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História Friends To Lovers - Blimmer - Capítulo Único - Friends to Lovers


Escrita por: LeonardoGuedes

Capítulo 1 - Capítulo Único - Friends to Lovers


Glimmer estava terminando de amarrar os cadarços do tênis quando ouviu uma buzina do lado de fora da casa, indicando que seu namorado já havia chegado para buscá-la para o seu encontro em comemoração de seis meses de namoro. Cinco minutos adiantado, como sempre.

Ela pendurou a bolsa no ombro e saiu, vendo-o encostado no carro. Bow estava muito bonito com seu jeans azul claro, all stars em um tom bem vivo e alegre de amarelo, um moletom cropped em um amarelo mais opaco, para não ficar chamativo demais, e algumas pulseirinhas de miçangas nos dois pulsos.

Glimmer sorriu e não hesitou em correr para beijá-lo.

— Uau. Você tá linda, gatinha. — Bow disse assim que seus lábios se separaram.

— Ah, eu tenho que caprichar e estar arrasando pra andar do lado do meu gatinho, não é? — ela respondeu, enchendo de beijos o rosto de traços bem marcados.

— Tá brincando? Você é um espetáculo. Vou ter sorte se me notarem como um número de abertura e olhe lá. — ele replicou com tom de quem falava sério, mas um sorriso divertido.

— Para de ser bobo. E vamo logo. — Glimmer o empurrou de leve pelo ombro, tentando não corar, mas não conseguindo impedir que um sorriso bobo se apossasse de sua boca.

Bow fez questão de abrir e fechar a porta do passageiro para ela antes de retomar seu lugar no banco do motorista para enfim poderem ir.

O lugar onde estavam indo não era lá muito chique, mas nenhum dos dois fazia questão que fosse. Afinal, eles eram só dois melhores amigos que por um feliz acaso do destino acabaram se apaixonando perdidamente, mas continuavam sendo tão amigos quanto eram antes, então só queriam comer e se divertir juntos, como sempre fizeram e sempre fariam.

O Bright Moon Club era uma lanchonete e karaokê onde o casal Blimmer costumava ir desde o comecinho do ensino médio, porém só agora que já tinham passado dos dezoito anos podiam entrar a noite, já que depois das dezenove horas também era um bar. Não que algum dos dois estivesse muito interessado em bebidas alcoólicas dentro da casa do melhor sanduiche e o suco mais natural de toda a cidade, talvez até do país.

Ambos fizeram seus pedidos e comeram conversando, rindo e fazendo brincadeiras das mais bobas possíveis um com o outro. Só de olhar para eles era quase possível enxergar a aura de felicidade, e ninguém podia negar o amor que um declarava para o outro em cada olhar.

Depois de acabar de comer, Bow limpou a boca com um guardanapo e disse. — Ok, acho que agora já tá na hora de mostrar a minha voz de anjo nesse karaokê.

— Oba! Eu amo quando você canta. — Glimmer respondeu com um sorriso enorme.

— Sei que ama. Por isso que você caiu apaixonadinha por mim, né? — o garoto brincou, retribuindo o sorriso fofo com um presunçoso.

— Aí! Quem é que tava todo se tremendo de nervoso e quase não conseguiu falar o que queria quando foi me pedir em namoro? — ela debochou, mais presunçosa ainda.

— “Aí” digo eu! Quem te deu permissão pra ficar jogando verdades na minha cara a essa hora da noite, hein? — resmungou em tom ofendido, fazendo-a rir e logo rindo junto também. — Beleza, agora deixa eu ir lá.

Como era terça-feira, o Bright Moon Club não estava lá muito cheio e só havia mais duas músicas além da que já estava sendo cantada antes de chegar a vez de Bow soltar a voz.

Ele pegou o microfone depois de esperar mais ou menos uns dez minutos e logo a batida fácil de reconhecer de Boyfriend do Justin Bieber preencheu a lanchonete.

Bow não subiu apenas para cantar, ele também dançou, fez gracinhas e charminhos, mas não para a “plateia”, só para a namorada.

E ali estavam todos as razões pelas quais Glimmer era por apaixonada por aquele garoto. Ele era divertido, engraçado, fofo (quando queria), tinha uma voz simplesmente maravilhosa e mesmo num lugar cheio de gente conseguia fazê-la sentir como se fosse a única no mundo.

Os dois ainda ficaram mais um tempo no Bright Moon Club, bebendo suco, cantando e conversando, depois Bow foi deixar a namorada em casa e recebeu um convite para entrar que, é óbvio, foi aceito sem que ele sequer precisasse pensar duas vezes.

— Fica aqui um minutinho, eu já volto. — ela pediu quando chegaram ao quarto.

— Beleza. — ele respondeu, indo sentar na cama e pegando o celular no bolso.

Glimmer entrou no banheiro por alguns minutos e quando saiu vestia meias de tecido preto semitransparente que subiam até o meio de suas coxas e estavam presas por tirinhas finas a uma cinta liga de renda que fazia par com seu sutiã, ambos lilás com detalhes em tons de roxo e rosa. As peças destacavam-se lindamente em sua pele, Bow quase se engasgou com o próprio fôlego ao vê-la vindo em sua direção com passos lentos e sensuais.

— Uau, você tá... Uau! — ele murmurou baixo, se levantando enquanto sentia o sangue correndo rápido em suas veias, indo direto para baixo.

Glimmer sorriu e tirou o cropped de Bow, depois puxou-o para perto pelo cós da calça e o beijou com vontade, estabelecendo uma dominância que ele não ousou desafiar. Suas línguas se entrelaçaram devagar ao mesmo tempo em que seus corações aceleravam.

— De joelhos. — ela ordenou quando pararam de se beijar, logo sendo obedecida, então fez um carinho sutil no rosto do namorado, olhando-o de cima, e perguntou. — Acha que merece me ouvir gemer?

— Sim. — ele respondeu com a voz baixa, mas firme.

— Vamos ver se consegue então. — Glimmer sorriu com malícia e passou a perna por cima do ombro de Bow, apoiando o pé na cama atrás dele.

Bow sentiu a boca encher de agua quando o cheiro dela invadiu seus sentidos, ele não hesitou em deslizar a língua pelo sexo quente e se deliciar com o gosto da garota que amava. Glimmer mordeu o lábio inferior e enterrou os dedos por entre os cachos dele, segurando com firmeza.

Quanto mais molhada ele a sentia em sua boca, mais seu membro ficava duro dentro da calça. Demorou um pouco, mas finalmente ela se deixou vencer e soltou um gemidinho baixo de prazer, seguido de outro e outro. Bow fechou os olhos e deslizou as mãos pelas coxas macias de Glimmer até a bunda, onde apertou com vontade, puxando-a para si e afundando ainda mais em seu rosto nela. Dar prazer a sua garota era o que mais gostava de fazer na vida.

— Muito bem, bom garoto. — Glimmer disse ofegante, puxando o cabelo do namorado até que ele estivesse de pé outra vez, então voltou a beijá-lo com desejo ao mesmo tempo em que lhe tirava o cinto. — Quero essa calça fora do seu corpinho sexy. Agora.

— Você que manda. — ele disse tirando o jeans o mais rápido que conseguiu, levando a cueca junto também.

Glimmer o empurrou na cama e engatinhou para cima dele, então voltou a beijá-lo ao mesmo tempo em que deslizava devagar as unhas curtas pela pele negra, descendo desde os ombros até finalmente chegar ao membro muito duro e envolve-lo com a mão, sentindo pulsar ao seu toque, então começou a tocar uma punheta tão gostosa que fez Bow gemer contra sua boca e se render ainda mais ao beijo.

— Que delícia esse pau tão duro todinho pra mim. — Glimmer murmurou no ouvido do namorado, deixando-o arrepiado.

— É só seu, amor. Só você me deixa assim. — ele disse com a voz carregada de tesão.

Glimmer sorriu, direcionou o membro rígido à entrada de seu sexo e começou a sentar devagar, sentindo seu interior sendo preenchido centímetro por centímetro até que sua bunda tocasse o quadril de Bow. Ambos gemeram.

— Como eu sou muito boazinha, vou deixar você me tocar. — ela disse com um sorriso safado enquanto tirava o sutiã.

Bow não perdeu tempo, tratou logo de erguer o corpo até estar quase sentado na cama de cara com aquele corpo maravilhoso, então envolveu o biquinho de um dos seios da namorada com a língua enquanto acariciava o outro com a mão, se deliciando com o gosto e a textura dela. Glimmer arfou e começou a rebolar no colo dele, seu ritmo era quase como uma dança e estava levando ambos ao auge do tesão.

Depois de um tempo Glimmer empurrou os ombros de Bow, fazendo-o deitar de novo, então segurou o pescoço dele com uma mão, apertando de leve, e perguntou.

— Quem é a sua dona?

— É você. — ele respondeu em um gemido contido.

Glimmer lhe deu um tapa e ordenou. — Fala mais alto.

— Você.

E mais um tapa. — Mais alto, gatinho. Quem é a sua dona?

— Você é a minha dona.

Glimmer o beijou outra vez, rebolando mais forte e gemendo contra os lábios dele.

Não demorou muito, Bow agarrou a bunda dela com as duas mãos, puxando-a para baixo ao mesmo tempo em que empurrava o quadril para cima, indo o mais fundo que podia dentro de Glimmer e gozando forte. Sentindo isso Glimmer também sentiu uma forte onda de prazer invadir seu corpo, se concentrando em seu centro e explodindo em um orgasmo tão delicioso que a deixou com as pernas trêmulas e a respiração totalmente fora de controle.

Levou alguns minutos até que os dois conseguissem recuperar o fôlego, mas assim que conseguiram a primeira coisa que disseram foi a mesma. — Eu te amo.



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