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História For love of you - Wincest - My reality


Escrita por: Wincestt

Notas do Autor


Oi pessuaaaal!! Mais um capítulo aí com tretas?? Se não tiver tretas pode ter certeza que não é a minha fic.
Espero que gostem e boa leitura.

Capítulo 21 - My reality


              Minha realidade


Antes de Sam dar a resposta, todas as pessoas ao seu redor começaram a gritar o incentivando aceitar. Muitas chorando de emoção pelo pedido e outras surpresa pela coragem. 

Sam ainda achava que estava sonhando. Claro que já se imaginou inúmeras vezes sendo pedido em casamento assim. Afinal, quem nunca sonhou com isso em algum momento da vida? Mas agora vendo que se tornou realidade. Como é possível?

Controlar as lágrimas, já tinha desistido a tempos. Sua mente gritava "aceito", mas tudo que conseguia fazer era apertar mais forte ainda a mão do loiro. 

Dean, naquele silêncio todo de Sam, já estava ficando desesperado. Entendia que ele estava emocionado demais para responder, mas não custava nada fazer um gesto com a cabeça para tirar esse peso de seu ombro, já que ainda não descartou a possibilidade de receber um "não" no meio da cara.

Olhou novamente para o moreno, mas agora com um olhar suplicante. 

Sam olhou mais uma vez ao redor vendo seus amigos chorando e fazendo gestos para ele aceitar e um pouco mais ao lado viu Jody, não diferente de todos a sua volta. Pensou em pedir uma ajuda para ela, mas sabia que a resposta só ele poderia dar, era sua vida e ele já era adulto. 

— Eu aceito, aceito muito. — puxou Dean para se levantar e pulou em seus braços o beijando apaixonado fazendo todos gritarem em comemoração. 

Minutos depois de se declararem bastante um no ouvido do outro, se separaram para colocar as alianças arrancando mais suspiros das pessoas. 

— Eu te amo, Sammy. 

— Eu também, meu amor. Mal consigo acreditar. 

— Então pode começar a acreditar. Nós vamos nos casar. — disse quase gritando a última frase e Sam não pôde deixar de sorrir, estava tão feliz quanto Dean. 

— Deus.. Eu te amo tanto, tanto, você não faz ideia. — se aproximou o abraçando e beijando novamente. 

— Que pedido maravilhoso! Estou emocionada até agora. — disse Bella ao se aproximar junto com as outras. 

— Se não for para ter um pedido de casamento assim, eu nem caso. — continuou Amélia. 

— Vocês combinaram tudo pelas minhas costas, não é? — perguntou Sam com os olhos semicerrados. 

— Cada detalhe. 

— Eu nem agradeci ainda, então obrigado a todas vocês. Se eu não tivesse toda essa ajuda, nada disso seria possível. — agradeceu Dean. 

— Eu fico muito feliz por ter feito parte disso tudo. — disse Jody — O tempo realmente passa muito rápido. Meu menino cresceu e já está até noivo. Tem como ficar mais orgulhosa? 

Todos sorriram e já estavam começando a se emocionar de novo. Estavam todas felizes por terem feito parte desse momento tão único e marcante na vida dos dois. Ver tamanha felicidade no rosto de uma pessoa que já passou por tudo de ruim que existe nessa vida, não tem preço. 

Curtiram mais algumas horas no baile, com ambos sendo parabenizados uma vez ou outra pelas pessoas que assistiram o pedido. Estavam amando comentar sobre isso com cada pessoa que chegava perto com esse intuito. Dean não podia ficar mais feliz e confiante, perdeu as contas de quantas vezes comentaram sobre a sua coragem. 

Sam não conseguia e nem queria desgrudar nenhum segundo do noivo. Não via a hora de ir para casa e fazê-lo seu, e foi isso que aconteceu. Passaram mais uma noite se amando até o amanhecer e adormeceram fazendo juras de amor. Ambos não tiravam o sorriso do rosto por finalmente darem mais um passo importante e necessário no relacionamento. 

                        *

Uma semana se passou e as notícias corriam rápido. As imagens do vídeo e o vídeo em si do pedido de casamento já estava viralizando na Internet. 

A grande maioria gostou bastante e compartilharam também, mas o que mais as deixavam confusas era por ser o empresário Dean Winchester que a pouco tempo mesmo estava noivo de Lisa.

Ninguém sabia de sua separação, apenas amigos próximos e seus funcionários que perguntavam por ela. 

Dean, depois de ignorar por dias as ligações da empresa, resolveu tirar duas horas do seu dia para atender algumas para deixar bem claro o seu término com Lisa e afirmar que não existe boatos, ele está mesmo noivo de Sam. Claro que não resolveu muita coisa, as ligações só aumentaram, pois queria saber mais detalhes, e Dean, não falaria nada mais do que o necessário. Se tinha algo que ele odiava nessa vida, era expor sua vida pessoal, ainda mais agora que envolvia outra pessoa que nem estava acostumada com esses tipos de coisa.

John, por sua vez, também estava recebendo inúmeras ligações, mas sempre as ignorava, já era algo normal para ele. Um ou outro ligava para tratar de um assunto da empresa que agora era do seu filho, e por isso, não achava necessário atendê-las.

Tentou mexer em seu celular e vendo que a movimentação estava além do normal, fazendo o aparelho chegar a travar, atendeu uma das ligações, afinal, não cairia sua orelha por causa disso. Qualquer coisa era só mandar o contato da empresa. 

— Alô?

— Alô, estou falando com John Winchester?

— Sim, é ele. Com o que posso ajudar?

— Boa noite, Sr. Winchester. Aqui é a jornalista Madison Parker da CVE May, eu gostaria de marcar uma entrevista com Dean para falarmos mais de seu noivado, mas não estamos conseguindo entrar em contato. O senhor poderia nos ajudar com isso?

John franziu a testa confuso. Ela disse noivado? E de Dean?

— Que noivado, Sra. Parker?

— Como assim? Com o Samuel Singer.

— Sam Singer? — perguntou e ficou alguns instantes pensativo tentando lembrar se conhecia esse nome de algum lugar — Onde viu essa notícia?

— O vídeo está na Internet, senhor. E posso dizer que está fazendo o maior..

Antes da mulher terminar de falar, John desligou a ligação e foi às pressas pegar seu notebook em cima da mesa.

— Mary! Mary! — gritou.

— O que foi que aconteceu? — perguntou ao correr até a sala assustada com os gritos.

— Uma jornalista louca me ligou dizendo que queria uma entrevista com Dean para falar sobre o noivado com um tal de Samuel Singer.

— O que? Não, John.

— Procura o vídeo. — deu o aparelho para a mulher — Eu não consigo, estou muito nervoso.

Enquanto Mary procurava, John andava de um lado para o outro no cômodo orando para ser apenas um mal entendido. 

— Oh, meu Deus. — disse Mary após achar o tal vídeo colocando a mão na boca.

— Achou?

John se aproximou de sua esposa e começou a assistir. Ambos em silêncio, escutando atentamente cada palavra dita por Dean, a declaração e principalmente o rapaz que estava parado na frente do filho. 

O vídeo tinha a duração de dois minutos e doze segundos, mas pareciam uma eternidade para o casal.

Após terminarem, ficaram calados por alguns segundos sem saber o que falar, como agir, apenas analisando a situação e procurando saber como resolveriam todo aquele problema.

— Eu não vou permitir isso. — disse John se levantando e jogou tudo que estava na mesa central no chão assustando Mary que logo se levantou também por medo de ser atingida por algum objeto — Nunca!

— Querido, se acalme. — pediu com mais calma possível, pois sabia como era difícil controlar o marido quando ele chegava no limite com sua raiva.

— Me acalmar? — perguntou incrédulo — Não me peça para me acalmar depois de ver o absurdo que seu filho está fazendo. — chutou o vaso de flores o partindo em dois.

Mary olhava tudo aquilo apavorada. Não era a primeira vez que via John dar essas crises, mas também não sabia exatamente como fazer ele parar e se acalmar. 

— Calma, nós vamos resolver isso, eu prometo. O casamento não vai acontecer e tudo vai sair do jeito que você quer, que nós queremos.

— Não vai acontecer mesmo, sabe por quê? Porque se acontecer eu juro que eu te mato, Mary, eu te mato. — gritou.

— John, se controle agora. Dean também é o seu filho. — disse alterada.

— Sabe de quem é a culpa? É toda sua. — apontou para a loira ainda gritando — Se tivesse me escutado e criado ele do jeito que eu mandei, nada disso aconteceria. Você é uma inútil, não presta para nada. Só serve para me servir e abrir as pernas para mim na cama.

Mary sem pensar duas vezes, deu-lhe uma boa bofetada no rosto. Já estava esgotada de ser tratada como um lixo. Era sempre assim quando ele estava com raiva. Cuspia palavras como se não conseguisse ouvir o que estava saindo de sua própria boca, como se palavras não machucasse.

— Eu não vou permitir que você me insulte desse jeito. Talvez eu tenha cometido mesmo um erro, mas ele jamais será igual ao seu que bateu no próprio filho até quebrá-lo e ainda teve a coragem de dizer na sua cara que o prefere morto. Você é um pai horrível, John. Não só pai, uma pessoa também.

John levantou sua mão pesada e a desceu com tudo sem dó em direção ao rosto de Mary que imediatamente ficou avermelhado com grandes marcas dos dedos. 

— Nunca mais me falte com respeito outra vez, está me ouvindo? Se aumentar mais uma vez esse tom de voz para falar comigo, não vai levar só um tapa, vai ser bem pior e você sabe muito bem o que é.

Ela sabia, e como sabia. Era a primeira vez em anos que finalmente teve coragem de enfrentar John. Sempre teve medo das consequências e por causa desse seu medo já concordou com muita coisa contra sua vontade, mas quando envolve seu filho, não tem como deixar ser tudo exatamente como John quer. Seu filho é a sua vida e por ele, ela é capaz de qualquer coisa, até enfrentar seu pior medo, seu próprio marido.

Mary sofre agressões de John já tem muitos anos. Tanto agressões físicas quanto verbais. Não sabe dizer ao certo quando permitiu isso acontecer e se tornar essa bola de neve, mas tem certeza que começou quando deixou os diversos tapas que levou do homem passar como se não fosse nada grave mentindo para si dizendo que era apenas o jeito dele e ele só queria a proteger.

Seu pior erro, já que passou por muitas coisas durante todos esses anos ao seu lado, como andar com roupas de frio em pleno verão para cobrir os hematomas que era deixado em seu corpo e demoravam para cicatrizar, foi obrigada a cortar contatos com as pessoas que eram importantes, como os próprios parentes e amizades de longas datas, porque para John, não era boas pessoas e a desviaria do caminho de Deus e o mais triste de tudo era ser feita de escrava dentro de sua própria casa. 

Viu com seus próprios olhos e da pior maneira que não era apenas uma fase ou uma forma para a proteger. Isso era a verdadeira face de John e sabia que seria para sempre assim.

Dean não sabia de nada e nem desconfiava. John era esperto, calculava tudo, cada passo e como a presença do loiro na casa não era frequente, apenas piorou tudo, mas Mary nunca culpou o filho por nada disso. 

Como John conseguiu um bom dinheiro com a empresa e nenhum dos dois tinham a necessidade de trabalhar por um bom e longo tempo. Mary nunca foi de ficar parada dentro de casa, mas após conhecer o lado agressivo do marido, não teve outra escolha a não ser ir apenas para a igreja e só com a sua companhia.

Mary já tentou inúmeras vezes enfrentar John e não permitir ser tratada desse jeito, mas só piorou a situação. Seu marido claramente era mais forte e qualquer coisa que tentava fazer era em vão. E com isso passou a aceitar sua dura realidade. Se acostumou com tudo e querendo ou não teve que aprender a servir seu homem e o respeitar como se fosse um pai. 

A separação nunca passou por sua cabeça. Foi criada em um lugar onde as mulheres que se divorciavam ou namoravam muito ao longo da sua vida, eram consideradas um lixo e fácil demais e com isso, a maioria dos homens que apareciam em sua vida, dificilmente as respeitavam e as tratavam como um objeto, e isso, Mary jamais queria para a sua vida, apesar de está vivendo exatamente isso dentro de sua casa mesmo estando casada. 

Sem contar que amava John demais para deixa-lo e se fosse para escolher entre sua liberdade e passar sua vida inteira sendo agredida ao lado de John, escolheria a segunda opção. Afinal, era só se comportar e o respeitar para evitar algo desagradável. 

— Me desculpe, não vai mais acontecer. — se desculpou acariciando o rosto buscando aliviar a ardência. 

— Agora levante e vá pegar minha agenda no quarto. 

A mulher rapidamente fez o que foi mandado e voltou minutos depois. 

— Aqui. — estendeu o caderno para John que pegou com brutalidade fazendo Mary se encolher. 

Procurou apressadamente um nome específico enquanto a loira catava do chão tudo o que ele derrubou antes de ouvir suas reclamações pela bagunça. 

Assim que achou, pegou seu telefone e começou a discar. 

— Alô? 

— Balthazar, aqui é o John Winchester. Estou precisando de seus serviços. 

— Claro, pode mandar. 

— Quero que investigue a vida de Sam Singer, quero saber absolutamente tudo sobre ele. 

— Sam Singer? Já ouvi esse nome em algum lugar. — disse pensativo — Não é o noivo do seu filho? 

— Sim, mas ele não é o noivo do meu filho. Como eu estava dizendo, não quero que falte nenhum detalhe. 

— Pode deixar. 

— As informações eu quero para ontem, o mais rápido possível. 

— Vou ver o que eu posso fazer. 

— Tem o contato de algum assassino de aluguel confiável? 

— John, preste muita atenção no que você quer fazer. 

— Cuide da sua vida, pois eu já sou bem vivido e sei as atitudes que tomo. 

— Como quiser. Vou mandar o contato junto com o valor disso tudo por e-mail. 

Desligou o telefone e voltou a olhar para Mary que estava com um semblante muito preocupado depois de ouvir a conversa no telefone. 

— Balthazar vai investigar a vida desse homem e você vai dar um jeito de concertar tudo isso com as informações, caso ao contrário, considere Dean um homem morto. 

— Não, John. Por favor, não faça isso. — pediu chorando desesperada com o que poderia acontecer. 

— Eu vou fazer sim, para ele queimar no inferno pelos pecados que está cometendo.

— E os seus pecados? Você não acha que está pecando? Não acha que matar seu próprio filho além de ser crime, também é pecado e você também vai queimar no inferno junto com ele? — gritou — Seu próprio filho, John.

John pegou o braço da mulher com toda a força e a jogou contra a parede a prensando lá.

— O que eu disse sobre elevar o tom de voz para falar comigo? — perguntou e afrouxou a mão ao ver que de vermelha, Mary já estava ficando roxa pela falta de ar — Parece que você não aprende mesmo. — deferiu mais um tapa no rosto da mulher fazendo seu cabelo loiro grudar nas lágrimas que caiam pelo seu rosto.

— John..

— Pensando bem aqui, se caso isso te deixar mais aliviada, eu estou pensando em poupar o seu filho e matar esse Sam no lugar dele, mas isso só vai acontecer se você se comportar.

— Eu faço tudo o que você quiser, só não cometa esse erro de matar nosso filho.

— Suba para o quarto que essa noite eu vou te ensinar direitinho como se comportar, já que parece que você não aprendeu as outras vezes que eu ensinei.

— Por favor, me desculpe.

— Agora. — gritou fazendo a mulher se assustar.

Mary subiu as escadas aos prantos. Essa noite seria mais uma daquelas piores de sua vida na qual ela apanharia e teria que ficar semanas trancada em casa até as marcas saírem. 

Se perguntava inúmeras vezes o porquê daquilo acontecer com ela. Era uma mulher certa, ia para igreja, tinha fé, confiava em Deus e se entregava de corpo e alma. Por que passava por isso? Será que Jesus a escutava mesmo ou só via seus pecados e estava fazendo pagar por todos eles? Tinha certeza que nunca mais sentiria a sensação de felicidade em sua vida novamente, se caso acontecesse, seria apenas no dia de sua morte.

                      *

Dean saiu do banho e se aconchegou ao lado de Sam deitado em sua cama após mais um dia de trabalho. Estava difícil acreditar nessa sua realidade. Para ele, está com o moreno como estava, era algo que só aconteceria depois de meses de persistência. 

Chegar do trabalho cansado e ver seu amor o esperando, fazia seu coração palpitar de felicidade e só de imaginar que depois de casados e morando juntos isso ia ser frequente, fazia sua ansiedade vim com tudo. 

— Amor, estou com ciúmes. — disse Dean e Sam o olhou sem entender.

— Ciúmes de quem?

— Você está me trocando por uma aliança. Eu falo com você e parece que estou falando sozinho porque sua atenção está só no seu dedo.

De fato, Sam estava mesmo ignorando Dean sem perceber, mas não conseguia parar de olhar aquela joia e lembrar do loiro ajoelhado na sua frente dizendo todas aquelas palavras bonitas que estava até aquele momento gravado em sua cabeça. Jamais esqueceria. 

— Desculpa pela minha distração, meu bem, mas você me entende, não é?

— É, eu entendo. — sorriu e entrelaçou suas mãos.

— Me conta como foi seu dia.

— A mesma coisa de sempre: trabalho, reunião, trabalho e mais reunião. — disse sem muita empolgação na voz.

— Não acha que precisa de um tempo para descansar um pouco, Dean?

— Não posso. Além do mais, você tem cuidado muito bem de mim e me faz ter bastante energia para seguir o dia bem, mesmo me fazendo descarregar ela toda durante a noite.

Sam sorriu ficando levemente corado. Não sabia como ainda ficava corado quando Dean falava sobre o sexo deles ou o elogiava por saber fazer de um jeito gostoso. Afinal, casais transam e é super normal isso. 

— Não cora, senão eu me apaixono mais.

— Não consigo controlar. Você causa isso em mim.

— Eu já disse o quanto eu te amo hoje? — perguntou olhando nos fundos dos olhos de Sam.

— Sim, todas as vezes que você me ligou e em quase metade das mensagens que você me enviou, mas eu não me importo em ouvir mais uma vez.

— Eu te amo, eu te amo e eu te amo. — mordeu o lábio inferior do moreno beijando logo depois — Mas falando no nosso amor, nós ainda nem falamos do nosso casamento.

— Graças a Deus que você falou. Não aguentava mais esperar e eu não quero parecer um noivo desesperado e eu sei que essas coisas levam tempo para organizar.

— Eu sou um noivo desesperado. — riu — Se eu pudesse eu casava amanhã mesmo com você e te levaria para bem longe daqui, para um lugar longe de tudo e de todos e ficaríamos só nós dois, curtindo um ao outro.

— Isso é tentador e eu não negaria. — sorriu. 

— Acho que podemos falar da cerimônia. Você prefere uma coisa grande ou algo mais simples?

— Algo grande, é o meu sonho, Dean, mas não digo grande com qualquer pessoa, eu quero com aquelas pessoas que são importante para nós dois como parente, amigos e até mesmo conhecidos que criamos algum tipo de afeto.

Dean olhava Sam falando com atenção. Estava amando ver seu entusiasmo, mesmo não conseguindo desviar o olhar de sua boca com a vontade de atacá-lo ali mesmo.

— Acho perfeito. E o local? O que acha de ser na praia? — sugeriu o loiro.

— Amei a ideia. Pode começar a tarde e terminar a noite, assim já podemos sair de lá direto para a lua de mel.

Passaram a noite planejando o casamento super animados, anotando todas as ideias e detalhes para não se esquecerem. Procuraram também os preços de tudo na Internet já entrando em contato com algumas pessoas mesmo já sendo tarde da noite. Não viam a hora de chegar para enfim, ficarem juntos para sempre, sem problemas, sem separação, apenas eles dois. 


Notas Finais


Gente, comentem o que acharam!!!
Espero não ter ido longe demais..
O sobrenome da Madison eu inventei pq não consegui achar o sobrenome certo dessa disgraça e pra quem não sabe quem é ou não lembra, é aquela loba lá que o Sam se envolveu na série. Dá um Google que dá tudo certo.
Beijosssss


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