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História Flatline - Baby?


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


OIE QUERIDOSSSS!!!!! TD BOM??
Eu tenho uma SURPRISEEEEEE p vcs nesse capitulo e espero que gostem.
Estou feliz que estamos quase chegando aos 2 mil favoritos MEU DEUSSSSSSSS<3333 Obrigada, sério!!!
Enfim, nos vemos nas notas finais.

Capítulo 48 - Baby?


Fanfic / Fanfiction Flatline - Baby?

2 semanas depois.

POV. Justin Bieber

Eu conseguia escutar o barulho do relógio a cada segundo que passava. A luz da lua entrava pelo quarto que estava todo apagado e os meus olhos grudados em Kath que dormia em um sono profundo. Meu braço envolvido no seu corpo que pesava uma pena e a sua respiração calma.

Fazia um bom tempo que ela não passava mal ou íamos para o hospital. Graças a cirurgia tudo estava ocorrendo bem: o seu corpo estava respondendo os medicamentos e os efeitos colaterais eram mínimos, pelo menos eu estava por perto pra ajudar a controlar.

Até que Kath deu um salto na cama, sentando na mesma e começando a respirar rápido. Em questão de segundos a sua pele ficou mais branca que o normal e eu notei que ela procurava ar cada vez que puxava a respiração pra dentro. Peguei na sua mão rapidamente, puxando o seu pulso e medindo seus batimentos: acelerado. Algumas gotas de suor começaram a escorrer pela sua testa e no mesmo instante, ela desmaiou.

Senti meu corpo mole ao ver Kath deitada em meus braços desacordada, respirei fundo e passei meu dedo no seu rosto.

- Kath! – Murmurei. – Kath, pelo amor de Deus!

Ela não dava sinal de vida. Peguei novamente seus pulsos e os seus batimentos estavam mais calmos, porém... calmos demais.

Soltei-a rapidamente, saindo da cama em passos rápidos e pegando a primeira calça que via na frente, em seguida uma blusa e vestindo um sapato. Fui até a cama e peguei Kath rapidamente no colo, abrindo a porta do quarto e descendo as escadas.

Stella estava na cozinha e arregalou os olhos ao ver a cena.

- O que...

- Kath desmaiou! – Falei. – Mandy está dormindo, eu vou levar Kath para o hospital, se acontecer alguma coisa você me liga.

Ela assentiu, correndo até a porta e abrindo a mesma pra mim. Assenti como agradecimento, saindo do apartamento e indo em direção ao elevador. O chamei e imediatamente a porta se abriu. Adentrei no mesmo e chamei o térreo, vendo a porta do elevador se fechar e o mesmo descer.

Eu sentia meu coração acelerado ao ver Kath deitada em meus braços sem dar sinal de vida. Eu a mexia a cada instante pra que ela acordasse, mas, ela parecia estar bem longe dali.

A porta do elevador se abriu e o porteiro se assustou ao ver eu carregando Kath.

- Você pode me ajudar? – Perguntei. – Minha... minha mulher desmaiou. – Falei. – Eu preciso leva-la até o carro, estou indo para o hospital.

- Cl... claro senhor! – Ele disse meio perdido.

Em passos rápidos fomos até a garagem, aproximando até o meu carro e eu liguei o alarme. O porteiro abriu a porta do banco do passageiro pra mim e eu coloquei Kath ali, logo, fechei a porta.

- Obrigado! – Falei, andando até a porta do motorista.

- Boa sorte. – Ele disse e eu lhe fitei.

- Obrigado! – Falei, soltando um suspiro pesado.

                                                                        [...]

Katharine já havia sido atendida nos primeiros socorros enquanto eu estava sentado em uma daquelas malditas cadeiras do corredor. Eu queria poder ajudar, mas, de qualquer forma eu sentia o nervosismo tomar conta de mim.

‘’- Faremos alguns exames nela.’’

Me recordei da voz de um dos médicos me falando assim que colocou Kath na cama.

Eu sabia que ela havia tido apenas uma recaída por conta dos medicamentos. Fazia um bom tempo que ela não passava mal ou qualquer coisa que fosse, não que eu desejasse isso, Deus me livre, mas apesar de ser terrível, era... natural.

Olhei no relógio que estava no meu pulso e ele marcava 3:14h da manhã. Soltei um suspiro longo, passando a mão pelos meus cabelos. Em seguida escutei alguns passos se aproximando de mim, levantei a minha cabeça ao ver Peter.

- Justin! – Ele disse, me dando um leve aperto de mão.

- Oi Peter. – Falei. – Onde está a Kath?

- No quarto. – Ele respondeu. – Ela está bem. – Ele sorriu.

- Eu quero vê-la. – Falei e ele assentiu.

- Tudo bem. – Ele disse.

Começamos a andar em direção ao quarto onde Kath estava e pude ver pelo vidro que ela já estava acordada. Uma corrente de alivio passou pelo meu corpo e eu relaxei mais os meus ombros. Peter notou meu comportamento e riu, abrindo a porta do quarto.

Assim que Kath me viu, um sorriso brotou dos seus lábios.

Ultrapassei Peter, andando em passos rápidos até a cama onde Kath estava deitada e pegando em suas mãos.

- Como você se sente? – Perguntei.

A sua boca estava pálida e em volta dos seus olhos um pouco roxo. Ela tomava soro e havia alguns aparelhos no seu peito que ligavam aos seus batimentos cardíacos.

- Melhor. – Ela disse. – Quando eu acordei sentindo a falta de ar, eu achei que... – Ela engoliu seco. – Eu senti que fosse morrer.

Mordi meus lábios, olhando fixo pra ela. Eu sabia o quão é terrível ter falta de ar, não que eu já tenha sentido, mas eu também sou um médico, eu já estudei milhares de vezes sobre sintomas de câncer e sei que uma pessoa que sofre disso, apesar de estar conformada ela tem sim medo de morrer. E a falta de ar é um dos sintomas dessa maldita doença. Não respirar, se sentir preso a alguma coisa, procurar o que quer e simplesmente não ter é terrível.

- Os exames da Katharine ficará pronto em 1 hora. – Peter disse nos interrompendo e eu lhe fitei. – Você pode ficar com ela por enquanto.

- Quando eu receber os exames já vou poder ir embora? – Ela perguntou.

- Vamos ver o que dará em seus exames, ok? – Peter disse. – Mas talvez sim.

Talvez sim.

Eu apenas assenti e ele deu as costas.

- Volto com os exames em mãos.

- Obrigado. – Falei e ele me fitou, abrindo um pequeno sorriso e saindo do quarto.

Puxei uma cadeira e me sentei ao lado da cama de Kath. Entrelacei os nossos dedos e a fitei. Ela encostou a sua cabeça no travesseiro e me olhou de volta, abrindo um pequeno sorriso.

- Me desculpe... – Ela murmurou e eu franzi a testa. – Você sabe, hospitais nunca é um bom lugar pra se estar.

- Não estou entendendo. – Falei, fitando-a.

- Estamos aqui por mim, Justin. Você está as 3 horas da manhã em um hospital...

- Katharine! – A interrompi e ela me fitou. – Não fale asneiras.

- Mas...

- Eu ficava mais nesse local antes mesmo de te conhecer, e essa é a nossa vida. Eu disse que aceitaria você na minha vida e estaria ciente do que eu iria passar: eu estou disposto a isso tudo.

- Até a me perder? – Ela perguntou sem pensar duas vezes e eu engoli seco, abaixando a cabeça. – Me desculpe... – Ela disse baixinho e eu engoli o choro. – Eu não quis dizer isso.

- Tudo bem. – Levantei a minha cabeça, fitando-a.

- É que você sabe, Justin... – Ela passou a língua dos seus lábios, molhando-os. – Essas coisas me desanima. Fazia um bom tempo que eu não aparecia mais nesse lugar, eu estava até desacostumada, mas voltar... Voltar com essa vida de passar mal, de ficar nesse inferno é algo que me deixa revoltada!

- Sim, mas você não tem culpa de nada. É a doença, Katharine. Você tem que aceitar isso e eu já conversei com você, lembra? – Franzi a testa. – Perguntei se você estava preparada pra perder os cabelos, passar mal e viver mais em uma cama de hospital do que em qualquer lugar...

- E eu disse que sim. – Ela falou em um sussurro.

- Exato! Você não pode ficar estressada assim, você sabe... eu estou com você.

Ela me fitou e abriu um sorriso, assentindo.

- Eu sei! – Ela disse. – Me desculpe por isso.

- Está tudo bem, a doença envolve tudo isso. Faz parte.

Ela assentiu e eu notei um pouco de frustração em seus olhos. Eu também ficaria se estivesse no seu lugar.

                                                                            [...]

- Você poderia ter trazido o meu livro, né? – Kath disse. – Ficar esperando 1 hora pelo exame não é legal.

Ri fraco, balançando a cabeça negativamente.

- Você acha mesmo que eu pensaria em trazer o seu livro enquanto estivesse você desmaiada nos meus braços? – Franzi a testa e ela riu.

- Deveria ter pensado, Justin. – Ela bateu no meu ombro. – Pelo menos você iria ler pra mim.

- Ah marrentinha, eu não pensei nisso.

- Não te perdoo. – Ela disse e eu a fitei de olhos arregalados. Kath gargalhou.

- Não diga isso. – Falei. – Eu posso pensar em ler pra você quando chegarmos.

- Você promete?

- Olha... – Quando eu ia responder, o meu celular que estava na cômoda do meu lado começou a vibrar.

Olhei para a tela e o número era de casa. Franzi a testa, apertando no verde e atendendo:

- Alô?

- Papai? – Ouvi Mandy do outro lado. – Onde você esta?

- Mandy, são quase 4 horas da manhã, o que você está fazendo acordada?

Mandy começou a chorar do outro lado da linha e eu engoli seco. Olhei pra Kath e ela me olhava aflita.

- Querida, o que houve? – Perguntei.

- A Kath está bem? – Ela perguntou em soluços. – Papai, o que aconteceu com a Kath?

- Filha, ela está bem. – Falei. – Daqui a pouco a gente chega ai. Fica calma.

- Deixa eu falar com ela? – Mandy perguntou e eu revirei os olhos, tirando o celular da orelha e entrando pra Kath.

- Mandy quer falar com você.

Kath assentiu, pegando o celular:

- Mandy? – Ela perguntou. – Oi querida... Ah, eu estou bem sim. – Ela me fitou rindo fraco. – Está tudo bem Mandy, não precisa chorar. Volte a dormir que quando chegarmos eu te acordo, pode ser? – Ela mordeu seus lábios. – Você teve um sonho, foi? – Ela me fitou. – Tudo bem, quando eu chegar você me conta, pode ser? – Franzi a testa. – Ok querida, eu também amo você. – E logo finalizou a ligação.

- E ai? – Perguntei.

- Ela acordou de um pesadelo e foi no nosso quarto, não estávamos lá e ela entrou em desespero. Stella acordou e deixou que ela te ligasse porque ela não parava de chorar. – Kath franziu a testa. – Ela está desesperada, amor.

- Mandy nunca fez isso. – Falei pensativo.

- Deve ter sido o sonho.

- É... – Engoli a saliva. – Pode ser.

Ouvi a porta sendo aberta e Peter apareceu na mesma, segurando um envelope em mãos. Ele tinha um pequeno sorriso nos lábios e assim que passou pela porta, fechou a mesma. Me levantei da cadeira, ficando do lado da cama de Kath e Peter se aproximou de nós.

- Fizemos uma batalha de exames em você, Kath... – Ele disse. – Incluindo exame de sangue.

- E o que deu? – Ela perguntou ansiosa. – Qual é o problema que a doença me trouxe dessa vez?

Peter riu fraco, balançando a cabeça negativamente e me fitando.

- A doença não te trouxe nada demais, você teve algumas recaídas por conta dos novos medicamentos e acredito que isso seja normal, mas por conta dos exame de sangue conseguimos descobrir uma coisa que talvez, vocês não saibam...

Franzi a testa sem entender e olhei pra Kath que estava do mesmo modo que eu. Voltei a fitar Peter.

- O que aconteceu? – Perguntei receoso.

- Eu não vou dizer nada, você pode ver com os seus próprios olhos. – Peter disse, me entregando o envelope. Abri o mesmo e tirei o exame de dentro, analisando alguns e notando que todos estavam sob controle, da maneira do possível.

Até que os meus olhos pararam no exame de sangue e eu engoli seco ao notar um detalhe existente nele.

- Justin... – Kath me chamou. – O que aconteceu?

Pisquei diversas vezes pra ter certeza se era aquilo mesmo que eu estava enxergando ou se era alguma falha. Engoli seco ao notar que sim: tudo estava correto.

Olhei pra Kath que estava esperando alguma resposta minha. Ela parecia ansiosa e aflita ao mesmo tempo. Limpei a minha garganta e criei coragem, mas a única coisa que eu consegui dizer foi:

- Você está gravida, Kath!


Notas Finais


KATHARINE GRAVIDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! DEUS DO CEU DEUS DO CEU!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Comecei uma nova fanfic, se alguém quiser ler: http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-peacock-2268726
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AMO VCSSSSSSS<3


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