História Floribella 2- Até o final - Passeio e planos

Na mansão Fretzenwalden da Alemanha o dia amanhecia. Flor e Fred estavam abraçadinhos e muito aconchegantes um nos braços do outro. 

Fred acorda primeiro e vai buscar o café da manhã para sua amada. Flor se assusta ao acordar e não ver Fred ao seu lado. Mas o susto dura pouco e vira um enorme sorriso ao ver seu príncipe entrar com uma linda bandeja de café da manhã:

-Bom dia minha princesa!

-Bom dia meu príncipe! 

-Espero que esteja com fome pois eu não vou aguentar comer essa bandeja de café toda sozinho não.

-Parece um sonho estar aqui, assim com o... quer dizer com você.

-Eu também penso que estou sonhando. Acho que é assim desde que você entrou na minha vida Flor. 

-Você também mudou a minha vida meu amor. No começo era tudo muito complifuso, mas agora está tudo se ajeitando.

-Tanto está se ajeitando que falta poucos dias para o nosso casamento, você tem certeza que quer se casar com esse ex Freezer?

-É o que eu mais quero na vida. 

-Muito bom saber disso, pois eu não pretendo te largar nunca, vai ter que me aguentar até ficar eu ficar velhinho e enrugado.

-Eu também vou ficar velhinha e enrugada.

-Mas vai ser a velhinha e enrugada mais linda do mundo e eu não vou deixar nenhum outro homem se aproximar de você.

-Mas é muito ciumento mesmo.

-Eu ciumento?

-Você mesmo Frederico Fretzenwalden. 

-Eu não sou ciumento, eu só cuido do que é meu.

-Tá bom...

-Vai tomar seu café Flor, que nós vamos passear um pouco aqui em Baviera (cidade onde tem castelos que são mansões).

-Bavi o quê?

-Baviera Flor, é a cidade onde estamos. É a cidade dos castelos aqui da Alemanha.

-E vamos ver mais castelos iguais a esse?

-Vamos sim meu amor. 

Flor e Fred passeiam por Baviera e Fred acha lindo o  jeito de Flor descobrir o mundo. Seu olhar curioso e suas perguntas, indiscretas às vezes, mas que não incomodavam mais o novo Frederico, pelo contrário, ele se apaixonou por Flor exatamente por ela ser quem e sem se esconder ou fingir ser o que não é.

Flor estava radiante, andando de mãos dadas com o amor da sua vida em meio a tantos castelos de contos de fadas. Por um momento se imaginou com seus filhos ali e isso a deixou feliz e triste ao mesmo tempo, o que não passou despercebido por Fred:

-O que foi minha princesa?

-Eu estava pensando na gente aqui, daqui a algum tempo com os nossos filhos e então eu pensei que você não quer ter muitos filhos como eu quero.

-Não é isso Flor, eu só acho 10 filhos muito. 

-Imagina a gente com um monte de pipoquinhas brincando no castelo que foi dos seus pais.

-Amor, você se esqueceu que os meus irmãos que ainda são novos e da Renatinha, eu adotei ela.

-É mesmo, a Renatinguilingue, você adotou ela.

-Então, se eu sou o pai, você é a mãe. Então temos que criar os três direito. Você vai me ajudar nisso não vai?

-Claro meu amor, e depois a gente pode ter as nossas pipoquinhas. Tem certeza que não pode mesmo ser 10 pipoquinhas?

-Ai Flor, só você mesmo...

Eles voltam felizes pra mansão e ao chegarem tem a notícia que o passaporte de Flor já havia chegado. Fred então pede para prepararem o avião para voltarem para o Brasil no dia seguinte. 

Enquanto isso Flor está passeando pela mansão. Ela entra em um dos quartos e descobre ser o quarto dos pais de Fred. Lá ela encontra um álbum de fotografias e se senta na cama para vê-lo. De cara ela reconhece Fred:

-Nossa, seu Freezer sempre foi lindão...

Nesse momento Fred entra no quarto e a assusta:

-Você acha mesmo Flor, eu não acho.

-Que susto seu Frederico!

-Eu que tomei um susto. Estava te procurando pela mansão e não te encontrava. 

-Eu estava aqui vendo umas fotos antigas suas e dos seus irmãos.

-Eu percebi, sempre muito curiosa a minha Flor.

-Fiz alguma coisa errada?

-Claro que não meu amor. Essa mansão agora também é sua, o que é meu é seu, exceto o meu coração que pertence somente a você.

-O meu também meu amor.

Eles se beijam apaixonadamente, mas logo se preparam pro jantar, as horas passaram tão depressa que eles nem perceberam. Afinal, é assim ao lado de quem se ama..