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História Forbidden - Voltando de Viagem


Escrita por: Sweet-Demon

Notas do Autor


Voltei *---------*
E com chapter novo |O/
Estou sem criatividade para escrever aqui 'u'
Mas ainda amo muito muito muito muito muito muito muito vocês <3333

Quero agradecer à todos que comentaram no last chapter <33 Amo vocês ♥u♥
E também agradecer à quem favoritou a fic <33 AMo vocês também ♥u♥

Boa leitura!!!!

Capítulo 21 - Voltando de Viagem


Fanfic / Fanfiction Forbidden - Voltando de Viagem

Matthew

Assim que chegamos à rua da casa da nossa mãe eu já comecei a pensar milhões de coisas para fazermos a sós, mas foi só eu abrir a porta que todas minhas ideias foram pelo ralo...

-Meus bebês, que saudade! – Nossa mãe apareceu do nada e veio nos abraçar com força, primeiro eu e depois a Amy. – E onde vocês estavam? Achei que iria encontrar vocês em casa quando eu chegasse! – Beijou a bochecha da Amy, logo indo para a cozinha.

Larguei minha mala na entrada e a Amy fez o mesmo, vindo nervosa atrás de mim.

-Onde parece que estávamos? Nós fomos para a Disney. – Falei normalmente e percebi que a Amy ficou pálida.

-Disney? E o que foram fazer lá, ainda mais no meio do ano! – Nossa mãe nos olhou desconfiada.

-Bem, com o campeonato de torcida perto a Amy mal conseguia comer sem estar fazendo alguma ginástica ou qualquer coisa assim. – Apontei para minha irmã, que fechou a cara. – Então a levei na Disney para descansar um pouco e aproveitar a vida.

-E como foi lá. – Nossa mãe continuou nos olhando, dessa vez sorrindo. Amy ficou mais pálida ainda.

-Aproveitamos muito. – Respondi com um leve tom pervertido, o qual a Amy percebeu.

Ela ficou com raiva desse meu tom, indo pegar suas coisas e correr para seu quarto.

-O que deu nela? – Nossa mãe perguntou confusa.

-Ela não queria que eu falasse que ela se divertiu na Disney. Disse que isso é coisa de criança. – Dei de ombros. – Mas e como foi a sua viagem?

-Adorável! – Ela sorriu. – Conheci um homem... – E então suspirou. – Alto, forte, moreno e o equipamento... Nem te conto!

-Mãe, não quero saber dos seus casos, quero saber da viagem. – Falei após fazer uma expressão de nojo.

-Tudo bem... – Bufou. – A viagem foi incrível, meu filhinho lindo. –Fingiu falsa “fofura”. – Melhor assim?

-Muito melhor. – Respondi rindo. – E não fale da versão detalhada para a Amy, sabe como ela fica com essas coisas.

-Um dia ela vai ter que ver um pênis, meu filho. Eu quero netos! – Minha mãe cruzou os braços.

-Prometo que terá netos, mas não conte com a Amy para isso. – Brinquei e ela riu.

-Tudo bem, mas você já está na idade, não acha?

-Até os 30 eu te dou um neto. – Respondi e depois fiz uma careta, o que a fez rir.

-Meu bebê!  – Se levantou e veio bagunçar meu cabelo. – Agora eu vou terminar de me arrumar, alguém tem de trabalhar nessa casa! – Falou e depois subiu as escadas.

Fiquei um tempo sozinho na cozinha apenas pensando em eu ser pai. Não sei o que penso disso, na verdade nunca parei para pensar. Sorri. Que criança quer ter um professor como pai? Só se for para ajudar na lição.

Meu sorriso aumentou um pouco mais quando percebi que se eu tiver filhos, então Amy será a mãe deles. E logo esse sorriso se tornou malicioso quando me lembrei de onde vêm os bebês.

Assim que ouvi a porta da frente batendo eu subi as escadas devagar até o quarto da minha irmãzinha. Abri a porta e ela estava mexendo no celular com os fones no ouvido. O som deveria estar alto, pois ela nem percebeu quando eu entre e me aproximei.

Quando ela me viu já era tarde demais, a prensei na cama e a beijei. Ela se debateu um pouco, mas logo retribuiu o beijo, voltando a se debater quando nos separamos.

-Me larga Matthew! – Pediu furiosa.

-Nunca. – Segurei seus pulsos grudados no colchão, com meu corpo sentado na borda da cama ao lado do dela.

-Me larga agora! – Falou mais alto.

-Nunca... – Sussurrei e senti ela estremecer.

-Matthew... – Falou meu nome com tom ameaçador. Eu iria beija-la mais uma vez, mas uma voz se fez presente na porta.

-Matthew, larga sua irmã. Assim vai acabar machucando ela. – E lá estava nossa mãe mexendo na bolsa. – Viram as chaves do carro, não consigo acha-las em lugar nenhum! – E foi em direção ao seu quarto.

-Já volto. – Bufei e soltei minha irmã. – Nem pense em fugir. – Dei um selinho em seus lábios e depois fui ajudar a procurar as chaves.

Depois de quase uma eternidade procurando pelas chaves, as encontramos embaixo de umas papeladas da minha mãe. Bufei e a acompanhei até a porta. Ela me deu um beijo em cada bochecha.

-E pare de ser mal com sua irmã, já não tem mais idade para isso. – Me repreendeu e saiu. Chaveei a porta e voltei para o quarto da Amy, onde a mesma se encontrava imóvel na cama.

-Voltei. – Me deitei ao seu lado.

-Você é um idiota. – Ela falou ainda encarando o teto. Eu iria responder, mas ela me corta. – Nem pense nisso. – Não consegui evitar rir.

Me deitei de lado, virado para ela, e a puxei pela cintura, colando nossos corpos e fechando os olhos.

-Boa noite. – Beijei sua bochecha e me acomodei para dormir.

Depois disso senti ela se mexer um pouco na cama e ligar a música mais uma vez. Mesmo com o som alto vindo dos fones da Amy eu dormi a tarde inteira, cansado pela viagem. Dormi por umas 5 horas, acordando perto das 7 da noite.

Quando despertei ouvi umas risadinhas e um bando de meninas fofocando. Me virei para ficar de barriga para cima e abri os olhos, olhando para o lado e vendo três meninas conversando.

-Bom dia Senhor Cragen. – A Joyce e a loira me cumprimentaram em uníssono.

-Bom dia. – Me espreguicei.

-Que delicia... – A loira falou. Olhei para elas e a loira me encarava fixamente enquanto a Joyce e a Amy estavam coradas. – Só aponto fatos. – A loira continuou assim que percebeu meu olhar para ela.

-E o respeito, onde foi parar? – Comentei me sentando na cama e me espreguiçando novamente.

-Na sala de aula, onde é o lugar dele. Na casa da melhor amiga eu falo a merda que eu quiser. – A loira retrucou. – Seu delicia, gostoso, me come. – Falou séria e eu arqueei uma sobrancelha para ela.

-Cala a boca, Lola! – Amy gritou com o rosto vermelho.

-Não se preocupe, sua linda, você pode vir junto! – E então a Lola pulou encima da minha irmã.

-Acho melhor deixar vocês a sós... – Falei e me levantei, saindo do quarto.

Ouvi um “me salva” vindo da Amy, mas ignorei, indo pegar minha mala para tomar um banho. Tomei um banho rápido e fiquei sem camisa pelo calor, indo me deitar na sala e esperar até minha mãe chegar para ir para casa. Ou esperar até as meninas irem embora para eu ficar sozinho com a minha namorada.

-Olha só, se quer me seduzir, então já aviso que você conseguiu isso faz uns dois anos. – A loira apareceu, se apoiando na cabeceira do sofá.  Me virei para ela, que sorria maliciosa. – Como foi? Vou precisar tirar a virgindade da sua namorada eu mesma?

-Quer mesmo que eu, seu professor, fale da primeira vez da minha namorada? – A olhei com um sorrisinho nos lábios. Ela fez uma comemoração silenciosa antes de voltar a olhar para mim.

-Parabéns, dia dos professores adiantado. – E riu. – Mas ainda curiosa de como você convenceu ela a dar para você.

-Eu não fiz nada, ela que teve a iniciativa. – Dei de ombros e quando voltei a olhar a loira ela estava com a boca aberta e muito surpresa com minha resposta.

-Já volto... – Deu uns dois passos para trás lentamente antes de sair correndo para o andar de cima. – Amy! – Gritou.

 Bufei baixinho e fechei os olhos novamente. Acho que acabei cochilando, pois quando abri os olhos minha irmã estava encolhida no chão assistindo TV baixinho. Olhei em direção ao aparelho e ela assistia um desenho qualquer. Pigarreei e ela se virou para mim.

-Desculpe se te acordei... – Sussurrou.

-Se quiser pode deitar aqui comigo. – Ela ficou em silêncio por um tempo. – Por favor, se deita aqui comigo. – Pedi infantilmente e ela veio, se sentando no sofá.

Achei que ela se deitaria para olhar TV, mas ela se deitou virada para mim. Dei mais espaço para ela e ela se aproximou mais ainda, o que me fez acordar um pouco mais. Ela me deu um selinho e eu sorri.

-Eu te odeio, sabia? – Falou encolhida ao meu lado.

-Sério? – Perguntei brincalhão, mas com voz de sono.

-Não tinha nada de você ficar falando aquele tipo de coisa para a Lola...

-Ela me torturou para conseguir informações. – Falei sem pensar, recebendo um olhar reprovativo da minha namorada. Demorei um tempo até raciocinar o tipo de tortura que a Amy pensou. Quando me liguei comecei a rir, me movendo um pouco até conseguir prensar seu corpo contra o sofá.

-Em que tipo de tortura você está pensando, senhorita Cragen? – Perguntei malicioso.

-N-Nada! – Respondeu com o rosto ganhando alguns tons de vermelho. – Não é nada disso que está pensando!

-E no que estou pensando? – Arqueei minha sobrancelha e ela corou mais, se encolhendo.

Então comecei a beijar seu pescoço, descendo um pouco até seu decote, que pela posição deixou a mostra parte do sutiã. Soltei uma de suas mãos e adentrei sua blusa com a minha, subindo lentamente até chegar no ferrinho do sutiã.

Ela não tentou me impedir, então sorri contra sua pele.

Mas quando eu iria fazer alguma coisa mais divertida ouvimos alguém destrancando a porta. Bufo e me sento no sofá emburrado. Amy fica mais vermelha que já estava e arruma sua roupa, se sentando o mais longe possível de mim e tentando não olhar em minha direção.

-Bom dia crianças! – Minha mãe gritou e veio até a sala. – Ora, vocês tão pertos um do outro... – Bufou. – E o mau-humor de sempre... – Minha mãe suspirou. – Você devia fazer ioga, sabia? – Ficou atrás de mim e começou a brincar com minhas bochechas.

Não consegui evitar sorrir.

Minha mãe sempre teve esse jeito meio palhaça, ainda mais quando eu e a Amy brigávamos.

Admito que já tive a fase “irmão implicante”. Não é fácil ser o filho único por 11 anos e do nada aparecer alguém para roubar toda sua atenção! Mas aos poucos eu fui superando, e acabei “superando demais”, terminando por amar minha irmã mais que o “normal”.

Mas durante toda minha fase implicante minha mãe sempre tentou me fazer gostar da Amy, tanto com brincadeiras idiotas e infantis quanto com histórias inventadas de duas crianças com 11 anos de diferença de nomes Mathias e Amélia. Até hoje me lembro de grande parte de suas histórias envolvendo Mathias, o Matt, e Amélia, a Amy. Daí que vem meu apelido e o nome da Amy.

E por isso que a Amy sempre me chama de Matt.

Depois de anos que fui entender que ela me comparava com o herói das histórias da nossa mãe. E mesmo depois que eu parei de gostar delas a Amy continuou me chamando de “Matt”. Me lembro que depois de um tempo cheguei na fase de “odiar coisas infantis demais para minha idade”, lá pelos 16 anos, e nessa época a Amy só me chamava de “Matt”, e era toda hora querendo o “Matt”, ir com o “Matt”, sair com o “Matt”. Odiava ter de bancar a babá, mas se não fosse comigo ela passava o dia chorando...

-Desisto. Estou muito velha para isso. – Minha mãe falou, me acordando de meus devaneios. – Se quiser ir, está liberado. – Sorriu amigável.

Revirei os olhos e me levantei, dando um beijo na bochecha da minha mãe e subindo as escadas para pegar minhas coisas. Antes de eu descer a Amy aparece, ainda um pouco corada.

-A mamãe me mandou vir lavar o rosto, ela acha que posso estar com febre... – Desviou o olhar, sabendo muito bem o porquê de “estar com febre”. Ri baixinho. Ela iria passar por mim, mas seguro seu pulso e a colo na parede, a beijando.

A beijo com vontade, colando meu corpo no seu e passando minhas mãos pelo seu corpo. Ela fica um pouco tímida, mas devolve o beijo e não me impede de explora-la. Me separo depois de um tempo só para ver ela arfante. Sorriu e selo nossos lábios rapidamente.

-Até amanhã. – A beijo novamente.

-Até... – Falou ainda arfante. A deixei ir e ela foi apressada para o banheiro, se fechando lá dentro.

Ela é uma fofa.

E tem uma bela bunda.

Afastei meus pensamentos e com minha mala em mãos desci as escadas. Me despedi da minha mãe e fui embora no meu carro.

Agora é que as coisas se complicam...


Notas Finais


Ainda sem criatividade e-e
Estou gastando tudo na última fic que tenho que postar hoje!! (tomara que dê...)
Espero que tenham gostado desse chapter mais calminho ^^
E a mamãe está de volta |O/
E ela é meio lerdinha... Tadinha 'u'
Mas amamos ela assim mesmo ♥

Espero que tenham gostado do chapter ^^
Qualquer errinho é só me avisar que eu arrumo :3
Críticas e opiniões são sempre bem-vindas |O?
E a tia Demon AMA comentários :D
Só falando... :3

Welll, sem mais demora...
Beijos da Demon ✩


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