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História Fênix da Noite Estrelada - This Is War


Escrita por: Si1mari11ion

Notas do Autor


Agora a coisa vai ficar séria ç.ç
Boa Leitura :)

Capítulo 31 - This Is War


Fanfic / Fanfiction Fênix da Noite Estrelada - This Is War

¬ NUUUUUU!!

A pequena libriana se debatia, esperneava e gritava nos braços fortes do leonino, sem obter resultado algum.

¬ NUUUUUU!!

Ela foi passada para braços jovens do ariano sobre o cavalo, porém, igualmente fortes, que a prenderam contra a lateral do corpo. Ela se debatia, esperneava e gritava com mais força ainda, mas de nada adiantava, eles não a soltariam com tanta facilidade.

¬ NUUUUUU!!

Os braços do aquariano a tomaram, só que de maneira gentil e a aninharam contra o corpo, ela se agarrou à ele como se sua vida dependesse disso. Ela não chorava, mas sentia seus olhos queimarem, não demoraria até as lágrimas caírem.

¬ Anna. - o sentiu retribuir, acariciando suas costas. - Por favor, não chore. - pediu. - Vai acordar seus irmãos.

¬ Nu! - sua voz saio em tom de um choramingo baixo. - Papa, eu não quero ir.

¬ Você deve compreender que nem tudo vai ser só diversão, pois um dia, meu amor, a tristeza e a dor também virão. - era doloroso dizer aquilo, principalmente por ser verdade.

¬ Nu! - afirmou. - Eu quero ficar!

Aquilo era de partir o coração, mas tinha que ser feito. Se algo acontecesse aos pequenos, ele seria incapaz de se recuperar, certamente morreria de desgosto, e mesmo assim, como a menina em seus braços, seu coração urrava e chorava. Não queria ficar longe do seus, sabia que o leonino não devia estar muito diferente, mas o moreno sempre fora o elo mais forte, mesmo que fosse seu coração a sofrer mais, ele não se renderia aos caprichos da filha e cumpriria aquilo de qualquer jeito.

¬ Anna...

¬ É para seu bem! - interveio o leonino, já prevendo as intenções do outro.

A menina segurou o aquariano com mais força ainda, parecia que nunca se soltaria.

¬ Nu! - a firmeza em sua voz era quase palpável. - Otou-san não faz isso. - implorou. - Eu não quero ir.

Kiki – que tinha sido mandado ali para buscar as crianças, para que assim pudesse levá-las a Jamiel, onde estariam seguras e protegidas – assistia a cena com o coração na garganta, não queria fazer isso com eles. Seu olhar vivia se alterando entre os gêmeos que dormiam encostados em seu peito, praticamente amarrados a ele por cobertores, e Anna que chorava nos braços dos pais. Seu coração pesava e a garganta estava seca, não queria fazer aquilo, separar os filhos dos pais, entretanto, aquilo era necessário.

¬ Anna, vem comigo. - seu pedido dolorido saio em um quase sussurro.

¬ Nu! - afirmou novamente. - Eu gosto de você, Kiki. - confessou. - Mas eu não quero deixar meu Papa e meu Otou-san.

Ikki suspirou, Anna era teimosa, ele sabia, e contra a teimosia da menina não se tinha muitas armas. Com um cuidado anormal para si mesmo, Ikki tirou Anna dos braços de Hyoga e ajoelhou-se de frente a filha.

Ele fazia carinho no rosto da menina e, ao mesmo tempo, secava as lágrimas que escorriam, parecia que seu desejo era gravar na memorias todos os traços da filha, como se, depois que ela partisse, eles nunca mais voltariam a se ver. O leonino sabia que tinha toda uma verdade por trás de todas as guerras e com base nessa verdade, ele tinha montado sua própria filosofia. Mas como transmitir essa verdade sem ferir o coração de sua pequena rainha?

Ele não queria mentir e nem iria, porém, fez algo muito próximo da mentira, deu esperanças a menina.

¬ Não chore. - pediu. - Não gosto de te ver chorando.

¬ Mas... Mas... Eu tenho medo, Otou-san. - declarou.

¬ Pois saiba que este é um medo irracional. - volveu. - Você sabe muito bem do que nós somos capaz. Você sabe que nada pode deter nossos corações.

¬ Mas... - Ikki pousou o indicador sobre os lábios da filha, a fazendo se calar.

¬ Se você olhar as estrelas vai se lembrar de nós. - indicou o céu estrelado, o que fez a menina olhar para cima. - Se você olhar as estrelas vai se lembrar que nós estaremos aqui. - agora ele indicou o peito da menina, onde o pequeno coração batia em descompasso. - Se você olhar as estrelas vai se lembrar de que nós estaremos sempre lutando até cair de joelhos. Se você olhar as estrelas vai se lembrar que juramos sempre protegê-los. - ele sorria condolente para menina. - Ao menos tenha fé de que ao olhar as estrelas, nós também estaremos olhando, e as mesmas estrelas que lhe trarão lembranças, serão as mesmas que nos guiaram até vocês.

Em um rompante, a menina abraçou o pai e voltou a chorar. Ele conseguiu o que queria, deu esperanças para menina. Mas será que era algo tão errado assim? Sim, pois ele nem se quer sabia se dessa vez conseguiria voltar dos mortos, quanto mais olhar para as estrelas.

Porque guerras tinham que ser tão cruéis? Deve ser isso que os ingênuos pensam.

Deveria existir um “ACORDA!!” para o mundo inteiro. Um aviso para o povo, o bem e o mal, o soldado, o civil, o mártir, a vítima, o profeta, o mentiroso, o honesto, o líder, o pária, o vencedor, o Messias. Isto. É. Guerra!

É o momento da verdade e o momento para mentir, o momento de viver e o momento de morrer, e principalmente, o momento de lutar. Lutar pelo que é seu. Lutar pelo que acredita. Lutar pelo que ama. Lutar por sua vida. Lutar por lutar. Lutar até a morte, até os confins da Terra. Lutar pela verdade. Lutar pela mentira. Lutar. Lutar. Lutar.

Isso é guerra.

Mas ele tirava algo disso, sempre tirou. Ele acreditava na luz, a mesma luz que todos vem após uma guerra, seja ela mundial ou interna. Ele acreditava na luz, nunca em algum deus, nem mesmo naquela maluca mimada, ou seja, ele não acreditava em nada. Nem no fim e nem no início, nem na terra e nem nas estrelas, nem no dia e nem no escuro, nem em Satanás e nem em Deus, nem em paz e nem em guerra, ele acreditava na luz. Na luz que fazia seu coração bater como cem sóis explodindo, que o fazia enxergar a verdade de quem era.

Ele acreditava na mesma luz que dizia, a guerra já está ganha. E o leonino via essa luz em seus filhos, desde que aquela luz os iluminasse, desde que eles estivessem vivos, para ele, a guerra já estava ganha.

¬ Te iubesc, Otou-san. - a declaração em sua língua mãe saio embargada.

¬ Aishiteru, Anna. - respondeu, estreitando o abraço. - Aishiteru.

Os gêmeos se remexiam desconfortáveis no colo do ariano e acordaram pouco depois. Eram espertos, só tiveram que olhar em volta para entender o que se passava, estavam indo embora, seus pais estavam deixando-os. Por serem crianças, não sabiam o porque daquilo, mas sabiam que não veriam os mais velhos no dia seguinte, o que os fez começar a chorar em silencio para terminar em um estado semelhante ao da irmã.

¬ Papa... - choramingava a pequena escorpiana. - Papa...

¬ No queo... - completava o pequeno sagitariano. - No queo...

Hyoga correu para socorrer Kiki – que já tinha dificuldades para acalmar um deles quando chorava, o que dirá os dois ao mesmo tempo. O aquariano pegou a menina, a mais escandalosa dos dois, enquanto que o ariano ficou com o menino, o mais fácil de controlar, porém o menino exigiu o colo do pai, e ele acabou tentando acalmar os dois.

Anna se soltou do leonino e foi até o aquariano, abraçando-o com força, impossibilitando-o de seu mover direito.

¬ Anna...

¬ Canta pra gente, Papa. - a menina praticamente implorava. - Canta pra gente a música do Otou-san. A música que o Bunic Milo dizia ser a música do Otou-san, aquela que nos fazia ficar felizes. - suplicou. - Va rog, Papa.

Sem muita escolha, e não vendo saída alguma daquela situação, Hyoga conseguiu uma brecha para se soltar da filha, sentar-se e recebê-la de braços abertos. Somente depois de ter os seres mais importantes de sua vida em seus braços, é que ele se colocou a cantar, ele mais cantarolava do que cantava propriamente, mas ainda sim cumpriu o desejo dos filhos.

Passou um longo tempo cantando a mesma música, repetidas vezes, para os pequenos. Era uma música esperançosa, mas que não deixava dúvida sobre uma verdade. Aquelas três crianças eram o lar do aquariano e do leonino, onde quer que elas estivessem, seria a casa deles. E não importava como, eles sempre retornariam ao seu lar. Eles poderiam ir o quão longe quisessem, mas sempre deixariam sinais e sempre teriam quem desejasse o bem deles. Eles poderiam até demorar, poderiam ir onde ninguém quis ousar, poderiam passar por todas as desgraças e alegrias desse mundo, mas eles certamente retornariam ao lar. Mesmo em meio as trevas e rodeados pelo desespero, eles veriam a luz, fazendo-os encontrar a força para lutar. Não havia rendição. Vivos ou mortos, eles voltariam ao seu lar.

Eles não mais choravam, os pequenos tinham até mesmo voltado a dormir, em compensação, quem chorava agora era o aquariano, mas chorava em silêncio, só deixando as lágrimas escorrerem, não queria se separar dos filhos, eles eram seu mundo, sua vida, o amor que tinha pelos pequenos era tão grande, que se algum dia o leonino fizesse alguma coisa com eles, o aquariano seria capaz de matar o companheiro. Era dilacerante demais ter que fazer aquilo e mesmo assim tinha de ser feito.

Ikki aproximou-se, pegou Sarah e Miguel no colo e depois os passou para Kiki, que os aninhou com cuidado em seu peito. Voltou-se novamente para o aquariano, achando que Anna também dormia, tentou pegá-la no colo, porém ela se desvencilhou e olhou nos olhos do pai, a forma com que ela o olhava dava a entender que podia enxergar sua alma. Ela lançou o mesmo olhar para o aquariano e para o ariano logo em seguida, abaixou a cabeça e, sem dar um pio, subiu no cavalo com a ajuda de Kiki e para não cair prendeu-se em sua cintura.

Olhou uma última vez para os pais e moveu os lábios sem sair som algum. O cavalo saio em disparada, ela olhava para trás, tentava ser forte, mas de nada adiantava, começou a chorar nas costas no ariano, que sentia cada uma das lágrimas atravessarem sua roupa e atingir a pele. Anna chorava, mas ela tinha que ser forte, e forte ela seria.

Quando se deram conta do que a filha disse, ou melhor, do que ela quis dizer, já era tarde demais, o cavalo já estava bem longe. O aquariano desabou em choro, o medo o tomara, o leonino tentou consolá-lo, mas de nada adiantava, estava tão amedrontado quanto o outro.

“Vamos usar tudo? Então, também podemos chamar os Reis.”

Reis. Na mitologia grega existia apenas três grandes reis. Se envolver com um dos três já era insanamente perigoso, se envolver com mais de um era loucura. Anna não podia saber o que estava falando e se soubesse, ela certamente pagaria um preço muito alto. Eles temiam as consequências dessa “travessura”.

Dois dias já tinham se passado desde que as crianças foram mandadas para longe, era noite e eles descansavam junto a algumas pedras e uma pequena fogueira. Bem, pelo menos três deles descansavam, a libriana ainda estava acordada.

Anna estava junto a uma pedra, escrevendo nela, e não era uma pedra qualquer, era mármore branco, a pedra dos deuses. Usando pedaços de madeira queimada, que tinha sido mergulhado numa tigela com seu sangue, para escrever dois nomes em grego antigo e na "língua dos deuses". Ao seu lado tinha duas tigelinhas, a primeira tinha água com uma gota de sangue e uma lágrima, a outra tinha um pouco de leite - ela roubou em uma cidade que pararam - com sangue e algumas brasas. A sua frente tinha duas faixas de linho.

Com a “tarefa” concluída, Anna começou a entoava dois cânticos. Cada um era entoado para um dos nomes quando este era tocado e brilhava.

Sua Bunica ensinou-lhe os cânticos, dizia que eles eram úteis, mas rezava para que a neta nunca precisasse usá-los. Quando questionava tudo o que lhe era ensinado a senhora de idade despistava, falando que ela ainda era muito nova para tamanha responsabilidade. Nunca disse o porque, mas dizia que ela não precisava ser algo que não quisesse, ela só precisava ser livre e feliz.

Porém aqueles cânticos não trariam sua felicidade, apenas dores de cabeça, aquilo era o mesmo que um trabalho de que você não gosta, você faz porque tem que fazer, ou se sente na obrigação de fazer.

O primeiro cântico clamava pelo rei que governava a terra e era o mais sinistro dos cânticos, principalmente pelo tom profundo que a pequena usava.

¬ Descerei na escuridão do labirinto infinito. Adentrando cavernas, calabouços perdidos. Acenderei ou cairei pelas mãos do Rei. - o nome na pedra brilhava cada vez mais. - Oh, reino de trevas, sou suas filha liberta. De um povo livre, de um povo feliz. Oh, Rei de Trevas. Por sua presença eu clamo.

Após o termino do cântico, Anna pegou uma das faixas e a mergulho na mistura de leite, sangue e brasas. Retirou a faixa da tigelinha, segurou por um tempo, depois a pressionou contra o nome e, após sentir um formigamento nas mãos e um forte calor emanando da rocha, enrolou a faixa no braço direito, amarrando-a com força, para que não soltasse de jeito nenhum.

O segundo cântico chamava o rei que governava as águas, o tom de voz da menina era mais suave, quase gentil.

¬ Ao ouvir o belo som da sua voz o tom. Devo lembrar de onde sou. O mar é o berço da vida e a fonte da alegria. - o nome também começou a brilhar mais intensamente. - O mar é onde minhas origens devo buscar. Onde minha paz devo achar. E o Rei das Águas desejo encontrar.

Anna repetiu o mesmo processo de mergulhar a faixa na mistura de água, lágrima e sangue, segurar, prensar contra o nome e, após sentir outro formigamento e calor, amarrar a faixa no braço esquerdo.

Não sabia se seria respondida, mas queria manter as esperanças. Limpou o mármore branco com água e observou as faixas amarradas nos braços, demorando-se mais um pouco. Já cansada, Anna juntou-se aos demais, aninhou-se ao lado do ariano, que adormeceu enquanto ninava seus irmãos, e deu-se ao mesmo luxo de dormir como os outros.

Nesse meio tempo, Hyoga e Ikki já estavam na Grécia, mais especificamente no Quartel General da Grécia, um lugar que servia tanto ao exercito Aliado, quanto aos Cavaleiros. Eles estavam em uma das muitas salas de reuniões junto com Seiya, Shiryu e Shun, sentados todos juntos, os cinco amigos que tanto lutaram por Atena e pela Terra, mais uma vez juntos para cumprir seu destino como Cavaleiros.

¬ Mais uma vez unidos para uma luta. - comentou o sagitariano. - Será que a gente vai passar a vida inteira em guerra? - riu-se da pequena desventura que eram suas vidas.

¬ Cadê seu entusiasmo, Seiya? - alfinetou o leonino.

¬ Não comece, Ikki. - interveio o libriano. - Você sabe que de certa forma Seiya está certo. Mal saímos de uma guerra, mal temos um momento de paz, que somos obrigados a participar de outra guerra. - um exemplo seria a luta contra Poseidon poucas semanas após a Batalha do Santuário. - E toda vez que vamos a luta, nem sabemos quando e se vamos voltar.

A verdade os calou por um tempo, sabiam que poderiam morrer assim que saíssem daquela sala, sinceramente, eles sempre tiveram a Morte como companheira, ela sempre esteve ali e essa não seria a primeira vez que ela os acompanharia em uma batalha.

¬ Para onde vocês foram designados? - indagou o pequeno virginiano.

¬ Ar. - respondeu o sagitariano.

¬ Mar. - respondeu o libriano

¬ Terra. - respondeu virginiano.

¬ Ar e Terra. - e completaram leonino e aquariano.

Eles suspiraram, nunca estiveram tão separados em um campo de batalha, seria estranho não ter alguém, um companheiro, protegendo suas costas. Cresceram juntos, lutaram juntos e, agora nessa última batalha, nessa luta que arriscava tudo, se necessário, eles morreriam juntos.

Eles eram irmãos, não de sangue, mas de união. O laço deles era muito mais profundo do que qualquer um seria capaz de entender, nem mesmo os deuses eram capazes de compreender o que os unia, mas eles eram assim, eles eram irmãos. Palavras não eram necessárias entre eles, olhares, gestos, expressões, eram o que bastavam, entre irmãos como eles nada mais era necessário.

Levantaram-se de seus lugares, apenas trocaram olhares e como que para relembrar os bons e velhos tempos, Shun mostrou cinco guizos, que tiraram risos dos presentes. Cada um estendeu o pulso e deixou que o virginiano amarrasse os guizos. Eles então juntaram as mãos, como que para mostrar a todos que usavam os guizos.

¬ Façamos elevar o cosmo de nossos corações. - ditou o sagitariano. - Todo mal combater. Despertar o poder.

¬ Nossas constelações sempre irão nos proteger. - continuou o aquariano. - Superando a dor e nos dando forças para lutar.

¬ Pois nossas asas e nossos corações sonhadores ninguém irá roubar. - completou o libriano.

¬ Somos guerreiros das estrelas. - prosseguiu o pequeno virginiano. - Não temos nada a temer.

¬ Unindo nossas força até vencer. - finalizou o leonino.

Depois desse pequeno canto de guerra, os amigos, os irmãos, se separaram. Por mais que quisessem evitar, eles tinham uma guerra para lutar. Aquilo era uma guerra e eles tinham que vencê-la.


Notas Finais


Ok, quem não percebeu coisas nesse cap merece uma voadora de dois pé ò.ó
E de reforma por hoje já deu, eu vou morrer nesse ritmo XP Mas garanto que volto daqui três dias com dois caps novinhos em folha (ou não) ;)
Bem, eu espero que tenham gostado e acabou por hoje minha gente :)

Bjs. L :3


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