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História Fluiu Naturalmente - O inesperado


Escrita por: aki-san_kai-san e Rikka_chan

Notas do Autor


Bom, como eu prometi o segundo capitulo ta aí e.e
boa leitura u////u

~Kai_san

Capítulo 2 - O inesperado


Fanfic / Fanfiction Fluiu Naturalmente - O inesperado

Ruki Pov's

1 ano depois

 

 

Depois daquela noite, eu e Reita começamos a namorar, e os 3 patetas ficavam zuando com a nossa cara dizendo “finalmente! Pensei que nunca iam se agarrar”, “ vocês estão melosos pra caralho, da próxima vez tomem banho direito pra tirar toda essa cola do corpo de vocês”, quem dizia essas coisas era principalmente o idiota do Uruha. Puta que pariu, eu sei que ele é louco pra da uns pegas no Aoi, mas não precisa ficar com essa glicose anal pro meu lado. Enfim, Reita e eu estávamos namorando fazia um ano, então, resolvemos nos mudar para um apartamento maior, onde moraríamos juntos.

- Pronto é a ultima caixa. – Reita colocou a caixa no chão e indo ate a cozinha onde eu estava.

- Ótimo, finalmente acabou, agora é só arrumar as coisas... PUTA MERDA QUANTA COISA! – Olhei em volta e vi um monte de caixas espalhadas pela sala.

- Nem esquenta com isso, eu chamei os rapazes pra ajudar a gente. –

- VOCÊ FEZ O QUE?

- A DIVA CHEGOU NESSA PORRA. – Uruha entrou na casa fazendo uma pose super gay.

- Uruha não entre desse jeito na casa dos outros. – Kai disse puxando a orelha de Uruha.

- ITTAIIIIIIIIII, TA BOM EU VOU PARAR DE FAZER ISSO, MAS ANTES ME SOLTE. ISSO DÓI PORRA!

- Solte ele Kai, não adianta falar com essa gazela louca aí, nem adiantou nada ter falado pra ele se comportar quando chegássemos aqui. – Aoi entrou com uma garrafa na mão, entregando-me. Era uma garrafa de sakê, como sempre. – Tome! A gazela mandou trazer pra vocês.

-Obrigado, mas não precisava.

- Não era pra vocês mesmo, era pra mim, to com vontade de beber hoje, me dê aqui essa garrafa. – Uruha pegou a garrafa da minha mão e foi correndo pegar um copo.

- Baka, quando ele vai parar de ser criança? – disse Kai.

- no Dia de São Nunca mesmo, esse aí não tem jeito mesmo. – disse Aoi, fazendo uma cara de emburrado.

- Vish, o que aconteceu pro Aoi estar assim? – perguntou Reita.

- O que você acha?? Aqueles dois ali brigaram de novo, e o pior, foi pelo mesmo motivo de sempre. – Disse Kai

- O motivo do controle remoto? – Perguntou Reita.

- Bom não, o motivo dessa vez sou eu.

- E o que você fez?

- Eu não fiz nada, o problema é que eu estou morando com eles agora e por isso eles ficam que nem umas bichas loucas gritando um com o outro porque o Aoi quer que eu fique, mas o Uruha não.

- E porque você não vai embora pra sua casa? – Perguntei enquanto abria uma caixa para começar a guardar as coisas na casa.

- Que casa? O Miyavi viajou e levou a chave de casa lembra?

- Ah... é mesmo, então porque não fica aqui na nossa?

- Não precisa graças a Kami o Miyavi já está voltando e eu vou poder ir pra casa de novo.

- Por isso vamos comemorar a despedida do Kai da minha casa, finalmente eu vou poder ver TV em paz sem ter alguém me enchendo, falando que quer ver outro canal. ADEUS KAI, QUE VOCÊ NUNCA MAIS VOLTE. – Uruha voltava da cozinha com um copo de sakê em cada mão e logo em seguida entregando, ou jogando tanto faz, um para Kai que só ficou encarando o copo.

- Deixa o Kai em paz pelo menos uma vez na vida. – Disse Aoi jogando uma caixa de papelão vazia em Uruha.

- PEGA ESSA CAIXA E ENFIA VOCÊ SABE ONDE – Uruha jogava a caixa de novo para Aoi.

- PAREM COM ISSO, VOCÊS VÃO ACABAR QUEBRANDO AS COISAS AQUI EM CASA. – Gritei, mas foi em vão, porque eles continuaram, mas dessa vez não era só aquela caixa era um monte de coisas, ate meus sapatos estavam sendo jogados para um lado e para o outro, ainda bem que as coisas de vidro estavam no quarto e não tinha como eles pegarem.

- Ta vendo Ruki? Depois eu que sou o chato que destrói tudo na casa dos outros.

- CALA A BOCA E ME DÁ ESSE COPO QUE TA NA SUA MÃO AÍ. – Não esperei nem que ele tivesse reação, eu simplesmente tirei o copo da mão de Kai e virei de uma vez.

- Ruki você vai acabar ficando bêbado desse jeito. – Alertou Reita.

- Foda-se, eles já estão quebrando tudo mesmo aqui em casa.

Aqueles dois ficaram assim ate se tocarem do que estavam fazendo. Até que, pararam tudo e começaram a guardar as coisas em seus lugares. PORRA! ELES BAGUNÇARAM MAIS AINDA O APARTAMENTO E O REITA SO FICAVA MANDANDO ELES PARAREM AO INVES DE SE METER NO MEIO E SEGURAR OS DOIS PELO CABELO.

- Gomen nasai Ruki, eu não queria fazer isso, mas o idiota do Uruha está me irritando ultimamente.

- Você também está me irritando e... Ittai. – Aoi deu um tapa na cabeça de Uruha e também fez um gesto pra ele me pedir desculpas também. – Ah... Claro, gomen nasai.

- Tudo bem, mas acho melhor vocês irem pra casa de vocês, deixa que eu termino de arrumar as coisas aqui, só falta a sala e a cozinha mesmo.

- Tem certeza?

- Hai, vão logo... Não quero mais coisas quebradas aqui.

- Vão logo, você quebraram muitas coisas aqui e temos que limpar tudo, agora vão. – Reita empurrava os mesmos para fora do apartamento.

- Ta bom, mas não expulse a gente desse jeito. – Uruha fez um bico.

- Expulse eles sim, eles já fizeram isso comigo, mas se bem que foi porque eu quis, porque o Uruha geme muito alto e... Ittai... PORRA URUHA NÃO JOGUE SEU CELULAR NA MINHA CARA PORRA. – Kai fazia uma cara de raiva que dava muito medo.

- Ops... Escorregou na minha mão.

- Vão logo, estamos cansados e queremos dormir. – Fazendo um gesto para que eles saíssem, logo me obedeceram e foram embora (finalmente).

- Você quer mesmo arrumar isso hoje Ruki?

- Não Reita... Vamos fazer outra coisa? – Cheguei mais perto do loiro e coloquei meus braços em volta de seu pescoço.

- Vamos estrear nosso apartamento então? – Selou meus lábios de leve e logo foi me puxando para o seu colo, colocando minhas pernas em volta de sua cintura.

- Era isso mesmo que eu estava pensando... – Ele riu e logo me beijou, um beijo desejoso e quente.

 

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Passaram-se mais de três meses desde que fui morar com Reita, está indo tudo bem até agora, ele trabalha e eu cuido das coisas aqui no apartamento, não gente, eu não sou preguiçoso, mas ele me disse que não queria que eu trabalhasse, ele também disse que, quer que eu tenha energia para as noites, sim ele é tarado mesmo.

Até ai tudo bem, nós saímos para jantar em um restaurante que havia aqui perto, sempre que saímos junto ninguém percebia que éramos um casal, mas ok... Pedimos nossa comida, yakisoba, só que pra mim o cheiro estava muito forte, então não comi muito por conta disso. Depois da comida veio o biscoito da sorte, no meu estava escrito “Bons momentos virão, mas maus momentos também”, e o do Reita estava escrito “Nada é impossível, tudo acontece com um propósito”. Eu não entendi muito bem, mas eu senti que alguma coisa iria acontecer, seja boa ou ruim.

Chegamos em casa, Reita foi pra sala e deitou no sofá, e eu... Eu por conta da comida, estava muito enjoado, então corri pro banheiro, tentei de tudo pra vomitar, mas não adiantou nada, eu não conseguia.

Voltei pra sala onde Reita estava vendo TV.

- Você está bem? Comeu alguma coisa estragada?

- Não sei, acho que foi aquela comida mesmo.

- Mas, você já melhorou?

- Não, ainda estou enjoado.

- Quer que eu faça algo? – Reita se levantou e veio na minha direção, ele me abraçou e colocou minha cabeça em seu ombro.

- Eu só quero que continue me abraçando desse jeito. – Me apertei mais em seu corpo e fechei os olhos.

- Tem certeza que não quer mais nada?

- Lie... Só quero ficar assim por um tempo... Eu te amo Rei... – Ele sorriu.

- Também te amo meu pequeno.

Estava tão bom daquele jeito, seu corpo era tão quentinho e dava pra escutar seu coração batendo forte, mas meu estomago estava embrulhado, eu podia jogar tudo pra fora a qualquer momento, e acho que esse momento ia ser agora mesmo.

- Rei... Espera eu vou... – Sai de seus braços e corri pro banheiro, mas não consegui chegar a tempo e vomitei no chão mesmo.

- Ru? Você ta bem?

- Não...

- Você quer ir ao hospital? – Balancei a cabeça positivamente. – Então é melhor você tomar um banho e trocar de roupa, deixa que eu limpo aqui. – Balancei a cabeça de novo antes de vomitar de novo, mas dessa vez foi no vaso.

Entrei na Box do banheiro e tomei um banho rápido, e como ele disse,  limpou o lugar onde estava todo aquele vômito nojento. Saí da Box e fui pro quarto me vestir com a roupa que Reita tinha separado para mim. Vesti-me sem pressa porque ainda estava tanto e muito enjoado. Reita depois de limpar o banheiro, ajudou a me vestir.

Que droga! Eu estava fraco e parecia que cada vez que eu dava um passo minha vista ficava branca.

- Ru, você está mais branco que o normal. Tem certeza que consegue andar sozinho?

- Uhum, eu consigo sim eu só estou... – Droga, agora fudeo, minha vista ficou completamente branca.

- RUKI??... RUKI??... – Essa foi a ultima coisa que escutei.

 

 

Acordei com a minha vista embaçada, pisquei algumas vezes e minha vista voltou ao normal. Eu estava em um quarto de hospital e Reita estava dormindo em uma poltrona ao meu lado. Sentei-me na cama onde eu me encontrava, cutuquei a bochecha de Reita o fazendo acordar logo em seguida.

- Nossa nunca mais me assuste desse jeito. – Ele fez um bico fofo.

- Desculpe por preocupar você.

- Não tem problema, pelo menos você está bem. A enfermeira disse que já voltava. – Ele se levantou e passou a mão de leve no meu rosto.

- Eles já sabem o que eu tenho?

- Ainda não, eles disseram que tinha que esperar você acordar para fazer os exames.

- Você sabe se são muitos? Não gosto de ficar no hospital.

- Não se preocupe você vai ficar por pouco tempo, e eu vou está aqui com você.

TOC TOC.

- Com licença, eu sou a enfermeira que vai fazer o exame.

- Ok... Vamos logo, eu quero sair daqui, estou cansado. – Fiz um bico.

- Pode me dizer primeiro o que você está sentido?

- Claro, eu estou com náuseas, enjoos, cansaço, dor de cabeça, tonturas, desmaios e outras coisas também... – Quando terminei de dizer o que eu sentia a enfermeira segurou uma risada.

- desculpe!

- O que é engraçado? Eu estar doente é engraçado?

- Gomen, é que esses sintomas são semelhantes ao de gravidez.

- Gravidez?? Isso é meio que impossível né... – Disse Reita que estava confuso com o que a enfermeira tinha acabado de falar.

- Às vezes sim às vezes não... Depende do caso... Vamos fazer um exame de sangue para descobrir.

- Hai...

A enfermeira pegou a agulha e tirou um pouco do meu sangue para o exame. Logo em seguida, a mesma se retirou do quarto, alegando daqui à meia hora voltaria com o resultado.

Passado os 30 minutos, a mesma enfermeira veio com o resultado do exame da mão.

- Bom senhor ou senhora Matsumoto, podia me dizer seu nome de nascença?

- Matsumoto Takanori...

- Não, eu estou pedindo o seu nome feminino.

- O que você quer dizer com isso?

- Seu nome que você tinha quando você era mulher.

- Mas eu sempre fui homem porra!

- Ah entendo... – ela olhou pros exames de novo e voltou a olhar pra mim. – Tem certeza senhor?

- Mas é claro, qual foi o resultado? O que eu tenho?

- Não sei como isso é possível, mas você está grávido. – Quando ela disse aquilo Reita e eu ficamos de boca aberta e com os olhos arregalados.

- GRAVIDO??? TEM CERTEZA QUE PEGOU O EXAME CERTO??? ISSO É IMPOSSIVEL, EU SOU HOMEM NÃO POSSO ENGRAVIDAR.

- eu não peguei a errada, o exame deu positivo. – Ela me deu o exame e eu vi lá embaixo escrito “positivo”.

- Como isso é possível? – Perguntou Reita com uma cara que não estava entendo nada.

- Bom, o senhor tomou algum hormônio feminino ou algo do tipo?

- Bom não, eu nunca tomei isso, a não ser que... PORRA ISSO SÓ PODE SER CULPA DO URUHA...

- Bom, já que o senhor ou senhora, não sei o certo, está grávido é melhor fazemos o ultrassom para ver como está o bebê, deite-se Ruki.

Eu me deitei na cama de novo, Reita estava mais nervoso que eu, ele segurava minha mão com muita força e ele estava tremendo... Porra isso era pra ta acontecendo comigo e não com ele.

- Reita eu sei que você está nervoso mais você está apertando muito a minha mão.

- Ah... Gomen. – Ele continuou segurando minha mão, mas agora apenas a segurava e não apertava.

- Pronto, agora eu vou passar o gel em você ok?

A enfermeira começou a passar aquele gel gelado para fazer o ultrassom.

- Está vendo aqui na tela? – Disse a enfermeira apontando para a tela.

- Eu só vejo cinza. – Disse Reita cerrando tentando ver alguma coisa.

- Esse é o bebê? – Perguntei.

- Hai, você está com 16 semanas e está tudo bem com o bebê.

- Então, eu estou grávido mesmo né?

- Pelo que a gente viu e pelo que deu no exame sim, só não faça muito esforço ok? Vá para casa e descanse um pouco.

- Deixa comigo, não deixarei ele ir pra nenhum lugar a não ser pra casa. – Reita apertava minha bochecha como se eu fosse uma criança.

- Bom, a próxima consulta é daqui a dois meses, não esqueça de marcar. Tome o pano para você se limpar, agora podem ir, vejo vocês daqui a dois meses.

- ... – Me limpei rapidamente e logo em seguida me levantei, cruzei os braços e fiquei pensando como eu ia cuidar desse bebê. Só uma coisa é certa, amanhã mesmo eu mato o Uruha.

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Reita Pov’s

 

Chegamos em casa e não pronunciamos uma palavra, Ruki só fazia bufar de raiva por conta do Uruha.

- Ruki, o que foi? – o abracei por trás e dei um beijo em seu pescoço, sentindo também seu cheirinho doce.

- Nada não, só estou pensando.

- Pensando no que? No bebê? – Passei a mão na sua barriga de leve.

- É sobre isso mesmo.

- Então por que está triste?

- É que eu... Não sei se vamos consegui cuidar dele ou ate mesmo alimenta-lo direito, com o seu salario nao conseguimos nem pagar as contas direito imagina alimentar uma criança e o pior somos HOMENS.

- Ruki nós vamos conseguir, não se preocupe eu tenho dinheiro guardado.

- Reita eu não sei... Como eu vou arrumar um trabalho com uma barriga enorme?

- É só falar que você engordou ou pegou uma picada de abelha.

- Reita!!!!

- Me desculpe só queria ver se quebrava esse clima tenso. – O tirei dos meus braços e o coloquei de frente pra mim.

- Reita é serio, eu estou pensando em...

- Por favor, que não seja o que eu estou pensando.

- É isso mesmo Reita, eu estou pensando em aborto...

- NÃO RUKI!!! VOCÊ FICOU LOUCO? ABORTO? VOCÊ VAI FAZER O BEBÊ MORRER? O NOSSO BEBÊ MORRER?

- Reita não temos escolha.

- É CLARO QUE TEMOS.

- Se achar melhor podemos da-lo para a adoção.

- NÃO RUKI, SE VOCÊ NÃO QUISER FICAR COM O NOSSO FILHO ME DÊ ELE, EU CUIDO DELE SOZINHO E VOCÊ NÃO PRECISA SENTIR VERGONHA.

- Mas Reita não é vergonha...

- SE NÃO É VERGONHA É O QUE ENTAO?

- Medo Rei... – Ele colocou a mão no rosto e logo ele começava a chorar. – Medo de quando ele crescer e se sentir isolado porque é o único que vai ter 2 pais e nenhuma mãe, medo se ele me odiar, medo de que ele se sinta diferente, medo de tudo, e eu não quero isso Rei...

- Você esta com medo disso?

- H-hai.

- Como eu disse antes, me dê ele e você não precisa se preocupar com isso.

Fui para o quarto e bati a porta com força. Deitei-me na cama e liguei a TV. Fiquei um bom tempo daquele jeito. Quando chegamos em casa era 20:00 e agora já se passava das 23:00. As horas iam se passando, mas não tinha sinal do Ruki.

- Ano... Você ainda esta com raiva? – Uma voz infantil invadiu o quarto naquele momento.

- ...

- Me responde.

- ...

- Reita? – Não liguei para o que ele falava ou tentava falar, eu apenas me cobri com o cobertor e fiquei ali esperando ele ir embora. – Onegai Rei... Me responde.

- Ruki vai embora.

- Gomen ne, eu sempre deixo você estressado.

- Me deixe em paz Ruki.

- Reita me desculpa.

- Não é pra mim que deve desculpas.

- É pra quem então?

- É pra pessoa que está aí na sua barriga.

- ... Você tem razão, eu fui um idiota por pensar aquilo, mas Reita eu não sei o que fazer, eu já disse que estou com medo.

- Não precisa ter medo, eu estou aqui com você.

- Mas Reita você acha normal um homem grávido?

- Bom, é estranho... Mas mesmo assim não me importo com as pessoas vão dizer.

- Eu nunca me importei mesmo...

- Me desculpe Ruki, eu fiquei fora de mim quando você falou aquilo, eu só quero que o bebê nasça saudável e que pareça bastante com você ou ate mesmo comigo.

- Tudo bem...

- Vem, deita aqui comigo. – O chamei e logo ele veio, engatinhando na cama, depois deitou em meu peito e começou a se aconchegar.

- Eu te amo Rei... Sempre vou te amar não importa o que aconteça.

- Eu também te amo Ruki. – Dei um beijo em sua testa e comecei a fazer carinho no pequeno, logo em seguida ele fechou os olhos, dormindo como uma criança.


Notas Finais


o que acharam? e.e
ainda vai acontecer muita coisa D: coisas boas e ruins u3u

ate o proximo capitulo ^^

~Kai_san


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