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História Folhas de outono ( Jaywon ) - 01 Folhas de outono


Escrita por: imkityng

Notas do Autor


AVISANDO QUE é uma oneshort e também uma adaptação permitida por @imluhanie. Obra original postada em seu perfil junto a outras fanfics, vão lá ler se tiverem interesse.

∞ NÃO CONTÉM conteúdo +18/ maduro. É uma oneshort clean de conteúdo desse tipo. É uma badone e promete muito choro.

∞ CAPA E BANNER feitos especialmente por @imluhanie Também, podem ver a graphic design dela em seu perfil para pedir capas na doação. Não revisado, e houve algumas alterações permitida pra adaptar a obra.

∞ RECOMENDAÇÃO para lerem escutando blossom e orange flower do enhypen.

Capítulo 1 - 01 Folhas de outono


Fanfic / Fanfiction Folhas de outono ( Jaywon ) - 01 Folhas de outono

O destino. Poder absoluto. Eu corri em direção a essa força, mesmo que o Sol te segue para alcançar o lugar prometido, para completar o nosso futuro e acima de tudo, para te proteger


Fate by Enhypen


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AS FOLHAS secas de outono caíram sobre o gramado desfeito em tons verdes escuros, agora, verde fraco em uma passarela de folha alaranjada e avermelhadas, o céu nublado ressoando o som da brisa forte. Desfazia a cada dia exposto nesse frio intenso do outono desfavorável, da mesma forma como cada pedaço do fio tênue traçado, destinado a Jungwon, agarrado em seu frágil coração batendo ao peito caloroso como uma bomba preste a explodir. Está se despedaçando, desfiando a cada míseros segundos que passa do relógio e o tempo. É como o ponteiro menor do relógio, a areia da ampulheta caindo a cada um segundo, é como se estivessem lutando contra o tempo todos os dias sozinho, entretanto, lutando com sua própria doença — E como. Jungwon lutava, ele lutava todos os dias com o seu coração fraco. Ele tenta manter sua saúde estável o quanto pode, manter-se nesse mundo por Jay. Foi por ele, que ainda não partiu.


Cada maldito minuto poderia significar algum tipo de doença contraída. Ele ficou mais fraco com o tempo, sem forças para levantar da cama e aproveitar o dia com Jay. Ele não conseguia fazer nada sem ajuda dos amigos ou do namorado, estava fadado a morrer daquele jeito com pena, sem ver a única folha de outono caindo diante seus olhos claros cor castanhas. Acho que as estações se desfazem em verde com os minutos fadicos passados naquele quarto fechado, deitado na cama coberto, sobre a solitude das paredes sem graça o cercando eventualmente. O coração frágil se quebrava habitualmente com o som do tic tac do relógio ecoando no quarto. Jungwon não sabia se há mais motivos, mas ele tinha tanto o que fazer, tanto para conhecer e experimentar, mas a maldita de sua doença não o deixará a fazer nada do que pensa em algum dia fazê-las.


Se ele não tivesse nascido fraco e com o coração frágil, se ele não tivesse sido um inútil, talvez eles agora estariam bem sobre o vento gélido, agasalhados enquanto eles brincam com as folhas caídas no chão, das árvores de frente a sua casa. Park prometeu o amar até seu último suspiro, prometeu que depois dessa vida eles estarão juntos até a morte, embora, Jungwon não acreditasse mais na palavra  consistente de esperança em sua voz ao serem ditas. Jungwon havia perdido suas esperanças no dia em que estava consciente de que quanto mais poderia viver naquele sofrimento.


Ansiosamente, Yang esperava o namorado voltar do trabalho que o mesmo faz, sendo pediátrico, já que o rapaz gosta de crianças. Yang olhava gradualmente para o relógio da parede, ficando com os olhinhos brilhando ao escutar o som da porta no andar de baixo, podendo sentir o coração bater em resposta aos sentimentos de saudades sentida no fundo da sua alma. — Tinha mais que saudade por trás, é algo que nem ele sabe explicar. Os sentimentos aflorados com tamanha intensidade, sendo difíceis de escondê-los ao sentir demais. É como uma maldição.


Como de costume, Jay correu para o quarto deles, ansioso para ver o namorado logo após um dia longo de trabalho. As coisas que tinha comprado no meio do caminho para casa, deixou em cima do sofá quando finalmente, ele pode correr aos braços do seu pequeno até o andar de cima. Parecia anos, décadas, que não o via depois de ter saído para o trabalho logo de manhã, tanto que, os sentimentos poderiam transbordar pelo peito em grande quantidade, em uma quantidade absurda. 


Jay sentia tanta saudades, tanta mesmo que ao chegar perto da porta de madeira do quarto, abriu a mesma rapidamente podendo observar os olhinhos de gatinhos de Jungwon observando a janela, olhando as folhas caindo diante dos seus olhos através do vidro fechado. Portanto, não durou muito ao ter o olhar cheio de felicidades sobre o seu, olhando tão intensamente que seu interior se agitava diante dele. Sem poupar tempo, correu até o garoto na cama, abraçando o corpo frágil e pequeno entre seu braço, deixando selares estalados por toda a pele das bochechas gordinhas de Jungwon. Ele aparenta ter uma saúde estável, bem, mas o que lhe consumia aos poucos iria mais que além dos olhares, afinal não é perspicaz. Ele se alimenta bem todos os dias, faz exames em todos os mês, todavia, o destino é cruel e traçou um linha quebrada para ele, deixando que o americano sofresse pelas decisões tomadas.


Ele jamais queria ter um dia para deixar Jungwon partir, pois sabe que quando isso acontecer, perderá sua razão de viver.


⎯⎯⎯  Eu senti sua falta Jay-ah. Minha mãe veio aqui e deixou algo na geladeira, mas não me lembro que é. Talvez, minha morte esteja tão próxima que estou perdendo a memória. — Brincou soltando um risinho, porém, suas palavras dura com ele mesmo e brincando com sua própria morte atingiram como facas o coração de Jay, esse que nunca seria capaz de aceitar sua morte.


⎯⎯⎯  Por favor, não brinca com isso. — Implorou com a voz baixa embargada, mas profundamente trêmulo com os pensamentos invasivos ⎯⎯⎯  Eu tenho medo, todo os dias eu tenho medo de te perder Jungwon, então, por favor, não brinque com isso. Você é muito importante para mim, tanto que não aguentaria te perder.


Em lágrimas, o homem deixou-se cair, deitando a cabeça em cima do peito do menor para assim ele, escutar os batimentos cardíacos. Yang ficou pasmo, sentia culpa por ter dito palavras como elas, mas ele não estava errado disso, portanto, apenas poderia acalmar seu namorado com palavras doces.


⎯⎯⎯  Quando isso acontecer, viva por mim. Mesmo que não me tenha, terá me em seu coração e nas fotografias guardadas. — Doce, ele dizia em um sussurro suavemente chegando os ouvidos do maior deitado com a cabeça sobre seu peito, acariciando os fios macios e escuros do rapaz choroso, logo começando a cantarolar uma música para o acalmar. Aquela doce voz, doce sentimento, Jay queria o sentir para sempre, mesmo que isso fosse impossível de acontecer.


As madeixas castanhas de Jungwon caíram sobre seus olhos, quase o fazendo fechar os olhos para se aproveitar do momento que lhe aqueceu como um brasa quente na lareira em um dia frio igual ao inverno. E quando Park está mais calmo diante do toque de acolhimento do castanho, Jungwon se ajeita na cama fazendo o maior lhe olhar com os olhos inchados de chorar tão pouco, observando o mínimo de ação se acaso ele precisasse de ajuda.


⎯⎯⎯  Jay-ah. Eu sei que não deveria estar te pedindo algo assim, mas pode me mostrar as folhas de outono? 


Ele perguntou receoso, recusando encontrar as orbes escuras de Jay sobre seus semblantes nervosos ao fazer um pedido impossível pra ele, portanto, ele teve suas mãos seguradas, sendo acariciada com os polegares do americano. O medo quando escutou foi nítido no olhar, refletido nas lumes do rapaz maior, embora soubesse 


⎯⎯⎯  Você sabe que não pode, mas eu quero te dar esse desejo — Docilmente, acariciou mais uma vez as costas da mão do garoto, evitando o máximo o olhar de Yang com medo. Mesmo que não soubesse das consequências que lhe traria para si, ele queria mostrar ao Jungwon como é as folhas de outono caindo diretamente das árvores, como é a vizinhança do lado de fora, afinal o garoto quase não saía da cama, não via nada além das coisas pela janela que fossem permitidas.


⎯⎯⎯  E-eu re-realmente posso?— As lágrimas desceram pelos canto dos olhos de gatinhos claros, rolando pelas bochechas coradas naturalmente, gordinhas alheias até cair no tecido grosso e quente da coberta. Ele estava tão feliz, pois não era sempre que o namorado aceitava algo como isso, porque ambos sabiam que qualquer erro poderia ser fatal em suas vidas.


⎯⎯⎯  Você pode meu amor, mas com uma condição. Deixará que eu tire fotos do meu príncipe e  fique bem agasalhado — Sorriu abertamente ao ver os olhos de Yang brilhar, deixando o bobo, bobo de amor pelo garoto. Não existem palavras o suficiente para que possam descrever o amor de Jay, muito menos presente que pudesse subsistir a felicidade deles dois. Em nenhum momento da vida dos dois, eles se arrependem de se conhecerem. Mas infelizmente, o tempo não joga ao seu lado a favor, estava jogando em outro lado sem ter piedade, fazendo que sofresse todos os dias com pensamentos negativos da morte da pessoa na qual ama com corpo e alma.


⎯⎯⎯  Está bem! — Animado, exclamou alto segundo uma dor aguda no peito, porém, ignorou aquela dor que poderia se tornar maior, porque a única coisa que lhe interessava era a felicidade naquele momento.


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Logo após, Jay ajudou o namorado a colocar as roupas e, em sua visão, ele estava tão fofo que resistir ao pequeno seria um pouco impossível. O americano, às vezes apertava as bochechas do garoto deixa do mordidas fracas e selares molhados no rosto do seu garoto, marcando todas os lugar que seus lábios carnudos tocavam contra a pele macia e quente do mesmo. Yang parecia um pão, um pão coberto com várias camadas de roupas, tudo para o deixar bem agasalhado e quentinho dentro das paredes de tecidos.


Jungwon usa uma touca em seus cabelos castanhos, luvas em suas mãos e um cachecol no pescoço. Estavam prontos para sair, e dava para ver a diferença de camadas de roupas dos dois, no entanto, antes de sair, Jay pegou sua câmera para gravar o namorado e tirar foto daquele momento lindo que seria e dessa forma, ambos estão em frente a porta de mãos dadas com um sorriso enorme nos lábios.


O coração de Park batia frenético sobre o peito, pensando se deveria mesmo deixá-lo, mas ele já estava ali e não iria voltar com suas palavras. Abriu a porta sentindo o vento gélido cortante bater em seus rosto, balançado os fios exposto de cabelo dos dois. O castanho encolheu recuando um passo para trás ainda segurando a mão do namorado, ficando com a visão um pouco embaçada devido ao não ter costume da claridade do lado de fora, mesmo que não estivesse fazendo sol nesse dia, ficando completamente dublado.


⎯⎯⎯  Está tudo bem, meu amor. Estarei aqui com você — Jay sussurrou baixinho as palavras adornando um sorriso doce nos lábios graciosamente, tentando passar confiança e o conforto para o menor ao lado no qual claramente estava com medo. jungwon ergueu seus olhos para poder encontrar as lumes brilhosas que tanto ama do americano, refletindo a escuridão dos olhos escuros como o vasto do céu azul ou do oceano, logo afirmando com a cabeça lentamente antes de dar alguns passos para frente puxando-o com destreza.


Ao estar do lado de fora, sorriu grande quase fechando os olhos, olhando para Jay no qual encarava o namorado sorrindo tão perfeitamente, tão lindo que poderia se apaixonar de novo e de novo por ele, poderia se cair na armadilha do amor por Yang Jungwon todos os dias.


Rapidamente, soltou a mão de Jungwon e pegou sua câmera para tirar uma foto dele, olhando feito um idiota para a câmera assim que a foto foi tirada. O castanho corou com uma ação simples, mas estava tão feliz de estar sobre o vento gélido de outono que não dava tanta importância para as fotos, afinal Jay Park teria o que admirar.


Ambos sorriam, Jay começou a tirar fotos de todas as ações de Jungwon, principalmente o gravar quando o garoto começou a chutar as folhas amontoadas ao lado das árvores. Parecia estar mais que felizes, refletiam isso e os vizinhos que sabia de sunoo, olhava pela janela com ternura ao ver os rapazes felizes.


⎯⎯⎯  Wonie, olha pra cá! — O garoto alertou com a câmera ligada, gravando o pequeno agachado no chão pegando um amontoado de folhas para jogar em Jay. Ele mirou seu olhar para a câmera e sorriu, mostrando a língua. ⎯⎯⎯  Yah! Não é pra fazer isso, se bem que, quem mostra a língua pede beijo.


Brincalhão, soou travesso com um sorriso ladino em seus lábios. Ele fez Jungwon ficar vermelho, todavia, Yang sabia que estava sendo provocado.


⎯⎯  Então terá que me beijar. — Indecifrável, levantou-se do chão, jogando as folhas de sua mão em Jay que chiou, embora estivesse contente com as brincadeiras do garoto. Ele gravou mais um pouco antes de agarrar o namorado deixando a câmera no chão com cuidado, passando os braços pela cintura do garoto que mesmo coberta por todas as camadas de roupa, não deixava de ser delineada e fina, perfeita para ele apreciar. Jungwon sentia a respiração quente controlada de Jay batendo contra seu rosto, engolindo em seco quando os lábios alheios estavam próximos dos seu, roçando a pele uma na outra. O coração agitava com o mínimo de aproximação dos corpos atraídos como um ímã, palpitava freneticamente contra o peito em chamas, o tempo parava ao seu redor lentamente e então, os lábios se selavam com grande delicadeza, tocando a pele macia uma na outra com carinho.


As mãos pequenas de Jungwon subiram para os fios de cabelos soltos do namorado com cuidado, embranhando-se nas madeixas escuras cuidadosamente ao puxar para aprofundar o beijo. Jay, tem cuidado ao apertar a cintura do namorado através do tecido da roupa, querendo sentir com os próprios dedo a pele alheia. Ambos estavam em uma briga para se abrigar um ao outro em sua cavidade bocal, deixando de mordidas e puxadas nos lábios cheinhos. O americano, mordia com leveza a pele, puxava os lábios vermelhos do garoto entre seus dentes, quer fazer ser o melhor dia da melhor forma o possível.


Jungwon sentia o carinho e a forma como Jay cuidava dele e agradecia profundamente em seu coração por isso, pois no mundo inteiro apenas Park foi capaz de o amar de verdade.


Infelizmente, a falta de ar fez presença obrigando o casal se separar. O americano colou sua testa com a de Jungwon, olhando os olhos amêndoas com paixão, vendo o brilho no olhar que o garoto tem mesmo em uma situação tão devastadora. 


⎯⎯⎯  Eu te amo meu sol, te amo muito que meu coração pode explodi de tanto amor — Tocou o nariz do menor com as pontas do dedo.


⎯⎯⎯  Eu também te amo Jay. Muito mesmo e fico feliz por ter me escolhido, sabendo que eu sou fraco. Você e minha única felicidade.


Estavam dentro da própria bolha, mas os pensamentos intrusivos não o ajudando. Podia o destino mudar a rota de Jungwon? Ser piedoso com eles na próxima vida? — Bem, ele não sabia ao certo, mas em todas as suas reencarnação ou vidas, ele amaria Jungwon e o escolheria não importa sua doença ou tempo de vida restante. Ele prometeu e há o que cumprir com suas palavras, embora essa promessa só fosse uma forma de poder ficar ao lado dele para sempre, uma desculpa.


Não durou muito tempo daquele jeito antes de Jay deixar os selares várias vezes nos lábios alheios e correr atrás de Jungwon enquanto pega um punhado de folhas para jogar no garoto. Estavam felizes correndo atrás um do outro, aproveitando o tempo diante do céu nublado. Porém, Jungwon estava ignorando todos os avisos do seu corpo desde quando acordou.


Correndo pelo gramado da casa, Jungwon acaba caindo de joelhos no chão ao sentir uma dor aguda na qual não podia ser ignorado. Ele apertou o peito com força sobre o tecido, as lágrimas começaram a cair rapidamente do cantos dos seus olhos, preenchendo em uma abundância de lágrimas o gramado. Jay, assim que o viu cair no chão, correu em estado de desespero para o garoto, sentindo a adrenalina em seu corpo, o medo de algo a mais acontecer. Tentou falar para si mesmo que estava tudo bem e era uma dor comum, mas no fundo ele sabia que não era. Ele se agachou para ficar ao lado do corpo de Yang, mas o garoto caiu deitado no chão se encolhendo conforme a dor aumentava, suava frio em busca de ar, ofegando ao grunhir com dor. Jay não sabia o que fazer, apenas chorava com tremor em seu coração, trêmulo e  nervoso com o garoto no chão se encolhendo ainda mais. Suas mãos tremiam quando, finalmente pegou no corpo do garoto para pegá-lo no colo e correr para o hospital, mas suas pernas pareciam querer falhar. Ele pegou o castanho em seu colo, levantando do chão ao ficar de pé não ligando se a porta de sua casa estava aberta ou se a câmera está no chão. Nada disso importava, o único que lhe importava estava em seus braços quase morrendo, tanto que os pensamentos com o pededido de Socorro ecoavam.


⎯⎯⎯  Ju-Jugwon, po-por favor, fi-fique comigo. E-eu vou te levar ao médico, espere só um pouco. — Implorou em meio as lágrimas, deixando elas cair sobre o tecido da roupa do namorado doente. A pele de Jungwon enpalidece a cada segundo que passa, perdendo a cor do rosto e os lábios, estavam ficando arrochados. Yang não queria ver Jay chorando quando estava quase a partir, ele queria ver um sorriso, escuta palavras doces, a voz que lhe acalma até mesmo em uma situação como essa. Ele dissipa a sua dor.


Correndo pela rua desesperado, Jay perdia suas forças conforme escutava os grunhidos de dor do garoto em seus braços.


⎯⎯⎯  Po-por favor, alguém ajuda! — Gritou altamente desesperado, observando aos lados se alguém poderia lhe ajudar chamar uma ambulância rapidamente e assim, que observou os vizinhos sair da casa ficou aliviado. Ele se juntaram ao lado do americano, ligando para a ambulância, enquanto Jungwon estava morrendo aos poucos, apenas tentando esperar um pouco antes de querer se livrar do que lhe prende.


⎯⎯⎯  Jayjay, você pode sorrir? — Fraco, perguntou sorrindo mínino para o namorado, tendo os olhos cheios de lágrimas fixados no seu.


⎯⎯⎯  Co- como eu poderia sorrir em uma situação como essa Wonie? E-eu não quero, não quero te deixar. — Suplicou em lágrimas, mas ainda sim, tentando manter um sorriso forçado para que Jungwon pudesse observar. Os vizinhos, ainda estavam tentando ligara para ambulância, todos ao mesmo tempo.


⎯⎯⎯  Mesmo que eu não consiga resistir, tem que me prometer uma coisa. — Embargado com as lágrimas, sussurra levando suas mãos para o rosto do garoto esse que agachou-se no chão querendo esconder seu rosto na curvatura do pescoço do garoto, nas roupas do menor para sentir o cheirinho do pequeno, do seu namorado. 


⎯⎯⎯  Qua-qualquer coisa. E-eu prometo. — Assim, deixou um selar na testa do garoto, podendo observar aquele sorriso tão lindo, belo que facilmente rouba um pedaço do seu coração com ele. Jay se arrependia, arrependia de ter deixado Jungwon sair, de nunca o ter deixado antes quando estava melhor, de o proibir de muitas das coisas. Ele se arrependia.


⎯⎯⎯  Viva. Viva por mim, pois eu te amo muito, Jay Park. — E a voz de tornou-se falha e fraca, a dor dissipou do seu peito e os olhos se fecharam com seu último suspiro. Aquela dor doía, aquela dor de o ver partindo diante dos seus braços doía, queimava como um inferno. Mas, Jungwon havia conseguido o queria depois de muito tempo, conseguiu ver a folha de outono caindo para desse jeito, poder partir com seu desejo realizado e a mente relaxada. Se fosse perguntar quando ainda estaria, ele diria que no mundo inteiro, ele apenas escolheria Jay por toda a sua vida, assim com Jay poderia lhe escolher pela eternidade.


O choro alto, o coração quebrado em diversos pedaços de vidros estraçalhados. Park não tinha esperanças, uma parte do seu coração partiu com Jungwon, partiu diante dos seus braços quentes. O americano não superaria sua morte, não saberia como viver sem ele e tudo isso por culpa das folhas de outono que permitiu a partida de Yang Jungwon.


Jungwon partiu com as folhas de outono, mas Jay ficou com o coração quebrado. Talvez, em outra vida ainda pudesse viver juntos mais uma vez.


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O tempo em que não pudemos nos encontrar me deixou ansioso, mas eu senti o meu coração quentinho. Não consigo te alcançar, você não está na minha frente, mas parece que está bem ao meu lado. Essa sensação é como estar te tocando, não importa o quão distantes nós estamos, essa voz não vai se interromper, as emoções transbordam e não param.


blossom by Enhypen


Notas Finais


Então, como sabem é uma adaptação que eu chorei litros dando uma arrumada para ficar adaptada nesse shipp. Espero que vocês tenham gostado, pois eu pretendo trazer mais de outras pessoas. Talvez.

Eu ia deixar por aqui, mas querem a parte 2 dessa aqui? Quem viu a original que está no perfil da @imluhanie sabe o que acontece, mas aqueles que não, vão dá uma olhadinha antes.

Não deixem de comentar suas opiniões nos comentários bananinhas 😍


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