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História Fifty Shades of Stark (Starker) - De volta ao quarto de jogos


Escrita por: unitysprouse

Notas do Autor


Voltei, antes de mais nada me desculpem a demora. Todos devem saber q o autor aq tem uma vida e graças a pandemia ela está uma bagunça completa

Espero que gostem, boa leitura:

Capítulo 11 - De volta ao quarto de jogos


Fanfic / Fanfiction Fifty Shades of Stark (Starker) - De volta ao quarto de jogos

No dia seguinte recebi uma ligação de May, na verdade umas setes ligações desde a noite passada. Acordei meio zonzo e para piorar demorei para reconhecer o lugar onde estava. Peguei meu celular e atendi, minha voz entregando meu cansaço. 


— May? — Murmurei.


— Pete? — Consegui ouvir o alívio de May por trás da linha. — Que bom que atendeu, pensei que estivesse me ignorando. - Ela ri da própria fala e eu esfrego os olhos.


— Estava dormindo. — Explico. Que horas são?


— Desculpa ter te acordado. Enfim, só quis ligar pra te parabenizar por sua formatura, não imagina o quanto isso significa pra mim. Eu realmente queria ter estado aí, me perdoe. 


Sorri, ela dizer aquilo significava muito pra mim. Às vezes tenho dúvidas sobre o que significo para May, acho que não tenho mais tanta importância na vida dela. 


Mas bem, agora ela está namorando, também tem uma vida para cuidar e eu já passei da idade dela ficar se preocupando comigo. 


— Como você está? Como está o pé do André? 


Ela ri, sinto-me reconfortado. A risada de May é contagiante, faz você querer rir com ela independente da situação. 


— Está bem, graças a mim. — Nós dois rimos juntos, consigo ouvir André reclamar e rir em seguida. — Sabe, Ben me ligou ontem. Me contou tudo sobre a cerimônia, inclusive que você tá namorando. E com o magnata Tony Stark.


Sei que ela está sorrindo do outro lado, faria isso também se ainda não estivesse bravo com Tony pela noite passada. E também comigo mesmo, como fui me apaixonar por ele? 


As pessoas sempre dizem que não podemos escolher por quem vamos nos apaixonar, agora consigo ver que isso é um fato. Nunca me apaixonei na vida, agora que sinto isso por Tony eu saberia dizer se caso já tivesse acontecido antes.


Mas esse sentimento é novo, é estranho e confuso. Acho que todo amor é assim, e ainda tem a famosa sensação de sentir borboletas no estômago. Agora sei por que falam tanto disso, é surreal a forma como você se sente quando vê a pessoa que te faz senti-las. 


— Peter, ainda tá na linha? 


— Tô sim, May. Na verdade eu e Tony estamos nos conhecendo, não tem nem dois meses. 


Não tem nem dois meses e já fizemos tantas coisas, mais que droga. Fomos rápidos demais, como percebi isso agora? Acho que estava ocupado pensando no quanto era bom ter ele dentro de mim. 


— Então por que ele se apresentou como seu namorado pro Ben? — Ela questiona, gostaria de poder explicar que é porquê ele não queria dizer que só estamos juntos por que ele me vê como um submisso. 


— Formalidade. — Murmuro. 


May é igual a Michelle, adora ter os detalhes da minha vida. Principalmente a amorosa, deve ser porquê eu não me relaciono com ninguém desde os dezessete anos. 


É por que nunca encontrei alguém que fizesse eu me sentir especial, alguém que valesse meu tempo. A maioria dos caras querem só sexo por uma noite, nunca perguntam meu número ou se vamos nos ver outra vez. 


É quase a mesma coisa com Tony. 


— Por que não me fala mais disso neste fim de semana? Peter, eu tô morrendo de saudades de você, pode se dar ao trabalho de vir me visitar?


— Eu não ia por conta da universidade, mas agora que terminou talvez eu vá. — Penso nisso por um instante… Por que não? Estou livre pelo resto da semana, não tenho compromissos marcados sem ser hoje. 


— Talvez nada. Quero você aqui nesse fim de semana, não adianta inventar nenhuma desculpa. 


— Não vou inventar, pego a estrada na sexta e nós vemos no sábado. — Digo e consigo ouvir ela sorrindo vitoriosa. 


— Que maravilha, mas é pra vir mesmo. Vou preparar seus pratos favoritos, vou te mostrar a cidade e uma balada gay que inaugurou aqui ontem.


Minha vez de rir, May me acompanha sem cerimônia. Olho para meu quarto, uma bagunça completa, mas consigo localizar minha mala de viagem ao lado do guarda-roupas.


— Preciso ir, tenho uma entrevista de emprego hoje. — Respondo colocando uma calça.


— Boa sorte, meu amor. Até sábado. 


May desliga e eu coloco meu celular no bolso depois de ver as horas, são oito e meia da manhã, minha entrevista está marcada para às três da tarde. 


Coloco uma música e vou arrumando o quarto, cheguei cansado da festa ontem, a casa deve estar mais bagunçada do que o meu cabelo. Deixo as caixas com minhas roupas ao lado da cômoda, deixo os cabides em cima delas. 


Coloco o tapete no chão em frente a minha cama, pego uma vassoura e dou uma varrida embaixo dela. Arrumo minha estante de livros e ajeito meus vasos de plantas sobre a janela. Quando termino, arrumo a cama e troco de roupa.


Coloco uma blusa preta e uma calça, desço para a sala e arrumo o sofá. Olho a caixa de correspondências, a única coisa que encontro é um envelope no meu nome. Estranho, não estou esperando nada. Abro o envelope e encontro o contrato de Tony, agora está reformulado e sem algumas regras e normas.


Tinha me esquecido disso, não perco muito tempo lendo ele. Volto para o meu quarto e jogo o contrato na minha escrivaninha.


Michelle cumpriu a promessa que fez ontem, bebeu tudo o que viu pela frente. Não quero estar em casa quando ela acordar, não é muito sociável quando está de ressaca. 


Como uma fruta e saio de casa, vou até onde deveria estar meu Fusca, mas quando chego lá não encontro ele. Olho em volta, nenhum sinal dele. Começo a me desesperar, alguém me roubou!? 


A única coisa que consigo ver é o Audi que Tony me deu, não faz nenhum sentido. Por que levariam meu Fusca e deixariam o Audi!?


Droga! 


Ligo para Tony, deve ter um dedo dele nisso. Espero que tenha, não quero descobrir que fui roubado na minha primeira noite morando em Seattle. Tony atende, faço o possível para parecer calmo.


— Onde tá meu carro? — Pergunto.


— Bom dia para você também, senhor educação. — Ele debocha, não precisa dizer mais nada, sei que ele fez algo com meu Fusca. — Pedi para Happy vender, queria garantir que você não corresse mais risco dirigindo aquela lata velha.


Ele tá de sacanagem!?


— Qual o seu problema!? Aquele carro é meu! 


— A pronúncia certa é "era". Tantos anos na escola e não aprendeu isso? 


Ele deve estar testando a minha paciência, só pode ser isso. Quem ele pensa que é? 


— Você não podia ter feito isso, em nenhum momento eu te dei permissão para vender o meu carro! Que tipo de droga você usou?


— Olha o tom de voz. — Agora ela está sério, ótimo, é bom que esteja. — Aquele carro era um perigo pra você, eu só fiz o que achei melhor.


— E não passou pela sua cabeça que você deveria solicitar a opinião do dono antes de vendê-lo? 


— O dono tem um bem melhor agora. 


E então ele desliga, desgraçado! Liguei novamente para ele, disposto a xingá-lo de todos os nomes possíveis. Ele não atendeu, o que me deixou mais bravo ainda. 


Isso me tira do sério, saber que ele acha que manda na minha vida me tira completamente do sério. Que tipo de homem ele é? Meu Deus, como ele fez isso? As chaves do Fusca ainda estão comigo!


Eu poderia denunciar ele por roubo… Mas não tenho coragem de fazer isso. Seria divertido, mas poderia me custar muito caro depois. Entro de volta em casa, pego as chaves do Audi e volto para fora.


Entro no carro, o cheiro de carro novo me relaxa um pouco, mas Tony ainda vai me ouvir. Coloco a chave e ligo o Audi, dirijo até a casa de Ben. Visto-lo me faz bem, conversar com ele me fez bem. Acalmou um pouco a minha vontade de dirigir até o Heathman e gritar com Tony.


Contei a Ben que pretendo visitar May no fim de semana, ele pediu para eu dar um chute em André por ele. Meu tio nunca se deu bem com os namorados de May, principalmente com André, acho que é porque ambos são muito parecidos.


Da casa de Ben eu fui até a companhia Record, uma editora de livros. Fui com a intenção de conseguir um trabalho como assistente, mas saí de lá com algo muito melhor.


— Estamos precisando de um supervisor de textos, alguém que leia os capítulos dos livros antes de serem lançados e consiga apontar o que está bom e o que deve ser mudado. Acha que consegue? 


Tentei controlar meu corpo, disse um "Claro, quando posso começar." Sem deixar transparecer toda a felicidade que eu estava sentindo naquele momento. Quando saí da editora, eu dancei por todo o estacionamento até chegar no Audi. 


Ainda não consigo chamar esse caro de meu, não me sinto com isso. Entrei nele e liguei o motor, estava pronto para dirigir de volta para casa quando recebi uma mensagem de Tony.


"Estou no meu apartamento, em Seattle. Adoraria sua presença nesse momento." 


Sorri quando li aquilo, meu coração acelerou com a notícia de que eu veria Tony hoje. Fui até seu apartamento com a ajuda do GPS, estacionei o Audi na entrada e olhei para o prédio. Tony estava ali, no último andar me esperando…


Minha vontade de brigar com ele sumiu completamente enquanto eu estava no elevador, pareceu demorar uma eternidade até chegar no décimo quinto andar. As portas se abriram dando em um corredor branco, segui em frente e me deparei com mais uma porta. 


Abri a mesma e entrei no apartamento de Tony, tudo estava igual desde a última vez que estive aqui. O ambiente estava vazio, é uma casa muito grande para só uma pessoa morar. Andei um pouco e me deparei com Tony sentado no sofá, ainda estava de terno e a gravata jogada no chão. 


— Cansado? — Perguntei, chamando sua atenção. Ele se assustou, não deve ter ouvido meus passos.


Ele sorri quando me vê e faço o mesmo. 


— Exausto. — Ele responde e vem em minha direção, segura minha cintura e me beija. — Você veio rápido, ainda está bravo comigo? 


— Eu não tinha nada melhor para fazer. — Brinquei e dei de ombros, ele me olhou com a sobrancelha arqueada e eu ri de sua cara. — Ainda estou bravo, mas só um pouquinho. 


— Conheço um jeito de te acalmar. — Ele murmura e dá um sorriso malicioso. — Quero te levar para o quarto de jogos. 


Claro, sexo. Era pra isso que ele queria a minha companhia, apenas para transar. Ainda não sei por que me iludo pensando que ele só queria me ver, matar a saudade. Tony nem deve ter sentido saudades, afinal me viu ontem, mas eu senti.


Ultimamente tenho sentindo coisas que eu não deveria, minha mente e meus sentimentos estão fora de controle. Ele nem perguntou como eu estou, se dormi bem. Ele não se importa com isso, só se importa com o sexo.


Ele me quer apenas para isso. 


— Tudo bem. — Digo, apesar de ser a última coisa que eu queria. Se ele quer fazer isso, vou satisfazer seu desejo. Parece que só sirvo para isso, satisfazer suas vontades. 


Ele segura me mão e me guia até seu quarto de tortura, quando chegamos lá a chave já estava na maçaneta. Tony abre a porta e entro no quarto, dessa vez muito menos apavorado do que da primeira vez.


— O que acha de experimentarmos isso? — Tony pergunta, segurando uma algema de veludo. — Você gostou de quando usei uma algema em você em sua casa? 


A experiência não foi das melhores, mas não tinha nada que eu não pudesse suportar. 


— Nem tanto.


— Se sentiu desconfortável? 


— Um pouco, mas se quiser usar eu topo. — Falo e ele sorri, tenho uma leve impressão de que ele usaria mesmo se eu não concordasse. 


— Você recebeu o novo contrato? — Tony questiona enquanto tira a camisa, ele tem mesmo que tocar nesse assunto agora? 


— Sim. — Respondo e ele sorri ansioso, tiro minha blusa e ele se desfaz de sua calça. 


— Leu? Todas as regras que você não aprovou foram retiradas. — Tony está só com sua box, já consigo ver seu membro duro por trás do tecido. 


— Ainda não tive tempo. Tive uma entrevista de emprego hoje, consegui um trabalho na editora Record. 


— Fico feliz por você. Mas confesso que estou com ciúmes por não ter tentado um estágio na Indústria Stark. — Tony fala com um sorriso de canto, nem consigo imaginar como seria minha vida trabalhando lá.


— Eu não poderia, eu tenho uma relação um tanto especial com o dono de lá. 


Agora eu sorrio.


— Deite na cama. — Ele ordena, e assim eu faço. — De costas. — Eu me viro e deixo meu rosto sobre o colchão. — Ainda não esqueci o que você fez comigo no nosso jantar de negócios. 


Tony abaixa minha box, deixando apenas meu traseiro exposto. 


— Segure as colunas. — Ele diz e eu me apoio nas colunas da cama. — Vou amarrar suas mãos, tudo bem? — Ele questiona, faço que sim com a cabeça torcendo para não me arrepender depois. 


Tony vai até o criado-mudo ao lado da cama e abre a última gaveta, tira de lá duas fitas cinzas. Ele amarra minhas mãos com elas, dando um nó apertado. 


— Se começar a doer me avise, e eu te desamarro. 


— Ok. 


— Vamos experimentar isso também. — Ele diz e se vira para pegar alguma coisa, quando volta mostra para mim um chicote. É de couro, marrom e trançado. Ergo os olhos para encará-lo, não sei se quero experimentar isso. — Vou usar uma vez, se doer eu paro, mas se você gostar eu continuo.


— Tudo bem. — Murmuro para ele e deitei minha cabeça sobre o travesseiro vermelho.  


Tony empunha o chicote e me golpeia nas costas. Grito surpreso, não estava esperando que fosse aí. A região acertada começa a arder, mas surpreendentemente não dói, bem, não como eu esperava que fosse doer. 


Consigo sentir o calor crescendo, era esse o objetivo? 


— Doeu? — Ele questiona. 


— Não muito. 


— Vou fazer outra vez. — Ele avisa e eu faço que sim com a cabeça, fecho os olhos esperando o outro golpe. Ele me bate de novo, dessa vez nas nádegas. Agora sim doeu como eu esperava, mas curiosamente isso também me excitou…


Como é possível? Não consigo ouvir o que ele diz, estou ocupado tentando entender essas sensações percorrendo meu corpo. Dor e prazer podem andar juntos afinal… Que loucura.


Tony desfere outro golpe no meu traseiro, em seguida em minhas costas outra vez. Eu não esperava que fosse assim, estou perdido nas minhas crenças. 


— Você está duro. — Tony diz e então eu sinto minha ereção apertada na box, sim, estou realmente excitado. Meu Deus. — Viu só como a maioria dos medos estão só na sua cabeça? 


Dou uma risada e ele me acerta de novo, a mesma sensação. A região arde, e em seguida a dor virou prazer. Ele vem de novo, mas dessa vez sem o chicote. Tony desfere tapas em mim, cinco, um atrás do outro. 


Sinto o prazer me atingindo, sua mão passando por mim, ele move o dedo na minha entrada e em seguida me penetra. Grito, ele entra sem cerimônia e vai o mais fundo que consegue. 


— Já te disse que adoro foder você? 


— Não. — Sussurro enquanto sinto as estocadas violentas.


Tony sai de dentro de mim, agarra meus quadris e se posiciona, entrando novamente com força. Sua mão vai para minha cabeça, ele puxa meus cabelos com a mesma força com que me penetra. 


Agarro a coluna da cama com força, gostaria de ter as mãos livres nesse momento. Sinto meu pré-gozo molhando minha box, o calor dentro de mim queima enquanto Tony me penetra cada vez mais fundo.


Vou me movendo de encontro com ele, Tony segue as estocadas de novo e de novo. Ele dá outro tapa em mim, sinto meu traseiro ardendo. Meus braços já estão doendo, minhas pernas bambas. 


Gostaria de poder me tocar nesse momento, mas não consigo. Ele puxa meu cabelo outra vez, sinto algo crescendo dentro de mim, o prazer de tê-lo dentro de mim me atinge como nunca.


Tony acerta minha próstata, dou um grito alto e perco os sentidos. Consigo sentir minha ereção se desfazendo, todo meu líquido descendo em minha perna. Ele ainda não chegou em seu limite, continua movimentando o corpo com brutalidade contra o meu.


Torço para acabar logo, não consigo mais me manter assim. O prazer que eu estava sentindo antes agora é apenas dor, o fogo que ardia dentro de mim transformado em ansiedade. Tony geme e então sai de dentro de mim, consigo ouvir sua satisfação enquanto ele retira a camisinha e a joga no chão.


Finalmente.


Tony sai da cama e desfaz o nó nas fitas, liberando meus braços. Agradeço aos céus por finalmente estar liberto, meus pulsos estão vermelhos e sinto uma dor começando.


Me jogo na cama e começo a ofegar, preciso de fôlego. Sinto que corri uma maratona, estou tão exausto e cansado. Olho de relance para Tony, está sentado no pequeno sofá e me olhando.


Ele não parece cansado, pelo contrário, parece ainda mais disposto do que quando começamos. Ele deve estar acostumado, mas eu não. Mal consigo manter meus olhos abertos, sinto que posso desmaiar a qualquer momento.


— Quer ajuda para ir pra cama?  


Dormir aqui não estava nos meus planos, mas transar com ele também não, então acho que posso fazer isso. Não tenho nenhuma condição de dirigir agora, preciso muito descansar.


— Por favor.


Tony coloca o lençol da cama sobre mim e me pega no colo, dou um sorriso enquanto ele me leva até o "meu quarto". Ele me deita sobre a cama e eu jogo o cobertor sobre mim. 


— Não vai dormir comigo? — Pergunto quando ele vai até a porta. 


— Não estou cansado como você, além disso, deveria saber que eu não durmo com ninguém. — Ele responde e então sai do quarto. 


Gostaria de poder reclamar, mas quando me dei conta já fui vencido pelo sono. 










Continua...


Notas Finais


Atenção aqui: Os dois primeiros capítulos dessa fanfic vão ser reinscritos assim que eu terminar a fanfic – coisa que não deve demorar, pois faltam apenas cinco capitulos para isso. Os dois primeiros capítulos foram feitos em cima das cenas e falas do filme Cinquenta tons de cinza, pois no começo a intenção era fazer tudo igual ao filme e mudar apenas os nomes, mas eu percebi que isso ia ficar chato e sem graça então comecei as mudanças a partir do terceiro capítulo. Espero que entendam ;)

Desculpem pelos erros, caso tenha algum.

Até o próximo gnt✨


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