Acontecera novamente. Outra pessoa se machucara, dessa vez ela deixara cair o café que estava levado ao doutor, fazendo com que o mesmo a perguntasse se havia se machucado, o que negara brevemente.
Porém o arrepio que sentira não era comum. Não. Aquela era uma sensação mórbida que só aparecia no pior dos casos.
Quando algum amigo precioso estava em maus lençóis.
E isso fazia o coração de Nina apertar só de pensar em quem poderia estar ferido, ou pior.
Ás vezes, ela se perguntava se poderia ajudar a todos que lhe eram importantes. Como enfermeira ela tinha em mãos vidas que nunca foram dela, mas tinha o dever de salvá-las - mas lhe doía pensar em não ter a mínima chance de fazê-lo.
Mas essa era a realidade na qual estava e isso, ela já havia aceitado.
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