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História Freedom Is All I Want Imagine Sanji - Capítulo I


Escrita por: paolapoi

Capítulo 1 - Capítulo I


Narrador PoV.

 

Ilha Woodland, como já diz o nome, é uma ilha que começou sendo apenas para exportação de madeira, mas outras pessoas começaram a morar nas redondezas, criando assim, uma pequena cidade. Oakwood. (S/n), era uma garota que nunca saía de casa, ficava estudando em seu quarto, sua mãe, Charly, sempre dizia que quem estuda se dá bem na vida, mas (S/n) não gostava daquelas matérias complicadas, ela tinha talento pra outras coisas. (S/n) adorava desenhar, especialmente pássaros, que pra ela eram uma figura de liberdade. Ela sonhava em sair por aí no mundo, conhecendo ilhas e pintando suas lindas paisagens.

Para (S/n), o mundo era como uma tela em branco esperando para ser inundada com tintas das mais belas tonalidades. Quando era mais nova, pediu a sua mãe por lápis de cor, mas ela sempre negava alegando ser "perda de tempo"

Segundo Charly,o pequeno vilarejo era um local perigoso, por conta de ser um lugar aberto pra piratas, afinal, tinha vários comércios e também um porto na costa da ilha.

 

[...]

 

— Terra a vista!— Usopp gritou.

— Vamos ancorar, Luffy acabou com as últimas migalhas na noite passada, acho que também precisamos de um cadeado novo...— Disse Sanji avaliando a fechadura.

— Certo,certo... Peguem os remos,nesse ritmo só vamos chegar lá amanhã!!— Ordenou Nami.

 

Splash

 

Franky soltou a âncora nas águas do pequeno porto. As primeiras a irem as compras foram Nami e Robin, logo em seguida Luffy e Sanji, e depois Usopp Chopper e Brook. Deixando assim no navio, Franky, Zoro e Jimbe.

 

(S/n) PoV.

 

Estava comprando alguns livros com minha mãe, passando os olhos pelas estantes quando me deparo com uma pintura na parede. Era linda. Era uma casa no final de uma estrada de terra, cercada por florestas e grama forrada por flores de diferentes tipos de rosa. A pequena casa me passava uma sensação de hospitalidade, como se quisesse morar lá. Minha mãe, que estava comprando os livros, percebeu meu estado e rapidamente me puxou pra fora da biblioteca.

— O que foi, mãe?— Perguntei

— Já disse pra você não se destrair com essas porcarias!— A raiva em seu tom era perceptível.

— Não são porcarias!

— Fale direito comigo mocinha!

-- Por que você nunca me escuta?—Essas palavras estão presas em minha garganta a muito tempo. Ela pensa que fingir que a arte não existe vai simplesmente resolver todos os problemas.— Algum dia vou ter que sair desta ilh-

Slap

— Nunca mais pense numa possibilidade dessas!!

Sai de lá correndo. 

Quando percebi estava em frente à um bar. De repente, um homem de cabelos morenos com um chapéu vermelho e uma garrafa de sake em mãos, chutou a porta com a maior das forças, sacou uma arma de suas costas, a apontando para mim.

Só consegui pensar em me abaixar. Ouvi o gatilho sendo puxado, mas um rapaz com um chapéu de palha entrou na minha frente, foi diferente de tudo que já tinha visto antes, a bala não o feriu.

— ISSO NÃO FUNCIONA!!!

A bala que antes estava vindo em minha direção, foi impulsionada em direção ao pirata bêbado.— Porque eu sou de borracha!!

Em seguida, um homem loiro com uma sombrancelha estranha me ajudou a levantar.

—Você está bem, senhorita?— Ele perguntou, beijando minha mão.

— Sim.... Quem são vocês?

— Sou Monkey D Luffy, sou o homem que vai se tornar o rei dos piratas!

— Lu... Luffy?!? O pirata da pior geração que vale 1.500.000.000 de berries?!

— Sim, eu mesmo.— respondeu enquanto acertava um soco no rosto de um capanga do pirata.

—E você deve ser... Vinsmoke Sanji, perna negra??

— Sim. Por favor, me chame apenas de Sanji. Sou eu mesmo, e posso saber o seu nome senhorita?

— (S/n).

— É realmente um belo nome. Agora se me der licença, tenho que acabar com esses baderneiros. Espere só um instante.

Rapidamente, todos os baderneiros marítimos foram derrotados, com extrema facilidade, diga-se de passagem. 

— Ei garota, por que você estava chorando?— O chapéu de palha me olhou com uma cara inocente. 

— Tenha mais educação Luffy! O nome dessa adorável dama é (S/n).

"Uma pergunta pessoal assim do nada?'' pensei.

— Ahh... Não é nada demais... Apenas briguei com minha mãe. Eu... Posso andar com vocês um pouco? Estou realmente precisando esfriar a cabeça...

— Claro que pode. Você parece uma pessoa legal, (S/n).— A sinceridade em suas palavras e em sua feição eram perceptíveis, além de seu sorriso amigável.

— Nós estávamos indo comprar comida, se você não se importar, pode vir conosco!— Disse o loiro.

"Esses caras são realmente piratas? Eles são tão... Amigáveis."

— Oh não, não me importo, só quero esquecer da briga...

— Acho que você precisa de um pouco de diversão.— sorriu, dando leves tapinhas em minhas costas.— Ei Sanji, o que acha de nós passarmos naquele parque bem ali?— O garoto sugeriu, apontando para a grande roda gigante ao longe.

Meus olhos brilharam.

— Ok,ok, mas depois que comprarmos os suprimentos, ou você quer ir agora (S/n)-chan?— Perna negra questionou-me.

— Não quero ser um incomodo. Vamos fazer o que vocês programaram primeiro.

— Então tá....— Luffy choramingou, cabisbaixo.

— Acalme se, Luffy, o parque de diversões só fecha às 20:00, nós temos tempo de sobra!— Tentei melhorar o ânimo dele, que pelo visto, funcionou.

— Certo, então vamos logo com isso, quanto mais cedo terminarmos, mais podemos nos divertir. Vamos comprar as coisas e voltar ao Sunny para guardar tudo, depois podemos ir ao parque.

— Isso vai demorar muito, Sanji! Eu quero ir ao parquinho logo!

— Nós atracamos para reabastecer o Sunny, não para passear pela cidade!

— Vocês não precisam passear no parque só por minha causa. Se âncoraram aqui para reabastecer seu navio, não precisam perder seu tempo levando uma garota desconhecida a um parque...

—(S/n)-chan, nós não iríamos "perder nosso tempo'' à levando ao parque, você se mostrou uma garota amigável que gostaríamos de ser amigos. E de qualquer modo, meu capitão provavelmente encheria o saco para ir aos brinquedos você estando aqui ou não.

— Bem... Vocês também parecem bem simpáticos para piratas com recompensas enormes. Mas vamos rápido com isso. A feira de frutas é por esse lado!

 

Narrador PoV.

 

Charly estava desesperadamente procurando por sua filha. (S/n) podia morar em Oakwood desde que nasceu, porém, não conhecia a cidade por completo ( apenas algumas livrarias,mercados ou feiras) a chance dela se perder era alta. 

 

 



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