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História Friends? - Primeira Vez


Escrita por: voldemortindie

Notas do Autor


Sei que clicou mais rápido que o flash quando viu o título

Capítulo 21 - Primeira Vez


Fanfic / Fanfiction Friends? - Primeira Vez

Scorpius Malfoy

No dia seguinte, Scorpius foi liberado da ala hospitalar, mas teria que passar lá todo dia durante uma semana para tomar alguns remédios pra dor. Ele foi direto pra o salão comunal, quis fazer uma surpresa pra Alvo e pro resto de seus amigos, assim que entrou na sala, todos os olhos se voltaram para ele.

— Oi. —Ele disse com vergonha.

— Oi! —Alvo disse sorrindo.

— Scorpius! —Crystal correu para abraçá-lo, ele riu.

— Oi, como foram esses dias sem mim?

— Chatos. —Rosier disse sentado do outro lado do salão comunal. — Bem-vindo de volta, Malfoy.

— Obrigado. —Scorpius sorriu e sentou do lado de Alvo que logo lhe acolheu, o abraçando e dando um beijo em sua testa. — Senti falta daqui, a ala hospitalar é um saco.

— Oi, Malfoy. —Polly disse descendo as escadas do dormitório feminino, se sentando no braço da poltrona que Crystal estava sentada.

— Oi. —Scorpius disse já cansado de dizer “oi”.

— Mostra o braço. —Lucas disse, levando um olhar de censura de Alvo. — O que foi? Eu estou curioso.

— Guarda sua curiosidade pra você então. —Alvo disse de modo protetor, enquanto alisava a nuca de Scorpius.

— Tudo bem, não tem problema. —Scorpius levantou a manga da camisa, revelando sua cicatriz que estava um pouco melhor, e a marca que agora estava cinza.

— Ish... então não vai sair mesmo, né?

— Acho que não. —Scorpius cobriu seu antebraço novamente, soltando um suspiro. Por que será que tudo tinha que acontecer com ele?

— Seu pai já sabe disso?

— Não, a diretora me deixou contar eu mesmo, estou juntando coragem pra isso.

— Ele vai acabar com a escola inteira.

— Vai mesmo, e eu não quero nem ver isso...

— Eu vou adorar ver isso. —Rosier riu e Scorpius fechou a cara, então sentiu alguém passando a mão em seus cabelos.

— E aí, Malfoy? —Yaxley tinha acabado de chegar e foi se sentar perto de Rosier, Scorpius ainda estava pensando no que Alvo tinha lhe dito na noite anterior.

— Ei, o que aconteceu ontem? —Crystal perguntou enquanto estava com as mãos na coxa de Polly, o que deixou Rosier olhando um pouco demais.

— Nada. —Yaxley respondeu olhando pra baixo.

— Preciso falar com você, vem. —Alvo se levantou e arrastou Yaxley até o dormitório masculino. — Falei com a diretora ontem.

— E daí?

— E daí que aquele fodido foi dizer que você lançou um cruciatus nele.

— Isso não é novidade, eu já esperava por isso.

— É, mas a diretora vai investigar isso.

— Ela disse isso pra você?

— Disse.

— Puta que pariu.

— Olha, relaxa, eu não acho que ela vá levar isso tão a sério assim... digo... olha de quem veio a acusação, eles acabaram de ser expulsos.

— Expulsos?

— Sim, ótimo, não é?

— Melhor notícia que ouvi em muito tempo.

— Enfim, só queria que soubesse disso.

— Tudo bem, valeu. —Os dois desceram e voltaram para o salão comunal.

Uma semana depois era dia de visita a Hogsmeade, o grupo queria sair bem cedo pra poder aproveitar mais, de 10 da manhã, Crystal estava com Polly e Scorpius no salão comunal, esperando os outros acordarem. Scorpius estava copiando as anotações que Crystal tinha feito das aulas que ele tinha faltado, enquanto Polly tinha seu cabelo trançado pela amiga.

— Que demora desses embustes acordarem. —Polly bufou. — Já poderíamos estar lá, mas as madames resolvem dormir de 3 da manhã.

— Vão jogar água fria neles que num instante acordam. —Scorpius disse.

— Deixa eles dormirem um pouquinho, devem estar cansados. —Crystal dizia com uma voz calma enquanto prestava bastante atenção na trança que estava fazendo.

— Aí, na verdade eu acho que nem vou dessa vez. —O Malfoy desistiu de copiar e deitou no sofá. — Quero passar um tempo aqui sem fazer nada.

— Você já passou muito tempo sem fazer nada na ala hospitalar, Malfoy.

— Eu sei, Polly, mas eu quero passar mais tempo? Posso?

— Claro, faça o que quiser.

— Terminei! —Crystal disse sorrindo e batendo palmas.

— E aí? Como eu fiquei? —Polly disse virando de frente para Crystal.

— Linda, como sempre. —Crystal disse ainda sorrindo, fazendo Scorpius parar de olhar pro teto e olhar pra as duas com uma sobrancelha arqueada.

— Bom dia. —Alvo disse descendo as escadas. — Estou morrendo de preguiça. —Ele praticamente se jogou em cima de Scorpius, que o xingou. — Desculpa, Malfoy, eu só quero carinho.

— Não precisa me esmagar, é só pedir.

— Então me faça carinho.

— Faço. —Scorpius começou a fazer cafuné em Alvo, que sorria.

— Ei, Polly, você fica bonita de trança.

— Tá, obrigada. —Polly disse com indiferença.

— Fui eu que fiz! —Crystal disse rápido.

— Faz no meu também.

— Eu faço em você. —Scorpius disse rindo. — Ei, Al, fica aqui comigo hoje? Não tô afim de ir pra Hogsmeade.

— Quando é que você tá afim, Scorpius?

— Haha, vai ficar ou não?

— Fico, faço esse esforço por você. —Alvo sorriu enquanto aproveitava o carinho que Scorpius fazia nele. Depois de algum tempo, os meninos acordaram e eles foram pra Hogsmeade ao som de xingamentos de Polly Chapman por não terem acordado mais cedo. Alvo e Scorpius ficaram no salão comunal tirando o atraso dos deveres, até que eles simplesmente encheram o saco.

— Tive uma ideia. —Scorpius disse olhando pra Alvo com um sorriso no rosto.

— Que ideia?

— Me siga. —Scorpius levantou do sofá e saiu do salão comunal, Alvo o seguiu. O Malfoy subiu várias escadas sem dizer ao seu amigo pra onde ia, aquilo já estava deixando Alvo puto da vida, até que chegaram no quinto andar, chegando a uma porta de pedra.

— Ok, onde estamos?

Lemonade. —Scorpius disse e a porta se abriu, revelando o banheiro dos monitores.

— Uau. —Alvo entrou no banheiro boquiaberto e olhando tudo a sua volta, era gigantesco e muito bonito. — Gostei de ver, hein, Scorpius?

— Gostou? —Scorpius riu.

— Isso é uma indireta pra mim? Preciso tomar banho?

— Não, não é isso, idiota. —Scorpius se aproximou. — Só queria ficar perto de você, sabe... sozinhos.

— Quer fazer sacanagem?

— Potter! —Scorpius corou e Alvo riu, o puxando para um beijo. Provavelmente o beijo mais sacana que os dois já tiveram, Alvo passava a mão por todo corpo de Scorpius, se demorando em sua bunda, onde gostava de apertar. Scorpius começou a puxar a barra da camisa de Alvo, a levantando, o Potter entendeu o recado e tirou sua camisa, jogando em qualquer canto. Mas assim que Alvo foi fazer o mesmo, Scorpius recuou.

— O que foi?

— É só que... argh... sei lá...

— Não quer tirar a camisa?

— Não.

— Por que não?

— Não me sinto confortável.

— Quem não deveria se sentir confortável era eu, fala sério, eu estou sem camisa na frente do menino mais bonito da Sonserina, estou me sentindo uma batata com braços e pernas.

— Batatas são bem gostosas.

— Eu sei. —Alvo riu e passou seu nariz levemente no pescoço de Scorpius, trazendo arrepios para seu corpo inteiro. — Vamos lá, Scorpius.

— Não quero que você veja minha marca. —Scorpius disse de cabeça baixa, Alvo não tinha visto seu braço desde o dia em que ele saiu da ala hospitalar, muita coisa tinha mudado até ali.

— Que besteira, fala sério, eu não vou brochar por causa de uma marca no seu braço, Scorpius.

— Você fala isso porque não viu.

— Então me mostra, vai, confia em mim.

— Mas... tá bom. —Scorpius suspirou e tirou sua camisa, mas escondia seu braço esquerdo nas costas.

— Me deixa ver... eu juro que não vou te julgar. —Scorpius assentiu e mostrou seu antebraço para Alvo, a marca negra agora parecia muito uma tatuagem, mais preta impossível, e ainda podia se ver cicatrizes da queimadura que pareciam que não iriam sair. O Potter passou seus dedos delicadamente sobre a marca do amigo, ele se sentia mal por Scorpius, mas aquilo não mudava absolutamente nada. — Eu não me importo.

— Olha essa marca, olha essas cicatrizes... fala sério... é nojento, eu evito ao máximo olhar pro meu braço, eu não consigo ver isso em mim...

— Ei, não fala assim. Você não é nojento. —Alvo segurou o rosto de Scorpius com as duas mãos. — É só um desenho, eu já te falei isso, não foi?

— Falou.

— Então pronto, não seja tão duro com você mesmo, ok?

— Ok. —Scorpius sorriu de leve e Alvo o beijou. Alvo amava passar as mãos pela pele fria de Scorpius, até que suas mãos chegaram até sua calça, mas Malfoy o impediu. — Não, é minha vez.

— Sua vez de que? —Alvo perguntou confuso, tendo suas dúvidas tiradas assim que Scorpius se ajoelhou na sua frente. — Uau... ok, estou animado.

— Está?

— Demais.

— Não crie expectativas, nunca fiz isso, você sabe.

— Eu sei, mas... ah, cala a boca e faz, vai. —Scorpius riu com a pressa de Alvo. Ele abaixou suas calças junto com a cueca e ficou um tempo admirando o pênis de alvo, ele era bonitinho. — Vai ficar olhando agora?

— Só um pouco, ele é bonito, mais bonito que o meu.

— Não acho, agora para de olhar e faz alguma coisa pelo amor de deus.

— Apressadinho. —Scorpius começou a lamber o pênis de Alvo de cima a baixo, fazendo-o gemer baixo. — Assim?

— Aham, assim.

— Meu cabelo está no caminho, me ajuda?

— Claro. —Alvo colocou os cabelos de Scorpius para trás e ficou segurando, até que ele começou a chupar. — Sangue de Merlin tem poder, que coisa maravilhosa.

— O que? —Scorpius olhou pra ele rindo. — Você é estranho às vezes, sabia?

— Quem foi que mandou você tirar sua boquinha de lá?

— Eu mando em mim, tá?

— Manda nada, agora me chupa. —Scorpius ficou olhando pra Alvo com os braços cruzados. — Por favor.

— Hm. —Scorpius descruzou os braços e voltou a chupar Alvo, que puxava seu cabelo às vezes e Scorpius gostava daquilo. Ele chupava cada vez mais rápido enquanto o masturbava, Alvo soltava uns gemidos bem altos de vez em quando, o que deixava Scorpius mais excitado.

— Ei, espera, deixa eu fazer uma coisa?

— O que? —Scorpius olhou para Alvo, ainda segurando seu pênis.

— Solta ele.

— Tá bom. —Scorpius soltou, um pouco confuso.

— Deixa eu... bem... como é que eu vou dizer isso...

— Você quer me comer?

— Eu não ia dizer isso... mas... é, seria legal, mas realmente não era isso que eu ia pedir agora.

— Ah. —Scorpius corou fortemente, o que fez Alvo rir.

— Deixa eu foder sua boca? Só pra ver como é, se não der certo a gente para.

— Hm, tá, vamos tentar. —O Potter colocou seu pênis na boca de Scorpius, então começou a ir pra frente e pra trás, puxando seu cabelo. Era uma sensação muito boa, Alvo se animou demais e Scorpius acabou engasgando. — Calma, meu deus. —Ele disse tossindo.

— Foi mal, me animei.

— Eu percebi.

— Ok, continua como você tava fazendo, eu vou gozar rápido, não estou conseguindo mais aguentar não.

— O que? Mas já?

— O que você esperava? Eu nunca fiz essas coisas antes.

— Mas você não pode gozar agora.

— Por que não?

— Porque... vamos transar, não vamos?

— Vamos?

— Eu estou bem confuso, Alvo, de verdade.

— Você quer transar comigo?

— Quero, e você?

— Quero, muito.

— Então vamos. —Scorpius se levantou, seus joelhos já estavam doendo, aquele chão não era dos mais confortáveis.

— Como vamos fazer? Quem vai... dar?

— Não sei, não pensei nisso. —Scorpius mentiu, ele tinha pensado muito naquilo.

— Mas você acabou de me perguntar se eu queria te comer.

— Foi só uma pergunta.

— Bem, eu quero.

— Então vamos fazer desse jeito.

— Prometo que vou tentar não te machucar. —Alvo voltou a beijar Scorpius, tirando suas calças com urgência, começando a tocá-lo, mas sem quebrar o beijo.

— Isso... —Scorpius soltava gemidos abafados durante o beijo, fazendo Alvo morder os lábios, ele adorava ouvir Scorpius gemendo.

— Vira de costas.

— Opa, pera aí.

— O que foi?

— Vamos pra a banheira, é melhor.

— Tudo bem então, que chique.

— Vai se lascar. —Scorpius riu e entrou na banheira quente, era um alívio se livrar do frio um instante, Alvo entrou logo depois dele e os dois voltaram a se beijar. O Malfoy se sentou no colo de Alvo enquanto se beijavam, e ficaram masturbando um ao outro.

— Ei, eu quero que seja especial, sabe... você merece alguma coisa especial, mas eu não sei o que fazer. —Alvo disse olhando pra baixo.

— Você está comigo, já é especial pra mim.

— Hm... —Alvo disse passeando com seu dedo indicador por todo o corpo de Scorpius, da sua nuca, clavícula e até sua marca. — Cada parte sua é perfeita, eu não mudaria absolutamente nada.

— Nem eu mudaria nada em você, Potter. —Scorpius disse enquanto passava suas mãos pelos cabelos de Alvo. — Vamos fazer isso, vai ser especial ao nosso modo.

— Vamos. —Alvo o beijou, e depois auxiliou seu namorado que tentava sentar em seu pênis, não era uma tarefa muito fácil, depois de algumas tentativas frustradas, Alvo sentiu que alguma coisa já tinha entrado. — Ei, uma partezinha já entrou, relaxa, vai ficar tudo bem, Scorp. —Alvo beijava o pescoço e ombros de Scorpius, tentando fazê-lo se acalmar e relaxar um pouco. — Se estiver doendo muito podemos parar.

— Não quero parar. —Scorpius desceu, deixando entrar mais um pouco e logo soltou um gemido de dor. Crystal tinha razão, doía pra caralho.

— Tire seu tempo, ok? —Alvo alisou o rosto de Scorpius e sorriu, levou suas mãos até o pênis do Malfoy e começou a masturbá-lo devagar, ouvindo baixos gemidos de Scorpius.

— Continue, isso me relaxe.

— Tô vendo.

— Idiota. —Scorpius riu e afundou seu rosto no pescoço de Alvo, o toque do seu namorado era tão bom que decidiu que iria sentar de uma vez e acabar com isso. Fez, e depois se arrependeu, nunca tinha sentido uma dor tão grande na vida (tinha sim, várias vezes, era só drama). — Puta que pariu. —Scorpius disse contendo seu grito de dor.

— Puta que pariu mesmo. —Alvo soltou um gemido abafado assim que sentiu que estava finalmente dentro de Scorpius, e era uma sensação maravilhosa. — Calma, a pior parte já passou, agora é só se acostumar.

— Fácil falar, né? —Scorpius se mexeu, tentando ficar mais confortável, e isso fez o prazer de Alvo aumentar.

— Continua. —Alvo segurou na bunda de Scorpius, o ajudando a continuar se movendo, ele estava com os olhos fechados aproveitando cada sensação que Scorpius o fazia sentir.

— Tá bom assim? —Scorpius rebolava devagar, a sua dor já não era mais tão grande.

— Sim, tá ótimo, puta merda. —Alvo gemeu alto e Scorpius sorriu satisfeito, fazer Alvo sentir prazer era até melhor do que sentir prazer.

— Não está mais doendo tanto.

— Ótimo, Malfoy, fico feliz por você. Eu te disse que você era a pessoa mais forte que eu conheço, não disse?

— Eu sou mesmo. —Scorpius riu e começou a se mexer de cima pra baixo, Alvo, que também estava rindo, parou na hora e gemeu alto, jogando a cabeça pra trás. — Bom?

— M-muito... —Scorpius começou a fazer mais rápido, era motivado pela expressão de prazer no rosto de Alvo que só aumentava. — Obrigado por não querer ir pra Hogsmeade hoje, muito obrigado.

— Disponha. —Scorpius riu baixo e depois gemeu quando sentiu a mão de Alvo no seu pênis o masturbando rápido. — Não tire sua mão daí ou eu te bato.

— Minha mão não vai a lugar nenhum. —Com aquele toque, a dor era quase imperceptível, Scorpius podia mexer seus quadris livremente agora, os dois gemiam cada vez mais alto. — Para um pouco, não vou aguentar muito. —Alvo tirou Scorpius do seu colo. — Vira de costas pra mim, sim?

— Ok. —Scorpius virou de costas e se empinou um pouco, logo sentiu Alvo dentro de si novamente, o que o fez gemer de dor de novo.

— Foi mal.

— Tudo bem, relaxa. —Alvo começou a pegar um ritmo lento enquanto masturbava Scorpius, indo mais rápido quando via que o namorado estava gemendo alto.

— Isso é bem melhor do que eu imaginava. —Alvo disse beijando o ombro de Scorpius, sem parar o que estava fazendo.

— Você se imaginava fazendo isso comigo?

— O tempo inteiro, por que acha que eu não me concentro em nenhuma aula?

— Nossa... —Scorpius riu e depois gemeu muito alto quando Alvo o penetrou forte.

— Dor?

— Não, faz de novo.

— Ok. —Alvo começou a fazer forte, mas não sabia por quanto tempo iria aguentar. Rezava pra que Scorpius gozasse logo. E foi o que aconteceu, com a mão de Alvo e o ritmo que ele mantinha na penetração, Scorpius gozou sem nem perceber, ficando todo mole. Alvo acelerou um pouco mais o ritmo e gozou logo depois de Scorpius, ainda bem que a escola inteira estava em Hogsmeade porque senão iria dar pra ouvir os gemidos desde as masmorras. — Meu deus do céu. —Alvo disse se retirando de dentro de Scorpius e sentando no banco que tinha dentro da banheira.

— Nem me diga. —Scorpius sentou ao seu lado ofegante, então deitou sua cabeça no ombro de Alvo.

— Foi mal, não deve ter sido tão legal pra você... eu realmente tentei não te machucar.

— Relaxa, não tinha como não me machucar. E foi bom sim, existe alguma coisa que você faça e eu não goste?

— Isso aqui. —Alvo cutucou a cintura de Scorpius, fazendo cócegas e o Malfoy começou a rir descontroladamente.

— Para! Para! Seu idiota ridículo. —Scorpius ainda estava rindo, mesmo Alvo já tendo parado.

— Você é bonito pra cacete, Malfoy.

— Obrigado, você também.

— Eu te amo. —Alvo beijou Scorpius com uma paixão como nunca antes, ele estava perdidamente apaixonado pelo Malfoy e estava disposto a fazer qualquer coisa pra ficar com ele, e isso incluía se assumir pros seus pais. Ele estava pronto pra isso.


Notas Finais


Já quero pedir desculpas desde já porque eu não sei escrever essas cenas e eu não tenho a menor prática, meu negócio é desgraça, não prazer, beijo.


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