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História Flatline - Please Be Mine


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


OI SEUS LINDOSSSS!!!
3h da manhã e eu estava no tédio e resolvi escrever, ai quis postar mesmo sendo madrugada HAHAHHAH a maioria deve estar em um sono perfeito e eu aqui, sem sono tsc tsc.
Enfim, espero que gostem desse capitulo!!!!! Tenho novidade nas notas finais, então LEIA-AS.
bjsss

Capítulo 46 - Please Be Mine


Fanfic / Fanfiction Flatline - Please Be Mine

POV. Justin Bieber

O caminho para a casa foi um silencio. Toda vez que eu parava no sinal vermelho, eu virava o meu rosto pra poder olhar pra Kath que estava sentada no banco ao meu lado. Ela tinha seus olhos grudados na janela, fitando todas as luzes brilhantes e coloridas de uma noite em Nova York. Eu queria poder saber o que ela estava pensando, mas eu acabei me perdendo em cada detalhe seu.

Ela é tão linda!

O seu nariz pequeno posicionado a janela, os seus olhos grudados na paisagem da cidade e a sua boca entreaberta enquanto ela respirava o ar quente do carro. Estava frio e o seu vidro um pouco embaçado, então ela passou seus dedos no próprio pra desembaçar e continuar olhando pra fora.

Desci o meu olhar pelo seu pescoço. Os seus fios de cabelos não estavam mais ali, então os procurei e notei o início dos mesmos: iniciando no meio da sua nuca. Seus fios loiros e curtos que a deixavam com cara de bebê. O seu rosto angelical e branco feito uma neve.

Ela é tão linda!

- Justin? – Katharine me chamou e eu acordei do transe, notando que eu ainda a encarava. Ela me fitava rindo. – O sinal abriu a 5 minutos e tem gente buzinando atrás...

- Ah, ok. – Murmurei, acelerando o carro e engolindo seco.

Senti o olhar de Kath em mim e torci a boca. Eu me perdi nela, totalmente.

- O que você estava pensando? – Ela perguntou e eu lhe fitei rapidamente, voltando a olhar pra frente.

- Eu estava te olhando.

- Eu notei. – Ela disse rindo fraco. – Mas eu perguntei o que você estava pensando.

Torci a boca mais uma vez e custei continuar olhar pra frente. Katharine continuava me fitando esperando a minha resposta, mas eu senti um caroço enorme na minha garganta que me impossibilitava de dizer qualquer coisa que seja.

Ela era linda e precisava saber disso, não precisava?

Logo ela desviou o seu olhar e eu soltei um suspiro aliviado por sentir que aquele clima havia acabado. O que havia acontecido? Por que eu simplesmente não consegui dizer a ela o quanto ela era linda, Deus?

Eu sou um inútil.

Quando eu me dei conta, já estávamos na frente do apartamento e eu abri o portão eletrônico. Fitei o relógio do carro e ele marcava 00:11h. Assim que o portão abriu totalmente, adentrei e fechei em seguida, estacionando o carro na garagem vaga com o número do meu apartamento.

Desliguei o carro e em silencio, tirei a chave do contato e destravei as portas. Tirei o cinto de segurança e abri a porta, vendo Kath sair e em seguida, fiz o mesmo. Nós dois batemos a porta juntos e liguei o alarme do carro, vendo Kath me esperar. Em passos rápidos fui até ela e envolvi o meu braço no seu ombro, entrando no prédio, cumprimentando o porteiro e chamando o elevador.

A porta logo se abriu e entramos. Essa é uma hora em que não há ninguém andando pelo prédio, os jovens provavelmente estavam badalando e os velhos dormindo. É sempre assim.

Chamei o andar do meu apartamento e a porta do elevador se fechou. Olhei pra Kath e ela me olhou no mesmo minuto, então, a puxei pela cintura, colando o meu rosto no seu pescoço.

- Justin. – Ela sussurrou e eu senti um calafrio passar pela minha espinha. Ela perguntaria novamente sobre o que eu estava pensando, huh?

- Hum. – Murmurei.

- Será que a mãe da Esther vai ficar bem? – Ela perguntou e eu tirei o meu rosto do seu pescoço, fitando-a.

- Sim. – Respondi apenas e ela torceu a boca. Logo, a porta do elevador se abriu e saímos, andando em direção a porta de casa e eu coloquei a chave na fechadura, rodando a mesma e abrindo a porta.

Tudo estava escuro, provavelmente Mandy e Stella já estavam dormindo. Kath entrou junto comigo e eu acendi as luzes, indo até a cozinha e pegando um copo de água.

Olhei para o ambiente e vi Kath me esperar no primeiro degrau da escada. Ela notava cada movimento que eu fazia de braços cruzados e um pequeno sorriso no rosto. Assim que eu tomei um gole de água, falei:

- Por mais que pareça impossível, é possível seguir em frente. - Kath me fitou com atenção. - Com o tempo a dor diminui. Pode não desaparecer completamente, mas depois de um tempo não é tão massacrante.

Kath apenas assentiu, sabendo que eu havia explicado a sua pergunta sobre a mãe da Esther e que eu havia falado também sobre Tasha, e talvez... esteja tentando responder a minha pergunta sobre como vai ser quando ela partir.

Coloquei o copo em cima da pia e apaguei a luz da cozinha, andando em direção de Kath. Ela virou de costas e começou a subir as escadas, eu fui logo atrás dela segurando na sua cintura. Ouvi uma risada escapar dos seus lábios e logo adentramos no nosso quarto, acendendo a luz.

- Eu vou ver como Mandy está. – Falei e ela assentiu, segurando o meu queixo e dando um rápido selinho. Assim que ela se distanciou de mim e virou as costas, a puxei pela blusa e colei os nossos corpos, beijando-a com mais vontade.

Quando os nossos lábios se separaram, ela me olhou surpresa.

- Eu volto rápido. – Falei, saindo do quarto e indo em direção ao quarto de Mandy.

Abri a porta com cuidado e primeiramente, coloquei apenas a minha cabeça dentro do quarto. Ele estava claro por conta do abajur ligado do seu lado na cama e ela estava deitada virada pra porta, dormindo. Abri um pouco mais a porta e adentrei, andando em passos lentos pra que a madeira do chão não fizesse barulho e lhe acordasse.

Me agachei ao seu lado na cama, tirando o ursinho de pelúcia azul que ela agarrava e  o colocando perto do abajur. Passei a minha mão no seu rosto com cuidado, tirando uma mecha de cabelo que caia sob ele e em seguida, beijando a sua bochecha.

- Dorme bem, filha. Eu te amo! – Falei, beijando mais uma vez a sua bochecha e em seguida, apagando o abajur.

Fiz todo o percurso de volta com calma e assim que sai do seu quarto, encostei a porta. Voltei para o quarto e ouvi barulho vindo do banheiro, logo, fechei a porta e fui até lá.

Kath estava em frente ao espelho passando creme no seu rosto. Ela me olhou pelo espelho e sorriu. Tinha duas gotas de creme na sua bochecha e duas em sua testa, balancei a minha cabeça negativamente ainda rindo e logo, tirei a minha camiseta.

Voltei para o quarto e coloquei a camiseta na poltrona perto da janela, tirando a calça e ficando apenas de cueca. Puxei o edredom da cama e entrei de baixo dele, deitando na cama em instantes. Fiquei olhando pra porta do banheiro esperando ansiosamente a luz do mesmo sendo apagada, então, Kath apareceu na porta apenas de camisola verde clara – quase transparente – e um sorriso nos lábios.

- Vem cá. – A chamei, batendo do meu lado na cama.

Ela apagou a luz do banheiro e veio em direção a cama, deitando ao meu lado. Puxei o edredom pra nós dois, cobrindo os nossos corpos. Em seguida, puxei o seu corpo mais pro meu e antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, a beijei.

A minha mão estava na lateral do seu corpo então, subi meus dedos pelo seu braço até o seu ombro. As nossas línguas brincavam e o seu gosto doce misturado com os medicamentos já invadiam a minha boca.

Senti as suas mãos nas minhas costas o que me causou imediatamente uma corrente de arrepios. Kath riu entre o beijo então, eu separei os nossos lábios rapidamente.

- Eu estou com saudade. – Sussurrei, encostando os nossos lábios de novo, mas, sem voltar com o beijo.

A mão de Kath brincava com as minhas costas, subindo e descendo devagar.

Não precisou de mais palavras sobre isso, Kath apenas sorriu e voltou a me beijar, só que dessa vez mais rápido. Aproximei o meu corpo do dela, ficando por cima. Deslizei os meus dedos pelo seu braço, levando a alça do seu pijama junto. Desci a minha mão até a sua cintura, puxando o pano do seu corpo. Comecei a distribuir beijos pelo rosto, passando pela bochecha e logo descendo pelo pescoço, começando a dar algumas mordidas pelo local. Levei a minha mão até os seus seios e notei que eles já estavam descobertos, assim que os meus dedos tocaram nele, Kath se arrepiou por completa.

Sorri com satisfação, deslizando a sua camisola até o final e tirando a mesma. Comecei a beijar seu ombro, distribuindo beijos até os seus seios, beijando o bico e em seguida passando a ponta da minha língua. Kath soltou um gemido baixo e a sua mão foi parar no meu cabelo, segurando o mesmo.

Comecei a brincar com o bico dos seios de Kath até que os seus gemidos começaram a se aprofundar, o que se tornou uma maravilhosa canção para os meus ouvidos.

Passei os meus lábios no meio dos seus seios, onde separava um e o outro, descendo até a sua barriga e beijando toda a extremidade da mesma. Passei pelo seu umbigo e a fitei, ainda com a boca colada no seu corpo vendo Kath de olhos fechados e mordendo os seus próprios lábios.

Assim que eu cheguei na sua intimidade, ainda por cima da calcinha comecei a beijar a mesma. Desci a minha mão pela lateral do seu corpo começando a tirar sua calcinha devagar. Subi a minha boca acima da sua intimidade, logo, vendo-a totalmente descoberta e jogando a calcinha no chão, descendo a minha boca até ela e começando a beijar toda a extremidade.

Abri as pernas de Kath devagar pra poder facilitar o trabalho e a ouvi gemer mais uma vez quando a minha língua deu de encontro aos seus lábios genitais. Comecei a brincar com o seu clitóris, deslizando a minha língua por ele e dando uma leve chupada. Passei a minha língua por toda a extremidade até chegar a sua entrada, logo, penetrando a minha língua.

Kath agarrou o lençol da cama e começou dessa vez a gemer pelo meu nome. Agarrei a sua coxa com um pouco de força enquanto brincava com a minha língua dentro dela.

- Oh Justin! - Ela gemia. - Oh, sim, ai!

Levei um dos meus dedos até a sua entrada, penetrando com cuidado enquanto tinha a minha língua ainda dentro dela. A tirei rapidamente, começando a fazer movimentos de vai e vem com o meu dedo e olhando Kath cheia de tesão.

Senti a sua perna bamba e o seu gemido engasgar. Então, tirei o dedo dentro dela e ela me fitou enfurecida, ri fraco. Antes que ela pudesse falar qualquer coisa ou me xingar, me agachei no meio das suas pernas e voltei a cair de boca.

Passei a minha língua por toda a sua intimidade, sentindo o tecido molhado. Kath soltou mais alguns gemidos em intervalo e eu sabia que ela havia chegado ao seu ápice. Senti seu mel na ponta da minha língua e rapidamente a chupei, não deixando se quer uma gota escapar.

Assim que eu notei que ela estava limpa, me dei conta que o meu pau estava tão ereto que até doía. Kath dobrou a sua perna e passou o seu pé nele, mordendo os seus lábios pelo resultado.

Tirei a minha cueca e joguei no chão, perto da onde a sua calcinha estava. Subi por cima de Kath, encaixando o nosso corpo e sentindo o meu pau latejar na entrada da sua intimidade. Deslizei os meus dedos pelo seu braço, logo, entrelaçando nossos dedos e começando a penetrar nela devagar.

Kath fechou os olhos e a fitei. Sua testa estava suada e a sua respiração ofegante, assim como a minha. Encostei os nossos lábios, iniciando um beijo. Cada vez que eu entrava dentro dela, podia sentir sua unha passar pelas minhas costas até que eu senti que eu estava totalmente dentro dela e então, iniciei as estocadas.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem devagar, aumentando a velocidade a cada instante. Eu a beijava rápido e ela correspondia na mesma velocidade que a minha, as vezes distanciando os nossos lábios pra procurar folego e depois, voltar a beijar.

Por alguns segundos enquanto eu distanciava os nossos lábios pra poder respirar, os nossos olhos deram de encontro. Havia amor, luxuria, tesão e carinho envolvido naquele momento. Se eu pudesse eu eternizava cada sensação que eu estava tendo dentro de mim, eu desejaria que aquilo nunca acabasse.

Ela estava tão molhada que o meu pau deslizava dentro da sua intimidade rapidamente, os movimentos frenéticos foi o que nos levou ao ápice juntos, me fazendo gozar dentro dela e em seguida, eu sentir o meu pau molhado por ela também ter chegado ao ápice.

Ao seu segundo ápice em menos de 10 minutos.

Continuei dentro de Kath por alguns segundos enquanto ela tinha seus olhos fechados, procurando controlar a sua respiração. Eu sentia o meu coração disparado, tendo o meu olhar preso em seu rosto.

Ela é tão linda!

As únicas coisas que davam pra se ouvir naquele quarto eram os nossos corações e as nossas respirações ofegantes. Sai de cima de Kath, me deitando ao seu lado e a puxando pra mim.

Beijei a sua testa, sentindo o gosto suado e salgado nos meus lábios. Ela entrelaçou as nossas pernas por baixo do edredom e encostou a sua cabeça no meu peito, deslizando a ponta do seu dedo indicador em uma das minhas tatuagens.

- Sabe o que eu estava pensando hoje no carro? – Perguntei em um sussurro e Kath me fitou. – Quando você perguntou e eu não respondi?

- O que? – Ela sussurrou e eu passei o meu polegar na sua testa, tirando uma gota de suor.

- Que você é linda. – Falei, lhe dando um selinho. – Você é tão linda Katharine. – Dei mais um selinho. – Tão linda que eu chego a duvidar que você possa realmente ser minha.


Notas Finais


Eu tenho Flatline pronta em mente, tipo, ela totalmente pronta. O final e tal, e não tenho noção quanto tempo vai demorar pra finalizar, provavelmente 15 dias ou um mês. Espero que vocês continuem acompanhando e gostando até o final e fiquem sossegadas: há uma fanfic minha nova vindo por aí!
Será do Justin famoso, a ideia dela já está pronta a meses e eu estou ansiosa pra começar a escrever.
Deixarei qualquer informação no grupo, na página ou no meu twitter.
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Amo vocês! xx


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