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História Flatline - You Are Beautiful


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


OI GENTEEEEEEE!!!!! TUDO BEM???
Preparem o coraçãozinho de vcs pra esse capitulo... muitas novidades e na minha opinião é um dos melhores capitulos de Flatline. Espero que gostem!
Boa leitura <33

Capítulo 39 - You Are Beautiful


Fanfic / Fanfiction Flatline - You Are Beautiful

Eu não sabia se ficava feliz ou triste após receber a confirmação vinda de Justin que a cirurgia já estava marcada pra amanhã. Em menos de 24 horas eu estaria entrando em uma sala de cirurgia e ficaria desacordada sabe lá Deus quantas horas enquanto uma equipe médica abria a minha cabeça e tentava, de todas as formas, me salvar.

Talvez naquele momento o que me confortava era saber que no meio de toda a equipe médica, Justin estaria no meio deles. Ele estaria lá se preocupando em nada dar errado e aquilo realmente me deixava um pouco aliviada.

- Senhorita Kath? – Uma das inúmeras enfermeiras que viviam no meu quarto, naquele momento me chamava tirando toda a minha atenção daqueles pensamentos que me davam calafrios, e a fitei. – Você quer tomar banho agora ou mais tarde?

A minha vida no hospital não era uma das melhores, pelo contrário, era realmente um tédio. Se eu não assistisse Supernatural, tentava encontrar alguma coisa que preste naquela TV.

- Pode ser agora. – Falei, tirando o lençol branco que cobria o meu corpo e me sentando na cama.

- Tudo bem. – Ela sorriu, abrindo a porta do banheiro que tinha no quarto e pegando uma toalha, logo, saindo do mesmo. – A sua mãe deixou seus pertences íntimos no banheiro, você usa aqueles mesmo ou quer o do hospital?

- Pode ser os meus. – Falei e ela assentiu, se aproximando da cama e me ajudando a sair.

Como eu não fiz nada o dia todo além de ficar deitada, eu tinha que me levantar com calma se não eu corria o risco de ter aquelas tonturas terríveis, e as enfermeiras estavam cientes disso e procuravam me ajudar sempre.

Avistei no jaleco daquela enfermeira o seu nome bordado: Lena. Ela aparentava ter seus 38 anos e era sempre muito carinhosa e calma.

Ela me levou até o banheiro e quando eu entrei no mesmo, ouvi alguém bater na porta do meu quarto e curvei meu corpo, vendo Lena abrir e Justin adentrar em seguida. Ele correu seus olhos pelo ambiente, parando no banheiro onde eu estava e em seguida, abriu um sorriso.

- Vai tomar banho? – Ele perguntou, se aproximando.

- Sim. – Respondi. – Preciso relaxar um pouco.

Notei que ele tinha um livro em mãos e ele percebeu que eu havia dado a atenção nisso, então uma risada baixa escapou dos seus lábios e ele esticou o braço, me entregando o livro.

- É pra você. – Ele disse. – Boatos de que é um bom livro. Não quero que fique entediada nesse lugar, mesmo sendo complicado. – Ele riu fraco.

O livro se chamava ‘’Quem é você, Alaska?’’ e o escritor é o John Green, o mesmo de ‘’A culpa é das estrelas’’.

- MENTIRA? – Gritei histérica. – Eu estava louca atrás desse livro!

Me aproximei dele e selei os nossos lábios.

- Obrigada amor! – Assim que eu disse a última palavra, Justin sorriu ainda mais e a sua mão estava na minha cintura.  

- Vi no seu quarto uma vez o livro ‘’A culpa é das estrelas’’ e quando você me disse que ia lançar no cinema e a gente precisava assistir, achei que talvez... você fosse gostar desse.

- Eu amei! – Olhei para o livro. – Prometo começar a ler ainda hoje.

Ele sorriu e assentiu. Coloquei o livro em cima da cômoda que tinha perto da porta do banheiro e Justin puxou o meu rosto devagar pra que eu pudesse lhe fitar.

- Eu estava pensando... será que você aceitaria jantar hoje comigo?

Franzi a testa.

- Como? Eu não posso sair do quarto por enquanto, sem contar q...

- Eu sei! – Ele riu. – Eu sou o seu médico, eu sei que tudo isso e prometo que dessa vez não vamos quebrar as regras, não desse jeito. Mas pensei em... hum, pedir pra algum restaurante trazer e a gente come no quarto.

Abri um sorriso e assenti, gostando da ideia.

- Então, você aceita senhorita?

- Claro que aceito, senhor! – Brinquei e ele riu. – Estou com vontade de comer batata frita.

- É muita gordura Kath. – Justin reclamou.

- Ah, não vem com essa de doutor pra cima de mim não. – Falei. – Pelo menos hoje, por favor.

Justin balançou a cabeça negativamente.

- Por favor Justin, é sério, amanhã eu vou operar e só Deus sabe quando vou poder comer esses tipos de comida.

- Não Kath, nada de gorduras.

- JUSTIN! – Rugi meus dentes e ele riu. – Por favor! – Juntei as minhas mãos em forma de suplica.

- Só se...

- Só se...? – Perguntei, franzindo a testa.

Justin analisou o quarto e Lena arrumava a minha cama de cabeça baixa, então, ele colou os nossos corpos e levou a sua boca até a minha orelha, sussurrando em seguida:

- Eu matar a saudade no horário vago que eu tiver depois do jantar.

Senti um arrepio percorrer todo o meu corpo quando ele terminou a frase. O fitei e mordi meus próprios lábios, assentindo. Justin puxou o meu queixo com o seu polegar e selou os nossos lábios.

- Até as 20h? – Ele perguntou, se distanciando de mim e indo em direção a porta.

- Até as 20 horas. – Confirmei, entrando no banheiro e vendo Justin sorrir pra mim, em seguida, sair do quarto.

Olhei pra Lena e ela sorriu pra mim, voltando a arrumar a bagunça do quarto. Fechei a porta do banheiro e me olhei no espelho. Meu cabelo estava todo bagunçado, a minha pele não mais era uma das melhores e por alguns instantes eu senti vergonha de aparecer na frente do Justin assim. Mas, havia um sorriso nos meus lábios. Mesmo o mundo caindo aos pedaços, mesmo tudo estando... desse jeito, o Justin conseguia salvar o pouco que restava na minha vida.

Soltei um suspiro aliviado e comecei a me despir, colocando a roupa suja no cesto que havia em baixo da pia do banheiro. Andei devagar até o box, abrindo o mesmo e ligando a ducha, entrando de baixo da água em seguida.

Eu queria poder recompensar Justin por ter me visto daquele jeito a minutos atrás, mesmo eu sabendo que ele me ver toda desarrumada era algo que ele não se importava muito, mas eu queria estar bonita pra ele, queria poder arrumar o meu cabelo, colocar uma roupa diferente e fazer uma boa maquiagem.

Peguei o shampoo que a minha mãe havia levado pra mim e coloquei uma quantidade do mesmo na mão, passando no cabelo em seguida. Esfreguei meu couro cabeludo e enquanto deixava o shampoo um pouco na cabeça, peguei o sabonete líquido com cheiro de tutti frutti e coloquei na bucha que a minha mãe também havia levado, começando a ensaboar o meu corpo.

Quando eu terminei de lavar todo o meu corpo, entrei de baixo da ducha novamente e comecei a tirar o shampoo do cabelo. Assim que eu passei a mão pelos meus fios molhados na possibilidade de tirar todo o shampoo, chegando até as pontas do cabelo, tirei uma quantidade ainda maior de tufo. Abri os meus olhos e engoli seco, jogando aquele cabelo no chão e passando a mão novamente pelo meu couro cabeludo, vendo que...

O meu cabelo estava começando a cair.

Eu tremia dos pés a cabeça, a minha visão começou até mesmo a ficar branca e um pouco turva de vez em quando. Enfiei a cabeça de baixo do chuveiro e fechei os meus olhos, sentindo algumas lágrimas já caindo e se misturar com a água.

Já notei que ele estava começando a cair desde quando comecei a quimioterapia, mas aquela quantidade de cabelo era realmente... de dar medo.

- ‘’Você está preparada pra ficar sem o seu cabelo?’’ – A voz de Justin quando ele me fez essa pergunta a alguns dias atrás começou a gritar na minha mente.

Eu não estava preparada.

Acredito que não só pra mim, como pra todas – ou pra maioria, pelo menos – das mulheres o cabelo é algo essencial, é fundamental. Toda mulher cuida mais do cabelo do que do próprio corpo, eu pelo menos... gostava dos meus fios loiros, mesmo ele me dando um pouco de trabalho. Já se passou pela minha cabeça que eu ficaria careca. Uma hora ou outra eu ficaria, eu estava com câncer, fazendo quimioterapia, era tudo resultado de uma maldita doença que estava me matando a cada instante, mas naquele momento vendo todos aqueles tufos de cabelo na minha mão eu tirei a conclusão: eu não estava preparada.

Desliguei a ducha quando tirei todo o sabão do meu corpo e nem se quer passei creme no cabelo, não tinha mais porque fazer isso. Abri o box e peguei a toalha que Lena havia separado pra mim, secando o meu corpo e enrolando a mesma na cabeça em seguida. Puxei a outra toalha e enrolei no meu corpo, abrindo a porta do banheiro e voltando para o quarto.

Lena estava sentada em uma poltrona branca que tinha perto da minha cama. Ela lia alguma coisa, mas, parou em instantes quando eu adentrei no quarto.

- Senhorita? – Ela me chamou e eu a fitei. – Aconteceu alguma coisa?

- Não. – Menti, engolindo seco. – Por que?

- A senhorita está... meio branca.

Merda! Eu deveria estar com a cara assustada e de choro.

- Não, não... – Gaguejei, abrindo um sorriso falso em seguida. – Está tudo bem.

Ela me olhou um pouco desconfiada, mas assentiu e eu dei as costas, pegando a roupa que Lena havia separado pra eu usar – não era tão bonita quanto eu desejava, mas naquele momento eu pensava apenas em uma coisa e parei de me preocupar em usar roupas lindas pro Justin – e a peça de calcinha e sutiã que estava na minha cama. Vesti o mesmo e em seguida, coloquei a roupa separada.

Peguei a escova de cabelo que estava em cima da cômoda e voltei para o banheiro. Eu sabia que se eu penteasse o meu cabelo no quarto, denunciaria pra Lena o porque de eu estar daquele modo, então, preferi pentear no banheiro. Encostei a porta do mesmo assim que eu entrei, tirando a toalha da cabeça e separando o meu cabelo ao meio, começando a escovar algumas mechas.

Cada vez que eu passava a escova, um chumaço de fios ficavam na mesma me dando ainda mais desespero. Abaixei a minha cabeça e olhei para o espelho, notando que havia mais falhas notáveis que o normal no meu couro cabeludo, em seguida, um nó se formou na minha garganta e eu não me preocupei em segurar as lágrimas.

Cada vez que eu passava a escova no cabelo, mais chumaços saiam e as lágrimas caiam junto com eles. Tentei deixar o meu cabelo um pouco apresentável, mesmo que qualquer pessoa notasse as falhas que começava a ter.

- Emilly... – Murmurei, me lembrando de algo que ela tinha e poderia me emprestar.

Terminei de escovar o cabelo e voltei para o quarto. Lena continuava lendo o seu livro e dessa vez, por sorte, ela não me olhou, então peguei o meu celular que estava na cama e voltei para o banheiro, discando o número de Emilly que atendeu no terceiro toque:

- Kath? – Ela perguntou. – Que saudade amiga!

- Oi Emi! – Falei, engolindo o choro pra que ela não notasse a minha voz.

- Aconteceu alguma coisa?

- Eu estou no hospital, vou operar amanhã. – Engoli seco. – E preciso da sua ajuda.

- Da minha ajuda? – Ela perguntou um pouco assustada.

POV. Justin Bieber

O relógio do meu pulso marcavam 19:40h. Eu estava na minha sala esperando o pedido que eu havia feito a 20 minutos pra comer no jantar que eu faria pra Kath.

Tentei pensar em mil comidas boas e não tão comum que combinasse com fritas. Hambúrguer eu não poderia dar pra ela já que as fritas continham muita gordura, com hambúrguer pioraria ainda mais a situação. Massas com fritas era um pouco comum, então, pedi Steak com fritas e um suco de laranja – mesmo querendo tomar vinho tinto, mas por conta da cirurgia de amanhã: nada de álcool.

O telefone da minha sala começou a tocar e atendi em instantes:

- Pronto?

- Doutor Bieber? – A secretaria Doris disse do outro lado da linha. – O seu pedido de jantar acabou de chegar na portaria do hospital.

- Ah, ok. – Falei, me levantando. – Estou indo buscar. – E finalizei a ligação.

Peguei a minha carteira e sai da sala, andando em direção ao elevador e parando na frente do mesmo. Apertei o botão pra que chamasse por ele e em instantes a porta cinza e de ferro se abriu, autorizando a minha passagem. Entrei no mesmo e apertei o térreo, vendo a porta se fechar e a sensação do frio na barriga quando ele desceu.

A porta logo se abriu, mostrando que já havia chegado no térreo, então, sai do mesmo, notando o entregador conversando com Doris.

- Oi. – Falei. – Steak com fritas?

- Isso mesmo Bieber. – Ele disse, me entregando duas caixas.

Coloquei em cima do balcão e tirei a minha carteira, entregando a quantia dada ao entregador.

- Obrigado! – Ele disse, colocando o dinheiro no bolso. – Bom trabalho!

- Obrigada, pra você também! – Doris disse e eu peguei as caixas.

- Obrigado! – Falei, vendo-o sair. – Doris... – A chamei e ela me fitou. – Você poderia me ajudar a arrumar uma bandeja pra colocar essa comida?

- Claro que sim doutor! – Ela se levantou e eu abri a pequena porta que se dava para o balcão da entrada lateral do hospital – onde era privado, apenas de médicos do local – e segui Doris até a sala ao lado que era uma cozinha.

Doris tirou uma bandeja grande de dentro de um dos armários e colocou uma toalha branca de renda, pegando duas taças e colocando na bandeja.

- É pra senhorita Katharine?

- Sim, quero fazer esse jantar pra ela já que amanhã o dia não vai ser fácil.

Doris me fitou e sorriu, encostando a sua mão no meu ombro e dando dois tapinhas.

- Fico feliz que tenha encontrado alguém, Doutor.

- Obrigado Doris! – Falei, sorrindo em seguida.

Doris me conhece desde quando eu entrei naquele hospital a mais de 3 anos, então, ela vivenciou a fase em que eu perdi Tasha e passava todos os dias na porta do hospital com humor diferente. Agora, acredito eu que ela também tenha notado a diferença e como eu me sinto mais... liberto. Mesmo tudo não sendo mil maravilhas: eu tinha Katharine comigo.

Assim que ela terminou de arrumar a bandeja, colocando os dois pratos de Steak com fritas na mesma junto com as taças de suco, peguei a bandeja e dei um beijo estalado na bochecha de Doris.

- Obrigado! – Falei. – Aposto que Katharine vai adorar.

Doris riu e passou a mão no meu cabelo.

- Boa sorte doutor. – Ela disse e eu sorri, assentindo.

Dei as costas e voltei para o corredor do hospital, parando na frente do elevador e por sorte, havia um outro médico ao meu lado que logo chamou o elevador pra mim, já que as minhas mãos estavam ocupadas. A porta se abriu e adentrei.

- Você pode apertar pra subir no 8º andar? – Pedi ao médico e ele assentiu, apertando o andar que eu havia lhe pedido.

- Jantar? – Ele perguntou, analisando a bandeja que eu segurava.

- Sim. – Falei, rindo fraco.

- Pra namorada?

- É, amanhã ela opera e quis fazer uma surpresa.

- Que bonito! – Ele sorriu. – Ela vai operar do que?

- Câncer... – Dei uma pausa, engolindo seco. – Na cabeça.

Ele torceu a boca assim que eu terminei a frase e abaixou a cabeça, mas logo a levantou e me fitou.

- Boa sorte rapaz. – Ele colocou uma de suas mãos no meu ombro, do mesmo modo que Doris havia feito.

- Obrigado! – Falei, vendo o elevador com a porta aberta já no 8º andar.

Sai do mesmo e andei em direção ao quarto de Kath. Por sorte aquele andar não era tão movimentado – pelo contrário, não havia nem se quer um ser humano além de poucos enfermeiros – pra que não me parasse perguntando pra quem era toda aquela comida.

Parei na frente da porta do quarto de Kath que permanecia fechada e bati meu pé, ouvindo passos em direção a porta e Lena, uma das enfermeiras abriu pra mim.

Assim que eu entrei no quarto, ouvi algumas vozes vindo do banheiro que tinha a porta fechada. Coloquei a bandeja na cômoda e fitei Lena.

- Alisson está com a Kath? – Perguntei.

- Não senhor, doutor. É uma amiga dela... – Ela deu uma pausa, parecendo pensativa. – Hum, se eu não me engano o nome dela é...

- Emilly? – Perguntei.

- Isso! – Lena disse. – Emilly, esse é o nome dela.

- Ah, sim. – Falei, me aproximando da porta e batendo duas vezes. – Kath, amor? – A chamei.

Ela não me respondeu, pelo contrário, tudo ficou um silencio. Nem vozes de Kath, nem vozes de Emilly, até que ouvi a porta sendo destrancada e Kath abrir a mesma devagar.

Assim que os meus olhos foram pra ela, eu pisquei algumas vezes pra ter certeza do que eu estava vendo. Milhões de coisas se passavam pela minha cabeça e eu senti a minha voz falhar. Quis fazer algumas perguntas pra ela, mas, preferi não abrir a minha boca quando notei o seu rosto vermelho por conta das inúmeras lágrimas que não paravam de cair.

- Kath... – Murmurei, sentindo o nó na garganta em seguida.

Curvei o meu corpo para o lado pra ter a visão completa do banheiro e vi todo o seu cabelo no chão, e a maquininha de raspar cabelo em cima da pia.

Kath não havia raspado todo o seu cabelo, mas estava bem raso, típico corte ‘Joãozinho’.

Ela não parava de chorar e Emilly estava atrás dela. A sua fisionomia não era uma das melhores, ela também parecia sofrer.

- Eu estou com vergonha. – Kath confessou em sussurro. – Mas eu não podia mais ver todo o meu cabelo caindo no meio dos meus dedos, Justin. E além do mais... amanhã é a cirurgia, de qualquer modo vocês iam raspar um pouco do meu cabelo.

Assenti, concordando da última coisa que ela citou.

- Eu me sinto... vazia, pelada. – Ela disse mais uma vez, passando seus dedos na bochecha com intuito de secar as lágrimas, mas pude notar que seria em vão porque em momento algum ela parava de chorar. – Eu me sinto feia.

Me aproximei dela sem saber o que falar. Ela estava um pouco diferente, suas bochechas rosadas por conta do choro e o seu rosto todo molhado por conta das lágrimas. O seu cabelo que antes era caído sob os ombros agora estava curtinho, mais curto que o meu. Mas ainda assim, eu a achava do mesmo jeito.

- Você continua linda, Kath.


Notas Finais


ESSES DOIS SÃO TÃO %%%%%% MEU DEUS Q AMOR
Obrigada a todos os comentários e favoritos, os fav crescem a cada dia e fico feliz por cada comentário também, é muito bom e importante saber o que vocês estão achando da fanfic. Não deixem de comentar <3

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Amo vocês :) beijo <3


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