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História Forever Mind 3 - Watch the Boy with the Lucky Girl - O Retorno De Um Velho Amigo


Escrita por: MMVSKIW e csg-III

Notas do Autor


Primeiro capítulo da minha primeira colaboração está publicado! Eu e o menino csgt, que tem me ajudado desde que comecei a publicar histórias, estamos trabalhando juntos em Forever Mind 3 para tentar trazer a melhor conclusão possível para essa saga! Espero que vocês gostem desse capítulo!

Capítulo 1 - O Retorno De Um Velho Amigo


Fanfic / Fanfiction Forever Mind 3 - Watch the Boy with the Lucky Girl - O Retorno De Um Velho Amigo

-Eu não acredito que vou morrer com você - Disse Matt - Se alguém me dissesse que depois de passar três dias em uma prisão mental, seis meses depois, eu estaria em um foguete, morrendo de frio com alguém declarado morto, tentando salvar o multiverso de uma fusão de polvo mecânico com uma nuvem de máquinas microscópicas, eu diria: “Legal, mas eu só vou ter seis meses pra descansar?!”.

 

-Estou há tanto tempo sem ouvir essas suas brincadeiras infantis que até sinto falta - Admitiu Steve - E já que vamos morrer, eu gostaria de me desculpar com você, Matt. Eu sei, porque você se esforçou tanto pra tentar mostrar pra mim que era inteligente. Porque você não era e cansou de ser insultado na faculdade. Eu sou capaz de compreender isso agora.

 

-Não importa mais, cara - Disse Matt com sinceridade - Mesmo depois de todo aquele estudo pra tentar impressionar o idiota arrogante, no caso você, eu vou morrer ao lado dele… Talvez seja melhor fazer isso esquecendo o passado, certo? Podemos nos concentrar em outras coisas, tipo no quão legal é esse foguete!

 

-Ou o seu novo chapéu - Disse Steve - Não sabia que gostava de listras.

 

-Amanda escolheu o chapéu pra mim… É maior que minha cabeça, então fica meio engraçado, né? Quer dizer, ele fica todo amassado por causa da faixa - Disse Matt com um leve sorriso no rosto.

 

-É… Eu acho que sim - Disse Steve - Será que Kitty teria gostado dessa sua mudança de visual?

 

-Tá brincando? Todos aprovariam meu novo e estiloso visual, amigo! - Disse Matt.

 

E Steve riu. Aquela foi a primeira vez que Matt viu Steve rindo de alguma de suas piadas. Se ambos não estivessem tão certos de que morreriam agora, Matt estaria particularmente orgulhoso.

 

4 dias antes

 

-Então… É aqui? - Perguntou Matt depois de parar em frente a um edifício corporativo.

 

-Sim - Respondeu Kepler - Vai mesmo ficar com o chapéu? Não quer tentar ser um pouco profissional?

 

-Tipo o discurso de abertura que você vai usar pra “garantir” que eles contratem a gente? - Perguntou Matt sarcasticamente.

 

-Touchê - Respondeu Kepler - Melhor sair da fase contemplativa e ir pra fase “vamos acabar logo com isso”.

 

-Concordo - Respondeu Matt enquanto entrava no prédio - Quero terminar com isso logo pra ver o que a Amanda vai fazer na garagem.

 

-Remodelar - Respondeu Kepler enquanto se movia em direção ao centro da sala que eles haviam acabado de entrar, onde havia uma área circular com algumas pessoas que trabalhavam no local, provavelmente estavam lá como recepcionistas - Algum problema?

 

-Sim! A minha cadeira... O assento tem o formato exato da minha bunda, então é especial pra mim - Respondeu Matt enquanto andava na direção de Kepler a caminho das recepcionistas.

 

-Com licença, estamos com hora marcada e gostaríamos de ver o conselho administrativo - Disse Kepler.

 

-Nome, por favor - Pediu a recepcionista.

 

-Kepler Hardy - Respondeu Kepler - E este é um dos meus empregados, Matthew Moreira.

 

-Empregados? - Perguntou Matt com uma expressão surpresa - Kepler, você está se sentindo bem? Tá com febre ou algo assim?

 

-Me desculpe, meu amigo parece estar insatisfeito com o termo que estou usando, então preciso corrigir… Este é um dos meus sócios, Matthew Moreira - Corrigiu Kepler - Pode, por favor, conferir se nossos nomes estão na listinha de afazeres do seus chefes e dar logo permissão pra gente subir?

 

A atendente apenas fez uma careta para a pergunta de Kepler, mas logo permitiu que ele e Matthew subissem para ver o conselho da empresa. Após algum tempo no elevador, os dois chegaram a um extenso corredor com uma porta de carvalho extremamente chamativa ao final. Ambos logo foram até a porta, porque atrás dela certamente estavam os homens do tal conselho com quem eles deveriam falar.

 

-Ainda dá tempo de mudar a abertura se quiser - Disse Matt.

 

-Você quer que eu mude a abertura, mas esse é o jeito mais fácil de causar uma boa impressão - Rebateu Kepler.

 

-Ou uma péssima - Disse Matt.

 

-Não se preocupe, senhor “tímido com as pessoas”, vai dar tudo certo - Disse Kepler.

 

-Só pra constar, eu sou uma pessoa mais reservada pros amigos, o que não necessariamente quer dizer que sou tímido com as outras pessoas - Explicou Matt.

 

-Isso literalmente quer dizer que você é tímido, colega - Respondeu Kepler - Vamos lá.

 

Kepler e Matt logo abriram a porta e entraram na sala. Havia uma extensa mesa retangular com diversas cadeiras ao redor dela. Na ponta mais longe da porta, próxima a um enorme painel de vidro estavam quatro homens muito bem vestidos. Um idoso de cabelos grisalhos, que devia ter mais de 60 anos, e outros três que aparentavam ter entre 40 a 50 anos: um asiático, um negro e um loiro.

 

-Um homem chega todo orgulhoso em casa, certo? Ele vira pra esposa e diz: “Sabe, querida? Um amigo meu me disse no clube hoje que ele já transou com TODAS as mulheres aqui do prédio, MENOS UMA”. A esposa vai lá e responde: “Certeza que é aquela metida do 52” - Disse Kepler que logo em seguida passou a observar os homens atentamente.

 

O homem loiro riu primeiro, em seguida o negro, junto do asiático e por último, o homem mais velho. Kepler então ergueu seu braço, apontando para o loiro.

 

-Certo, você é o chefe, porque os outros demoraram um pouco mais pra rir - Explicou Kepler que depois voltou sua atenção ao negro e ao asiático - Vocês dois ficaram excitados pela piada e o senhor mais velho aí não só já tinha escutado a piada antes como também ficou ofendido, então deve ser um homem de família… Sei disso, porque a risada dele foi falsa.

 

-Essa é a nossa apresentação, pessoal - Disse Matt - Analisamos vocês para mostrarmos que somos ótimos no que fazemos e agora ficaremos felizes em ouvir o que vocês tem a dizer.

 

Os quatro homens trocaram olhares e depois se voltaram para Kepler e Matthew na entrada da sala.

 

-Bom, vocês conseguiram nossa atenção, senhores! - Disse o loiro - Por favor, sentem-se.

 

Matthew e Kepler logo buscaram uma cadeira que estivesse mais próxima aos homens engravatados e se sentaram.

 

-A análise que fizeram sobre nós está correta no que diz respeito ao chefe - Disse o homem loiro enquanto estendia a mão para cumprimentar Kepler e Matt - Prazer, senhor Hardy. Senhor Moreira. Meu nome é Jackson Walker.

 

-Muito prazer, senhor Walker - Disse Kepler - Como você obviamente vai nos contratar, gostaria de perder tempo nos apresentando a seus amigos ou podemos pular logo para a parte em que você me explica o que deseja?

 

-O que meu amigo quer dizer é que… Bom, na verdade, por mais indelicado que ele tenha sido, era isso mesmo - Disse Matt enquanto dava um tapinha no ombro de Kepler que estava sentado ao seu lado - Estamos com um pouco de pressa, então quanto mais cedo vocês nos colocarem a par da situação, mais cedo trabalharemos nela e a resolveremos.

 

-Para ser franco, senhores… A sorte de vocês é que não dependerão de mim para contratá-los, porque do contrário vocês nem estariam aqui - Disse Jackson - Meu conselho que requisitou a assistência de vocês.

 

-Certo, certo - Disse Kepler num tom ríspido - Podemos só ouvir logo de uma vez o problema de vocês?

 

-Acreditamos que alguém está desviando dinheiro da companhia - Disse o asiático.

 

-Um completo absurdo! - Disse Jackson que logo depois deu um tapa violento na mesa - Se estiverem me fazendo perder dinheiro com esta caça às bruxas, a empresa arrumará novos conselheiros logo.

 

-É um completo absurdo com provas que podem sustentar a teoria de que dinheiro está sendo desviado - Apontou o homem mais velho.

 

-Acreditamos que alguém do setor da computação anda… Senhor Hardy, está prestando atenção?! - Perguntou o asiático ao perceber que Kepler havia fechado os olhos estava fazendo barulhos na tentativa de imitar roncos.

 

-Me desculpe, você disse alguma coisa? - Perguntou Kepler - É que eu parei de prestar atenção quando vocês falaram algo sobre “arrumar novos conselheiros”.

 

-Senhor Hardy, se não levar essa questão a sério, por favor, saia! - Disse o negro.

 

-Tem certeza? Vai dispensar o melhor detetive que vocês já viram! - Disse Matt.

 

-Acho que nós podemos viver com isso! - Disse o homem mais velho.

 

-Claro, porque os mais idiotas sempre acham que sabem de tudo - Disse Kepler.

 

-Senhor Hardy, já chega! - Disse o asiático.

 

-Ou o quê? - Perguntou Kepler.

 

-Controle seu sócio, senhor Moreira! - Disse o negro.

 

-Não preciso, acho que ele já terminou - Disse Matt - Pelo menos eu terminei… O que acha, Kep?

 

-Acho que foi fácil - Disse Kepler abrindo um sorriso enquanto olhava para Jackson - Ficou muito quieto durante essa pequena confusão, senhor Walker.

 

-Perdão? - Perguntou Jackson um tanto surpreso e confuso pela declaração de Kepler.

 

-O Kepler tem uma técnica bastante interessante de conseguir informações - Explicou Matt - Ele propositalmente fez todos vocês ficarem irritados pra ver como reagiriam… Curiosamente o único que ficou em silêncio foi você, Jackson.

 

-E daí? Acha que um milionário como eu roubaria da minha própria companhia? - Perguntou Jackson.

 

-Sim, acho - Respondeu Kepler - Estou disposto a apostar se quiser.

 

-E eu estou disposto a defender minha honra, senhor - Disse Jackson - Darei à vocês tudo o que requisitarem se for pra provar que eu, obviamente, não sou o homem que procuram por esse crime.

 

-300 pratas - Disse Kepler.

 

-O quê? - Perguntou Jackson confuso.

 

-Aposto 300 pratas que você é o homem que procuramos - Disse Kepler - Se é mesmo inocente, o senhor vai ganhar 300 pratas, então não tem problema apostar, estou certo?

 

-Isso é ridículo! - Disse Jackson enquanto olhava em volta e percebia que os membros do conselho o encaravam. Ele então suspirou fundo - 300 pratas. Eu não sou o homem que procuram e isso foi um tremendo insulto. Sei que não encontrarão nada se me investigarem!

 

-Sabe mesmo? Estou perguntando, porque só de olhar pra você, sei que é um filho da puta safado - Disse Kepler fazendo todos da sala se levantarem enquanto Jackson tentou mover-se na direção dele para agredi-lo e os outros membros da companhia o impediram.

 

-SAIA! - Gritou Jackson em seu acesso de raiva - Torça para que eu não processe você e seu grupo rídiculo escondido naquela garagem imunda! Tenho certeza que isso prejudicaria sua filha, não é?

 

Kepler então cerrou os punhos e deu um soco no rosto de Jackson. O soco foi tão forte que Matt podia jurar que viu o dente do homem voar pra fora da boca dele. A segurança do prédio logo foi chamada e eles tiraram os dois membros do SMFK Group do prédio.

 

-O que foi aquilo!? Teve seu momento Steve Johnson lá dentro? - Perguntou Matt frustrado enquanto observava Kepler olhar para o edifício ao mesmo tempo que andava de um lado para o outro como se estivesse procurando alguma coisa.

 

-Ele falou da minha filha! - Disse Kepler enquanto observava os carros parados do lado de fora do prédio - Isso não vai ficar assim!

 

Kepler foi na direção de um carro de luxo que estava parado próximo ao prédio e deu uma olhada dentro dele. Depois disso ele foi até um outro carro que estava parado do outro lado da rua e quebrou os vidros da porta. Kepler entrou no veículo e, fazendo ligação direta, foi capaz de ligá-lo apenas para chocar-se com o carro de luxo. Matt ficou paralisado por um minuto, mas logo foi até seu amigo e o esperou descer do carro para afastá-lo.

 

-Essa foi a pior primeira impressão possível! - Disse Matt.

 

-Eu tinha que me vingar desse idiota de algum jeito! - Disse Kepler.

 

-Espera, quer dizer que esse carro era do… Ah, mais que… Hoje vai ser um longo dia! - Disse Matt que logo começou a ouvir sirenes policiais cada vez mais altas, como se viaturas estivessem se aproximando deles - Um loooooongo dia!

 

Algumas horas depois, em algum lugar longe dali

 

Em uma casa de campo, Ben e Gwen estavam se beijando freneticamente no sofá. O portador do Omnitrix estava sentado enquanto sua prima estava por cima dele com os braços ao redor de seu pescoço e Ben estava com suas mãos na cintura dela puxando-a para mais perto. Eles tiveram que se separar em busca de ar. Gwen saiu de cima de seu primo e sentou-se ao seu lado no sofá.

 

-Eu não acredito que esse é nosso último dia aqui, Ben… - Disse Gwen com um certo desapontamento em sua voz.

 

-Eu não acredito que o vovô convenceu o meu pai e a sua mãe a te deixar vir comigo - Disse Ben - Esses foram os melhores quatro meses de toda a minha vida!

 

-E eles ainda não acabaram! - Disse Gwen enquanto se inclinava para beijá-lo mais uma vez quando ambos são surpreendidos pelo som de notificação vindo do laptop de Gwen - Deve ser a Emily… Ela disse que ia querer falar com a gente quando estivermos perto de voltar pra Bellwood.

 

-Tem mesmo que ir falar com ela? - Perguntou Ben levemente decepcionado - Podemos continuar nos divertindo um pouco aqui.

 

-E vamos… Depois que eu falar com a Emily - Disse Gwen enquanto se levantava, pegava o laptop e o colocava em cima de uma mesa de madeira - Oi, Emily!

 

-Oi, irmã! - Cumprimentou Emily - Cadê nosso namorado?

 

-Uau, Emily, você se supera a cada piadinha que faz… Sempre foi engraçadinha assim ou conseguiu algum tipo de doutorado em algum lugar? - Perguntou Gwen enquanto esperava seu primo se juntar a ela.

 

-É natural, querida - Respondeu Emily rindo um pouco - Ben, tem uma marca de batom da Gwen nos seus lábios, ou é só impressão minha mesmo?

 

-Haha, engraçada… Pode tentar, mas você não vai mais conseguir deixar a gente desconfortável - Disse Ben com um sorriso convencido.

 

-Valeu a tentativa, pombinhos! - Disse Emily com um sorriso - Eu sei que vocês já estão voltando, mas vocês disseram pra entrar em contato em caso de emergência e… Bom, aparentemente meu pai foi preso, ou algo assim.

 

-O quê!? - Perguntaram Ben e Gwen em uníssono.

 

Durante a tarde, na garagem do SMFK Group

 

-Por que eles estão demorando tanto? - Perguntou uma impaciente Felisa.

 

-Matt disse que eles tiveram um probleminha - Respondeu Amanda.

 

-Com “probleminha” ela quer dizer que meu pai está sob custódia policial - Explicou Emily.

 

-Não mais! - Disse Matt enquanto entrava na garagem seguido de Kepler, Ben e Gwen.

 

-Fugiram? - Perguntou Amanda em tom sarcástico.

 

-Quase - Respondeu Matt - Aparentemente o Steel tem muita influência nos dias de hoje.

 

-Vocês ligaram pra ele!? - Perguntou Felisa um tanto espantada - Desperdiçaram o tempo de um agente da SECT pra soltar o Kepler?

 

-Na verdade, pelo que entendi, ele ficou sabendo disso de alguma forma e foi ajudar - Explicou Matt enquanto ia até Amanda - Onde está a minha cadeira?

 

-Bem ali, junto da sua mesa - Respondeu Amanda enquanto apontava na direção da mesa de Matt.

 

Matt logo foi até a mesa e verificou o assento.

 

-Essa não é a minha cadeira! - Disse Matt.

 

-Que diferença faz? - Perguntou Amanda dando de ombros - As cadeiras são todas iguais, qual o motivo dessa cena toda?

 

-Hm… É pessoal - Respondeu Matt.

 

Kepler apenas revirou os olhos enquanto ia na direção de sua filha. A garota estava falando ao celular.

 

-Desculpa, Rick… Vamos ter que continuar o trabalho de faculdade amanhã - Disse Emily.

 

-Diz pro Dick que eu mandei um “oi” - Disse Kepler.

 

-Só um minuto, Rick - Disse Emily enquanto abaixava o celular - Essa piada já não tem mais graça, pai.

 

-Ainda acho hilária - Respondeu Kepler.

 

-Sério? - Perguntou Emily enquanto voltava sua atenção ao celular novamente - Ei, Rick, eu estava pensando de você vir aqui em casa umas 12:00, mas se você chegar uma hora mais cedo, meu pai não vai estar em casa e vamos poder nos beijar um pouco no sofá.

 

-Obrigado por isso, Emily - Disse Kepler sarcasticamente - Você sequer está namorando com ele, não é?

 

Emily apenas deu um sorriso e negou com a cabeça depois de desligar o celular.

 

-Boa garota... - Disse Kepler enquanto abraçava sua filha - O pobre coitado deve estar tão confuso agora.

 

-Ele vai entender… - Disse Emily sorrindo enquanto devolvia o abraço.

 

Ben e Gwen estavam com Felisa conversando em um canto da garagem. Matt e Amanda logo se juntaram aos três.

 

-Então… - Disse Matt com uma expressão um tanto sugestiva - Como foi a viagem?

 

-Matt! - Advertiu Amanda.

 

-Que foi? Eu tô curioso! - Respondeu Matt.

 

-Que sorte a deles por não precisarem ficar contando o que acontece na vida pessoal pra gente - Disse Felisa.

 

-Não, tá tudo bem… - Disse Ben - Nós aproveitamos bastante o tempo em que estivemos fora… Quando a Emily disse que o Kepler tinha sido preso, nos preocupamos e encerramos tudo algumas horas mais cedo do que o previsto.

 

-Kepler é quase tão bom quanto o Steve pra estragar a diversão, né? - Disse Matt.

 

-Eu ouvi isso! - Disse Kepler enquanto ele e a filha se juntavam ao grupo.

 

-Falando no Steve, eu queria que aquele idiota estivesse aqui… - Admitiu Matt - Mesmo que a gente consiga fazer o SMFK Group funcionar de novo, não vai ser a mesma coisa sem ele.

 

-Cuidado com o que deseja, velho amigo - Disse uma voz que veio da entrada da garagem.

 

Todos se viraram para a direção da voz e foram surpreendidos ao verem Steve Johnson e Wade Banner, juntos com outras três figuras misteriosas: Um adolescente de jaqueta vermelha com alguns detalhes laranjas, um homem magro de óculos escuros com um terno verde e um homem de jaleco com um óculos de proteção pendurado ao pescoço. Essas aparições mudaram completamente o clima instalado na garagem. Ninguém estava esperando ver dois homens que foram dados como mortos há tanto tempo de pé diante deles, principalmente juntos de um grupo tão incomum.

 

-Hm… Universo, se você ainda estiver ouvindo, eu também queria ser extremamente rico e bonito! - Disse Matt enquanto ajeitava seu chapéu listrado - Nada? Acho que vou ter que me contentar com o que você me deu, certo?

 

-Não acredito que esse miserável está vivo! - Disse Felisa num tom de repúdio.

 

-Eu sei que as coisas não estavam muito bem entre a gente, mas um pouco de respeito seria legal - Disse Wade.

 

-Eu estava falando com o Steve… - Disse Felisa - Quem são esses aí?

 

-Não é exatamente a recepção que eu estava esperando, mas tudo bem… Esse é o Agente Seis - Disse Steve enquanto se dirigia ao homem de terno verde - O de jaleco se auto-intitula Professor Paradoxo e o jovem se chama…

 

-Rex Salazar, muito prazer - Disse Rex, dando uma piscadela para Emily que estava próxima à Felisa.

 

So make way to start the revolution

Make way, we're gonna have fun tonight

Make way to start the revolution

Let loose and everything will be all right

 

Orange - Revolution

 


Notas Finais


Pessoal, eu preciso avisar que, diferentemente das outras histórias, eu NÃO vou atualizar essa Fanfic regularmente como eu estava fazendo. Vou realmente tomar meu tempo para ir aprontando tudo. Eu ia escrever ela toda primeiro, mas devido à alguns temas que eu tratarei aqui, achei melhor publicá-la, mesmo sem deixar tudo pronto, porque daria mais tempo pra vocês, lerem conteúdos relacionados à história para melhorar o entendimento a respeito da trama.

A cena do Kepler com os conselheiros da empresa foi baseada em uma cena de Lie To Me que aconteceu na segunda temporada no episódio 15 intitulado de "Teacher and Pupils".

Link da música no final do capítulo: https://www.youtube.com/watch?v=KI96t1Xi9cI

Link de uma Fanfic do csgt importante para a minha história: https://www.spiritfanfiction.com/historia/watch-boy-e-lucky-girl-9482710

Espero que tenham gostado do capítulo! Por favor, revisem e se tiverem dicas, sintam-se livres para expressá-las. Elogios à história são sempre bem-vindos também : )


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