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História Forever Namjin 《BTS》 EDITANDO! - Ele está aqui


Escrita por: AllyynnA

Notas do Autor


Me sinto do mal (`∀´)

Boa leitura BUAHAHAHAHA

Capítulo 8 - Ele está aqui


Fanfic / Fanfiction Forever Namjin 《BTS》 EDITANDO! - Ele está aqui

《 SEOKJIN 》

ESTAVA na hora.

Eu iria para a praça ver o Namjoon. Já fazia um tempo em que não nos víamos, e eu estava sentindo sua falta.

Passei a tarde inteira esperando pelas sete. Fiquei inventando o que fazer, tentei dormir, tentei cozinhar, mas a única coisa que eu queria era vê-lo, abraça-lo e dizer que jamais irei soltar.

Pois aquele ser platinado estava mexendo com meu maravilindo psicológico. Sua voz, seu olhar não me saia da mente e tudo que eu queria era beija-lo, passar horas e horas ao seu lado, rindo, até mesmo arrasando com ele no video game. Eu só queria ele.

E tudo que eu fazia ele estava rondando meus pensamentos.

Desde o início foi assim, naquele momento eu não tinha certeza... mais sentia que estava me apaixonando.

No entanto, não quero me entregar por inteiro. Por mais que eu queira ele apenas para mim, sem ter que dividir com ninguém, ainda estou com medo de realmente estar apaixonado.

Porque desde que fomos trancados na despensa meu desejo por ele só aumentou. Tê-lo em minha boca foi muito pouco, eu quero mais. Mais sei que se eu tiver mais tudo vai se intensificar, e isso é algo que ainda não tenho total certeza.

Quero seu corpo, seu coração e seu amor só para mim. E isso é perigoso.

Quero cuidar dele e fazê-lo feliz como ninguém jamais fez. E dele quero nada além de seu amor. E isso é ainda mais perigoso.

Sete horas, eu estava arrumado, cheirando a sabonete, usando meu jeans favorito, uma camisa preta e jaqueta por causa da noite fria, meu all star surrado junto e um cachecol vermelho que Namjoon me me emprestou naquela noite por causa do frio.

Andando em direção ao parquinho, vejo ele a distância.

Meu coração acelera como se um infarto se aproximasse, a palma da minha mão suando.

-Santa mandioca... -sussurro tentando relaxar. -Calma coração.

E quando começo a correr para pega-lo de surpresa e abraça-lo por trás, vejo que está conversando ao telefone não muito animado.

Fiquei curioso e me mantive a distância.

-...eu sei... -dizia impaciente. -Sei que faz tempo e que não significa nada. Sei que não fará diferença. -pausa e bufa. -Eu já esqueci. -ele coça a cabeça e continua. -Mais não nego que o que o Tae disse, Yoongi, mexeu comigo. -ele pausa e escuta. Respondendo cabisbaixo em seguida. -Não queria que ele voltasse. Não agora que tudo estava indo tão bem... Eu estava conseguindo viver...

Sem querer ouvir mais daquilo, por não entender nada, limpo a garganta bem alto para que me perceba ali.

Ele se vira e toma um susto quando percebe que sou eu.

Seus olhos arregalados diziam que ele fez alguma merda ou que não queria que eu ouvisse a conversa.

-Se você estiver comprando drogas... juro que não conto nada se me der a metade. -digo sorrindo e ele parece relaxar.

Eu queria saber, óbvio. Mas ele parecia muito transtornado e eu não queria chatear ele com perguntas que talvez ele não queira responder.

-Tchau Yoongi. -desliga o celular e põe no bolso. -Oi, Jin.

Sorriu amável e puxa minha cintura para um abraço apertado, e um beijo curto nos meus lábios.

O que fez meu coração correr uma maratona em poucos segundos.

-Desculpa a demora Nam. -digo. -eu vim andando.

Ele sorriu e beijou minha bochecha, acariciando o local logo em seguida.

-Sem problemas. Você está aqui, não está? Isso é o que importa. -ele olhou para o chão e sussurrou parecendo triste. -Apenas isso importa. Não há com o que se desculpar.

Eu sei, eu não deveria me meter, mas suas tristeza estava me atingindo e se chegou a esse nível, é porque precisamos conversar.

-Ei... -puxo seu rosto na direção do meu fazendo ele me olhar.

Seus olhos estavam um tanto marejados, mas ele não deixava de sorrir para mim. Toquei a gola de sua camisa branca, ele estava vestido como quem ia a um desfile, todo lindo e estiloso, o cabelo prateado refletindo a luz do parque.

-O que aconteceu? Quem voltou? -olhei seus olhos, lindos olhos castanhos. -Conversa comigo...

Eu não queria falar nada, mas eu estava nervoso. Queria saber e ajudar se fosse possível.

-Um alguém do qual não merece ser citado o nome ou a própria existência. -suspirou e apoiou sua cabeça em meu ombro esquerdo. Seu calor me envolvendo. -Vamos esquecer isso... okay? Sei que tenho muito a explicar, mas agora eu só quero te fazer sorrir e me sentir amado. Podemos fazer isso?

Suas mãos apertavam minha cintura, e com delicadeza ele depositou um beijo em minha orelha, estalando.

-Okay. -concordo e o abraço. -Iremos nos divertir eu prometo, Namjoonnie.

Abraço como se ele pudesse ir embora. Aperto sem piedade e ele devolve. Sei que ele precisava disso. Eu sentia sua angustia e queria tira-la dele, por ela em mim, fofrer o que ele obviamente estava sofrendo e tentar amenizar.

-Venha, hoje eu preparei uma surpresa para você. -digo pegando em sua mão e depositando um beijo em sua testa fazendo ele corar.

-Surpresa? Ela tem bolinhas amarelas e azuis? -sorri brincalhão.

Meu Namjoon voltou. Ou metade dele.

-Não. Essa tem um sala de filmes bem grande, pipoca amanteigada, refrigerante, chocolate e uma volta na praia. -sorri ao ver seus olhos brilharem. -E talvez uns beijinhos... -sorri.

-Então, o que estamos esperando?! -disse animado já sorriso e me arrastando para o ponto de ônibus que ficava perto do parque.

-Nada! Então vamos! -ri o encarando.

O clima estava pesado, mas adorava essa coisa que tínhamos: Sempre ficávamos de bom humor um com o outro rápido. Não importava se a situação era constrangedora ou depre.

-Okay, okay! -ele riu e pegou em meu braço, nos dois correndo para pegar o ônibus que passava. -Obrigado... -disse ofegante. -, por não insistir. -sorriu olhando para mim, os cabelos ao vento.

Seus olhos estavam dourados, não castanhos. Eram lentes de contato douradas, mas mesmo assim, era lindo de se ver. O formato dos olhos, os lábios se abrindo em um sorriso só meu.

Perfeito.

-Eu não estou insistindo agora, até porque estou tentando correr para pegar o ônibus... -chegamos nele e entramos, -Mas só te peço uma coisa... Não esconda nada de mim, Namjoon. Independente do que seja eu vou entender, então depois do nosso encontro legal espero que você desabafe comigo. -sei que estava forçando a barra, mas se eu não pedir ele provavelmente se fecharia.

Preferi esconder meu nervosismo.

Sim, eu estava muito nervoso. Era comum Namjoon esconder coisas de mim, e isso só me leva a crer que isso não é algo que vá deixar meus sentimentos em um ótimo estado... E os dele também.

Então era necessário.

-Não há necessidade. -ele disse sorrindo aquele sorriso de mostrar as covinhas. -Não é nada que vá interferir o que temos. Então, esqueça. Por favor.

Sorri para ele e resolvo deixar pra lá. Por enquanto.

Não queria estragar a noite com minha teimosia.

~¤¤¤( ̄∠  ̄ )ノ¤¤¤~

EU sei que algo de ruim estava acontecendo.

Namjoon não deixou transparecer nada durante o tempo em que estávamos no ônibus, sorriu e me mostrou estar feliz. O que me fez feliz pois eu sabia que era real, não era uma mentira o que estávamos vivendo. Porém, sei que esse ser esquisito está mal e não vai me dizer.

E isso não iria sair tão cedo da minha cabeça.

-Quer assistir qual filme? Eu estava pensando em terror... Mas sei que não é muito seu estilo. - Eu ri meio alto tentando melhorar o clima.

Namjoon realmente não gostava de terror.

-Quem disse? -diz ele em falso tom de afetado. -Adoro sangue, morte, susto e decapitação. Não duvide da minha masculinidade, Seokjin.

Eu ri e disse:

-Namjoon, isso foi mais falso que a Neide. Vai mesmo me obrigar a te lembrar do dia em que estávamos conversando por mensagem e você quase enlouqueceu quando comecei a falar de um filme de terror que era baseado em fatos reais? -me permiti rir baixo da expressão dele, admito que estava engraçada. -Aposto que se agarraria a mim se estivesse ao meu lado.

-Não te agarraria só por causa do susto. -disse olhando para mim com cara de tarado.

-Pervertido! -dou um tapinha em seu ombro e recebo um belo sorriso de volta.

Ele estava feliz, e isso era o que importava.

~¤¤¤(○゜ε^○)¤¤¤~

DECIDIMOS ver o tal filme de terror. E pra dizer a verdade, até eu fiquei apavorado.

Namjoon se agarrava em mim a cada dez segundos, duvido que ele tinha visto se quer a parte em que não tinha nenhum demônio a solta, ele estava tão apavorado que chegou a ser meigo.

E bem, o filme era realmente pesado demais.

-Droga! -xinga Namjoon olhando para o céu.

-O que é homem? -pergunto confuso.

Ele tinha o nariz rosado pelo frio, sua voz era algo da qual eu realmente era apaixonado. Podia ficar horas o ouvindo falar.

-está começando a chover. -diz com cara de poucos amigos.

E então como uma brecha um pingo caí em meu nariz.

-Pelo visto sim. -digo olhando para o céu que estava começando a ficar sem estrelas.

-E eu deixei a roupa no varal. -solto uma risada e ele daz cara de choro. -minha mãe vai me matar.

-Ela não está viajando? -pergunto estranhando.

Se isso fosse uma desculpa...

-Está. Porém ela botou o jardineiro para vijiar a casa e se está tudo em ordem. -disse com a sombrancelha franzida. -Ou seja, nem festas eu posso dar. Não posso nem ser um adolescente normal.

-Tá ferrado. -digo rindo, a chuva engrossando.

Ele então fez cara de quem teve uma ótima ideia.

-Ou não! Me ajuda? -pergunta fazendo carinha de cachorrinho sem dono.

Ai Deus, já tô até vendo.

-Com o que? -pergunto, me encostando no poste de luz.

-A arrumar as coisas. -ele sorri e diz sem graça. -Eu não fiz nada. E se eles souberem vão me matar.

-Namjoon! Pelamordedeus. -bato em minha testa e arrasto ele pro ponto de táxi. -Okay, vou te ajudar. Mais estará me devendo um lanche na escola.

-Fechado!

E assim foi.

Eu caindo no papo furado dele.

~¤¤¤(-_-) zzz¤¤¤~

CHEGAMOS na casa do Namjoon eu tive a surpresa de realmente achar roupa no varal, o que me deixou meio que de boca aberta.

Eu achei que era uma desculpa para me ter na casa dele.

E antes que pudéssemos pensar, começamos a agir que nem dois retardados correndo para tirar as roupas do varal no meio do início da tempestade. Quando ainda só está ventando e chuviscando fortemente.

-Ave Maria... -digo arfando. -Eu... só nasci... pra pilotar... fogão.

Namjoon mesmo sem fôlego morre de rir e nós dois caímos rindo no sofá. Cansados e suados.

-Engraçado... -digo olhando em volta. -Sua casa tá toda arrumadinha.

Chão limpo, móveis sem poera, tudo extremamente organizado.

-Claro que está. Eu sou perfeccionista. Você nunca irá ver essa casa desorganizada. Porque acha que minha mãe viaja e confia a casa a mim? -e sorri vitorioso. -e sem contar que não temos jardineiro.

Sabia.

-Pilantra. -digo ainda cansado. -Você mentiu.

-Foi só uma mentirinha para o bem. -diz olhando para mim.

-Mentirinha para o bem? Que bem? -pergunto devolvendo o olhar.

Namjoon e percebe que vou encarar ele na mesma intensidade e continua.

Seus lábios entreabertos me chamam atenção, a respiração ofegante, sua camisa estava aberta nos três primeiros botões, era branca e estava colada ao corpo por causa da chuva e suor. O sorriso de quem sabe que é gostoso estava estampado em seu rosto.

Filho da puta!

-Porque ficar só admirando quando se pode tocar na arte? -disse ele terminando de abrir a blusa em um puxão violento.

Ô Deus...

Me arrasto pelo sofá até estar encima dele.

As respirações rápidas, minhas mãos viajando pelo seu corpo, seguro em seu cabelo o puxando para o lado liberando uma visão perfeita de seu pescoço. Beijo o local e chupo com cuidado, deixando ele todo arrepiado.

Minhas mãos o soltam e passeam pelo seu corpo até encontrarem o cós de sua calça. Abro sem cerimônia o vendo arregalar os olhos e gemer rouco quando pego em minhas mãos seu membro já duro de excitação.

Fecho os olhos e sinto todo os seus músculos, a pele quente, sua respiração mais rápida a partir do momento em que minhas mãos o tocam de vagar, e sinto meu corpo responder da mesma forma. Os movimentos executados com força e lentidão, masturbando com delicadeza seu grande e grosso membro. Sua ereção tão dura e já molhada me fazendo querer o engolir.

-Oh, Namjoon... -solto um gemido quando sinto sua mão acariciar minha bunda. 

Todos os pelos do meu corpo se arrepiaram juntos me dando total perde de controle.

Roçando meus lábios nos seus, agarro em seu cabelo e chupo seus lábios sem piedade. Ainda o masturbando, sinto suas enormes mãos segurarem minha bunda me fazendo rebolar em seu membro agora roçando no meu. Que com dificuldade Namjoon abre o zíper, e num movimento brusco e rápido Namjoon agarra meu pescoço e o chupa me fazendo gemer. Nossos corpos colados um no outro, seu grosso, grande e gostoso membro roçando no meu, eu podia morrer que morreria feliz.

Passo minha língua por toda a extensão de seu pescoço e mordo levemente sua orelha, gemendo na mesma sentindo seu corpo arrepiar. Desço com beijos molhados em seu abdômen até chegar em sua ereção molhada e pulsando de tanto desejo.

Passo a língua envolta de seu membro acariciando sua glande com a ponta da minha língua e no topo bem devagar e molhado bastantr, chupando e olhando em seus olhos.

-Jin... -Ele geme meu nome.

Ainda não querendo dar a ele o que ele merece, o beijo com intensidade.

Com tanto amor e desespero que era possível sentir seu coração bater por todo meu corpo.

E antes que eu percebesse Namjoon arranca a minha blusa e toma a atitude de me pegar no colo e esbarrando nos móveis me imprensar contra a parede, segurando minhas mãos, mordendo e beijando meu pescoço, deixando pequenos chupões em meu ombro.

Era uma sintonia tão perfeita e gostosa que tudo era feito na mais pura naturalidade. Seus olhos se encontravam com o meu derrepente e tudo parecia fazer sentido.

Os movimentos de nossa dança erótica, as carícias de nossas ereções... tão gostoso.

No entanto, quando tudo estava indo bem, percebo que tudo que é bom dura pouco ao ouvir a porta levar um murro desesperado.

Bem no momento em que ele ia tirar a minha calça, escutamos uma batida na porta fazendo Namjoom se assustar e me por no chão.

-Mas que porra... -xinga Namjoon puto da vida.

Me olhando como quem não irá atender, mais no momento em que o sujeito grita, não tinha jeito:

-Namjoon!? Eu sei que está ai! Abre essa porta! -a pessoa batia como quem corria de um cão demoníaco. -Sou eu_ Jackson!

Ele simplesmente fica mais pálido que o natural. Sua expressão se torna fria e sem vida.

Ele se levanta e põe a camisa rapidamente, fecha a calça e sem olhar para mim pede que eu me vista, abre a porta e com uma voz totalmente assustadora e robótica diz:

-O que faz aqui? -ele pergunta, sua voz tinha um misto de ódio, angústia, raiva, tristeza e saudades.

A camisa aberta estava colada ao corpo suado, as marcas de mordidas de beijos espalhadas pelo ombro, pescoço e abdômen eram bem vistas.

-Namjoon... -e antes que eu pudesse interferir, o tal Jackson agarra o meu Namjoon e o beija.

Beija como se fossem amantes apaixonados. Desesperadamente como se não pudesse o deixar ir.

Tanto eu quanto Namjoon estávamos totalmente confusos, Namjoon se mantinha parado, os olhos abertos e uma expressão que eu não sabia dizer do que era estava firmada em seu rosto.

Mas eu, eu só estava extremamente puto.

Parado olhando um cara estranho beijando a boca que a minutos atrás era minha.


Notas Finais


Não me matem ;u; amo vocês ヽ(´▽`)/

Espero que tenham gostado (=´∀`)


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