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História Free Fallin - O amargo sabor da verdade


Escrita por: _RangerVermelho

Notas do Autor


Olaaar serumaninhos <3
Demorei um pouquinho mas apareci u.u
Enfim, esse cap não ta tão legal, mas ele foi necessário, já que a fic ta chegando na reta final *so cry*
Boa leitura <3

Capítulo 13 - O amargo sabor da verdade



Inguk separou nossos lábios mas continuou segurando meu rosto e me encarando. Seu semblante sério e preocupado me fez sorrir inconscientemente, passei meus braços pela sua cintura e apoiei minha cabeça em seu peito o abraçando, eu precisava disso, dessa proximidade.

-Ah minha pequena Amélia! - seus braços me apertavam e sua voz transmitia alívio.

    Ficamos algum tempo assim, a sensação de sentir a batida calma do coração de Inguk, era boa, mas minhas costas começaram a reclamar de dor.

-Chefe, podemos sentar agora? - minha voz saiu abafada.

-Humm! - ele resmungou ainda com os braços ao meu redor - Claro!

    Sentei na cama em posição de índio me encostando na cabeceira. Eu sentia meu coração acelerado, parte disso era pelo que acabara de acontecer, e a outra parte era porque agora eu teria que dar explicações que talvez fizessem esses momentos de carinhos recente se tornarem apenas lembrança, e era isso que ainda me fazia hesitar.

    Inguk se sentou perto de mim e segurou minha mão, respirou fundo e me olhou.

-Eu tenho tantas perguntas pra te fazer! - engoli a saliva com dificuldade - Mas a felicidade de te ver de novo quase me faz esquecer todas elas! - sorriu sem graça.

    Minha vontade nesse momento era abraçar Inguk e não soltar mais. Ele não estava ali como meu chefe -nem sei mais se ele era meu chefe- autoritário e sarcástico, mas sim como o homem que eu inegavelmente estava apaixonada.

-Eu sinto muito pelo que aconteceu chefe. Minha vida saiu mais fora do controle do que já era! - suspirei - Mas agora, apesar de não merecer, eu só queria pedir uma coisa! - me aproximei dele, do seu rosto.

-O quê? - ele sorriu de canto e colocou uma mexa do meu cabelo atrás da orelha. Ele sabia o que eu queria.

    Segurei seu rosto com as duas mãos e o beijei. Senti Inguk sorrir contra meus lábios e logo corresponder, levou a mão até meu pescoço e ficou acariciando o local aprofundando o beijo. Nossos movimentos eram calmos e sincronizados, fui deitando na cama e o puxando junto.

     Inguk apoiou os braços na cama suspendendo seu corpo e foi parando o beijo com inúmeros selinhos que foram se espalhando pelo meu rosto, por último beijou minha testa e ficou me olhando por alguns segundos e por fim sorriu.

- O que aconteceu com aquela minha secretária desastrada e até um pouco tímida? - bricou.

-Você ainda me vê só como uma secretária? - fiz careta.

-Acha que seu visse estaria aqui agora? - Inguk deitou na cama e me puxou para seus braços - E teria te beijado? - me deu um selinho e eu corei.

-Tipo agora? - sorri.

-Tipo agora! - me beijou de novo puxando meu lábio inferior no final.

-Cadê aquele meu chefe todo sarcástico, autoritário e sério? Não to o reconhecendo! - comecei a rir.

-Ele foi desaparecendo aos poucos depois que te conheci! - acariciou minha bochecha - O que você fez comigo Amélia?

    Inguk começou a passar os dedos delicadamente pelo meu corpo onde estava machucado, cada toque eu sentia meu corpo reagir e se arrepiar.

-Achei que não a veria novamente. Céus! Eu fiquei tão preocupado Amélia! - ele fechou os olhos - Senti sua falta no escritório, senti falta de ouvir a sua voz, de sentir seu perfume toda vez que chegava pra trabalhar, senti falta das nossas pequenas discussões. Senti falta de você! - abriu os olhos me encarando - Onde esteve esses dias?

     Era a hora de contar a verdade. Toda a verdade.

-Eu estive presa! - me sentei novamente na cama.

-Presa? - Inguk se sentou também.

-Sim! - respirei fundo - Lembra que eu te falei que passei sete anos no centro de treinamento da minha família? - o olhei.

-Lembro. Alfred me contou o que você passou lá dentro! - ele suspirou.

-Alfred? - franzi o cenho.

-Eu vim procurar por você e encontrei seu  mordomo. Ele me contou o suficiente para eu não sair por ai igual um louco atrás de você! - soltou um riso amargo.

-Ah então ele te falou que tipo de treinamento eu recebi lá dentro? - eu brincava com meus próprios dedos, não conseguia encara-lo.

-Mais ou menos, não consegui todos os detalhes! - Inguk segurou uma de minhas mãos me fazendo parar com a minha pequena brincadeira.

-Naquele tempo eu era a única mulher dentro daquele centro, quer dizer, a única menina. Eu aprendi a lutar, a manusear armas, a manipular os outros! - conforme eu ia falando meu tom de voz ia diminuindo.

-Mas por qual motivo você precisou passar por tudo isso Amélia? - a voz de Inguk também estava baixa e um pouco rouca.

-Eu não menti quando disse que trabalhava para o meu pai. Eu apenas omiti no que extamente o ajudava. Todos que iam para o CTM saiam de lá para trabalhar em algum setor dos negócios ilegais do Sr. Moore, eu entrei lá com uma função pré-determinada, meu treinamento foi bem específico! - suspirei.

-Negócios ilegais? - o olhei por um breve momento.

-Sr. Moore não é só esse grande e bondoso empresário que toda Seul conhece, a maior parte de sua renda vem do comércio de armas e drogas, fora os cassinos ilegais que ele possui dentro de algumas boates! - falei com certo nojo.

-Mas por quê você teve que trabalhar para seu pai, digo, com todo treinamento que recebeu, você poderia ter negado! - questionou Inguk tentando entender.

-Eu não podia me recusar a obedece-lo. Durante os setes anos que passei dentro daquele lugar, não tive contado com as pessoas de fora, a não ser com os professores que me davam aula lá pra eu poder pelo menos concluir o ensino médio. Só descobri que minha mãe havia ficado doente quando sai de lá, eu tinha que ajuda-la de alguma forma, mas não tinha dinheiro, ela é, depois de Alfred e Ben, minha única familia, então...

-Seu pai ofereceu dinheiro para ajudar sua mãe em troca dos seus serviços? - eu assenti - Mas você poderia ter arrumado outro jeito de conseguir dinheiro!

-Você acha que Sr. Moore deixaria eu, com todo treinamento que recebi, simplesmente negar o que ele queria? E ele sabe que minha mãe é a coisa mais preciosa que eu tenho! E ele também tinha outros métodos, além de ameaçar minha mãe...

-Você não quer dizer que ele... - Inguk me olhou incrédulo.

-Ele nunca me bateu, não perderia seu tempo com isso, ainda mais quando tinha pessoas para o fazer. Acha que eu já não me recusei a obedecer alguma ordem dele? - ri sem humor.

    Inguk fechou os olhos tombando a cabeça pra trás, ele respirou fundo parecendo tentar acreditar nas atrocidades feitas pelo meu pai.

-E meu irmão Amélia, o quanto ele está envolvido nisso?

-Eu diria que em tudo! - me encostei na cabeceira da cama de novo - Além de James ter recebido treinamento antes de mim, ele também foi um instrutor lá dentro, o meu instrutor. - me encolhi na cama.

-Ele já te fez alguma coisa Amélia? - Inguk se aproximou  afagando meu rosto.

-Seu irmão só não é pior que meu pai, chefe. E eu tenho vontade de empurra-lo de cima de um prédio e ficar vendo-o gritar por socorro! - falei sem expressão.

-Eu sinto muito! - ele falou baixo com uma voz culposa.

-Não é como se você tivesse feito algo! - segurei sua mão a acariciando.

-E agora você está assim, foi algo que seu pai te mandou fazer? - assenti - Por quê ele te mandaria para o matadouro assim?

-Talvez porque eu tenha decidido parar de fazer o que ele manda! - suspirei - Lembra no dia do evento? Eu tive uma conversa com ele, a ordem tinha sido bem clara, era pra eu a qualquer custo te convencer a fechar negócio com ele!

-Mas você fez o contrário, como aquele dia na praia!

-Até aquele dia estava tudo bem, eu tinha deixado claro apenas pra você, mas...

-Mas? - Inguk me olhou.

-Sr. Moore viajou deixando James tomando conta de tudo, acho que o poder subiu a cabeça dele e eu falei que não iria te convencer de nada, quando nos encontrou na empresa aquele dia, não foi coincidência!

-Eu imaginei, já tinha minhas suspeitas, só não queria acreditar! - falou baixo.

-James fez confusão com os negócios do meu pai, aquele dia que sai daquele jeito do escritório foi pra tentar reverter uma burrada que ele tinha feito. Uma carga e compradores de milhões de dólares teriam sido perdidas!

-Se você ajudou a salvar essa carga, não entendo porque seu pai te fez passar por isso! - Inguk passou a mão sobre uma mancha roxa na minha coxa.

-Quem entende? James foi correndo ligar pra ele pra contar que eu havia me recusado o obedecer aquela maldita ordem e ainda tinha me metido onde não devia, foi ai que o meu circo pegou fogo! - ri baixo.

-Eu jamais deveria ter fechado os olhos pras coisas que meu irmão fazia, eu sabia que não eram coisas boas mas eu nunca intervir. Talvez se eu o tivesse feito, teria evitado muita coisa! - ele se aproximou de mim e me abraçou forte.

     Eu coloquei meu rosto na curvatura de seu pescoço inalando aquele cheiro amadeirado de perfume, inconscientemente depositei um beijinho ali fazendo Inguk soltar um riso baixo pelo nariz. Fiquei assim aproveitando esse momento pra tomar um pouco de coragem e contar a pior parte de tudo isso.

-Eu te contei pelo que eu passei, mas não o que eu fazia chefe! - me levantei da cama fechando meu robe e ficando de costas.

-Como assim? - escutei Inguk se mexer na cama, possivelmente se sentando.

-Você já deve ter visto alguma notícia sobre fechamentos de boates e assassinatos nelas, chefe. Sabe quem foi o responsável? - me virei o encarando.

-Amélia, você não...

-Sim foi eu. Todas as boates que fecharam eram rivais as do Sr. Moore, cada vez que uma fechava outra dele abria... - parei um momento respirando, era um assunto sensível - Eu tirei a vida de muitas pessoas, chefe! - uma lágrima escorreu pelo meu rosto.

    Inguk se levantou rapidamente eu veio até mim e me abraçou. Ele afagava meus cabelos enquanto outras lágrimas teimosas insistiam em cair e molhar sua camisa.

-Eu não me orgulho disso, eu não queria ter feito, não era pra ter acontecido, na maioria das vezes eu só estava me defendendo. Era eles ou eu! - solucei.

-Shhhi! - Inguk sussurrou - Você não fez porque quis, eu entendo! - tentava me acalmar.

-Eu sei que eles eram pessoas ruins, pessoas que também haviam matado outras pessoas, mas eu... - parei me afastando um pouco do corpo de Inguk.

-O quê Amélia? - a voz dele saiu quase inaudível.

-Aquele dia que nos encontramos na cafeteria e depois eu sai correndo com Benjamin, eu estava... estava indo cumprir mais uma ordem. James estava lá, ele me disse o que eu teria que fazer... os policiais, eu... eu não queria, eu juro que não queria! - mais lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto.

     Inguk se afastou de mim, passou a mão pelos cabelos os bagunçando enquanto mantinha os olhos fechados.

-Você matou pessoas inocentes? - perguntou baixo e eu assenti.

-Eu sei que sou uma pessoa horrível, mas eu não queria, eu juro. Isso vem me atormentando tanto depois que eu comecei a gostar de você, porque eu queria ser uma pessoa boa. Boa pra você! - tentei conter um soluço.

    Minha vontade era de cair sobre meus joelhos agora e chorar até o ar me faltar, queria que tudo que eu tivesse sentindo fosse embora junto com as lágrimas. Inguk me olhou com um sorriso triste e veio até mim, antes que ele se aproximasse eu praticamente me joguei em seus braços.

-Por favor, me desculpa! - o apertei. Ouvi seu riso baixo e sem humor.

-Eu sei que você não fez isso porque quis Amélia, embora eu não possa ignorar o fato de que houve vítimas inocentes, isso é completamente errado! - ele segurou meu rosto enquanto enxugava algumas lágrimas. Seu semblante era doce, porém triste e até um pouco magoado. Eu sabia que isso iria terminar assim.

-Eu vou entender se você quiser se afastar de mim agora chefe, se manter fora dessa confusão toda! - me afastei virando de costas limpando o rosto.

    Eu não queria que Inguk fosse embora, mas entenderia, ou pelo menos tentaria, se isso acontencesse. Eu fiquei alguns minutos assim, o quarto em silêncio, só dava pra ouvir a mim tentando acalmar o choro, quando senti os braços de Inguk passarem pela minha cintura e ele me abraçar por trás. Abaixou a cabeça até a altura do meu ouvido:

-Eu não vou me afastar de você a menos que me pessa isso! - ele sussurrou - Eu gosto de você Amélia! - depositou um beijo no meu ombro.

         

             Seo In-Guk point of view

    Agora Amélia dormia. Depois de algum tempo ajudando-a acalmar o choro, ela finalmente dormiu. Sua respiração estava calma e seu rosto sereno com alguns fios de cabelo sobre ele.

     Me encostei na poltrona que estava sentado de frente pra cama, fechei os olhos tentando terminar de absorver tudo que eu tinha descoberto hoje. Era muita informação. Me doía saber agora por tudo que Amélia tinha passado, e ela parecia ainda menor e mais frágil. Mas eu não podia ignorar o fato de que no meio de tudo isso houveram vítimas inocentes. Além dela, claro.

     E Hyun Joo, meu irmão, tudo que ele fez o fazia parecer um monstro. Sr. Moore o grande empresário que muitos gostavam, mas que do ponto de vista de um psicólogo ele possivelmente teria tendências psicopatas, quem faz o que ele fez com a própria filha? Balancei a cabeça negativamente.

     Olhei pra Amélia que havia se mexido na cama e me aproximei acariciando seu rosto delicadamente fazendo-a soltar um longo suspiro. Sorri.

        "Depois que eu comecei a gostar de você"

       Foi a primeira vez que a vi confessar isso, e eu gostei bastante de ouvir. Eu não poderia defende-la pelo que ela fez, mas eu poderia ajuda-la a colocar um fim nisso. Porque olha-la nesse estado fazia meu peito doer, todos aqueles hematomas, marcas de agulha nos braços, eles a drogaram? Apertei os olhos tentando afastar a imagem de alguém machucando ela. Era quase insuportável pensar nisso.

       

                Amélia point of view

    Acordei com Alfred me chamando, resmunguei e virei pro outro lado da cama. Eu queria continuar dormindo, mas eu senti uma pontada na minha cabeça, depois de tanto chorar ontem agora ela começara a doer.

-Por quê me acordou Alfred? - me sentei na cama.

-Seu pai está ai senhorita, e quer conversar.

    Tirei os cabelos que caiam sobre o meu rosto e encarei Alfred. Nem acordei direito e já vou ter que lidar com aquela pessoa. Bufei me jogando na cama de novo.

-Sugiro que venha rápido Amélia! - fiz careta ao ouvir Alfred chamar meu nome, ele estava sério.

Alguns minutos mais tarde sai, contra minha vontade, do quarto e me sentei no sofá encarando o homem trajando um terno preto a minha frente.

-O que aconteceu com você? - ele franziu o cenho.

-Sério? - arqueei a sobrancelha em tom de deboche - Veio conferir se os capangas fizeram bem o serviço?

-Você acha que fui que mandei te fazerem isso? - Sr. Moore riu com deboche - Vejo que James realmente aprontou na minha ausência!

James?

-O que quer dizer com isso? - me levantei - Não foi você que deu ordem para que fizessem isso comigo?

-Não! - balançou a cabeça.

-James falou que tinha ligado pra você e contado sobre eu me recusar a cumprir aquela ordem e que você havia me dado uma nova "missão"! - fiz aspas com as mãos - Achei que isso - apontei pra mim - Tinha sido um aviso!

-Não falo com James desde que fui viajar, eu confiei que ele saberia tomar conta das coisas, visto que ele vinha me ajudando bastante, mas acho que me enganei! - Sr. Moore falava fazendo pouco caso do que tinha acontecido - Fiquei sabendo que ele quase me fez perder bilhões de dólares quando cheguei!

-James queria mesmo era tomar o seu lugar, ele se julgou até melhor do que você! - eu sentia a raiva por James crescer ainda mais - Você sabia que é esse filho de uma puta que está por trás do novo emprego da minha mãe? - arqueei a sobrancelha.

-Sua mãe voltou a trabalhar? - vi o rosto do meu pai ficar um pouco mais sombrio - Onde?

-Em um filial da antiga revista que ela trabalhava, fora da Coreia. Descobri que o responsável por isso foi James, e ele ainda me ameaçou falando que era melhor eu cumprir as ordens dele se eu não quisesse que algo acontecesse com ela! - vi Sr. Moore puxar o ar entre os dentes, meu objetivo era faze-lo ficar com raiva de James, e se isso acontecesse, James estava morto.

-Eu dou uma mão, mas James quer um braço. Quem muito quer acaba ficando sem! - ele riu, eu consegui o que queria mas eu sequer podia sentir pena de James - Enfim, soube que você arrumou a bagunça que ele fez! - me encarou.

-Veio me agradecer papai? - sorri cínica.

-Eu pensei muito Amélia, e eu nunca tinha visto capacidade o suficiente em você, mas depois dos elogios por grande parte dos funcionários direcionados a você, tive que admitir que sua atitude foi admirável! - apesar de todas essas palavras Sr. Moore não transmitia nenhum tipo de sentimento.

-Capacidade o suficiente em mim pra quê? - semicerrei os olhos.

-Pra se tornar a minha herdeira!

-O quê? - comecei a rir - Por qual motivo eu iria querer isso?

-Não gostou da sensação de poder que sentiu ao conseguir resolver aquele problema? Em ter todas aquelas pessoas te obedecendo?

Pensei um pouco. Realmente tinha sido uma sensação boa, ainda mais depois de ouvir as palavras de Yang Jo aquele dia, mas isso era errado.

-Acredito que isso não viria de graça pra mim! - arqueei a sobrancelha.

-Você só teria que me dar uma prova de que estaria disposta a isso!

-Que prova? - o encarei desconfiada.

Sr. Moore jogou um pendrive na minha direção.

-Você não pode em hipótese alguma olhar o conteúdo desse pendrive, apenas transfira os arquivos dele para o computador da empresa de Inguk!

-Acha mesmo que eu faria isso mesno depois de ter me recusado a convence-lo fechar negócio com você? - o olhei incrédula.

-É uma nova chance que eu estou de te dando. Se James conseguiu te deixar nesse estado, imagine o que eu posso fazer! - sorriu cínico - Pense bem Amélia, se fizer só mais isso, todo seu sofrimento pode acabar!


Dito isso Sr. Moore foi embora. Eu peguei o pedrive e o encarei.

Todo meu sofrimento pode acabar?

Eu acabei de ver uma oportunidade surgir.



Notas Finais


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Obs: me desculpem por qualquer erro ortográfico, revisei com presa.


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