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História Flatline - Heartbeat


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


OLAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA, I'M BACK HUHUHUHU! Td bem com vcs??????
Espero que sim, porque esse capitulo finalmente tem coisas boasssssss!!!!!! Espero mt que vcs gostem.
Peço desculpas pela demora de postar, mas vcs sabem o quanto a minha vida é SUPER corrida. Mas não abandonarei vcs nem essa fanfic! <3
Boa leitura e nos vemos nas notas finaiss.

Capítulo 61 - Heartbeat


Fanfic / Fanfiction Flatline - Heartbeat

“As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem.”

Um mês havia se passado. Um mês que Katharine ainda estava no hospital, naquela cama maldita. Um mês que diariamente milhares de exames são feitos, que recebemos visitas, que temos esperança de amanhã ser um dia melhor. Um mês que eu não dormia na minha cama e ia só pra casa pra tomar banho. Um mês que pode ter parecido um dia, mas foi torturante como um ano.

- Podemos levar todos os equipamentos do ultrassom para o quarto de Kath. – Peter disse enquanto saiamos da minha sala. – Você está ansioso? – Ele perguntou, rindo fraco e batendo de leve no meu ombro.

- O suficiente. – Falei, andando em direção ao quarto de Kath.

Mesmo sendo uma época de bastante luta e cenas marcantes e tristes, no meio de toda a tempestade que eu estava passando ao lado de Kath, hoje o dia acordou mais bonito e eu tenho que agradecer por isso. No meio de todas as lágrimas, noites sem dormir, entrelaço de mãos daqui e desespero e medo de partir dali, assim que eu abri a porta do quarto de Kath e a vi acordada naquela manhã, com a sua cara matinal de sono, seus olhos inchados, seu rosto ainda pálido e o seu cabelo sem alguma força de nascer, eu sorri ao vê-la sorrir pra mim: íamos descobrir o sexo do nosso bebê.

Andei em direção a cama de Kath ao vê-la já de banho tomado pelo cheiro doce que ela exalava. Beijei os seus lábios rapidamente, ganhando em seguida um sorriso.

- Bom dia flor do dia! – Falei, vendo-a rir em instantes. – Já tomou café da manhã?

- Sim doutor. – Ela respondeu. – Onde você estava?

- Conversando com o Peter. – Falei, apontando para o mesmo que estava parado na porta do quarto, olhando tudo com um sorriso nos lábios.

- Huh, entendi. – Ela disse, torcendo a boca. – Olá Peter. – Ela curvou seu corpo e fitou o mesmo.

- Oi Kath. – Ele disse. – Como se sente?

- Vivendo a cada dia. – Ela respondeu, me fitando novamente. – Eu estou brava com você, Justin.

- Comigo? – Perguntei, franzindo a testa. Kath fechou a cara. – O que eu fiz?

- Você não estava aqui quando eu acordei! – Ela disse como se fosse um crime. Foi inevitável não rir.

- Oh baby, foi por um bom motivo. – Falei, levando a minha mão até a sua bochecha e acariciando.

- Eu espero que seja mesmo. – Ela disse. – Caso contrário não haverá perdão.

Katharine era um amor, mas quando era pra ser brava, marrenta e dramática era com ela mesmo. Ela tinha um poço de drama e me fazia derreter o coração em instantes, ficando com a consciência pesada também. O que ela não sabia era que, sim, hoje era o meu dia de derreter o coraçãozinho dela porque íamos ver o sexo do bebê e isso era algo que ela não sabia. Era tudo uma surpresa.

Algumas enfermeiras entraram no quarto com alguns equipamentos preso em uma mesa de rodinha. Katharine franziu a testa em confusão e eu apenas ri, sem dizer nada.

- Podem colocar aqui. – Falei, apontando para o lado da cama de Kath.

Durante todo esse mês em que Kath não saiu do hospital, fizemos uma batalha de exames diariamente pra saber como ela estava e como o câncer se resultava em seu corpo. No meio desses exames podíamos saber como o bebê também estava, e fizemos apenas uma vez o exame de ultrassom que foi onde podíamos ver os batimentos cardíacos, e que pra nossa felicidade tudo estava sob o controle.

- Vamos fazer mais um exame? – Ela perguntou confusa. – Eu não sabia!

- Eu sei que você não sabia, amor. – Falei, ajudando Peter a arrumar alguns equipamentos. – Esse era o propósito.

Ela riu fraco, balançando a cabeça negativamente. Andei até ela, tirando o lençol que lhe cobria e levantando a camiseta larga de hospital que ela usava. Dois meses e já dava pra se notar o volume presente na sua barriga. Sorri, passando a mão na mesma e sentindo o olhar de Kath em mim.

Peguei o tubo de gel próprio para a ultrassom e comecei a passar em toda a extremidade da barriga de Kath. As enfermeiras e Peter arrumava todos os equipamentos e eu podia sentir Kath se arrepiar cada vez que o gel tocava um lugar novo da sua pele.

- Bieber, você que vai fazer a ultrassom? – Peter perguntou.

- Sim. – Falei, lhe fitando. – Eu posso?

- Claro que sim, cara! – Ele disse, rindo.

- Vocês podem ficar no quarto, caso queiram. – Falei, me referindo as enfermeiras e ao Peter.

Eles assentiram e se aglomeraram no pé da cama de Kath. Peguei o fio da ultrassom e levei até a sua barriga, vendo a mini televisão presente na minha frente já ligada. Comecei a ultrassom, passando o tubo por cada parte da barriga de Kath onde continha o gel. Aumentei o volume e assim que eu passei o tubo um pouco acima do umbigo, pude escutar os batimentos cardíacos do bebê.

- Ele está aqui. – Falei, abrindo um sorriso sem que eu pudesse me controlei.

Parei o tubo no local e todos nós começamos a ouvir os batimentos e a cada minuto que se dava.

- Parece estar disparado. – Kath disse e eu ri.

- É mais acelerado que o nosso, amor. – Falei. – 100 batimentos por minuto.

Olhei pra Kath e ela sorria feito boba. Comecei a olhar pela TV e dava pra ver o bebê se formando. Era tão pequenininho e parecia tão frágil. Uma sensação de alegria tomou conta de mim quando eu o vi de pernas abertas, o que facilitava pra ver o sexo do mesmo.

Continuei passando o tubo por toda a extremidade, garantindo que tudo estava bem além dele. Voltei pra cima do umbigo onde ele continuava e olhei pra Peter, o que fez com que ele olhasse pra TV e visse o mesmo que eu.

- Justin? – Kath me chamou. – Aconteceu alguma coisa?

Não respondi nada, apenas voltei o meu olhar pra TV e com atenção, consegui olhar qual era o sexo. Senti o meu coração disparar no mesmo instante e a minha visão embaçar. Minha garganta se fechou e eu sabia que eu estava me segurando pra não chorar.

E não, não era choro de tristeza. Era de felicidade.

- Amor? – Kath me chamou novamente. Ela parecia aflita. – Está tudo bem?

Olhei pra ela finalmente. Os seus olhos confusos começaram a se inundar de lágrimas de preocupação.

- Sim, amor. – Falei. – Eu estou bem. E você?

- O que aconteceu, Justin? – Ela perguntou e eu já podia notar a sua boca tremer por conta do choro. - Você está me deixando nervosa!

- É menino, Kath. – Falei, deixando as lágrimas começarem a cair. – O nosso bebê é um menino.


Notas Finais


ITS BOYYYYYYYYYYY!!!!!!!! Que coisa mais amorzinha, jesus!
Peço desculpas pelo capitulo pequeno, mas não tinha muito o que colocar nele D:
vem muitas novidades por ai e pretendo postar o mais rapido possivel p vcs, fechado?

Obrigada por não terem me abandonado, sério. Há muitas surpresas por vir.

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