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História Fim dos Tempos - Sariette - Capítulo XI


Escrita por: RobsGomes

Notas do Autor


Ola bbs, como estão?

Bora dar início ao 3° Ciclo da fic?
Aproveitem o cap leve de hoje!

Em comemoração ao início do ciclo, vamos de MARATONA?

META 30 COMENTÁRIOS E LANÇO O PRÓXIMO.

Obs: Lembrando que não vale a mesma pessoa comentar 30 vezes hein kkkk

Bora lá.

Boa leitura,
e
Espero que gostem!!

Capítulo 11 - Capítulo XI


Fanfic / Fanfiction Fim dos Tempos - Sariette - Capítulo XI

 

 

 

Longos minutos, ou talvez horas, já tinham se passado desde a morte de Fiuk. Todos do grupo estavam abalados com a morte do colega. Assistir o homem ser devorado por carniceiros enquanto gritava e agonizava em dor com certeza foi uma das cenas mais pesadas desde o início de todo esse pesadelo. 

Juliette segurava firme a mão de Clara enquanto seguia a trilha atrás de João e Sarah que guiavam o restante do grupo. A pequena estava nitidamente exausta, não muito diferente do restante do grupo, sua mãozinha secou uma gota de suor que escorria por sua testa. 

Era uma caminhada cansativa em um solo desregular e com diversos obstáculos. O grupo havia corrido por longos minutos querendo tomar a maior distância possível do bando de andarilhos o que ajudava no cansaço. Além disso tinha todo o desgaste psicológico e emocional que todos vinham sofrendo desde a ultima noite na casa do BBB.

:- Já está escurecendo. - Sarah afirma encarando o céu e a penumbra que se iniciava pela floresta. - Acho melhor parar por aqui e descansar até de manhã. - a mulher para e encara o grupo que parou logo atrás.  

:- Concordo. - João diz. - Mas vamos achar um local mais aberto para dar uma visibilidade melhor. - o homem encara ao redor - Aqui a mata está muito fechada, se algum andarilho se aproximar podemos não ver ele a tempo. 

:- Certo, vamos. - A loira apenas concordou voltando a caminhada. 

 

O grupo caminhou por mais alguns minutos até chegarem a um local que João considerou mais propício para ficarem. Realmente era melhor, o local não tinha  toda a mata densa tampando suas vistas. Apenas árvores de troncos largos ocupavam aqueles metros quadrados.

O grupo se espalhou pelo local. Thaís sentou entre a raiz de uma das árvores e então se permitiu chorar silenciosamente pelo ocorrido de algumas horas atrás. Vitória e Camilla confortavam a amiga enquanto acariciavam seus cabelos, secavam suas lágrimas e seguravam suas mãos tentando lhe passar forças. 

Juliette se encostou em outra árvore, de frente para Thaís. Clara sentou no solo próxima a paraibana e observava atentamente a morena que chorava em silêncio. Ela não tinha visto nada, mal tinha escutado o gritos desesperados do homem, mas sabia o que a Tia Thaís sentia algo pelo Tio Fiuk, ela podia observar pelo olhar que trocavam quando conversavam ou estavam perto um do outro. Apesar de nova, ela entendia a dor da perda, ou talvez a dor do abandono. Doeu e ainda dói ter sido deixada pelos pais. 

:- Clara. - Juliette atrai sua atenção. - Toma um pouco de água. - A mais velha estende uma garrafa para a pequena que pega no mesmo instante bebendo um generoso gole. 

A morena ajeitou todas suas coisas ali próximo a criança enquanto observava Sarah um pouco mais a frente conversando com Pocah, Rodolfo, Arthur, Caio, João e Gilberto.

O grupo se dividia para fazer uma ronda ao redor do lugar que ficaram acampados para se certificarem que não tinham andarilhos pela região. Sarah, Arthur, Pocah e João ficaram encarregados da missão enquanto Gilberto, Caio e Rodolfo ficariam no acampamento vigiando junto as meninas. 

:- Oi - Sarah se aproxima de Juliette. 

:- Oi - a morena terminou de guardar algo em sua mochila e se levantou. - O que estavam conversando?

:- Vamos aproveitar o resto de claridade para fazer uma ronda ao redor e garantir que não há nenhum andarilho por perto. 

:- E você vai? - Juliette pergunta preocupada. Sarah apenas assente. - Pode ser perigoso Sarah, deixa isso com os outros. - a morena sugere.

:- Eu preciso ajudar, afinal a ideia foi minha. - a loira dá de ombro. Juliette bufa e desvia o olhar da loira para o chão.

:- Eu preferia você aqui. - diz em um tom mais baixo mas a loira a escutou claramente e foi impossível não sorrir com a confissão. 

Sarah se aproximou da amiga e segurou em seu queixo erguendo-o para que pudesse encarar seus olhos. Sua outra mão puxou o corpo da menor para perto. Os corpos agora colados. A respiração batia contra a pele de seu rosto. Juliette encarava aquela imensidão verde escuro pela penumbra que começava a se instalar pela floresta. 

Próxima à elas, sentada aos pés da árvore, Clara observava atentamente a cena por uma fenda entre seus dedos de suas próprias mãos que cobriam seus olhos de uma cena que ela não poderia ver. O sorriso sapeca brincava em seus lábios na esperança do que poderia vir a seguir.

:- Eu vou voltar rápido Juh. - Sarah falou próximo a boca de Juliette. - Pra você. - ela sussurrou a ultima parte. 

O impacto daquelas palavras em Juliette foi maior do que ela esperava. Novamente as borboletas brincavam em seu estômago. A descarga elétrica em seu corpo era algo pulsante lhe trazendo recordações do beijo que trocaram ainda na cama da casa de Lúcia. 

Seu corpo não respondia por si. Sua respiração acelerou quando sentiu o olhar verde sobre seus lábios semi aberto. Suas mãos se apoiaram sobre os ombros de Sarah enquanto seu olhar procurava pelos lábios da loira. Elas já estavam perigosamente próximas. Ambas queriam, queriam muito desde que se beijaram a primeira vez, pareciam ansiar por aqui. 

Uma risada.

E foi uma risada sapeca que tirou a atenção das mulheres. Sarah e Juliette olharam na direção de Clara e sorriram com a cena da pequena tentando falhamente tampar os próprios olhos e sorrindo para as duas. 

Pocah gritou por Sarah e então a mulher depositou um rápido selinho no canto dos lábios de Juliette, pegou seu facão e saiu junto ao grupo. 

Juliette se manteve na mesma posição encarando Sarah se afastar por entre a mata enquanto seu corpo se acostumava com a falta de calor no local onde a outra ocupava. Sarah olhou uma ultima vez para trás encontrando o olhar de Juliette. Um sorriso singelo surgiu em seus lábios antes de finalmente sumir por entre os galhos. Apenas restou para a morena orar e pedir para que Deus protegesse seus amigos para que logo voltassem todos bem. 

Outra risada chamou sua atenção.

:- Vocês são namoradas? - os olhinhos verdes brilhavam na direção da morena.  

A mulher encarou Clara que sorria para ela. Juliette naõ respondeu, apenas se aproximou da pequena se agachando para ficar na mesma altura.

:- Você é uma bisbilhoteira sabia? - Juliette tenta se manter séria mas era impossível com o sorriso que brincava nos lábios de Clara. 

:- O que é isso? - a criança pergunta curiosa. 

:- São pessoas que merecem isso aqui. - Juliette puxa a garota para o seu colo iniciando uma onda de cocegas em sua barriga fazendo a pequena se contorcer e gargalhar sob seus dedos.

Gilberto se aproximou rindo da cena das duas. Era inegável a conexão que as três tinham. Era algo lindo de ver. 

:- Tio Gil. - Clara grita entre um suspiro e outro - Me ajuda! - a menina ria enquanto Juliette a torturava sem tréguas. 

Gilberto se sentou ao lado de Juliette e segurou os pés de Clara iniciando cócegas ali. 

:- Não. Não vale. - ela tenta dizer entre as risadas. - Eu vou fazer xixi tia. 

Juliette encerra sua sessão de tortura sorrindo para a pequena. Clara estava deitada em seu colo a encarando com um sorriso divertido enquanto tentava acalmar sua respiração. 

:- Posso saber o por que da tortura? - Gilberto pergunta para a morena.

:- Porque eu sou bislhotera - Clara afirmou antes fazendo Juliette rir com a resposta. Gilberto não entendeu e encarou Juliette com um olhar curioso. 

:- Bisbilhoteira, você é uma bisbilhoteira Clarinha. - Juliette sorri para a criança. - Fica quietinha vendo coisas que não deveria. - a morena encara a criança com um falso olhar bravo.

:- Aé? E o que você viu que não podia, Clara? - Gilberto olhou diretamente para a menina. 

A criança se levantou e caminhou até Gilberto ficando ao seu lado. O homem sentado permitia que a criança ficasse na altura correta de sua orelha. Clara encarou Juliette com um olhar atrevido e um sorriso brincando em seus lábios. A garota posicionou as pequenas mãos na orelha do homem e começou a contar seu segredo para ele de forma que Juliette não a escutasse. 

:- Sério?? - Gilberto abriu a boca chocado e levou a mão cobrindo os lábios encarando Juliette. A mulher mantinha seu olhar atento a conversa dos dois. - Ah eu também acho. - ele concorda encarando a criança que encerrou sua fala e se afastou dele ficando a sua frente.

:- Que palhaçada é essa? - Julliette estava indignada - Também quero saber! 

:- Não pode Tia Juh. - Clara coloca o indicador sobre os lábios pedindo segredo para Gilberto e o homem concorda dando uma piscadela para a criança. A pequena tenta segurar o sorriso e volta a se sentar próxima a Juliette.

:- Clara. - Rodolfo chamou do outro lado. A menina virou o rosto na direção do homem e o encarou atenta. - Você já aprendeu a subir em árvores? - a criança apenas negou com a cabeça. Juliette observava a interação dos dois. - Quer aprender? - o homem perguntou sorrindo de forma convidativa. Clara afirma com a cabeça de forma animada. - Vem! - o homem a chama. 

Clara encara Juliette como uma forma silênciosa de pedir permissão para ir até lá. A morena a encarou e depois encarou Rodolfo do outro lado. Olhou novamente para a menina com aqueles olhinhos pedintes. Bufou e apenas concordou com a cabeça. Clara sorriu animada e correu até Rodolfo. Juliette e Gilberto observavam de longe enquanto Rodolfo explicava o que a menina deveria fazer para escalar o caule daquela grande árvore.

:- Vai ficar aqui com a gente? - a paraibana pergunta para o amigo sem tirar os olhos da criança que agora já estava a uns 30cm do chão.

:- Mas é claro. -ele responde óbvio. - Se eu não estiver aqui com vocês quando Sarah voltar é perigoso eu ser a próxima vitima do facão dela. Misericórdia. - ele leva a mão até o peito com medo e Juliette o encara duvidosa. - O que? Foi ela quem pediu para eu ficar aqui o tempo todo com vocês. 

:- Ah então está aqui só porque ela pediu? - Juliette questiona com falsa indignação.

:- Claro que não. - Ele se explica - Estou aqui porque adoro a Clara também. - ele ri da feição na cara de Juliette.

A mulher estava indignada enquanto estapeava seu braço fazendo o homem rir de sua reação tentava falhamente se defender.  

 

...

Levou mais alguns longos minutos até o grupo de ronda voltar e, para a alegria de todos, estavam todos bem e sem sinal de andarilhos pela redondeza. 

Todos se ajeitaram entorno de uma pequena fogueira que Caio fez com algumas folhas e galhos secos que encontrou por ali. Sarah abriu um pacote de biscoitos que tinha em sua mochila e dividiu com Juliette e Clara. 

Após comerem, o grupo conversava. Tentavam apenas esquecer por breve segundos tudo que os cercavam e passaram aquela noite como apenas um acampamento entre amigos. Mesmo que apenas por um curto período de tempo. 

Sarah se sentou encostada aos pés da árvore. Juliette sentou entre suas pernas com as costas apoiadas nos peitos da loira. Clara deitou sobre o peito da morena e não demorou a adormecer. A pequena estava exausta do dia cansativo que teve. Juliette acariciava seus cabelos enquanto observava seus amigos cantando animados envolta fogueira. 

A mulher olhou para baixo e observou Clara. Estava em um sono profundo. Sua bochecha pressionada contra seu peito fazia seus lábios formarem um biquinho adorável enquanto soltava sua respiração pesada. Sarah se ajeitou atrás da mulher apoiou o queixo sobre seu ombro tendo a visão de Clara adormecida.

:- Ela tem um biquinho igual ao seu quando dorme. - Juliette comenta ainda encarando a criança.

:- Eu faço biquinho quando durmo? - Sarah questiona curiosa e Juliette ri.

:- Faz. - responde tentando conter sua risada para não acordar Clara.

Sarah voltou a encostar no tronco da árvore e puxou Juliette para deitar sobre ela. A brisa da floresta esfriava a cada hora fazendo todos se agasalharem e se enrolarem nas mantas que tinham em suas bolsas. Sarah pegou a manta na mochila de Juliette e jogou sobre elas protegendo Clara do sereno da noite. 

:- Sabe, ainda tem algo que quero saber. - a loira comenta iniciando uma carícia sobre os cabelos castanhos da morena. 

:- O que? - Juliette questiona.

:- Como você aprendeu a atirar com arco e flecha? - a loira questiona e Juliette ri de sua curiosidade.

:- Bom - a morena começa - Na minha faculdade tinha ligas de diferentes modalidades olímpicas que competiam com outras faculdades. E para ganharmos horas para o nosso currículo, eu e minhas amigas decidimos entrar em alguma liga. Tinha o tiro ao arco e eu me interessei e, acredite ou não, eu me dei muito bem com o arco e flecha. - a morena finaliza.

:- Olha, se fosse a alguns dias atrás talvez eu duvidasse. Mas depois de tudo que você já fez hoje, não tem nem como duvidar. - Sarah lembra todos os feitos da mulher com a flecha naquele dia e sorri ao rever a cena de Juliette autoritária atirando sua flecha em Arthur. - Ganhou medalhas? 

:- Três de ouro e uma de prata. - Juliette sorri nostálgica recordando de suas premiações e as comemorações com seus amigos. 

 

...

Não demorou muito para dormirem. Estavam muito cansados daquele dia. O chão duro, o ar úmido e o sereno da noite pareciam meros detalhes comparados a exaustão que sentiam. 

Quando o dia começou a clarear, o grupo ainda dormia. Os raios de sol começavam a beijar as copas das árvores. A temperatura ainda era baixa no coração da floresta. O frio contrastava com o calor da fumaça da fogueira. O fogo tinha sido esquecido e queimou até o último graveto e folha que tinha ali naquele pequeno círculo e agora já não tinha mais chamas, apenas um fumaça branca subia e se perdia pelo céu. O lugar  estava silencioso, a não ser pelos ruídos de grilos e cigarras que gritavam pela mata. 

Um galho quebrado.

O barulho de galho sendo quebrado e folhas sendo arrastadas pelo chão fizeram Clara despertar de seu sono. Todo o grupo ainda dormia. A pequena se sentou sobre o colo de Juliette e esfregou seus olhos ainda embaçados pelo sono. 

Um grunido.

Clara paralisou ao ouvir aquele barulho. Ela conhecia muito bem o que era. Sua respiração estava acelerada, seus batimentos se apressaram e, de repente, sentiu um frio percorrer seu pequeno corpo, mesmo ele estando coberto pela manta. Clara virou seu rosto lentamente na direção no barulho.

Na outra árvore estava Arthur, o loiro dormia pesadamente com a cabeça apoiada sobre sua mochila. O corpo podre do andarilho se aproximava lentamente do homem, faminto. O corpo de Clara tremia, ela queria gritar em pavor mas sabia que não podia. Aquele andarilho atacaria o Tio Arthur. 

Clara chamou Juliette, mas a morena parecia não se incomodar com suas cutucadas insistentes. Clara agarrou os ombros da mulher e sacudiu o corpo da morena fazendo Juliette abrir seus olhos ainda zonza pelo sono. Piscou algumas vezes encarando a criança em seu colo.

:- O que foi Clara? - a criança aponta para um ponto ao lado. Juliette segui com o olhar para onde ela indicava e, ao ver, engoliu em seco. 

O andarilho estava a poucos passos de Arthur. Juliette tirou Clara de seu colo e se levantou evitando fazer barulhos. A morena pegou seu arco e uma das flechas se posicionando na direção da árvore onde Arthur estava. A mulher mirou a cabeça do andarilho e quando ele estava a centímetros do loiro a flecha foi disparada. 

O metal atravessou o crânio podre fazendo o corpo cair sobre o homem. Arthur acordou assustando. Ao ver o andarilho morto sobre ele deu um pulo gritando assustado. Todos do grupo acordaram no mesmo instante preocupados. Pegaram suas armas e se colocaram em posição de ataque. 

Arthur respira fundo e percebe o corpo imóvel do andarilho ficando mais calmo. Ele olha mais uma vez notando a flecha cravada no crânio. Seu olhar subiu vendo Juliette com o arco, já abaixado, em sua mão. A mulher apenas observava a cena. Logo atrás dela era possível ver o pequeno corpo de Clara que observava tudo apreensiva. 

Juliette se aproximou do homem sem desviar o olhar. Sua raiva por ele ainda era palpável, mas isso não era um motivo para deixá-lo ser atacado por um monstro daquele. Isso iria contra qualquer princípio da mulher. Clara se aproximou junto a Juliette com seus pequenos olhos verdes encarando o homem. 

:- Você está bem Tio Arthur? - Clara perguntou enquanto segurava a mão do loiro e transbordando sua inocência. O homem apenas confirmou com a cabeça e tirou sua mão do contato da menina, fazendo a pequena se enconlher constrangida.

Juliette apenas observava a cena enquanto puxava a flecha cravada no crânio do andarilho. A flecha saiu arrancando junto um dos olhos daquele rosto podre. A mulher limpou o metal no tronco da árvore se livrando daquela bola acinzentada que antes era um globo ocular. Arthur observou a mulher e engoliu seco seu orgulho por alguns segundos.

:- Obrigado Juliette. - Ele diz atraindo o olhar da mulher e logo desvia seus olhos novamente para o corpo no chão. Juliette apenas sorri irônica.

:- Depois você agradece a Clara. - Ela indica a criança que estava ao lado do homem. - Se não fosse pela pentelha catarrenta que viu e me acordou - a mulher pronuncia suas palavras que ele tinha usado no dia anterior, carregadas de ironia - Provavelmente só iríamos acordar com os seus gritos quando estivesse sendo comido por ele. - ela aponta o corpo podre com a cabeça. 

Juliette terminou com sua flecha e passou por Arthur. A morena estendeu sua mão para Clara que a segurou e então voltaram para onde Sarah as aguardava assistindo toda a cena. Arthur observou as duas se afastarem. Clara encarou uma última vez lhe dando um sorriso terno transbordando sua pureza. 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Um capítulo bem leve e fofo para vocês pq eu também sou uma pessoa fofa kkkk

META DE 30 COMENTÁRIOS PARA O PRÓXIMO CAP. BJOS.
Bora de 3° Ciclo.

Ah, e gostaria de convidar vocês que ainda não estão no grupo da fic no whatsapp. Lá eu converso com vocês e dou alguns mimos da fic como rascunhos de cap que eram completamente diferentes do que postei, dicas entre outras coisas rsrs. Entra aí ❤️

Grupo: https://chat.whatsapp.com/KMkNvBmRXYgA7KbmHuT9yt

E então, como estamos?
Comentem
Bjos
Até o próximo cap!
S2


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