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História Feel - Falsas afirmações


Escrita por: agarotadoslivros

Notas do Autor


Oiie meus amores,

Volteiiiiiiiiiiii 🤩

Finalmente um capítulo novo para essa fic que estou a mais de um mês e meio sem postar, estava enfrentando um bloqueio criativo enorme e quase parei de escrever essa fanfic, mas decidi reler tudo que eu havia escrito e agora estou com novas ideias e mais viciada do que nunca nessa história.

Assim que eu finalizar Rivais (o que vai acontecer ainda nessa semana), eu começo a postar só dessa fic intercalando com Desafio...Drarry 2.0.

Enfim, espero que gostem e matem a saudade dessa versão de Drarry,

Aaahh eu amo essa fanart 😍

Boa Leitura 💚❤

Capítulo 19 - Falsas afirmações


Fanfic / Fanfiction Feel - Falsas afirmações

Harry terminou de ler aquilo muito irritado e passou o olhar pelo salão que ainda tinham muitas pessoas conversando baixinhos e rindo, mas ele parou seus olhos no loiro que estava perdido em meio à tudo, com medo e desanimado.

– Harry! O que vamos fazer? – Rony perguntou sorrindo. – Harry!

– Aquela lambisgoia da Sketeer, eu vou achar ela e acabar com aquele sorrisinho e pena cheia de falsas afirmações. – Hermione disse irritada e Rony até parou um tempo de comer para focar no olhar cheio de chamas da amiga, mas Harry não conseguia prestar atenção em nada, não quando Draco estavam tão desconfortável.

Harry ss levantou indo para a mesa da Sonserina e puxando o loiro a fora entrando-o no banheiro.

– O que está fazendo, Harry Potter? – Draco perguntou irritado, mas não deu tempo do moreno responder porque já caia ao chão desmaiado.

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Harry abriu seus olhos e viu que não estava mais no banheiro, as luzes no teto, a cama que estava, as paredes tão brancas, significavam que ele estava na ala hospitalar, novamente naquele lugar, como sempre.

Demorou alguns minutos até as lembranças e os pensamentos voltarem. Porque a um tempo atrás estava no grande salão lendo o profeta diário e agora estava deitado em uma maca do hospital.

– Certo, senhor Potter, você teve uma queda de pressão, acredito que esteja um bom tempo sem comer nada e muitas emoções juntas te fizeram desmaiar. Por sorte o senhor Malfoy te encontrou e o trouxe para cá. – Madame Pomfrey disse com um gentil sorriso deixando uma bandeija com suco de abóbora e uma sesta com pãezinhos.

Logo a mulher se afastou entrando na sala dela no canto e Draco entrou na enfermaria sentando no colchão de Harry e puxando a mão dele para segurar.

– Você está bem? – Draco perguntou com uma expressão amedrontada.

– Ficou preocupado? – Harry brincou sorrindo.

– Sem brincadeiras, Potter. Mas sim, é claro que fiquei preocupado com você. – Draco falou um pouco mais calmo se aproximando mais do moreno pronto para tocar seus lábios em um beijo. – Eu preciso conversar com você sobre uma coisa muito importante, é que...

– HARRY! O QUE ACONTECEU? –Hermione entrou aos berros pela enfermaria ao lado de Rony que encarou estranhamente Malfoy por um tempo.

Draco se afastou não tão rapidamente assim do moreno que tinha os olhos cravados nele e seguiu em direção à porta de saída do lugar.

– Draco! – Harry chamou e ele se virou.

— Oi?

– Fica aqui. Não precisa sair só porque Rony e Mione estão aqui.

– Eu já estava de saída, Potter, agora tem aula de transfiguração. – Draco respondeu com uma expressão neutra no rosto. Ele não mostrava nem felicidade, nem irritabilidade ou emoção alguma. O loiro continuou a seguir o caminho para fora da enfermaria, mas Hermione o impediu.

– Harry realmente quer que você fique e acho que se importa demais com ele. Eu e Ron somos os melhores amigos dele, mas você conseguiu significar ainda mais do que isso. Ele quer você e precisa de você mesmo que seja o salvador, ainda sim Harry. Ele é uma pessoa e tem momentos de fraqueza. E talvez se você não tiver lá para protegê-lo ele pode se machucar.

– Eu nunca deixaria nada de ruim acontecer com ele. – Draco disse com uma parte dele honesto sobre isso, mas no fundo aparentava que ele escondia algo.

– Bom saber, porque sabe que não esqueci que te prometi dar um soco caso machucasse ele. – Hermione falou bem ameaçadora, mas ainda sorrindo.

– Vocês sabem que estamos ouvindo tudo que estão falando, né? – Rony falou rindo e se intrometendo na conversa dos dois. Draco revirou os olhos bufando e voltou para perto de Harry sentando na cama e puxando o moreno para deitar a cabeça em seu peito enquanto ele acariciava os cabelos e contornava a cicatriz de raio com o dedo.

– Vai ficar aqui? – Harry perguntou baixinho e o loiro concordou com um balanço da cabeça por mais que continuava com uma cara emburrada.

– Vamos então, Ron. – Hermione se levantou da cadeira que estava sentada puxando o ruivo para ir com ela.

– Mas se ficarmos aqui podemos ficar com o Harry e perder aula. – o ruivo falou resmungando e sorrindo.

– Vem logo, Ronald, Harry tem uma pessoa para cuidar dele e se eu acabar perdendo o conteúdo vou fazer você repassar comigo três vezes no mínimo.

– Certo, vamos logo. – Rony falou levantando da cadeira e puxando a amiga o mais rápido possível que dava um aceno de mão como despedida dos dois.

– Ufa! Finalmente foram embora. – Draco falou irritado e Harry se virou olhando para ele ainda com o corpo grudado com o dele.

– Você não consegue gostar deles, não é? – Harry disse com um sorriso divertido no rosto e pegou um copo de suco de abóbora para tomar.

– Impossível, Harry, eu odeio os grifinórios sempre intrometidos e irritantes.

– Mas e eu? – Harry pegou alguns pãezinhos da sesta para comer enquanto focava nos olhos azuis acinzentados que possuíam um brilho único de alegria por mais que a expressão dele fosse outro.

– Você é o único grifinório menos insuportável, baby. – Draco disse e Harry fez uma cara de surpresa o que fez o loiro rir. – Que foi? Você ainda é insuportável, só é menos que os outros.

– Ah legal, mas o que você quis dizer com baby?

– Eu er... esquece isso, Potter.

– Não vou esquecer não, eu adorei ouvir você me chamar assim. – Harry falou sorrindo olhando fixamente para o loiro a espera de que ele repetisse isso. – Por favor, Dray. – Harry implorou fazendo beicinho e Draco sorriu o puxando para um selar do lábios.

– Retiro que eu disse você é a pessoa mais irritante que existe, Pot...baby. – Draco falou revirando os olhos e deixando um beijo na testa de Harry.

– Você vai embora, Dray? – Harry perguntou e o loiro concordou com a cabeça.

– Você não está tão mal assim e se eu demorar muito as pessoas vão começar a pensar que estamos juntos. O antigo Draco podia fazer o que quissesse porque tinha perdido a memória, mas eu não posso. E isso era o que eu estava querendo te explicar antes dos seus amigos irritantes chegarem, por isso quando acabar a sua detenção com o Snape você vai até o salão comunal da Sonserina, a senha é puro-sangue. – Draco falou com um sorriso convencido e provocante seguindo para fora da ala hospitalar.

Harry levantou rápido da maca seguindo o loiro.

– Espera Draco! Eu não posso entrar na Sonserina, não depois do toque de recolher. Filch ou Snape podem me pegar e... – Harry começou a dizer sendo interrompido pelo sonserino.

– Então não vacile, Harry Potter. Te vejo lá, baby. – Draco falou por fim mandando um beijo no ar para Harry e fechando a porta quando saiu da ala hospitalar.

Harry voltou para a cama terminando de comer as coisas da bandeja para depois receber alta da madame Pomfrey. O dia demorou mais um bom tempo para passar até finalmente chegar a pior hora do dia, a detenção com Snape.

Foram mais de duas horas para limpar todas as coisas e organizar o estoque do professor colocando cada erva e ingrediente em ordem alfabética e etiquetando a estante.

No fim quando terminou já havia dado o toque de recolher, o moreno começou a andar pelos corredores e se cubriu com a capa da invisibilidade que estava na mochila, pegando o mapa do maroto para usar e evitar que desse de cara com Filch ou qualquer outra pessoa percebesse a movimentação dele que estava indo para o salão comunal da Sonserina.

– Puro-sangue. – Harry sussurou e a porta se abriu dando uma pequena passagem para ele passar no vão.

Ele desceu alguns degraus e logo estava na sala central onde a lareira ainda estava ligada e tinha vários sofás de veludo verde com detalhes em coro preto.

Não havia mais ninguém naquele salão exceto pelo loiro esparramado no sofá com os cabelos bagunçados a gravata desfeita do nó e a camisa com quase todos os botões abertos. Ele olhava com seus penetrante os olhos azuis acinzentados para onde Harry estava com a capa. O moreno foi se aproximando do sonserino, ainda coberto com a capa, e logo estava bem próximo quando Draco começou a sussurrar com uma voz rouca.

– Sei que está aí, Potter.

– Como soube? – Harry perguntou curioso tirando a capa da invisibilidade e se sentando no sofá do lado do loiro.

– Primeiro, eu vi a porta da entrada do salão ser aberta. Segundo, seu perfume ficou bem mais forte quando se aproximando. E terceiro, eu consigo te reconhecer até pela forma que respira agitado e suave, é como se tivesse acabado de sair de um campo de girassóis e lá encontrou com alguém super gato que te deixou sem fôlego.

– Uau, isso é muito impressionante! Bom saber que reconhece a minha respiração. Então não confundiria se eu usasse polissuco?

– Óbvio que não, você é sempre você não importa polissuco ou capa da invisibilidade, eu sempre vou te reconhecer.

– Jura? Então como nunca soube que eu fingi ser o Goyle no segundo ano.

– Assim não conta eu era estúpido e não sabia nem diferenciar azul marinho de azul royal, mentira eu sabia sim, mas eu tinha doze anos para conseguir prestar atenção nos detalhes que diziam ser você. – Draco disse sorrindo e puxando o moreno para o seu colo e aproximando sua boca do ouvido de Harry e susurando por lá. – Agora nada do passado importa, precisamos pensar no futuro. Te chamei aqui porque quando você desmaiou estava lendo o profeta diário, você com certeza ouviu muita gente falando sobre e deve ter visto a página sobre mim e  sobre você. Além do mais Voldemort estava de volta em carne e osso. O que acontece é que as férias estão chegando e o ano acabando, eu não vou ter como fugir do meu destino, o que os Malfoys fizerem eu terei que seguir e adotar com as ordens sem questionar. Vou ser o fantoche do meu pai ou pior de Voldemort.

– Dray, porque está me contando tudo isso?

– Porque o que é que estamos tendo só vai durar por mais algumas meses até acabar esse ano e não quero perder mais tempo enrolando ou fingindo não ligar, porque na verdade eu me importo e muito com você e não sei ficar longe de você, baby. – o loiro falou puxando Harry para um beijo singelo, mas repleto de carinho e intensidade.

- Draco, eu te amo, você significa tudo para mim, você é meu mundo - Harry falou sorrindo e abraçando o loiro com seus braços entorno da cintura dele.

- Eu amo você também, Harry, você é todas as coisas boas e o que formam o meu mundo. Eu preciso de você mesmo quando não quero, você é como o ar que eu respiro, não posso sobreviver ou viver em um mundo em que você não exista ou não está lá para me iluminar com seu sorriso animado e os seus olhos esmeraldas mais brilhantes que pedras precisas. Meu lindo tesouro e a a melhor coisa que já aconteceu comigo, eu te amo. – Draco falou deixando uma lágrima no canto do olho escorrer, mas puxou o grifinório ainda para mais perto intensificando o beijo e deixando várias chapadas no pescoço dele.

– Eu te amo, te amo e te amo. Você sempre é tão perfeito e não posso mais viver sem você. Eu não quero viver sem você. Se os Malfoys ou Voldemort tentar fazer algo com você eu vou dar um jeito para te proteger, amor, porque não posso salvar o mundo bruxo se não for te salvar também. – Harry disse sorrindo e dando mais alguns selinhos nos lábios do loiro.

Draco então pegou Harry no colo segurando a mochila dele, a capa da invisibilidade e levando o moreno até o dormitório da Sonserina.

Todos dormiam então ninguém perceberia nada do que estava acontecendo. Draco largou Harry deitado na sua cama fazendo um feitiço de bloqueio para ninguém abrir as cortinas e jogou também um abaffiato para deixar que ninguém escutasse nada do que acontecia lá dentro.

O loiro voltou para a própria cama puxando a gravata vermelha e amarela da Grifinória de Harry o beijando com muita intensidade e desejo.

– Eu quero você hoje. Dorme aqui comigo, baby. – Draco disse sorrindo e se aproximando mais do corpo do moreno que já estava com a respiração mais acelerada do que nunca.

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Notas Finais


Obrigada por lerem e desculpa pelos erros de escrita.

Espero que tenham gostado desse capítulo.

Um pouco mais de fogo no próximo capítulo antes de todo o drama futuro que virá à acontecer na história.

Eu amo essa vibe do Draco de tipo i hate u, i love u com o Harry, sei lá é muito bom 😳


Bom como disse no começo, essa semana eu finalizo Rivais que inclusive vou tentar postar amanhã. E depois essa fic vai ser mais frequente.

No caso é isso, amo vocês e não deixem de dar uma olhadinha na minha one-shot Drarry especial dia dos namorados.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/love-my-boyfriend-22476566


Beijos e até o próximo capítulo 🤗❤


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