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História Forbiden Love - Chapter - III


Escrita por: Duck6661

Notas do Autor


Boa noite~~~!

Tudo bem com vocês?!

Já chegamos aos 25 favs e eu só queria agradecer a vocês <3 Obrigada por resolverem me acompanhar! <3 Fico muito grata :3333

E ah! Preparem o kororo de vocês que hoje o cap vai ser daqueles! rçrçrçrç
Boa leitura! C:

Capítulo 3 - Chapter - III


 

 

Minha pele arrepiava-se a cada toque que eu sentia em meus ombros, meu corpo estava relaxado e aquela massagem era divina, assim como as outras que já havia recebido. Remexi meu quadril em busca de mais contato e gemi um tanto alto, apertando o lençol abaixo de mim e senti meu rosto esquentar com a risada rouca solta por Jongin.

—Porque não me pede para eu me mover? –ele perguntou, deslizando seus dedos pelo meio de minhas costas. –Nossa, ter você assim na minha cama é muito bom, sabia? –alisou minha cintura e empurrou-se contra mim. Gemi dengoso e mexi minhas pernas um tanto nervoso.

Meu corpo estava quente e ele dentro de mim não estava ajudando em nada, afinal aquela massagem que deveria me deixar calmo não surtia efeito com a sensação agonizante que era tê-lo enterrado em meu orifício.

—Peça, Sehunnie. –deitou-se por cima de mim e beijou a parte de trás de minha orelha. –Pede, Sehun. –sussurrou e eu ofeguei.

Ele jogava muito sujo...

—N-Não seja assim. –pedi e ele soltou um riso, roçando o nariz em minha pele de forma demorada. –J-Jongin, p-por favor. –gemi um tanto tremulo, apertando ainda mais o lençol abaixo de mim.

—Por favor, o que? –perguntou sacana, beijando minha bochecha. –Diga o que quer que eu faça. –apertei meus olhos e mordi o lábio inferior, tentando mexer meu quadril em busca de mais contato e ele impediu-me, o que me fez gemer choroso. –Apenas duas palavrinhas, Sehun. Não é tão difícil, ou é? –mordiscou meu lóbulo.

—Me fode. –pedi num sussurro e ele riu baixinho, o que me fez querer socá-lo. –Aish, eu disse para me foder! –falei mais alto e ele soltou uma lufada de ar contra minha nuca.

—Eu não tinha ouvido, Sehun-ah. –cínico... Eu odiava quando ele era desse jeito, mas ao mesmo tempo achava tão sexy... –Vou atender ao seu pedido. –senti o peso de minhas costas sumirem e arfei quando suas mãos seguraram firmemente meu quadril, me fazendo ficar de quatro e empinado em sua direção. –O seu corpo me enlouquece. –suas mãos alisavam minhas nádegas e foi a minha vez de rir, mesmo que baixinho. –Sua pele tão clarinha me faz sempre querer marcá-la. –e assim ouvi o som estalado e logo a ardência dominou minha nádega esquerda. –Você não se importa, não é? –recuou o quadril e voltou a se empurrar, o que me fez revirar os olhos.

—Você sabe que não. –apoiei-me melhor na cama e o olhei por cima do ombro, o fitando nos olhos e ele sorriu, começando a movimentar-se com mais rapidez. Sentia seu falo quase sair de meu interior para então enterrar-se de maneira funda e gostosa. –Porra, isso é tão bom. –exclamei e levei minha mão esquerda até a minha nádega, espalmando-a e puxando para senti-lo ainda mais. –Ah Jongin! –gemi baixo e mordi o lábio.

—Isso, geme assim. –uma de suas mãos espalmou minha outra nádega e a outra apoiou-se em minha lombar, aumentando ainda mais seus movimentos. –Me aperta, Hun-ah. –deitei minha cabeça em um de seus travesseiros, ficando ainda mais empinado e contraí meu interior, gemendo alto, assim como ele. –Assim mesmo, bem assim... –senti minha outra nádega arder e mordi meu lábio inferior.

Transar com Jongin era maravilhoso, eu tinha muita sorte de ter essa amizade colorida com ele. E o tempo apenas fazia aquilo se tornar cada vez melhor, pois já sabíamos o que um gostava e os pontos onde deveriam ser tocados.

Ouvi seus gemidos se tornarem cada vez mais altos e roucos e os movimentos se tornaram mais rápidos. Já sabia que ele estava perto do ápice. Passei a rebolar e com isso meu ponto delicado passou a ser tocado seguidas vezes, o que quase me fazia perder as forças em minhas pernas. De repente senti um vazio em meu interior, o que eu só entendi o motivo quando senti seu liquido jorrar contra minhas nádegas. O olhei por cima do ombro e Jongin respirava ofegante, ainda alisando seu membro ao que olhava o que havia feito comigo. Suspirei baixo e rebolei meu quadril, o que o fez direcionar seu olhar para o meu rosto e então sorriu de canto.

—Ver você desse jeito enlouqueceria qualquer um. –arqueei a sobrancelha ao que mordia o lábio e ele apertou minha nádega, roçando seu membro contra meu orifício, o que me fez arrepiar-me. –Tão bonito... –encaixou-se novamente em mim e estocou-me fundo, coisa que quase me tirou o ar e então recuou até sair novamente. –Tão apertado. –voltou a se encaixar e foi a minha vez de empurrar-me contra si. –Ah, Hunnie... –sorri malicioso e o fiz sair de meu interior, virando-me e ficando de joelhos como ele estava também.

—Você me faz esquecer todos os meus problemas. –sussurrei e segurei seu pescoço de leve, juntando nossos lábios em um beijo onde nossas línguas se encontravam dentro e fora da boca.

—Você também me faz esquecer... –ele disse baixo quando nos afastamos e eu sorri fraco, descendo minha mão por seu peitoral e barriga, parando em seu pênis, o qual segurei com força. –A-Ah Sehun... –sussurrou ao que encostava nossas testas e assim ri fraco, lambendo meus lábios e em seguida puxando de leve seu inferior.

—Eu quero que você me chupe agora. –disse e ele olhou-me de forma atrevida, assentindo algumas vezes antes de se afastar e empurrar os fios que se encontravam em sua testa para trás.

Deitei-me em sua cama e abri minhas pernas de maneira vulgar, deslizando minhas mãos por minha pele e tudo que Jongin fez foi sorrir e se inclinar, beijando meus lábios de forma rápida e assim seguiu o mesmo caminho que minhas mãos antes haviam feito, arrastando os lábios por minha tez, só parando em meu falo rijo o qual ele lambeu e por fim o segurou.

Gemi baixo e levei minha destra até seus fios, os puxando de leve e então ele me pôs em sua boca, sugando de maneira forte antes de ir o acolhendo até onde conseguia e assim me chupar da maneira maravilhosa a qual ele sabia. Seus lábios grossos acariciavam minha pele de um jeito que enlouqueceria qualquer um, sua língua quente e macia deslizando por minha extensão e a pressão que suas bochechas me proporcionavam me fazia ir até ao céu e voltar em apenas alguns minutos.

—Ah Nini... –o chamei por seu apelido bem particular e segurei seus fios com mais força, direcionando meu olhar antes perdido no teto até seu rosto, o fitando nos olhos. –Assim mesmo... –sibilei e ele acolheu ainda mais meu volume, se afastando logo em seguida, respirando ofegante.

—Está gostando? –perguntou ao que começava a me masturbar e eu assenti seguidas vezes, vendo um sorriso convencido surgir em seus lábios. –Quer gozar no meu rosto? –perguntou de forma atrevida e esfregou a ponta da língua em minha glande, o que fez meu falo pulsar em sua palma. –Ou na minha boca? –sugou apenas a extremidade e eu gemi alto, apertando os olhos em seguida.

—Não brinca comigo, Jongin... –pedi de forma arrastada e voltei a encará-lo. –Apenas me faça gozar. –disse num sussurro e ele sorriu, voltando a me colocar em sua cavidade bucal e passou a movimentar sua cabeça de forma lenta, roçando bem seus lábios em meu pênis que logo passou a pulsar ainda mais e não demorei a sentir os espasmos em meu corpo se tornarem mais fortes e em um gemido extremamente manhoso e bem vergonhoso, gozei, o primeiro jato em sua boca e os outros contra seus lábios e rosto já que ele me tirou de sua cavidade quente.

Tentei controlar minha respiração, tendo meus olhos fixos nos dele e apenas soltei um resmungo manhoso, sentindo sua língua deslizar por toda a minha extensão e se forçar contra minha fenda. Levei minhas mãos até seus fios e puxei delicadamente sua franja, sorrindo quando me olhou de forma maliciosa.

—Sua boca é tão aveludada... –comentei baixo e ele sorriu de canto. –Tão quentinha. –deslizei meu indicador sobre meu esperma ainda em sua bochecha e ele colocou a língua para fora, o que me fez morder o lábio. –Acho que vou dormir hoje aqui. –passei meu dedo lambuzado do meu próprio sêmen em sua língua e ele lambeu meu indicador, logo o sugando para sua boca. Fiz alguns movimentos como se fossem estocadas e ele acompanhou, chupando de forma precisa.

—Você sabe que pode dormir. –disse quando o largou e subiu sobre meu corpo, selando meus lábios de forma demorada, forçando sua língua em seguida, a qual acolhi e acariciei com a minha. –Eu vou te ter toda a noite, não é fantástico? –perguntou de forma maliciosa quando se afastou e então se deitou ao meu lado.

—Podíamos fazer algo alem de transar, o que acha? –perguntei de forma risonha e ele deitou a cabeça sobre meu peito.

—Hm... Assistir pornô? –ri fraco e afaguei sua nuca, ouvindo um resmungo manhoso. –O que acha, uh? Um pornô e tomar umas cervejas moderadamente. –ergueu a cabeça para me olhar e eu assenti, rindo fraco. –Ótimo! –selou meus lábios e se aconchegou ainda em cima de mim, o que me fez sorrir. –Bem que você podia fazer torradas, não é? –rolei os olhos e lhe puxei os fios, ouvindo um gemido dengoso que me fez rir baixinho.

—Vamos pedir pizza. –falei e ele pareceu concordar de má vontade e então lhe belisquei o braço.

—Aish, seu idiota. –mordeu de leve minha clavícula e eu me remexi. –Vamos parar, é gostoso estar assim.

Sorri novamente e deslizei meus dedos por suas costas, sentindo-o se roçar ainda mais em mim e isso me rir baixinho.

Ele tinha razão, era bom estar daquele jeito.

 

•-•  •-•

 

Uma claridade forte me fez acordar e assim resmunguei, levando minha mão até meus olhos ao que me virava para o outro lado tentando fugir do desconforto. Por fim, abri meus olhos e vi o espaço ao meu lado vazio, só assim percebi o som do chuveiro ligado. Me sentei naquela cama completamente bagunçada e me espreguicei ao que bocejava.

Empurrei o fino lençol para o lado e me levantei, não me importando em estar nu e, segui até ao banheiro que tinha a porta encostada e então a empurrei, sorrindo de canto ao ver Jongin de costas para mim ao que enxaguava seus fios. Caminhei até ao box de maneira lenta e cutuquei o vidro, rindo fraco com o pulo que ele deu ao se virar.

—Me assustou! –ele resmungou de um jeito manhoso e eu apenas lhe sorri, empurrando para o lado a porta e entrando naquele espaço pequeno. –Bom dia. –falou e fechou os olhos, começando a tirar o shampoo de seus fios.

—Bom dia, Nini. –murmurei e observei seu corpo, mais precisamente onde algumas marcas avermelhadas se destacavam. –Acordado há muito tempo? –perguntei, buscando o sabonete que estava na pequena prateleira e comecei a passar por meu corpo.

—Não muito. –ele respondeu após alguns segundos e então passou o condicionador rapidamente e virou-se para mim, tirando o sabonete de minhas mãos e passou por meus ombros de maneira delicada, o que me fez sorrir. –Hm... Hunnie... –começou um tanto incerto e isso me fez arquear a sobrancelha.

—O que foi, Jongin-ah? –perguntei e segurei sua cintura, dedilhando sua pele molhada ao que o olhava nos olhos. –Algum problema?

—Sim... –respondeu baixo e desviou o olhar. –Aish... É aquele cara da faculdade... –murmurou e eu ri baixinho.

—O que você ta afim? –perguntei para ter certeza e ele suspirou, assentindo fraco. –Hm... O que ele fez?

—Deixa eu passar nas suas costas... –indicou o sabonete e eu assenti me virando. Eu sabia que ele havia usado essa desculpa para não ter que falar olhando em meu rosto, Jongin às vezes era tímido com coisas tão simples... –Semana que vem tem um show naquele pub que abriu recentemente e eu descobri que ele curte a banda... Estava pensando em chamá-lo para ir comigo, o que você acha? –perguntou e eu fitei os azulejos brancos do banheiro e suspirei baixo com sua mão que deslizava por minhas costas espalhando a espuma.

—Convide, Jongin-ah. –respondi e o ouvi respirar fundo. –Ah, você não quer que fique tão na cara assim que você quer pegar ele. –comentei e ri baixinho quando ele beliscou minha cintura. –Aish, sei lá... Hm, você já tem os ingressos? –perguntei e ele murmurou um “ahan” totalmente dengoso, que me fez mais uma vez sorrir. Jongin sabia ser fofo. –Então você poderia sem querer mostrar que tem eles, se ele comentar que gosta você o convida.

—Mas e se... –sua voz havia saído um tanto nervosa e então ele pigarreou. –E se ele não demonstrar nenhum interesse? –perguntou e envolveu minha cintura com seus braços e encostou o queixo em meu ombro. –Eu tenho medo, Hun-ah.

—Eu não havia pensado por esse lado... –murmurei pensativo e afaguei suas mãos que estavam entrelaçadas em minha barriga. –Mas vocês não estudam juntos de vez em quando?

—Sim, mas ele não conversa nada alem da matéria comigo. –murmurou manhoso e roçou sua bochecha em meu pescoço. –Eu acho que ele pensa que temos algo depois daquele dia que nós demos as mãos na biblioteca. –arregalei os olhos e me remexi, virando-me para ele.

—Nossa, eu não quero ser o motivo por você não conseguir ficar com ele. –falei e ele balançou a cabeça, sorrindo fraco.

—Não pense assim, Hun-ah. –beijou minha bochecha. –Eu demonstro que estou afim dele e ele não me corresponde, eu nem tenho certeza se ele é realmente gay. –deslizou o sabonete por minha barriga e abaixou a cabeça. –Será que eu vou ter que me declarar? –perguntou num sussurro e eu deslizei minhas mãos por seus braços, parando em seus ombros.

—Seria bem fofo. –comentei e ele riu baixo, um tanto tímido. –Você poderia arriscar, o que acha? –perguntei e ele ergueu o olhar.

—Eu não sei, Hun-ah... –fez um bico fofo e olhou-me de maneira tímida. –Tenho medo de ele me recusar e não me querer mais por perto. –ele tinha razão em estar receoso sobre isso.

—Então tente a técnica de mostrar os ingressos sem querer, mas querendo. –falei e ele riu baixinho, assentindo. –Se ele não demonstrar interesse você terá outras chances, apenas não desista. –afaguei seu rosto e ele me olhou, sorrindo daquele jeito Jongin de ser, fofo e ao mesmo tempo sexy e aproximou-se, selando meus lábios de leve.

—Obrigado por me ajudar, conselheiro Sehun. –falou e abraçou-me.

Apenas ri e retribui o abraço, alisando suas costas em um carinho que eu sabia que ele gostava.

 

•-•  •-•

 

Observava o céu completamente azul, livre de qualquer nuvem, o que era bem incomum de se ver mesmo que fosse primavera. Mas não pude mais me concentrar naquela beleza, pois senão eu passaria do ponto.

Levantei do banco onde estava e acionei o sinal de parada, seguindo até a porta. O ônibus logo parou e então eu desci, enfiando as mãos em meu bolso. Caminhei por um quarteirão e meio e não me demorei a chegar em frente ao portão que estava encostado, suspirei e franzi o cenho quando notei a falta de algo em meu bolso. Ali estava meu celular, carteira, mas... E minhas chaves?!

—Aish! –resmunguei baixo e bufei. –Deixei em cima da cômoda do Nini. –pensei um tanto alto e neguei com a cabeça. –Como sou idiota! –toquei a campainha e cruzei os braços, fitando a madeira por alguns segundos.

A porta foi aberta por minha mãe e ela me sorria de orelha a orelha e isso me deixou um tanto confuso, entrei e tirei meus sapatos, franzindo o cenho ao ver dois pares ali que eu não conhecia. Era um de tênis e o outro de sandálias delicadas.

—Estamos com visita? –perguntei ao que vestia os chinelinhos e então arregalei os olhos quando minha mãe segurou meu pulso, me puxando em direção a cozinha. –Mãe! –falei de forma nervosa ao que tentava me soltar, mas já era tarde de mais.

Entramos na cozinha e meus olhos se direcionaram em modo automático para aquele rosto alvo e delicado. Engoli a seco e não quis acreditar no que via, em quem eu via.

—L-Luhan? –foi à única coisa que consegui proferir.

 

 

 


Notas Finais


Luhan finalmente deu as caras!!!!!
O que acharam?! O que esperam desse volta dele?!

Era isso gente! Beijinhos (*3*) amo vcs <3333
Até semana que vem!


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