — Tudo que a mami fala é da boca pra fora…— diminuo a voz, entreolhando pro carrinho da neném.— Menos da parte da adoção. Ela quer que você doe a bebê para um orfanato. Ela me falou que não se sente confortável em criar filhos dos outros, principalmente da sua ex.

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Los Angeles/ CALIFÓRNIA 

POV’s Giulia Bieber

A emoção toma conta dos meus olhos em está no púlpito, segurando o microfone, prestes a fazer a apresentação.

— Muitos não devem da nada por mim.— início a minha fala, com a mão suando e aquele frio na barriga.— Está aqui hoje, é uma honra enorme. É um privilégio integrar uma equipe incrível com agentes tão consagrados— os reverencio.— Quando levanto pela manhã todos os dias, penso de quão duro é levar a vida de uma agente secreta. Primeiro que não  podemos ser nós mesmos, mentimos até mesmo para os nossos familiares. Nos submetemos a missões de riscos, e o  trabalho que fazemos  incansavelmente de passar despercebidos,  nos faz criar sempre um personagem. Pela a América, damos a nossa vida. Pela América, protegemos os cidadãos  americanos. Pela América salvamos o mundo.

Eles aplaudem de pé o discurso.

Sorrio de canto, timidamente, direcionando um olhar de gratidão para minha chefe que confiou no meu potencial.

A conferência traz um novo começo para mim na CIA. A chance que estou tendo de mostrar a minha capacidade para membros tão  experientes da inteligência é a realização de um sonho. A pressão é maior, mas mantenho um nível alto de formalidade para não cometer erros. 

Suspiro fundo, me preparando  para detalhar sobre a missão. Clico em enter no controle remoto. O slide se abre, irei passar um por. 

A sensação é fora do normal.

Orgulho-me de mim mesma ao ver que cheguei no auge em poder expor aqui frutos de uma investigação minuciosa  que fiz ao longo dos meses, contra a organização criminosa  que opera dentro do FBI. 

— Está é Mabel Bieber.— o retrato  é mostrado no painel de LED. A menciono como uma ameaça, e não como minha irmã. Porque esse é o meu trabalho. — Atualmente vem sofrendo de transtorno psicológico, tendo  delírios constates com paranóias. Os médicos concluem que seja uma esquizofrenia, mas investiguei mais fundo e que acredito  que Mabel esteja sendo drogada com alucinantes. De acordo com as estatísticas é quase semelhante a uma esquizofrenia, chega ser até confundidos pelos sintomas serem iguais. O paciente que sofre, ele consegue ter uma vida normal após os efeitos passarem.  

Explano a tese, parando por alguns segundos de falar. Penso bem, antes de dizer:

—Tenho plena convicção  de que Mabel não esteja enlouquecendo, alguém próximo a ela está tentando tirá-la de cena. 


——————

Clínica psiquiátrica,

POV’s Mabel Bieber 

22:20 PM.


Debato-me numa camisa de força, amarrada sobre uma cama de um  hospital para loucosEsperneio, pedido socorro aos prantos enquanto olho para dentro dos olhos pretos da pessoa que teve coragem de que me internar neste lugar horrível. 

 — Mãe, me tira daqui!— aos gritos, imploro.  — Faça alguma coisa.— mando, impotente, faltando até ar para respirar direito por me encontrar tão sufocada.  

— Você está doente, Mabel. Tudo que estou fazendo é para te proteger, filha.

— Mentirosa! — a empurro com os pés— Eu te odeio! Eu te odeio tanto!— ofendo-a, jogando para fora o ódio que sinto por está fazendo isso comigo.—  Você nunca foi uma mãe de verdade.  Nunca!— cuspo o ressentimento que  guardo.— Te doei um rim, salvei a sua vida.  Fique anos apodrecendo numa prisão por sua causa. E olha o que você está fazendo comigo!


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POV’s GIULIA BIEBER

CIA. 

 Epa, nada de bebida alcoólica .— a mulher  toma a taça de champanhe das minhas mãos.  Rolo os meus olhos, entediada, preenchida pelo seu timbre despojado. 

— Chefe!

— Nada de me desobedecer, mocinha.— emite  um humor.—  São  os protocolos.— dá ênfase  e faço uma careta por haver tantas restrições. 

Poxa, era apenas um gole de champanhe, nem ia  arrancar pedaço!

— Como eu me sai?

— Ótima.— capto uma admiração, e desvio minha atenção para observá-la.  —  Estou muito orgulhosa de você, agente.— sorri. 

 Emociono-me em ganhar o seu  reconhecimento. Oh meu Deus, a chefe da CIA, está orgulhosa de mim. É sinal que não sou tão ruim assim.

—Obrigada.— agradeço, controlando os meus ânimos  para não sair pulando de felicidade.

— Não tem de quê.

— Chefe.— a chamo e a mesma resmunga “hum?” distraída. — O que vai acontecer agora? 

— Uma equipe especializada tomará à frente da investigação.

— Será que eu não podia permanecer no caso?

— Você não pode, é arriscado.

— Eles são a minha família! Se fosse a sua família, chefe, o que faria? 

— Não é adequado falar sobre a vida pessoal, agente 034, isso fere  os protocolos.— repreende-me, formalmente, dando às costas.

— Será mesmo?— duvido, pois sempre está fria e seca como uma casca.

 Às vezes sorri, às vezes fica séria, às vezes é simpática e muita das vezes é  durona. 

— Eu sei do seu passado, Sara.— paralisa, com os olhos claros arregalados. — Você tinha uma filha, ela foi assassinada. Você tinha uma tia que considerava como mãe, mas ela não está mais aqui entre nós. Você teve que morrer várias vezes, algumas até tentaram te matar, mas você sempre arrumou meios para escapar. A sua vida foi marcada de destruição, você tinha todos os motivos para odiar a América, mas mesmo assim você lutou.  Sua história é uma grande inspiração para mim. Se pudesse ter a chance de trocar de mãe, eu escolheria você.  



Notas Finais


Por onde começar? Annabelle sempre quis ter um relacionamento legal com o pai, é bom que ela esteja dando abertura e Justin também disposto a isso. O que falar da Giulia? 🗣 ela já estava dando indícios que era da CIA, há capítulos anteriores. Tanto que ela sabia absolutamente tudo sobre a Mabel. Bom, a Sarinha reviveu kkk eu amo ela, depois da Selena é única personagem que colocaria para fazer par romântico com o Justin. O que acharam?


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