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História Forbidden Love - Season 3 - Lonsing my mind - Bônus 2 - Enfim, felizes!


Escrita por: JeMikaelson

Notas do Autor


Demorou? Demorou! Mas foi por uma boa causa!
Primeiramente, um feliz ano novo pra vocês (atrasado, mas o que vale é a intenção, né?) e eu queria dizer que... Bem... Só tem mais um bônus depois desse!!!
Depois do ultimo bônus (O MAIS IMPORTANTE!), vocês vão ter que esperar um pouco pela quarta temporada... Apenas posso dizer que, já tenho capítulos prontos da quarta temporada... Não, você não leu errado, eu já comecei a escrever!
Vou postar talvez mês que vem... Não sei ainda quando... Mas vai ter o link aqui da quarta temporada quando eu postar, então não se preocupem!
É só isso, espero que gostem do bônus, tá beeeeem fofo!
Beijos de luz!!

Capítulo 40 - Bônus 2 - Enfim, felizes!


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - Season 3 - Lonsing my mind - Bônus 2 - Enfim, felizes!

 

5 meses depois...

Eu estava dobrando as roupinhas que ganhamos de presente. Eu me apaixonava a cada vestidinho verde-água ou jaqueta bomber preta. Obviamente a maioria vinha no nome de Lavínia, minha mãe, Rebekah e Freya. Charlie havia dado dois macacões de pijama de unicórnio e Kate, de pandas.

– Vão ser bem úteis no inverno. – Kol disse observando os macacões em minhas mãos.

– Ainda acho que deveríamos ir para um lugar mais quente pelo menos nesse inverno. – Falei. – Eles vão ter meses de existência e vão ter que ficar nesse frio. Ainda não fomos para o Brasil.

– Já disse que vamos pra lá no seu aniversário. Dia 12 de maio está mais perto do que você imagina. – Kol disse me abraçando por trás e depositando um beijo em meu pescoço. – Já teve alguma ideia de qual nome vamos dar para nosso príncipe?

– Nada. – Falei. – Estou ficando desesperada. Eles podem nascer a qualquer momento agora e eu não tenho ideia de qual vai ser o nome dele. E o dela? Já pensou?

– Nada veio em minha mente. – Kol disse. – Mas tenho certeza que nós só vamos saber quando olharmos para as carinhas deles.

Kol me soltou e foi ver as outras roupas nas caixas de papelão.

Terminei de dobrar os macacões e os guardei no closet dos gêmeos. Foi quando senti uma contração.

A contração foi intensificando e eu senti a necessidade de me sentar.

Me sentei na poltrona e comecei a respirar fundo. Foi quando senti um liquido escorrer por entre minhas pernas.

– Kol... Acho que vamos vê-los mais rápido do que pensávamos. – Falei.

(...)

Estávamos à caminho do hospital e eu já não estava aguentando de tanta dor. Kol estava tentando ligar para o meu pai, mas só dava na caixa postal.

– Klaus, se você não estiver atendendo por estar fazendo “coisas” com certa vampira de olhos azuis, eu juro que vou te matar. Sua filha está dando à luz! Venha para New York, vamos estar no hospital mais próximo da cobertura. – Kol deixa uma mensagem de voz.

– Kol, eu quero ir para New Orleans. – Falei.

– Olha só você, fazendo piadas até nesses momentos. – Kol disse.

– Eu não estou fazendo piada. Eu quero que eles nasçam em New Orleans. – Falei.

– Hope, a bolsa já estourou. Não temos tempo para ir até New Orleans. – Kol disse.

– Você e Lavínia chegaram em New Orleans a tempo de salvar a minha mãe. Eu consigo segura-los por um tempo. – Falei respirando fundo.

– Não vamos conseguir chegar em New Orleans. – Kol disse.

– Por favor. Eu quero tentar, mesmo que os bebês nasçam no carro. – Falei.

– Não vamos conseguir chegar de carro. – Kol parou o carro. – Mas se usarmos um método sobrenatural, chegaremos lá e ainda poderemos esperar. – Ele digitava algo em seu celular.

– O que está fazendo? – Perguntei.

– Além de atrapalhar a lua-de-mel não oficial da minha irmã mais velha, eu estou pedindo para Freya nos transportar para New Orleans com um feitiço. – Kol disse.

(...)

POV-LAVÍNIA

Chegamos desesperados no hospital de New Orleans. Kol havia mandando duas mensagens, falando que Hope estava prestes a dar a luz e que eles usaram um feitiço de transporte para chegar em New Orleans.

– Onde eles estão? – Klaus perguntou. – Chegamos tarde de mais. Os bebês já devem ter nascido.

– Klaus, se acalme! – Falei. – Hayley está por aqui em algum lugar e ela tinha me mandado uma mensagem que Hope estava se preparando para ir pra sala de parto.

– Da próxima vez, eu vou para o pântano com a Hayley. – Klaus disse olhando por todo o lado.

– Você odeia o pântano tanto quanto eu. – Falei.

– Odeio. Mas o pântano, no final das contas era mais próximo do hospital. Eu teria chegado mais cedo e não teria perdido o parto. – Klaus disse.

– Klaus, você não perdeu o parto! – Falei.

– Sim, eu perdi. Eu não estava lá quando Miguel nasceu e não vou estar lá quando meus netos nascerem. – Klaus disse passando as mãos pela cabeça.

Eu estava prestes a dizer algo, quando Hayley saiu de um quarto e nos viu. Ela veio correndo em nossa direção.

– E então? – Klaus pergunta.

– Hope está sentindo muita dor e Jo já está a levando para a sala de parto. Vocês chegaram bem na hora. – Hayley disse.

Klaus soltou o ar, aliviado.

Hayley começou a andar em direção a sala de parto e nós a seguimos.

Chegamos em uma sala grande com um vidro grosso nos separando de Hope e os médicos.

– Ela está em boas mãos, não se preocupem. – Ao nosso lado, apareceu Jo.

– Jo, graças a Deus! – Falei a abraçando.

– Eu quero entrar. – Klaus disse.

– Eu acho melhor vocês ficarem por aqui. Kol já está na sala com ela. – Jo disse apontando para Kol, que estava segurando a mão de Hope, vestido com as mesmas roupas dos médicos e com uma touca na cabeça.

Hope estava respirando pesadamente e parecia estar com muita dor.

– Vou contar até três e então você vai fazer força. – Ouvi um dos médicos falando. – Um, dois, Três!

Hope soltou o ar e começou a gritar, enquanto fazia força para que os bebês saíssem.

Enquanto Hope gritava, as luzes começavam a piscar do lado de fora do vidro.

– Me diga que isso foi apenas uma queda de força e que não teve nada a ver com a Hope. – Hayley disse.

Hope gritou mais alto e as luzes explodiram, tanto do lado de fora quanto do lado de dentro.

Os médicos deram um pulo para trás. Provavelmente por terem se assustado.

– Jo, no deixe entrar. – Pedi.

– Lavínia, eu não posso fazer isso. – Jo disse.

– Acredite, eu já vi do que o grito dela é capaz. Ela não explode só luzes, ela explode pessoas. – Falei. – Nós vamos acalma-la para que possam continuar o parto.

– Tudo bem. – Jo cede. – Mas precisam se vestir apropriadamente.

Depois de colocarmos as mesmas roupas que Kol precisou colocar e as toucas e máscaras, entramos na sala de parto.

Klaus e Hayley não demoraram para ir segurar a outra mão de Hope. Olhei para Kol, que parecia nervoso.

– Vai ficar tudo bem. – Falei colocando a mão no ombro dele. Ne agachei e acariciei os cabelos de Hope, que estava suados. – Hey, passarinha.

– Lavínia... – Ela disse. – Está doendo muito.

– Eu sei. Já passei por isso. – Falei. – Mas uma pessoa muito especial me disse que toda a dor vai ter valido a pena quando você segura-los pela primeira vez. – Falei olhando para Jo, que também tinha entrado na sala.

– Eu estou com medo. – Hope disse.

– Não precisa ficar. – Falei. – Estamos todos aqui. – Falei a fazendo olhar em volta.

– Não vamos deixar nada acontecer com você. – Hayley disse.

– Mas você precisa se acalmar para que eles continuem o parto. – Klaus disse.

– Eu não consigo. Não consigo controlar. – Hope disse.

– Você consegue. – Falei. – Você consegue fazer tudo o que quiser. Ninguém tem controle sob você, a não ser você mesma.

Hope respira fundo novamente.

– Podem continuar. – Hope disse.

– Não, não podemos! – O médico disse. – Eu não sei o que ela fez, mas ela queimou todos os equipamentos da sala. Não podemos continuar um parto assim, nós não podemos...

Klaus largou a mão de Hope e foi até o médico.

– Você vai fazer o seu melhor sem os equipamentos, e se por acaso, algo acontecer com a minha filha ou com os meus netos, eu vou te caçar até o fim do mundo pra te matar. – Klaus disse.

O médico pareceu ainda mais amedrontado.

Klaus sorriu satisfeito e voltou para o lado de Hope.

O médico apenas se posicionou.

– Tudo bem, faça força no três. Um, dois... – Uma pausa. – Três!

Hope começou a fazer força, segurando o grito. Até que ouvimos um choro.

– Aqui vai o primeiro. – O médico disse. – Meus parabéns, é um menino.

O médico entregou o bebê para Jo, que o limpou e o colocou em um carrinho, o entregando para outra enfermeira.

– Só mais um pouco. – Klaus disse. – Está quase acabando.

Hope começou a fazer força novamente e dessa vez não aguentou: ela gritou.

Ouvimos algo se rachar e olhamos para a divisão de vidro. Ela estava se quebrando.

– Só mais um pouco. – O médico anuncia. – Já está saindo!

Hope faz mais força e grita ainda mais. Olhei para o vidro, com medo de que ele se quebrasse em cima de Hope.

O vidro parou de rachar quando Hope havia parado de gritar. No lugar do grito de Hope, um choro alto preenchia o silêncio da sala.

– É uma menina. – O médico disse.

Olhei para o pequeno charutinho chorão nos braços do médico e sorri ao me lembrar de Miguel.

– Você conseguiu, filha. – Hayley disse. – Os bebês nasceram!

– Eu quero vê-los. – Hope disse.

– Você vai. Mas antes precisa descansar. – Kol disse acariciando o rosto de Hope.

Hope sorriu e aos poucos foi fechando os olhos.

(...)

POV-HOPE

Abri os olhos e estava em um quarto iluminado com toda a luz do sol. Olhei para o lado e vi Kol com dois rolinhos nos braços, um de cada lado. Um era azul e o outro rosa.

– Nós conseguimos? – Perguntei rouca.

– Você conseguiu! – Kol corrige, colocando o rolinho azul nos meus braços, enquanto tomava cuidado para não derrubar o rosa.

– Eles são tão lindos. – Falei emocionada. – Eu nem acredito que isso está acontecendo. Eu sou mãe!

A porta se abre e Lavínia aparece com Miguel nos braços. Logo atrás veio meu pai e minha mãe.

– Alguém queria muito te visitar. – Lavínia disse dando Miguel nos braços do meu pai.

– Não coloque a culpa na criança. Sabemos que era você que estava louca para entrar no quarto. – Kol graceja.

– Você nunca se cansa de ser tão irritante? – Lavínia pergunta. – Espero que essas carinhas lindas não puxem o pai. – Lavínia disse olhando para o bebê nos braços de Kol.

– Já pensaram nos nomes? – Minha mãe pergunta acariciando minha cabeça.

– É, na verdade, não. – Kol disse. – Não chegamos em um acordo.

– Na verdade chegamos. – Falei. – Lembra, meses atrás nós tivemos uma ideia.

– Tem certeza? – Kol pergunta.

Olhei para todos a minha volta.

– Acho que nunca tive tanta certeza na minha vida. – Falei.

– Bem, então falem. Como vão se chamar meus netos? – Meu pai pergunta.

– A alguns meses atrás, pensamos em como esses bebês seriam importantes nas nossas vidas. – Kol começou. – Então, pensamos em todas as pessoas importantes das nossas vidas.

– Não me digam que vão dar o nome de Lavínia? – Lavínia pergunta. – Essas crianças seriam tão sortudas se tivesse esse nome.

– Uma das crianças é um menino. – Minha mãe lembra.

– E desde quando o gênero importa para poder arrasar? – Lavínia pergunta.

– Continuando... – Kol interrompe. – Nos lembramos que algumas dessas pessoas perderam outras pessoas importantes. Então, pensamos que talvez, nossos gêmeos pudessem ocupar esse vazio que essas pessoas deixaram.

– Por isso, nós pensamos em chama-los de Nataly e Ansel. – Concluí.

Lavínia e me pai se entreolharam, com um sorriso enorme nos lábios.

– E então? O que acharam? – Kol pergunta.

– Adoramos a ideia. – Meu pai diz.

– Sim, adoramos. – Lavínia concorda.

– Desculpem a demora... – Freya e Harold entram no quarto. – A enfermeira lá fora não queria nos deixar entrar.

– É porque tem um limite de visitantes que podem ficar dentro do quarto. – Lavínia disse. – Mas tudo bem, eu posso ceder meu lugar.

– Eu também. – Meu pai disse. – Vou ter mais tempo para segurar meus netos, mais tarde.

Minha mãe pegou Miguel no colo e meu pai e Lavínia saíram do quarto.

POV-LAVÍNIA

Saímos do quarto de Hope. Eu estava tão feliz que não conseguia tirar o sorriso do rosto.

– Você gostou mesmo da ideia. – Klaus disse.

– Eu amei. – Admiti. – Nataly... Quer dizer, minha mãe, vai fazer muita falta agora que eu consegui perdoa-la. Vai ser bom ter alguém para preencher o vazio que ela deixou.

– Eu concordo. – Klaus disse. – Estou aliviado por ter conseguido chegar a tempo.

Fiquei olhando para Klaus por um tempo.

– Sabe que eu não te culpo, né? – Perguntei.

– Pelo quê? – Klaus pergunta.

– Por não ter chegado a tempo de Miguel nascer. – Falei.

– Você talvez não me culpe, mas eu sim. – Klaus disse. – Eu deveria estar do seu lado.

– E você estava. – Falei. – Nos meus últimos minutos de vida, você não saiu do meu lado. Você nunca sai do meu lado. – Acariciei seu rosto e dei-lhe um beijo. – E eu também nunca vou sair do seu lado.

– Eu sei disso. – Klaus disse. – Estamos juntos nisso até que a morte nos separe, certo?

– E já que somos imortais, nada vai nos separar. – Falei.

– E se um dos seus ex-namorados aparecer? – Klaus pergunta circulando minha cintura com os braços. – Um deles deve estar vivo, certo?

– Você não está em posição de me julgar. Você prometeu ser o ultimo amor de Caroline Forbes, lembra? – Falei. – E eu sequer a matei por isso!

– Uau, você é um ser tão bondoso. – Klaus disse sarcástico. – Estou pensando em te dar um prêmio por ser um exemplo de bondade.

– Com exceção de Caroline Forbes, por ser minha amiga, quero deixar claro que vou aniquilar qualquer uma ex-namorada sua que venha tentar nos separar. – Falei.

– É, eu não duvido. – Klaus disse. – E o mesmo vale para os seus ex-namorados.

– Adoro compartilhar meus pensamentos psicopatas com você. – Falei e o beijei novamente.

(...)

POV-HOPE

Três anos depois...

Eu estava passando minha maquiagem enquanto me olhava no espelho.

– E então? – Kol diz. Olhei para trás e o vi com um terno cinza, sem gravata. – Pode falar, estou maravilho, não estou?

– Não, mais maravilho que eu! – Ansel apareceu com seu mini terno, igual ao de Kol.

Comecei a rir e cobri a boca com as mãos.

– Vocês dois estão maravilhosos. – Falei pegando Ansel no colo. – Mas, essas roupas são muito formais para um aniversário infantil.

– Garotos... Nunca vão entender que existe uma roupa certa para cada ocasião. – Nataly aparece com seu vestidinho pêssego cheio de babados.

– E onde foi que a minha loirinha aprendeu isso? – Kol pergunta pegando Nataly no colo.

– Com a Lavínia. Com quem mais? – Supus.

– Ela disse que vai me ensinar tudo o que ela sabe sobre moda e disse vai me deixar usar suas maquiagens. – Nataly disse.

– Contanto que ela não te ensine a ser uma vadia, por mim tudo bem. – Kol disse.

– Kol! – O repreendi.

– O que é “vadia”? – Ansel pergunta.

– É a Lavínia. – Kol disse.

– Ei, isso é uma palavra feia! Pode colocando 5 dólares no pote! – Nataly disse.

– Não era 1 dólar? – Kol pergunta.

– Esse é para o pote de palavrões. O pote de palavrões usados para a minha madrinha são 5 dólares. – Nataly explica.

– Sequer imagino de onde saiu essa ideia do segundo pote de palavrões. – Kol disse sarcástico. – Eu disse que nos arrependeríamos de ter deixado Lavínia e Harold serem os padrinhos da Nat.

– Bem, como Charlie e Kate são as madrinhas de Ansel e você é o padrinho do Miguel, eu acho que seria justo. – Falei. – Agora, vocês dois precisam ir se trocar. O aniversário de Miguel não é o lugar certo para usarem terno. – Falei colocando Ansel no chão. – Nat e eu vamos terminar de nos arrumar.

– Vamos esperar lá em baixo. – Kol disse. – Obviamente vamos terminar de nos trocar antes de vocês terminarem de se arrumar.

Olhei em volta e sorri. Eu tinha um marido que eu amava, dois filhos lindos... Era tudo o que eu poderia pedir. Estava tudo perfeito.

Foi então que eu percebi o quanto era feliz.

Continua...


Notas Finais


Me desculpem erros ortográficos, espero que tenha gostado!! Beijoooos! Até o próximo bônus!
Galera, eu tenho agr um conta no ask.fm pra vcs poderem me fazer perguntas... Corram lá e façam as perguntas q quiserem!! Mais informações no meu perfil aqui do Spirit.


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