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História Ficando Sem Ar - Final


Escrita por: minzyah

Notas do Autor


Eu sei, eu sei, está permitido atirar a ficwriter pela janela, eu demorei 3 semanas ao invés de uma, pqp vcs tem todo o direito de me odiar aoiehaoiehaioea. Gente, tenho que confessar que com lemons eu sou mais lerda que uma tartaruga com dor nas costas sos, me desculpem, eu demorei pq queria deixar tudo lindinho, bonitinho, bom o suficiente pra vocês (tá, to de mimimi, eu travo mesmo pra lemons OIHFGGIOHDGFIHGIOFD) mas não deixa de ser verdade.
Enfim, sem mais delongas, O FINAL DA FANFIC meu deus eu nunca terminei uma fanfic na vida, me amem muito viu. ghudhfgg <3

Capítulo 3 - Final


Ele me mantinha sob um abraço e agora começava a apertar seu corpo contra o meu, fazendo nossos tórax encostarem e... bem, nossas partes íntimas também.

 

Eu estava tentando evitar contato visual, pois não sabia o que fazer, então o meu olhar estava direcionado para o chão, mas sua mão segurou o meu queixo e me fez olhar em seus olhos novamente, me deixando totalmente sem jeito.

 

- Não vai me responder? – Seu rosto chegou tão perigosamente perto do meu que eu conseguia sentir sua respiração bater contra meu nariz e isso me fez fechar e comprimir os olhos, já esperando que fosse acontecer o que eu imaginava – Bem... Talvez a resposta não seja verbal porque suas reações já me dizem tudo. Você quer isso, Bambam?

 

Me atrevi a abrir os olhos novamente para poder entender de que “isso” ele estava falando e me deparei com Jackson lambendo os próprios lábios, me encarando de um jeito absurdamente sexual. Instintivamente e sem que eu pudesse evitar meu pênis latejou reagindo àquela provocação, e ele, obviamente, percebeu e sorriu malicioso.

 

- Acho que isso – Ele olhou para baixo e deslizou o indicador pela minha camiseta traçando um caminho até o meu baixo ventre, parando no cós da minha calça – é um sim.

 

- Eu... – Finalmente consegui pronunciar alguma palavra.

 

E a única.

 

Nem que eu conseguisse, não tive tempo para falar mais nada. Naquele momento, Jackson encostou seus lábios nos meus e ali ficou por um tempo. Fiquei encarando-o selar meus lábios com os olhos fechados, enquanto os meus estavam bem arregalados. Pude sentir a textura de seus lábios, tão macios...  só depois fechei os meus também. Poderia ficar ali o dia inteiro, aquela sensação era maravilhosa.

 

- Viu? – Jackson disse, sem se afastar muito dos meus lábios. – Eu estava certo.

 

Sorriu novamente e me fez sorrir junto, mas o meu sorriso, ao contrário do malicioso e espontâneo dele, era sem jeito e tímido. Eu estava muito travado, acho que qualquer um no meu lugar também ficaria, então acho que é plausível minha falta de ação nessa situação.

 

Voltou a me beijar, mas dessa vez ao encostar em minha boca seus lábios se abriram e sua língua pediu passagem para ir de encontro a minha. Eu prontamente cedi e agora estávamos nos beijando com mais intensidade. As mãos que antes me prendiam num abraço passearam pelas minhas costas e cintura, me apertando e me causando arrepios.

 

Sem interromper o beijo, Jackson foi me empurrando até que eu tropeçasse em minha cama e caísse com ele por cima de mim. Da boca, passou a beijar meu pescoço, subindo para minha orelha e mordiscando o lóbulo, soltou uma risada tão gostosa de ouvir que ficou ecoando dentro de minha cabeça.

 

- Se quiser que eu pare, eu posso parar. – Lambeu minha orelha, indo da pontinha que pendura o brinco até a parte superior. – Mas preciso confessar que a essa altura já está difícil...

 

Ele pegou em minha mão e me fez passá-la por cima de sua bermuda, onde havia um certo volume. Eu havia entendido o recado, mas quem disse que eu iria conseguir fazê-lo parar agora? A única coisa que consegui responder foi soltar um gemido, ridículo por sinal. Acho que ele também havia entendido minha resposta.

 

Jackson começou a retirar meu casaco e levantar minha camisa até que eu estivesse com o tórax nu. Ele passou alguns segundos observando o local me deixando constrangido, afinal, eu não tinha um corpo definido ou bonito. Eu era apenas um garoto baixinho com um corpo magro, sem nenhum detalhe interessante. De repente começou a passar sua língua pela minha barriga, me fazendo ter arrepios que nunca senti na vida. Pra completar, suas unhas por fazer me arranhavam, fazendo com que eu me contorcesse e gemesse mais alto do que antes.

 

Eu por minha vez, resolvi deixar a timidez um pouco de lado e aproveitar o momento o máximo que eu pudesse. Comecei a levantar sua regata, indicando que eu queria retirá-la. Então ele parou de me lamber, ficou de joelhos sobre a cama e retirou a peça de roupa com as duas mãos, presenteando-me com aquela bela visão de seu abdômen tão bem definido e malhado. Era absurdamente impossível resistir àquele corpo e àquele sorriso em minha frente. Pus-me de joelhos também e passei meus braços em volta do corpo de Jackson, que fez o mesmo envolvendo-me com seus braços fortes arranhando minhas costas e cravando seus dedos em meu cabelo enquanto iniciava um novo beijo.

 

Beijo esse que foi ficando mais violento com o passar dos segundos. Parecia que meus lábios eram sua fonte de energia, sugava-os com tanta vontade que às vezes eu me esquecia de respirar curtindo aquilo tudo. Nossas línguas se cruzavam várias vezes e com muita rapidez, vez ou outra sentia um pequeno incomodo com a força com que ele mordia minha boca, mas logo passava porque ao mesmo tempo era prazeroso, acabava me dando mais tesão.

 

Jackson então me derrubou bruscamente na cama, deitando-se por cima de mim outra vez, dessa vez roçava sua parte íntima na minha com certa força, fazendo com que o atrito entre nossos pênis me deixasse cada vez mais excitado. Eu, por minha vez, aproximava seu corpo ainda mais do meu cruzando minhas pernas sob suas costas, enquanto ele cravava seus dentes em meu pescoço, como um vampiro sedento pelo meu sangue.

 

Aquilo estava bom demais pra ser verdade, eu ainda custava a acreditar que não fosse um sonho. Mas as sensações das mordidas de Jackson eram bem reais, então, agradeci aos céus outra vez pelo meu ar-condicionado ter quebrado.

 

Sem que eu percebesse, Jackson começava a abrir o zíper da minha calça, desabotoando-a em seguida, adentrando a mão vagarosamente e acariciando meu pênis ainda coberto pela cueca. Gemi baixinho outra vez, tentando em vão conter os gemidos mordendo meus lábios. Ele olhava pra mim sem pudor nenhum e ria, ria de um jeito tão descarado que parecia nem se importar se eu estava constrangido ou não.

 

Senti meu pênis ser apertado por sua mão de repente, suspirei assustado e abafei outro gemido. Após isso, Jackson gentilmente deslizou os dedos sob o elástico da minha cueca e foi abaixando-o devagar. Parecia curtir aqueles momentos de tensão que causava em mim, divertia-se com minhas caras de medo, ansiedade, apreensão, enfim. Aquilo não deixava de ser uma tortura, de certa forma.

 

- Já te falei que se você quiser, eu posso parar. Mesmo que meu amiguinho aqui – Apontou para seu pênis, que criava certo volume em sua bermuda – já esteja desperto... E disposto para interagir com o dono da casa...

 

Gelei diante daquelas palavras. O rosto já depravado daquele cara conseguiu se tornar mais pervertido ainda se misturado ao que acabou de dizer. Eu estava diante de um tarado pronto pra fazer o que quisesse comigo já que eu, óbvio, não ia ser louco de ser contra.

 

Apenas balancei a cabeça num gesto negativo, indicando que não queria que parasse, e Jackson entendeu o recado direitinho. Sem mais delongas, ele abaixou minha cueca deixando exposto meu pênis que já demonstrava sinais de vida depois de tantas provocações. Senti meu órgão genital ser apertado pela mão alheia e contive minha respiração por um segundo, fechei os olhos e esperei qualquer coisa acontecer, dali pra frente o que viesse seria mais do que lucro.

 

Jackson começou a me masturbar devagar, primeiro passava o polegar pela minha glande, me fazendo morder os lábios tentando em vão conter outro gemido que saiu arrastado e baixinho. Ele massageava aquela região com seu dedo e ia me deixando louco aos poucos, pra piorar continuava me olhando com aqueles olhos famintos, famintos por mim. E sem me gabar, eu estava amando tudo isso.

 

Decidi revidar aquela tortura tão deliciosa e desci sua bermuda, pegando em seu membro por cima da cueca. Ele olhou para onde eu o estava tocando, depois voltou a me olhar nos olhos, sorrindo malicioso.

 

- Não vai ficar só por aí né? – Com sua mão livre ele pegou a minha e a fez adentrar em sua cueca e apertar seu pênis. – Ele precisa de um carinho mais íntimo, mais especial.

 

Como se tivesse sido enfeitiçado, atendi ao seu pedido e comecei a masturbá-lo do mesmo jeito que ele havia feito comigo há poucos segundos atrás. Ele tombou a cabeça pra trás e parecia curtir muito os movimentos que eu fazia, pois a cada subida e descida que meu braço dava, sentia seu membro pulsar em minha mão e aquilo era muito bom.

 

Eu estava perdendo a vergonha aos poucos, se já estava ali era melhor aproveitar ao máximo. Decidi surpreendê-lo quando inclinei meu corpo para frente e passei a língua por sua glande. Ele por estar com a cabeça ainda tombada para trás assustou-se e olhou para baixo. Olhei em seus olhos e percebi que Jackson havia gostado da surpresa, pois a cara de sofrimento que ele fazia era prazerosamente agradável, e me instigava a torturá-lo mais ainda.

 

Continuei a passar apenas a língua por sua glande, fazendo movimentos circulares pela cabeça do membro. Escutei seus gemidos urrados, baixinhos e carregados de tesão. Jackson agarrou meus cabelos e parecia querer me forçar a chupá-lo de uma vez, mas eu estava disposto a maltratá-lo por ser tão gostoso e me fazer sofrer só de olhá-lo me seduzindo aos poucos.

 

Eu queria revidar.

 

- Você quer que eu te chupe, é? – Sorri pra ele, tentando imitar seu jeito malicioso, não sabendo se me saí tão bem quanto ele, mas pela risada gostosa que ele deu, talvez tivesse surtido efeito. Lambi mais uma vez sua glande e escutei seu gemido baixinho. Eu estava adorando aquilo.

 

Mais algumas lambidas e logo depois, sem aviso prévio, abocanhei seu membro de uma vez, dessa vez seu gemido ecoou por todo o meu quarto. Senti seu braço pressionando minha cabeça a ir cada vez mais fundo e rápido, ditando o ritmo do meu oral.

 

- Olha pra mim – Disse, com uma voz autoritária e arrastada, sua respiração estava pesada e ele gemia enquanto falava. Eu obedeci e tentei fazer uma cara sexy enquanto chupava toda a extensão de seu membro. – Isso. Chupa tudo, vai.

 

Passei algum tempo repetindo aquele movimento, sua mão impulsionando minha cabeça para frente e puxando-a de volta para trás, cheguei a quase engasgar, mas preferi ignorar e continuar satisfazendo-o. Ele parou de me movimentar uma hora e me empurrou na cama, caindo por cima de mim novamente, voltando a atacar meu pescoço, lambendo e mordendo com força toda aquela região, enquanto sua mão voltava a pegar em meu pênis, agora me masturbando.

 

- Você vai ser a minha putinha, não vai? – Disse isso bem próximo ao meu ouvido, meu coração deve ter falhado nesse momento. – Tem que fazer tudo o que eu mandar...

 

Eu não consegui responder. Quando é que eu estava conseguindo responder algo que esse homem falava? Era impossível. Ele sempre conseguia me deixar sem jeito, constrangido, excitado e eu não conseguia dar uma mísera resposta. Mas entenda, quando um cara como Jackson fala com você nesse modo autoritário e domador, não tem ser humano que se agüente.

 

- Você vai fazer tudo o que eu mandar, não é, Bambam? – Parou diante de meu rosto, a poucos centímetros de distância. Senti sua respiração bater contra mim, eu fechei meus olhos e soltei um gemido, principalmente quando ele comprimiu meus lábios usando sua mão livre, fazendo com que minha boca formasse um bico. – Eu sabia que sim. Agora vira de costas e fica de quatro pra mim, vai.

 

Ele arranhou minha cintura e mordeu o lábio inferior. Eu não podia nem conseguia negar mais nada, eu queria obedecer. Eu precisava obedecer.

 

Logo eu estava me vendo apoiado pelos meus joelhos e mãos em cima do colchão. Me virei pra trás e o vi me observando na região das nádegas, ele inclinou a cabeça pro lado enquanto lambia os próprios lábios. Alisou minha bunda devagar e eu senti um arrepio na espinha. De repente o vi enfiando todo o dedo indicador em sua própria boca, umedecendo-o. Eu já sabia o que ia acontecer em seguida...

 

- Alguém já fez isso com você antes? – Disse, enquanto encostou a ponta de seu dedo na minha entrada e eu reagi comprimindo-a. – Hum, aposto que não, né?

 

- N-não... – Fechei os olhos e tentei ir me acostumando aos poucos. Ele forçava devagar, parecendo preocupado em não me machucar no fim das contas. Doía, nunca havia feito aquilo antes, só imaginava como era. Eu não estava me sentindo nada confortável com aquele dedo no meu cu. – J-jackson...

 

- Tá doendo? – Passou a mão pelas minhas costas, enquanto movia o dedo dentro de mim. – Já já passa. Mas se quiser, eu paro...

 

- N-não. Não pare. – Eu tinha que agüentar. Uma hora isso ia acontecer, melhor agora do que nunca.

 

- Tudo bem. Então você vai ter que agüentar tudinho, sem reclamar. – Quando pensei que, após Jackson dizer isso iria enfiar mais um dedo em mim, ele retirou o que já estava dentro e se afastou de mim.

 

Levantou-se da cama e foi até sua mochila, voltou com um tubo que me lembrava uma pomada ou um protetor solar, mas eu já tinha ouvido falar daquilo. Eu sabia o que era.

 

- Preparado? – Ele falou enquanto destampava o tubo e o espremia, deixando uma substancia gelatinosa escorrer em seus dedos. – É o único jeito de te fazer sentir menos dor.

 

- T-tudo bem. – Parei de olhar pra trás e fechei os olhos. Senti quando ele começou a introduzir o dedo em mim com muita dificuldade. Contraí a região quando senti o geladinho do gel em contato com aquela pele tão sensível.

 

Doeu. Doeu muito. Estava doendo pra caralho, mas eu decidi ser forte. Logo de um dedo, estava sentindo meu buraco se abrir mais ainda com a entrada do segundo. Agarrei a colcha da cama bem forte e reprimi todos os gritos que estavam sendo presos na minha garganta. Alguma hora aquela dor precisava cessar, se não, como é que os gays passivos sentiam prazer com aquilo?

 

Jackson movimentava os dedos como se fossem uma tesoura, tentando expandir o espaço apertado dentro da minha entrada, enfiando e tirando-os de dentro de mim, logo acrescentando um terceiro dedo. Eu soprava o vento, tentava buscar forças para agüentar tudo aquilo, porque logo ia piorar e eu não queria ser covarde. Não podia. Olha a gostosura desse homem se disponibilizando a me desvirginizar, não ia dar pra trás agora.

 

Na verdade, eu ia né.

 

Depois de tanto mexer os dedos em meu interior, ele os retirou, ainda lambuzados pelo gel. Ele sentou apoiado sobre seus joelhos e puxou meus cabelos, fazendo com que eu me virasse até olhar em sua direção.

 

- Te abrir me deixou um pouco cansado e meu pau precisa ficar mais animado do que isso para que eu possa te foder. – Minha espinha toda arrepiou com aquelas palavras brutas e ao mesmo tempo excitantes. Eu não sabia que iria gostar tanto de ser submisso. – Me chupa, mas me chupa bem gostoso.

 

Eu, que já estava a poucos centímetros de seu membro novamente, o abocanhei e dessa vez decidi fazer com que ele se lembrasse pra sempre daquele oral. Seria o melhor boquete que ele receberia na vida.

 

Fiz bastante pressão enquanto sugava toda a extensão de seu pênis, me concentrando em sua glande, onde depositava maior atenção, passando a língua rapidamente fazendo com que Jackson gemesse baixinho, mas baixinho não era exatamente o que eu queria, precisava intensificar suas reações. Segurei sua base e chupei seu membro com vontade, tanto que chegava a fazer barulho quando eu o puxava para cima, minha cabeça se movimentava rápido subindo e descendo, fazendo pequenas pausas na glande para lambê-la.

 

- É... – Ele fez uma pausa em sua fala, respirou fundo e soltou um gemido demorado – Você entendeu bem quando eu disse “chupa bem gostoso”, não é, Bambam? Parece até que já é experiente no ramo...

 

Bem... não me intitularia experiente, mas eu já havia feito aquilo uma vez com um colega de classe no banheiro da escola... Me deu um fora depois de umas semanas e pediu que eu nunca mais falasse sobre aquilo com ele. Apenas sorri diante do que Jackson havia falado e continuei meu serviço, esperando atingir bons resultados.

 

Sentia seu pênis latejar em minha boca enquanto o satisfazia, acho que estava conseguindo excitá-lo bem. Não podia decepcionar aquele cara tão gostoso e generoso comigo e talvez nem voltasse a vê-lo. Continuei sugando-o com certa força enquanto ao mesmo tempo o masturbava com minha mão. Eu estava de quatro, então esperava que aquela visão também o deixasse excitado.

 

Subitamente senti meus cabelos sendo puxados por Jackson outra vez, interrompendo o boquete. Ele se aproximou de mim e me beijou ferozmente, deitando-me na cama com seu peso por cima de mim e agarrando minha cintura, arranhando-a com certa força. Eu por minha vez, passei a revidar e arranhei suas costas já um pouco suadas, subindo para seus cabelos já livres da bandana, enfiando meus dedos entre seus fios macios e bagunçados. Sua língua invadia de modo indecente e lascivo minha boca, cruzando-se com a minha várias vezes de modo violento e veloz.

 

- Quem diria que eu iria ganhar esse serviço extra por consertar eletro-eletrônicos, hein? – Ele riu tão perto de mim que senti seu hálito quente contra meu rosto. – Mas esse serviço não foi completado ainda.

 

Jackson levantou e pegou em meu quadril, indicando que queria que eu virasse de costas, coisa que eu logo fiz. Ouvi o barulho da tampa do tubo ser aberta, olhei para ele e o vi passando o gel por todo o seu membro, que já estava bem ereto graças à minha ajuda.

 

A hora tinha chegado.

 

Senti quando sua glande encostou em minha entrada, eu a contraí imediatamente, fechei os olhos e esperei o pior/melhor. De repente era como se eu estivesse sendo partido ao meio da maneira mais vagarosa possível. Jackson estava introduzindo seu pênis em mim tão devagar que aquilo parecia durar uma eternidade. Estava doendo como eu nunca imaginei que doeria. Doeu mais que os três dedos se abrindo dentro de mim e expandindo o meu buraco.

 

Àquela altura, o membro dele estava quase que completamente dentro de mim, uma ardência e uma dor aguda insuportável me consumiam por inteiro. Ele retirou seu pênis devagar e a dor ainda era a mesma. Quando menos esperei ele o enfiou por inteiro novamente, mas dessa vez, foi com toda a força. Não pude conter o grito que escapou da minha garganta com aquele golpe vindo de surpresa. Meus olhos lacrimejaram e eu afundei minha cara na colcha da cama. Jackson permaneceu imóvel com seu pau completamente introduzido na minha bunda, eu podia sentir aquilo latejar por dentro, mas não consegui sentir algo bom devido à dor que incomodava mais do que tudo.

 

Jackson começou a mexer-se, retirando e enfiando novamente seu pau dentro de mim... Mas quando diabos aquela dor ia parar de incomodar e ia se tornar prazerosa como todos os gays sentiam? Ele foi aumentando a velocidade na mesma proporção que a dor, quanto mais ele se mexia dentro de mim, mais dolorido eu me sentia.

 

A velocidade havia aumentado, e a cada estocada meu corpo era empurrado pra frente com bastante força e trazido de volta para trás pelas mãos de Jackson em minha cintura indo de encontro ao membro dele. Eu podia sentir quando seu saco escrotal chocava-se com as minhas nádegas, só assim eu soube que ele havia enfiado tudo. Aquele choque estava cada vez mais acelerado e a dor ainda aguda me incomodava até certo ponto que ele me atingiu num local que eu imaginei ser a próstata, porque a partir dali eu senti uma pontada de prazer que desde o começo do ato eu não havia sentido.

 

Então finalmente estava começando a ficar bom.

 

Ouvia os urros de Jackson atrás de mim e comecei a me sentir motivado a fazê-lo gritar mais, já que agora eu começava a me sentir confortável com a situação. Fiz com que meu próprio quadril ditasse o ritmo das estocadas e, quando ele percebeu apenas apoiou as mãos sob minhas costas, sem que eu fosse empurrado por elas. Ele tombou a cabeça pra trás e arfava com mais força, os movimentos mais rápidos do que antes, mas eu já estava começando a ficar cansado de me apoiar por aquela posição.

 

- Jackson, meus braços estão doendo... – Gemi baixinho, pensei até que ele iria ignorar meu choramingo, tipo ligar o “foda-se, se eu estou te fodendo você não vai poder reclamar de nada” mas inesperadamente ele não falou nada, retirou seu membro de dentro de mim, me deitou na cama, abriu minhas pernas e voltou a introduzir-se, dessa vez me dando oportunidade de descansar os membros superiores e apoiar as costas no colchão, podendo assim curtir melhor aquela sensação maravilhosa que era tê-lo assim pra mim.

 

 

Seus movimentos aceleraram ao ponto de que a cama começou a ranger a cada estocada, Jackson gemia alto enquanto olhava pra mim com aquele olhar de lobo faminto e eu, curtindo aquele momento, me permiti gemer também. Aquele cara sabia como dar prazer à outra pessoa, e não só satisfazer a si mesmo. Inesperadamente e sem cessar seu desempenho, aproximou-se do meu rosto e me beijou, mas diferente dos outros beijos ferozes e lascivos esse foi mais calmo... Eu poderia arriscar dizer até que foi romântico. Passei a mão por seus cabelos e agarrei-los com força, senti que meu membro estava desperto e encostava em seu abdômen. Sem interromper o beijo, Jackson começou a me masturbar enquanto eu ainda era penetrado com tanta vontade. Gemi em meio ao beijo, enquanto ele mordia meu lábios e continuava fazendo todo aquele maravilhoso trabalho mutuamente, cada vez mais veloz.

 

– Bambam, você é uma delícia. – Falou sobre meus lábios. Novamente um arrepio percorreu meu corpo. Sempre que ele me elogiava conseguia me excitar mais ainda.

 

Sua mão trabalhava com bastante velocidade em meu membro, eu estava indo à loucura e senti o gozo se aproximar. Arqueei minhas costas e, quando tentei avisá-lo que iria gozar era tarde demais, meu sêmen espirrou em seu abdômen definido, marcando e fazendo-o pingar de volta no meu.

 

Fechei meus olhos e permiti que um gemido de alívio escapasse. Jackson permaneceu olhando pra mim, pois quando abri os olhos o vi parado me encarando com um sorriso no rosto que eu não sabia definir se era fofo ou sacana, ele possuía as duas faces mescladas em uma só.

 

- Ah, mas você vai me pagar por essa sujeira, rapazinho. – Passou seu indicador no abdômen sujo, arrastando-o juntando uma certa quantidade do sêmen em seu dedo, depois chupou-o com bastante vontade. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ele voltou a atacar meu pescoço, dessa vez descendo para o meu peito e deixando uma marca em meu mamilo, que ele babou completamente depois de mordiscar e sugá-lo com certa violência.

 

As investidas – que desde que eu havia gozado haviam parado – voltaram com força total. Era quase a mesma sensação de estar em uma roda punk querendo ir para frente e te empurravam pra trás sem te dar chance de se recompor. Eu sei que essa comparação foi horrível, mas era a única coisa que eu conseguia pensar no momento, além do fato de que cada atingida em minha próstata fazia meus pensamentos serem cortados e eu demorei para concluir esse único.

 

É, talvez eu gostasse dessa selvageria toda.

 

Talvez não. Eu adorava.

 

- Bambam, eu vou... Ahhh – Jackson gemeu sobre meus lábios e eu entendi que ele estava prestes a gozar. Um pensamento percorreu minha mente; se eu deveria ou não deixá-lo fazer aquilo dentro de mim. Optei pela primeira opção.

 

Agarrei suas costas com bastante força, trazendo-o para mais perto de mim, fazendo com que nossos corpos fossem colados pelo sêmen ainda fresco em nossos abdomens. Ele, parecendo entender o recado, não parou suas estocadas até sua força se esgotar, que foi quando sua ultima investida fez-se intensa ao preencher meu interior com aquele líquido quente e pastoso. Uma sensação inexplicável me atingiu e eu me permiti gemer com ele, que após gozar tudo o que tinha direito, deixou seu corpo pender sobre o meu, afundando sua cara na colcha da cama ao lado do meu pescoço.

 

Permanecemos abraçados por mais alguns segundos, recompondo a energia e as respirações aceleradas. Seu cheiro de suor e de sêmen impregnou em minhas narinas e eu nunca achei que fosse gostar tanto daquele odor. Sorri satisfeito, a vida afinal tinha sido generosa comigo.

 

- E aí, o que achou? – Jackson perguntou permanecendo na mesma posição, que fazia com que sua voz fosse um eco em meu ouvido.

 

- O serviço saiu melhor que a encomenda – Fiz um trocadilho a respeito de sua profissão, rindo em seguida.

 

- Sim... Esse parafuso só precisava achar sua chave de fenda correta. – Ele gargalhou, entrando na brincadeira dos trocadilhos, não consegui segurar a vontade de rir também.

 

- Acho que vou acabar quebrando meu ar-condicionado toda semana se for para ganhar esse serviço extra. – Disse, travesso.

 

- Não precisa Bambam. – Passou o dorso da mão sobre minha bochecha. – A partir de hoje você é meu cliente vip e eu faço questão de executar esse serviço sempre que você quiser.


Notas Finais


Não revisei pq assim que eu terminei de escrever eu já vim afoita postar, pra entregar logo o final da fanfic pra vocês ;-; qualquer erro me avisem que eu conserto na hora.
Espero que tenham gostado, fico feliz que muitas pessoas disseram que foi a primeira fic Jackbam que elas leram e gostaram, e essa foi a minha primeira fanfic do GOT7 também, então, todos nós estamos em território novo hehe, espero abranger mais temas com os meninos, pq eu infelizmente caí no buraco e virei IGOT7 T_T oheaoie, enfim, até a próxima!
Indiquem pras suas amigas~~ :3


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