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História For Baltimore: Second Season - The city comes alive when were together.


Escrita por: mahoneteria

Notas do Autor


Tradução do título do capítulo: A cidade ganha vida quando estamos juntos

Capítulo 17 - The city comes alive when were together.


"Embora você seja tendenciosa, amo seus conselhos
Suas réplicas são rápidas
E provavelmente tem a ver com suas inseguranças
Não há vergonha em ser louca
Dependendo de como você encara isso
Palavras que parafraseiam o relacionamento no qual estamos" A Beautiful Mess - Jason Mraz 

 

A semana se passou muito devagar, parecia que nunca iria chegar sábado.
E quando chegou eu esava nervosa, passei o dia inteiro sem conseguir ao menos comer, estava nervosa para encontrá-lo com a mesma sensação que senti quando saí do Carter Johnson, me olhei no espelho depois que saí do banho, eu não sabia com que roupa encontrá-lo, peguei o telefone e liguei para Medilyn que atendeu ao terceiro toque.
-Fala meu amor- sua voz era divertida.
- Preciso da sua ajuda- falei desesperada e ela riu- Para, Medy, o caso é sério.
- Eu sei querida,vai encontrar o seu amado- Medilyn ria do outro lado, que vontade de matar ela- Vai me diz do que precisa.
- Com que roupa eu vou?- perguntei e Medilyn ficou em silêncio por alguns minutos do outro lado da linha.
- O vestido rosa que você comprou esses dias.- ela quase gritou no telefone.
- Ah sim claro.. hey, como você sabe que eu comprei um vestido rosa recentemente?- perguntei desconfiada e escutei ela gargalhar do outro lado.
- Fiquei vasculhando seu guarda-roupa enquanto você tomava banho dias atrás, e percebi que o vestido ainda estava com a etiqueta, VAI COM AQUELE- ela gritou e eu pude escutar seu grito no telefone e na casa vizinha, era loucura morar perto dessa garota.
- Obrigada Medy!- falei pegando o vestido rosa no guarda roupa.
- De nada chuchu, nada que mandar uma pizza para meu endereço não pague- ela riu.
- Idiota- falei desligando o telefone e indo vestir o vestido.
 Ele ficava incrivelmente lindo em mim, sequei meu cabelo e depois o arrumei preso, coloquei um salto preto e um batom nude, minha maquiagem estava impecável passei o mesmo perfume que usei em Hana na nossa última noite lá, dei uma olhadinha no espelho e:
- Uau- Spencer esbravejou gritando do outro lado da sala- Que linda, nossa, eu queria ser esse garoto só para poder sair com você, sua gostosa.
- Spencer, não exagera- meu pai repreendeu e ela riu levantando e vindo a minha direção.
- Se eu não estivesse em constante período de engordar e comer um monte caberia num vestido desses-ela fez bico, papai e eu rimos.
- Para que você está linda- eu disse e ela sorriu.
- Filha se cuida viu, se ele moleque fazer você chorar mais uma vez eu juro...
- Ele não vai me fazer chorar- eu disse e o interfone tocou- Estou indo, amo vocês.
Saí, o clima estava quente lá fora,  conforme eu me aproximava do portão meu coração palpitava mais ainda. Era  a hora, eu iria reencontrar Austin. Me aproximei do carro luxuoso e preto, qual é? Os pais dele tinham tanto dinheiro assim? No geral, a família inteira de Austin era rica. Cheguei perto do carro e o vidro do banco do passageiro se abriu e pude ver ele lá dentro, fazendo com que minhas cordas vocais falhassem e que eu não respondesse mais pelas minhas pernas, e ele estava impecável com uma camiseta de manga longa preta e com as mangas ajeitadas um pouco abaixo do cotovelo deixando o relógio de ouro a mostra. Dava para sentir o cheiro de carro novo fora do mesmo, então ele abriu a porta e eu entrei.
- Que saudade- Austin me abraçou fazendo com que eu cedesse todo o meu corpo e o abraçasse também, sorri agradecida o abraçando fortemente lembrando da sensação desde a última vez que o abracei verdadeiramente.
- Não acredito- ele disse depois de me soltar- Você está usando o perfume que usou em Hana.
Sorri para ele que deu um sorriso filho da mãe de lindo.
- Esqueci de dizer- falei segurando sua mão- Também estava com saudade.
- Gabbe... depois daquela carta, eu sabia que tinha te perdido por completo.
- Falamos isso depois ok?- sorri para ele que se confortou dando partida no carro e acelerando.
- Aonde conseguiu um carrão desses?- perguntei enquanto acelerava e ele riu.
- Meus pais estão na casa da Inglaterra uma hora dessas, queriam fazer uma surpresa pelo meu bom comportamento no reformatório, então quando cheguei na casa de Baltimore tinha esse carro pra mim.- balançou a cabeça talvez achando engraçado a minha expressão de espanto, eu sabia que os pais de Austin eram ricos, mas nem pra tanto.
- E a Range? Só conhecia ela por foto mas ela estava novinha- apertei um botão no painel ligando o som, olhei no painel e tocava: "For Baltimore- All Time Low", olhei para ele espantada e ele sorriu dando de ombros olhando a estrada.
- Só para constar- ele falou depois de um tempo- Eu sou louco pela aquela Range e ela ainda está lá em casa.
- Menos mal- ri e ele fez o mesmo virando o carro para a esquerda.
Chegamos a um lugar perto do porto de Baltimore, era um restaurante do qual eu nunca fui e nem sabia que existia na cidade, olhei bem o lugar e ele era lindo.
- Esse restaurante é novo e magnífico- Austin olhou a faixada e então pegou minha mão me guiando para dentro.
- Olá, senhor Mahone- o recepcionista estendeu a mão para Austin que o comprimentou sorrindo.
- Olá Carl, por favor uma mesa com vista ao porto- Austin pediu, e então Carl começou a mexer no seu tablet, Austin me olhou sorrindo, nossas mãos ainda estavam entrelaçadas então a soltei fingindo ir arrumar meu brinco.
- Mesa 26- Carl disse- Me sigam por favor- Carl tomou a frente e o seguimos- Não apresenta nem a namorada não é Senhor Mahone?
- Carl, já te disse pra me chamar de Austin- ele repreendeu e Carl acentiu rindo- E respondendo sua pergunta: não apresentei mesmo.
- Você está ficando cada vez mais chato, Austin- Carl colocou a mão no ombro de Austin rindo- Fiquem a vontade.
- Vinho?- Austin perguntou quando cada qual pegou seu cardápio.
-Eu não posso beber, eu ainda tenho 17 anos.- refresquei sua memória e ele deu um sorisso desafiador.
- Ok, vamos beber vinho- o garçom anotou no seu caderno.- Logo pedimos a entrada.
- Austin, hey, eu não posso beber vinho eu sou de menor, os caras vão desconfiar.
- Gabbe- ele pegou na minha mão- Esses caras não vão te pegar confia em mim.- bufei e ele riu.
O garçom chegou com vinho e então o Austin serviu uma taça para mim e outra para ele, então ele brindou.
- Ao recomeço, ao nosso recomeço- ele bateu a taça na minha.
- Saúde- falei e então tomamos um gole de vinho.- Como o restaurante é novo e você conhece praticamente todo mundo aqui?
Austin riu mostrando os dentes.
- Eu conheço Carl e a maoria da equipe desde que nasci, praticamente fui criado nessas cozinhas e...
- Seu pai é o dono?- perguntei assustada e ele assentiu rindo.
- Pois é- ele falou rindo.
- Tá explicado por que é rico- bufei e ele bufou também.
- Eu não sou rico.
- Não, não, é pobre, coitadinho- peguei sua bochecha e ele riu muito, pareciamos o casal mais idiota daquele lugar algumas pessoas pararam para nos olhar.
Depois de pedir a entrada, prato principal mas antes de pedir a sobremesa Austin entrou no assunto do qual precisavamos tratar.
- Gabbe, eu tenho algo a te contar- Austin parecia ter mudado de expressão instantaneamente, olhou firme no fundo dos meus olhos, e eu? Eu estava pronta para escutar- Você já deve saber a metade dessa história que a Medy te contou, mas tem algo acontecendo fora do reformatório.
- Como assim?- perguntei assustada quase gritando e Austin parecia querer fazer o mesmo.
- Pierre está muito interessado no seu passado e ninguém sabe o por que, desde que ele chegou no Carter Johnson um ano antes que você ele foi um cara esquisito, antigamente quando ele estudava lá mas saiu por ordem juridica ele era mais calmo e entrou lá por crimes ridículos, e então quando entrou segunda vez era muito arrogante e quando você entrou piorou, eu não sei se esse cara é apaixonado por você ou doente da cabeça.
- Ridículo, eu mato aquele cara- bufei e Austin olhou com espanto.- Não, não, ai agora eu pareci uma..
- Esquece- Austi pegou minha mão- O fato é que ele colocou alguém te vigiando aqui fora.
Foi quando um flashback tomou conta de mim É CLARO, SÓ PODIA SER. Uma parte do quebra cabeça ganhando forma.
- Mike- falei e Austin ficou sem me entender- Lembra do Mike, aquele que entregou as provas para a polícia?
- Lembro mas o que ele tem a ver?- Austin parecia confuso.
- Ele está me vigiando- levantei da mesa- Vem vamos.
Ele correu atrás tirando dinheiro da carteira e deixando no caixa junto com a conta, correu para seu carro atrás de mim
- Para onde vamos?- Austin entrou no carro eu estava dirigindo.
- Para casa de Medy.


Notas Finais


E aí amorecos, tudo bem?
Avisando que o próximo cap vai demorar viu? Desculpa, mas vai ser o capítulo bem intrigante, certeza que vocês vão AMAR, assim como amo vocês!
Obrigada pelo apoio, e nunca esqueçam de expor sua opinião aqui em baixo!
Beijos!


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