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História Fomos jogar JUMANJI e olha no que deu - Capítulo IV


Escrita por: JustAuthor

Notas do Autor


Mais um capítulo, perdoem qualquer erro gramatical, estou sem beta.

Boa leitura e se divirtam ♥

Capítulo 4 - Capítulo IV


“O homem da Floresta escura, caça em você a criança pura.”

 

            Os garotos liam e depois começavam a se entreolhar, com as sobrancelhas arqueadas, confusos, já tentando imaginar o que poderia acontecer, assustados, afinal o que mais faltava ocorrer?

 

            - Eu não sei o que é que vem por ai, mas eu sou uma criança pura, não sou? – Cellbit dizia até gaguejando pouco, já se colocando de pé, vigiando tudo a sua volta.

            - Adoraria concordar com você, mas eu acho... – Antes que Alan terminasse a sua frase, ouviam uma batida na porta de seu chalé. – Eu acho que você deveria atender a porta, não atendo nem fodendo. – O mesmo logo dava um empurrãozinho no amigo.

            - Felps..... você não... – Cellbit falava choramingando, olhando o outro.

            - Não, eu não quero abrir! Vai lá! – Felps interrompia já indicando que ele continuasse a ir em direção da porta.

 

            Um pouco contrariado e com os joelhos trêmulos, o garoto de olhos azuis se aproximava lentamente da porta, onde no meio do percursso ouviam novamente bater na porta, logo o mesmo perguntava alto para o que quer que estivesse do outro lado:

 

            - QUEM ESTÁ AÍ? – Sem obter resposta, Cellbit girava lentamente a maçaneta, até que abria a porta e mesmo sem olharem, com medo, os garotos gritavam, somente ao sentirem que nada lhes acontecia, paravam, estranhando.

            - Estamos vivos? AI CARALHO, ACHEI QUE EU IA MORRER! – Alan exclamava alíviado.

            - Mas se não tem ninguém, nada na porta... o que foi que bateu? – Felps arregalava sutilmente os olhos, ainda receoso.

            - Deve ter sido o v-vento..... – Cellbit gaguejava na última palavra ao que um dardo fora arremeçado em sua direção, errando por alguns centímetros no batente da porta ainda aberta, logo ouvindo ao fundo a voz de um homem.

            - RAFAEL LANGE! SEU GAROTO DESPRESIVEL, SEU MERDA, EU VOU LHE PEGAR E COLOCAR SUA CABEÇA COMO TROFÉU NA MINHA PAREDE. – Um caçador de pessoas dizia já se preparando para atirar novamente.

           

            Aos gritos os garotos saiam, correndo, inteligentemente Felps lembrava de pegar o jogo antes de deixarem o chalé e dispararem para a floresta do local aonde ficava os chalés. Por vezes eles tropeçavam na trilha ao que olhavam para trás vendo se o tal caçador os haviam perdido.

            Cerca de 30 minutos depois, escondidos em uma clareira, ofegantes e pouco cansados, os garotos sentavam no chão, falando aos sussurros.

 

            - Eu vou morrer, eu vou morrer porra, caralho, eu só me fodo, tô com saudade dos macacos já..... – Cellbit dizia com os olhos arregalados, espreitando para ver se tinha despistado o caçador.

            - “Vamos viajar Alan, vai ser divertido, vamos descansar”, se ele não nos matar, eu mato vocês, eu juro que mato. – Alan respirava fundo tentando repor o folego perdido.

            - Mas pra nos matar, sua vez de jogar, Alan.. – Felps dizia já abrindo o jogo na frente do amigo, enquanto ainda respirava fundo.

            - Ah nãoooo.. – Alan tampava os olhos com ambas as mãos praguejando.

            - Anão é um homem bem pequeno, anda logo Alan, seu lixo! – Cellbit dizia em constante estado de alerta.

            - Tá bom, eu consigo, eu sou sagaz, sou o melhor jogador de mandigas do Brasil, ‘cê ta é loko. – Alan falava para si mesmo já pegando os dados em mãos. – Vou tirar 6 nos dois dados, quer ver? Ficar mais próximo da vitória! – O mesmo de forma até estratégica e roubada ajeitava os dados os soltando de forma que de fato ambos haviam dado 6. – VIU SÓ!

            - Isso aí é roubar, Alan.– Felps comentava já prestando atenção para o que aconteceria, assim como Cellbit.

            - Se eu fosse você, não brincaria com esse jogo assim. – O garoto de olhos azuis dizia com o cenho franzido.

            - Vocês estão com o mestre dos jogos, o que esse jogo poderia fazer de pior? Já estamos na merda! – Alan respondia mas com certo medo, pois ele apenas achava que não podia ficar pior, então o jogo apresentava a seguinte mensagem em seu centro.

 

Uma lei de Jumanji acaba de quebrar. Mais do que sua peça você irá voltar.”

 

            Como se não bastasse apenas a peça de Alan voltar algumas casas, algo mais estava lhe acontecendo.

 

C O N T I N U A . . .


Notas Finais


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Obrigada!


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