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História Forbiden Love - Chapter - XXVI


Escrita por: Duck6661

Notas do Autor


Booooooooa noite~~~~~!


Vim cedinho pq estou ansiosa com a reação de vocês e com as possíveis ameaças que receberei nos comentários.

KKKKKKKKKKKK to rindo de nervosa mesmo kkkkkkkkk

Bom, preparem os coraçãozinhos rsrsrsrsrs teremos emoções demais... *-*

Boa leituraaaaa~! <3

Capítulo 26 - Chapter - XXVI


 

 

A claridade foi ficando cada vez mais forte e aos poucos fui acordando, sentindo meu corpo inteiro doer. Me sentei na cama e encarei o quarto onde eu estava e meu sangue gelou quando percebi estar no apartamento de Jongin.

Tentei lembrar o que havia acontecido na noite anterior, mas tudo não se passava de alguns flashes sem sentidos que mais me confundiam do que ajudavam.

Me levantei da cama e caminhei lentamente pelo quarto até chegar a porta e a abri, observando o pequeno corredor antes de arrastar meus pés por ele, chegando a sala e me senti desconfortável ao ver Jongin dormindo no sofá.

Me aproximei dele de forma silenciosa e me ajoelhei a sua frente, afagando sua bochecha carinhosamente. Sorri fraco ao vê-lo tão próximo de mim depois de todos aqueles dias que estivemos longe um do outro. O ouvi resmungar baixo e seus olhos foram se abrindo aos poucos e quando eles se focaram nos meus, ele rapidamente me afastou e sentou-se no estofado.

—B-Bom dia, Jongin-ah. –falei e ele se levantou, passando por mim sem nem ao menos me olhar e isso havia me machucado.

Muito.

Suspirei baixo e me levantei do chão, olhando para onde ele tinha seguido e não demorei a ouvir o som da porta do banheiro em seu quarto sendo fechada. Um nó se formou em minha garganta e eu segui com passos lentos até ao seu quarto, calçando meu tênis e peguei meu casaco que estava em cima de uma cômoda. Chequei meus bolsos e achei meu celular, carteira e o pequeno pote que eu havia pegado escondido de Yifan na noite anterior.

Fui até a porta e espalmei a madeira, suspirando baixo e tentando conter a minha vontade de chorar.

—Eu já estou indo... –falei, engolindo com certa dificuldade a saliva. –Eu não lembro muito bem o que aconteceu... Mas mesmo assim, obrigado.

Me virei e caminhei rapidamente para sair de seu quarto e segui assim até chegar a porta de saída. Eu não queria ir, mas ao mesmo tempo eu sabia que tinha que sair o quanto antes porque Jongin não me queria mais por perto, e eu respeitaria sua vontade. Destranquei a porta e levei minha mão à maçaneta, a abrindo. Mas antes que eu pudesse sair, meu braço foi segurado com força e meu corpo foi virado.

Meus olhos se fixaram nos de Jongin e eu estava surpreso com tudo aquilo. Ele empurrou-me e a porta se fechou e eu acompanhei sua mão que foi até a chave, nos trancando em seu apartamento.

—Jongin... –chamei-o incerto e ele levou sua mão até meu rosto e eu me encolhi, com medo de que fosse me bater, mas ele apenas acariciou minha bochecha demoradamente

—Sehun-ah... –sussurrou e eu ofeguei quando seu corpo prensou o meu contra a madeira. –Eu te odeio, Sehun. –falou e eu o olhei assustado, sentindo meus olhos marejarem. –Eu... –e então se calou, olhando fundo em meus olhos, até que encostou nossas bocas em um selar.

Fechei meus olhos e levei minhas mãos, ainda confuso, até sua cintura, envolvendo-o carinhosamente. Eu sentia saudade daquele beijo, de seus lábios grossos e macios pressionando os meus. Ele intensificou aquele selar e segurou minha nuca, puxando-me para mais próximo de si e eu gemi baixo quando sua mão envolveu com força minha cintura.

Sua língua acariciava a minha com vontade, me tirando o fôlego tamanha era sua brutalidade, mas eu gostava daquilo. Mas com a surpresa que aquilo havia começado, logo tudo se encerrou e ele me afastou de repente de si, olhando-me de forma séria e girou meu corpo, me empurrando contra a porta. Arfei quando senti sua pélvis roçar em minhas nádegas e apertei meus olhos quando meus fios foram puxados com força, me deixando completamente a mercê de suas vontades.

—J-Jongin... –chamei seu nome praticamente em um gemido e ouvi sua risada rouca e sacana próxima de meu ouvido. –Jongin-ah...

—O que foi? –perguntou, ondulando seu quadril em mim e isso me fez gemer sôfrego. –Huh? O que houve?

—E-Eu pensei que m-me odiasse. –sussurrei, o olhando por cima de meu ombro.

—Eu te odiei, Sehun. –falou, enfiando suas mãos por dentro de minha camiseta, tocando minha pele que ardia pela saudade de seus toques. –Porra, não sabe o quanto em senti sua falta. –sussurrou contra meu ouvido e aquilo me fez gemer de forma vergonhosa.

Mas eu não me importava de estar daquela forma.

—Eu também senti. –sussurrei, me arrepiando quando suas unhas deslizaram por meu corpo. —Me perdoa, Jongin. –pedi e ele beijou minha bochecha seguidas vezes, me puxando e virando meu corpo, me fazendo caminhar em direção ao seu quarto, sem nunca me soltar de seus braços.

Depois de vários tropeços, chegamos até aquele cômodo e apenas ali me soltou. Me virei para ele ainda surpreso por tudo que estava acontecendo e sorri.

Sorri por tê-lo de volta, por ter o meu melhor amigo de volta comigo.

Me aproximei de si e segurei seu rosto delicadamente, beijando seus lábios seguidas vezes, sempre sorrindo.

—Eu senti tanto a sua falta, tanto. –sussurrei, encostando nossas testas e senti algumas lagrimas escorrerem por meu rosto.

Mas pela primeira vez em anos, aquelas não eram lagrimas de tristeza.

—Eu também senti, Sehun. –envolveu minha cintura e beijou-me mais uma vez, mas de um jeito completamente carinhoso, o qual eu retribuí da mesma forma.

Senti-o empurrar meu casaco e com sua ajuda me livrei daquela peça, a deixando cair no chão assim como as outras que não demoraram a fazer companhia à primeira, e as de Jongin rapidamente se juntaram as minhas.

Logo estávamos em sua cama, com ele sobre mim, beijando e marcando minha pele da forma que ele bem sabia que eu gostava. Me tocando com firmeza e carinho, do jeito que sempre era.

Eu te amo, Sehun-ah... –sussurrou contra meu ouvido, movendo-se de forma lenta em meu interior, me arrancando gemidos e arfares.

—Eu também, Nini... –gemi baixinho, arranhando suas costas e o sentindo pulsar em meu interior. –Nini...

—Eu realmente te amo, Sehun. –falou, beijando meu pescoço e eu gemi baixo, o afastando e olhando em seu rosto de forma confusa. Ele apenas sorriu e juntou nossos lábios, passando a se movimentar com rapidez, mas eu ainda estava em choque com tudo aquilo.

—Hn... Jongin... –falei entre o beijo e senti um espasmo forte em meu corpo, o que me fez contrair-me por inteiro e com muito custo finalizei aquele beijo. –J-Jongin... –cravei minhas unhas em seus ombros e senti meu corpo arrepiar quando meu ponto foi acertado seguidas vezes.

—Shh Sehun... –segurou uma de minhas coxas e intensificou ainda mais seus movimentos, o que me fez derramar-me entre nós e após mais algumas estocadas senti-o se liberar em mim.

Meu corpo ainda estava sensível e ele se movimentou algumas vezes antes de se retirar de meu interior e se acomodar ainda sobre meu corpo, beijando meu pescoço e ombro. Já eu tinha os olhos fixos no teto, tentando regular minha respiração e entender o que ele havia me dito.

Depois de alguns segundos em silencio e imóveis, afaguei seu ombro e me ajeitei melhor no colchão, recebendo seu olhar sonolento e um meio sorriso. Ele se aproximou e beijou minha boca algumas vezes de forma breve e afaguei a sua nuca, recebendo um ronronar completamente manhoso.

—Jongin... –o chamei e deslizei a ponta de meus dígitos por sua bochecha. –Nini, o que você me disse...

—Eu te amo. –me cortou e eu engoli a seco, desviando meu olhar. –O que foi? –perguntou e eu o afastei de meu corpo, logo me sentando. –Sehun...

—Nós somos amigos, Jongin. –falei, encarando o chão ainda sem ter uma reação concreta. –Por favor, Jongin, não brinque com essas coisas.

—Eu não estou brincando. –falou de forma séria e eu o olhei, me sentindo completamente surpreso e sem ação alguma. –Eu te amo, Sehun-ah. –afagou meu rosto e sorriu de forma tímida.

—N-Não, Jongin... Você está confuso. –disse um tanto nervoso e ele franziu o cenho, negando com a cabeça. –M-Mas... E o Jongdae?! Vocês estavam saindo!

—Nós somos amigos. –desviei meu olhar e puxei minhas pernas contra meu corpo, as abraçando. –Eu sei que você está surpreso com tudo isso, mas... Eu realmente te amo. –deslizou sua mão por minhas costas e isso me fez arrepiar. –Foi Jongdae que me fez perceber isso. –beijou meu ombro e eu ainda não conseguia digerir aquilo tudo.

—Você ama o Kyungsoo. –murmurei e ele suspirou baixo, segurando meu queixo e me fazendo olhá-lo. –Você me ama como amigo, Jongin. Não confunda as coisas!

—Eu não estou confundindo, Sehun. –falou e bufou, bagunçando os próprios fios de um jeito nervoso. –Eu amo você. –selou meus lábios e acariciou minha bochecha. –Eu já sabia disso há algum tempo, mas eu achava que estava enganado. –abaixou a cabeça e soltou um riso baixo. –Quando comecei a sair com Jongdae eu percebi que aquilo era errado, que eu não deveria procurar outra pessoa sendo que eu já tenho você há dois anos. –me olhou nos olhos e eu sentia os meus já marejarem. –Me doeu muito quando eu me obriguei a me afastar de você. Eu não queria ter te colocado para fora, mas eu fiquei com medo de perder outra pessoa importante daquela forma. –se aproximou de mim e passou seu braço por minha cintura e apoiou seu queixo em meu ombro. –Te encontrar ontem me fez reviver o dia que nos conhecemos e eu acho que desde aquela vez eu já te amava. –uma lagrima escorreu por meu rosto e eu abaixei a cabeça, fungando baixo.

—N-Não, Jongin. –eu me recusava a acreditar naquilo. –Jongin, por favor, não estrague tudo. –pedi e me afastei de si. –Você não me ama dessa forma, você me ama como amigo. –o olhei e me arrependi disso quando vi seus olhos brilhando, mas de uma forma triste.

—A cada vez que você me diz isso eu fico com mais certeza que o meu amor por você é verdadeiro. –falou e eu desviei meu olhar. –E sabe por quê? –neguei com a cabeça e apertei meus olhos. –Porque a cada vez que você diz essas coisas é como se você enfiasse uma faca no meu coração.

Solucei e escondi o meu rosto. Aquilo não deveria estar acontecendo, não deveria!

Logo agora que as coisas pareciam estar voltando ao normal. Não podia ser verdade!

—Me dê uma chance, Sehun. –pediu e eu tentei engolir o meu choro. –Apenas uma chance. –abraçou meu corpo e beijou minha nuca. –Uma única chance.

—Nós somos amigos, Jongin. –solucei e ele suspirou, se afastando de mim e eu tremulei. –Jongin...

—Tudo bem, eu respeito a sua decisão. –me cortou e eu o olhei. –Apenas... Esqueça tudo que eu te disse, ok? –sorriu forçadamente e afagou meu ombro. –Nós somos amigos. –notei quando sua voz vacilou e eu me senti horrível por ter o machucado. –Eu vou tomar banho. –se levantou e seguiu para o banheiro e eu apertei meus olhos mais uma vez.

Eu me sentia um monstro naquele momento. Eu tinha magoado mais uma vez ele, dessa vez até pior do que antes. Mas eu não podia concordar com aquilo, eu não o amava daquela forma.

Ouvi o som do chuveiro sendo ligado e isso me despertou de meus pensamentos. Me levantei de sua cama e me vesti rapidamente, me odiando por não o corresponder como ele queria.

E me sentindo ainda mais um monstro, fui embora.

 

•-•  •-•

 

—Você está distante. –Yifan comentou e eu balancei minha cabeça, o olhando e em seguida fitei meu prato praticamente intocado. –Desde que chegou nem abriu a boca, o que aconteceu?

—Nada. –respondi, cutucando com o hashi a comida. –Eu só estou sem apetite. –suspirei, empurrando o prato para longe.

—Hm... E o que você fez com as minhas tarjas pretas para insônia? –perguntou e eu engoli a seco, o olhando de canto. –Não pense que eu não notei a falta delas. –tomou mais um gole de seu refrigerante e eu suspirei.

—Eu pensei que fosse outra coisa. –murmurei e baguncei meu cabelo. –Deve ser por isso que eu apaguei. –estalei a língua e apoiei meus cotovelos na mesa, escondendo meu rosto contra minhas mãos.

—E onde diabos você passou a noite enquanto estava dopado?! –perguntou em um tom assustado e isso me fez lembrar de Jongin. –Responda! –bateu em meu braço e isso me fez encolher-me.

—Jongin me encontrou. –respondi-o e ele suspirou, parecendo aliviado. –Mas teria sido melhor acordar em alguma vala do que ter acordado no apartamento dele. –me levantei e deixei a cozinha, não dando bola quando fui chamado.

Fui para o meu quarto e me tranquei lá, tentando não voltar a chorar como já havia feito em grande parte da manhã. Me atirei em minha cama e encarei o teto, lembrando de cada frase que Jongin havia me dito, de sua “declaração” e meu coração doeu por eu ter ido embora sem nem ao menos me despedir.

Mas eu não sabia como agir com ele, não depois de tudo que me disse.

Suspirei e me arrastei até ao criado mudo, pegando meu celular e franzi o cenho ao ver uma nova mensagem. Me senti nervoso por poder ser uma de Jongin, mas desbloqueei a tela e vi que era de meu irmão.

 

Luhan às 13:26

“Precisamos conversar. De preferência pessoalmente”

 

Engoli a seco e senti um pouco de medo.

 

Me às 13:40

“Tudo bem... Que horas e onde?”

 

Mandei e em menos de um minuto ele já havia me respondido, coisa que me deixou ainda mais com medo e nervoso.

 

Luhan às 13:40

“Daqui a meia hora no hotel”

 

Fiz um bico e mordi o lábio.

 

Me às 13:42

“Ok... Nos vemos lá então”

 

 

 

Não sabia o por que... Mas eu estava com um mau pressentimento.

 

 

 

 

 


Notas Finais


O que falar do menino Sehun sendo um fdp com o Jongin???????????!

Menino abriu o coração e o que recebe?????!

Pois é... Um fora..... ._.

Bom... E o que falar dessa mensagem??????????? O que terá Luhan a dizer ao irmão?

Bom, só saberemos no próximo... rsrsrrs

E só digo uma coisa sobre o próximo: vamos ter uma reação bem diferente do Sehun, pela primeira vez na história das trouxisses dele...

Era isso então... rsrsrsrssrs

Até semana que veeeeem! Beijooooos (*3*) amo vcs <33333


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