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História Flower Boy - Moon Taeil - Capítulo 7


Escrita por: Skyfranty

Notas do Autor


Olá! Cá estou eu novamente par atualizar essa fic gostosinha do meu ❤

Esperem que gostem e boa leitura!

Capítulo 7 - Capítulo 7


    Solange era tão esguia quanto Donna. No alto de seus 50 anos muito bem vividos, estampava um corpo que daria inveja em qualquer uma. Sempre de salto, mostrava superioridade perto de qualquer pessoa.


    Isso até a conhecerem melhor.


    A mãe de Donna seguiu para o sofá e se jogou lá, deixando o casal em pé e meio incrédulo. Solange estava visivelmente bêbada e a julgar pela maquiagem borrada, esteve chorando.


    - Bom, eu irei dormir. Boa noite, senhora… 


    - Solange. - A mulher pegou um cigarro e acendeu.


    - Solange, ok. Foi um prazer conhecê-la… Boa noite, senhorita Austin. - Taeil se curvou para ambas e seguiu para seu quarto, super envergonhado.


    Donna observou o rapaz ir e suspirou, em seguida foi para o sofá menor e se sentou, olhando para sua destruída mãe a sua frente. 


    - Você sabe que eu tenho celular, por que não me ligou? - Balançava a mão para afastar a fumaça que Solange jogava em sua direção.


    - Desde quando sua mãe tem que te ligar para avisar que vai visitar? Desculpe se atrapalhei seu sexo. - Deu de ombros e tragou novamente. - Falando nisso, - jogou a fumaça fora- que história é essa de marido? Desde quando conhece esse garoto? 


    Donna revirou os olhos e se recostou no sofá, olhando para o lado. 


    - Casamos casualmente há alguns dias e enfim… 


    - Donna, você? Você?! Casar casualmente é para qualquer um, para você, a dona da razão, não é não. Perdeu alguma aposta? - Levantou-se e foi para o pequeno bar pegar alguma bebida. - E esse garoto nem faz seu tipo.


    - Esse não é o ponto. - Passou a mão na testa para aliviar a tensão. - Enfim, o que aconteceu? Essa cara de enterro não é normal. - Virou-se, observando sua mãe que agora estava atrás de si.


    - Não tem o Martin? Então, peguei ele me traindo… - Sorveu um longo gole do whisky que havia se servido e amassou seu cigarro pela metade no cinzeiro em cima da bancada do bar. - Agora… - Foi para o sofá, carregando o copo consigo. - … agora estou sem local para ficar, por enquanto, então achei que minha filha iria me ajudar. 


    Solange era daquelas mulheres que amava uma aventura, então por essa razão largou a vida simplória de casada e foi viver seus momentos inesquecíveis com diversos homens. Foi nessa que Donna nasceu.


    Não fazia questão de saber quem era seu pai. Isso não a incomodava, mas viver de casa em casa, de estado em estado que a fez garantir uma vida melhor para si. Pensou em sua mãe também, mas Solange estava distraída demais "vivendo". Então, quando esses momentos de aventura dão errado, ela busca o acolhimento da filha, que sempre estava ali para recebê-la. 


    - Tudo bem, mãe. Você dorme comigo, tá? O quarto de hóspedes está ocupado.


    - Ocupado por quem? Pelo seu marido? 


    Donna concordou e Solange ficou perdida.


    - Mas como você não dorme com seu marido?


    - Privacidade. Gosto de privacidade. - Levantou-se preguiçosamente. - Vou dormir, ta? Amanhã trabalho e minha cabeça está cheia demais. - Caminhou para seu quarto e disse do corredor. - Não faça barulho quando entrar!


    Solange ficou sentada e cheia de interrogações em sua cabeça. Sua filha era sim esquisita, mas a ponto de se casar do nada ela não imaginava que seria capaz. Terminou seu drink e partiu para a cama, sem antes tomar um banho confortável.



    Taeil já estava de pé quando Donna levantou. Se entreolharam rapidamente antes de Donna pegar um suco na geladeira.


    - Bom dia. - O rapaz disse baixo.


    - Bom dia. - Se olharam. 


    Donna sabia que teria que dizer algo, então ponderou por alguns segundos, desviando seu olhar para longe e, quando voltou a o olhar, sua postura ficou ereta, deixando Taeil preocupado.


    - Olha, Moon… 


    - Já entendi. - Taeil adiantou sua resposta. - Não vai acontecer de novo. - Abaixou sua cabeça para o sanduíche que comia.


    Donna suspirou, mas precisava agir assim se quisesse manter seu foco no que queria. Mesmo que os toques dele tenha lhe deixado fraca. 


    - Você vai comigo. - Terminou seu suco e caminhou para o corredor. - Esteja pronto em cinco minutos. 


    Taeil deu um suspiro. Ele estava ficando perigosamente envolvido e isso seria bem ruim para ele. 



    No carro ficaram em silêncio por um bom tempo. Donna decidiu não colocar música, então estava ficando desconfortável.


    - Desculpa pela mamãe, tá? - Quebrou o silêncio. - É que… ela é meio… fora do comum. - O comentário fez Taeil abrir um lindo sorriso.


    - Tudo bem, ela parece ser uma boa mãe. 


    - E é, ela sempre cuidou de mim, mesmo com as fases loucas que ela tem, não posso deixar de cuidar dela quando precisa.


    Taeil assentiu e o silêncio voltou. 


    Chegaram ao prédio e caminharam do estacionamento até o elevador lado a lado. Não iriam ficar de mãos dadas, pois isso ia parecer ridículo para Donna, mas iam se manter juntos quando possível.


    - Olha só se não é o casal do ano! - Jackson, com seu jeito comum, disse quando entrou no elevador. 


    - Wang. - Donna disse simplesmente e Taeil balançou a cabeça, o cumprimentando.


    - Já vi que a noite não foi tão boa… - Debochou e Donna negou com a cabeça. 


    Ao chegarem no andar, cada um seguiu para seus lugares e, assim que Donna colocou sua bolsa na mesa, Maria apareceu  na porta.


    - Bom dia, senhori… Senhora Moon. - Donna a olhou seriamente e Maria prosseguiu, ignorando o olhar. - O senhor Kim estará hoje na empresa. 


    - O senhor Kim? Ai meu Deus… Isso é coisa do filho dele. - Se sentou na cadeira e respirou fundo. - Diga para todos se organizarem, está bem? 


    Maria assentiu e saiu dali. Donna balançou a cabeça em negação, chocada com as tentativas de Minseok.


    - Com certeza fez isso para querer me provocar… - Sussurrou





    O pai de Xiumin, ao contrário do filho, era um homem bom. Meio retrógrado, mas bom. Fazia o que era justo e, se não fosse por ele, nunca estaria onde está. Donna devia muito a aquele homem. Ele a ensinou a liderar. Era meio rígido, mas isso só a deixou mais motivada. Ela sabia que era capaz de comandar aquele império sozinha, mas o nepotismo sempre vinha em primeiro lugar.


    Sr. Kim odiava formalidades, então Donna pediu para que todos estivessem trabalhando como se nada houvesse. 




    - Olá, Maria. - Sr. Kim se aproximou da recepção e todos o encararam, inclusive Taeil. - A senhorita Austin está? 


    - O-Ola senhor Kim! Sim, quer que eu anuncie o senhor? 


    - Não, não precisa. Irei até lá vê-la. 


    Sr. Kim não estava sozinho. Ao lado dele estavam o Minseok e outro rapaz que não foi reconhecido por Taeil. Talvez o assistente dele. 


    Donna terminava de checar alguns relatórios quando entraram na sala. Se levantou tão depressa com o susto que pensou que iria cair. 


    - Minha linda! - Sr. Kim caminhou até ela com os braços abertos. O abraço dele foi acolhedor e só aí ela pode notar que haviam mais duas pessoas na sala.


    Minseok e… Jaehyun? 


    Os dois rapazes a cumprimentaram após o grisalho se afastar e se sentaram no sofá da sala de Donna. Ela puxou uma cadeira para se sentar frente a eles e se mexeu, claramente desconfortável com o olhar do Kim mais novo sobre ela. 


    - E então… eu soube do casamento. - Donna se sobressaltou com o comentário do Sr. Kim.


    - So-soube? - Ergueu as sobrancelhas. - Olha, eu…


    - Está feliz? - Juntou as mãos, se inclinando um pouco para frente e apoiando os braços sobre as pernas. 


    - Oh, sim! Bastante. - Riu, sem jeito. 


    - Pois então, quero convidar vocês dois para um jantar em minha casa. Será algo casual, apenas para amigos e seria uma honra os ter lá.


    Pela cara de Minseok, ele ficou tão surpreso com o convite quanto Donna. 


    - C-claro! Será uma honra ir. Só me dizer quando que irei com prazer. 


    - Será hoje. Vim aqui só para isso. Aliás, onde está o sortudo? Soube que trabalha em seu setor. - Se recostou no enorme sofá com um sorriso no rosto.


    Donna estava confusa com aquilo. Quem aprovou relacionamentos entre funcionários foi o Minseok, no intuito de ficar com quem quisesse dentro da empresa sem represálias. Mas o pai dele sempre abominava isso. Agora, vendo o mais velho todo animado, até achou que fosse algum tipo de piada. 


    Levantou-se e pediu para chamar Taeil pelo interfone. Quando o rapaz entrou, Jae faltou pouco gargalhar. 


    - Venha, querido. Quero lhe apresentar meu mentor. - A voz de Donna era gentil. O que fizeram com o monstro de minutos atrás? 


    Taeil cumprimentou todos e, propositadamente, Minseok apertou mais forte sua mão, o encarando com desdém. 


    A conversa se estendeu por mais algum tempo, com a Donna tratando Taeil com carinho, Jaehyun e Xiumin achando aquilo ridículo e Sr. Kim surpreso com tamanha educação e postura do marido de sua funcionária favorita.


    - Então Donna, te vejo a noite. - Beijou as costas da mão da menor, que sorriu em resposta e depois a abraçou. - Estou feliz por você. - Sussurrou em seu ouvido.


    Depois que o Sr. Kim seguiu para o elevador, não se deu ao luxo de se despedir dos outros rapazes, voltando para a sala e dando de cara com Taeil sentado no sofá. 


    - Bom, temos um jantar mais tarde, então você precisa vestir algo novo. - Caminhou até sua mesa e desligou seu computador. - Conheço algumas boutiques maravilhosas.


    - Vamos agora? - O rapaz de cabelos castanhos ficou surpreso.


    - Sim. Pegue as suas coisas e vamos. - Com a ordem, Taeil foi correndo pegar sua bolsa e organizar suas coisas. 


    Foram andando, pois o prédio onde trabalhavam era próximo ao shopping. Donna pegou a mão do rapaz, apressando o passo o máximo que podia. 


    Não foram lá para passeios, então compraram o necessário e foram para algum restaurante almoçar. 


    - Então, vou passar todas as instruções necessárias do que vamos fazer, tudo bem? - Donna entregava o menu ao garçom. 


    - Tudo bem. - Taeil apoiou os braços na mesa, inclinando seu corpo para frente. 


    - Vamos chegar lá como o casal normal que somos. Mãos dadas e troca de carinhos, nada extravagante será permitido. Não terá beijo, a não ser que seja necessário e… - Ela parecia envergonhada agora. Pigarreou - … Eu gosto de um certo sentimento de posse, então você pode me apertar um pouco às vezes. Quer dizer, nada muito indiscreto. É que isso vai mostrar mais naturalidade da minha parte. - Na realidade ela que ele a apertasse como fez na noite anterior.


    - Acho que entendi. - Forçou um sorriso. - Posso ter regras também? 


    Donna hesitou com aquilo, mas por fim concordou com a cabeça. 


    - Eu quero que você seja carinhosa comigo. Que demonstre que sente algo por mim. Que me beije sim, que ria como boba me olhando, que me faça carinhos… eu gosto disso. - Nem ele sabe como disse aquilo, mas acabou saindo. 


    - Parece ser fácil. Combinado. - Apertaram as mãos em concordância e aguardaram seu almoço em silêncio. 




    Donna terminava seus afazeres em silêncio quando ouviu duas batidas em sua porta entreaberta, ergueu seu olhar e deu de cara com o moreno parado ali, a olhando como se fosse o último pedaço de carne.


    - Pensei que já tinha ido embora. - Voltou a atenção para seu computador.


    - Na verdade, eu já estava indo. Vim me despedir. 


    Jaehyun era um homem bonito. Seus 1,80 de altura eram muito bem distribuídos, chamava a atenção de qualquer garota que o visse. Pena que não valia nada. 


    - Bom, então adeus. - O fitou e sorriu, sem mostrar os dentes. 


    - Sabe o seu problema, Donna? - Fechou a porta quando entrou. - É que você tem noção do quão sexy é agindo desse jeito. Por isso que você faz. 


    A aquela altura a expressão dela mudou. Respirou fundo e levantou-se. 


    - Poderia, por favor, sair da minha sala? - Seu tom já havia se alterado. 


    - Eu soube da história real. Casamento em Vegas com você bêbada? Só assim pra você se casar com um trouxa daquele. - Se aproximou da mesa e se inclinou para ela, o deboche estampado em seu rosto.  


    - Ele é tão trouxa que continuo casada. Se fosse minimamente parecido com você, eu já teria dispensado. Agora sai da minha sala. - Estava preparada. Qualquer movimento brusco e ela gritaria. 


    - Também te amo, gata. - Riu com sarcasmo e deixou a sala. Por pouco Donna não jogou o computador nele. 



    Taeil o viu sair da sala e sentiu seu corpo esquentar. O que será que houve entre eles com as portas fechadas? Não seria traição se ela dormisse com outro homem? Ele estava ficando com ciúmes?! 


    Suspirou em silêncio e tentou afastar aquele pensamento. 




    Os dois chegaram em casa por volta das 19hrs. Donna foi direto para seu banho, enquanto Taeil foi beber água na cozinha. 


    - Oi bonitinho. - A voz de Solange o assustou.


    - O-Oi senhora. Boa noite. - Colocou seu copo na pia.


    - Olha como é lindinho. - Se debruçou na bancada e o olhou de cima a baixo. - Como foi o trabalho?


    - Bem, obrigado. Agora eu preciso me arrumar, então… - Já ia caminhar para fora da cozinha quando Solange o barrou. 


    Só aí Taeil notou que ela vestia uma camiseta justa e uma calcinha de renda, dando ênfase às suas curvas. Era uma mulher muito bonita, por sinal. 


    - Calminha. Onde pensa que vai? - Se aproximou do rapaz, que deu um passo para trás. - Você é tão bonitinho… Olha esse rostinho. - Passou o indicador pela bochecha de Taeil e ele paralisou. 


    Donna observava as investidas de sua mãe de longe. Havia saído exatamente para pedir ajuda da mais velha, mas bufou quando a viu toda ousada para cima de Taeil.


    - Mãe, é sério? - A voz de Donna fez os dois a olharem.  Solange revirou os olhos e passou pelo garoto, indo para sala.


    - Tranque a porta do seu quarto. - Sussurrou para o rapaz antes de sair dali.


    - Vai tomar banho, Moon. - Donna disse, por fim, e voltou para seu quarto. 



    Não é por nada, mas eles ficaram lindos. Donna vestiu um camisão social branco, deixando alguns botões abertos, mostrando discretamente seu sutiã rendado também branco, um par de botas pretas que iam até a altura dos joelhos,  deixou seu black perfeito a mostra, dando todo volume possível e lógico, uma maquiagem que nem ela imaginou de tão perfeita. Taeil vestiu uma camisa social branca, deixando dois botões abertos, um blazer preto e uma calça marrom escura, com um par de sapatos sociais. Em seu cabelo deixou um topete meio bagunçado, dando um ar descontraído. Ambos sorriram para o espelho e foram se encontrar.


    Enquanto averiguava sua bolsa de mão, Donna saiu de seu quarto e acabou esbarrando com Taeil, que a olhou de cima a baixo e engoliu a seco. Não foi muito diferente para a preta, que admirou todo aquele homem à sua frente.


    - Você está linda.


    - Você está lindo.


    Acabaram dizendo ao mesmo tempo e riram daquilo.


    - Enfim, vamos? 


    - Vamos! 


    Foram para a porta, se despedindo rapidamente da mãe de Donna, que não se deu ao luxo de responder. Enquanto aguardavam o elevador, uma curiosidade assolou Moon.


    - Então, se somos casados, você tem meu sobrenome? - Olhou para a menor, que agora estava quase no seu tamanho por conta dos saltos.


    - Eu ainda sou Austin. Nem se casasse de verdade teria o sobrenome do meu marido. 


    - Mas vão chamá-la de Sr. Moon. 


    - Não, não vão. 


    - No meu país teria que usar… - Deu de ombros. 


    - Estamos na América. - Virou-se para o rapaz e cruzou os braços. 


    - Senhora Moon. - Também se virou para ela.


    - Taeil… 


    - Donna… 


    Não sabia porque, mas se sentia confortável para falar as coisas para ela. Mesmo que ela às vezes relutasse, no fim das contas acabava cedendo. 


    Donna revirou os olhos e respirou fundo. Acabou cedendo às vontades dele. Já que ele queria que ela carregasse o sobrenome "Moon", então iria carregar. Quer dizer, não sempre, mas de vez em quando ia deixar. 


    - Me chame de senhora Moon. - O rapaz sorriu animado e ela acabou rindo daquilo. 



    Se dirigiram a festa e graças a Deus os Kim não moravam longe dali. Claramente, a casa era enorme e luxuosa. Bem fora do orçamento até da Donna. 


    Estacionou próximo da mansão e seguiu de mãos dadas com seu par até o "jantar". Quando o Sr. Kim dizia que não era nada de mais, pode apostar que seria. 


    Foram muito bem recebidos pela Sra. Kim. Na verdade, a nova, porque ele já havia se casado tantas vezes que Donna parou de contar. 


    - E quem é este rapaz lindo? - A mulher na casa dos seus 40 anos gesticulou para Taeil, que a cumprimentou da forma tradicionalmente coreana. 


    - Moon Taeil. É um prazer conhecê-la. - A Sra. Kim sorriu com uma boba.


    - Que menino lindo! Olha, divirtam-se. A casa é de vocês. - Se curvou em educação e se afastou para cumprimentar os outros convidados. 


    - Olha, se seu apartamento é trinta vezes maior que o meu, imagina essa casa. - Taeil sussurrou para Donna. 


    - Você tem que começar a se acostumar com todo esse luxo. - Quando se virou para olhar Taeil, deu de cara com seu rosto próximo do dela. Olhou aqueles lábios convidativos e engoliu a seco. Seria capaz de o beijar ali, na frente de todos. 


    - Olha, se não é a senhorita Austin. - Xiumin apareceu para estragar o clima. 


    - Senhora Moon. É bom vê-lo também, Minseok. - Forçou um sorriso.


    - Espero que goste da noite. - O tom de Minseok saiu tão estranho que Donna e Taeil franziram o cenho juntos. O que ele queria dizer com aquilo? 




Notas Finais


Minseok sendo um vilãozinho topzeira.

Me digam o que estão achando 🥰


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