Chanyeol gosta de desenhar um pouco de tudo, no entanto, desde que começou a namorar com Kyungsoo, suas obras tem tido formas inspiradas na menina de madeixas escuras e curtas.
O que ocasiona em desenhos minimalistas e delicados de flores, em especial, rosas.
Park Chanyeol nunca foi de pensar no por quê das coisas, mas, nessa noite em especial, ao admirar o monte de rabiscos sobre sua escrivaninha, a garota passou a se perguntar: Por que flores se chamam flores e não Kyungsoo?
Kyungsoo é tão delicada quanto uma pétala, tão rústica quanto seus espinhos... Seria a personificação ideal!
A inspiração lhe atingiu em cheio, pegou seu sketchbook azul e foi até a sala do pequeno apartamento. Kyungsoo está deitada no sofá, assistindo alguma série, Chanyeol se aproxima e senta na poltrona ao lado, observa Kyungsoo dedicada a prestar atenção à história. Aproveita-se da oportunidade para começar a rabiscar.
Começa com o esboço do rosto, traça todas as formas e passa o lápis sobre as mesmas já definidas. Põe uns detalhes ali e aqui; ajeita os lábios grossos de forma que se curvem num sorriso discreto, realça os olhos negros e com cílios grandes. Em sua volta, em meio aos fios pretos de seu cabelo, desenha flores de formatos distintos, com folhas curtas e pequenas. Finaliza com a caneta preta tão prezada, assinala como LOEY.
Park se levanta e caminha até Kyungsoo que só assim percebe sua presença.
— Oi bebê. - se espreguiça Kyungsoo ao levanta-se para deixar Chanyeol encaixar-se em seu colo. — O que é isso em mãos?
Chanyeol sorri para a namorada e entrega o caderno azul.
— Não posso te dar o nome de rosa, mas posso te tornar uma.
Kyungsoo folheou o caderno até achar o desenho e no mesmo instante seu rosto se iluminou, beijou os lábios da namorada que sorriu contente e ali mesmo fizeram amor.
Os desenhos e rosas foram as únicas testemunhas.
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