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História FriendZone? - Finalmente


Escrita por: Nyna0202

Notas do Autor


*U*
Listinha antes de começar o cap:
~1. Qualquer erro, só comentar ;)
~2. Gostou? Comente! Isso me incentiva muito *3*
~3. Espero que gostem.

Boa Leitura!

Capítulo 38 - Finalmente


Fanfic / Fanfiction FriendZone? - Finalmente

Ponto de vista do John

Acordei junto com a Kathie por causa de uma buzina. Estiquei meu braço e peguei meu celular, era cinco e meia da manhã. Mesmo assim levantei, Kathie ficou sentada na cama com os olhos fechados. Fui para janela e vi um carro estacionado em frente a minha casa.
— Kathie, é o seu pai – Falei olhando-a

Ela se levantou, pegou um casaco e saiu do quarto. Provavelmente foi abrir a porta, me atirei na cama querendo dormir mais, mas fiquei esticado na cama somente por quatro segundos ou menos.

Levantei e fui direto para o banheiro. Tomei banho e fiz minha higiene pessoal, depois voltei ao quarto. Kathie estava lá se arrumando para voltar a escola, como a nossa escola não tinha uniforme, Kathie colocou uma blusa preta e um colete listrado preto com branco. Não fazia ideia da onde ela tirou as roupas dela, olhei para cama e tinha a mochila dela do lado da minha. Fui ao meu armário e me arrumei vestindo uma blusa branca e calça jeans azul escura.
— Não acredito
— Não acredita em que Kathie?
— Que vou ver a Tina na escola de novo
— Relaxa, da onde veio essas roupas e a sua mochila?
— Meu pai trouxe, disse que foi a ideia da Tasha, ela é uma madrasta bem legal – Fala Kathie, calçando o seu tênis — Vou fazer seu omelete – Ela pisca para mim saindo do quarto enquanto arrumo meu cabelo.

Quando saí do quarto, Nathaniel começa a chorar. Reviro os meus olhos e fui em direção ao quarto dele, mas encontro o meu padrasto segurando o meu irmão. Meu padrasto sorri a me ver, retribuo o sorriso e saio do quarto. Fui para a cozinha comer o omelete que Kathie está fazendo para mim.
— John, quanto tempo. Você está bem? – Pergunta o pai da Kathie, Sr.Torres me abraçando
— Verdade, estou bem sim e o senhor? – Falo sentando na mesa
— Estou bem. Preparado para voltar a escola?
— Não muito Sr.Torres, mas fazer o que. Tem que estudar né – Me sirvo do suco que estava na mesa — Está conseguindo fazer Kathie?
— Claro, já está quase pronto.
— Finalmente.

Depois de comer o omelete que estava muito bom, pode se dizer que estava melhor que os meus, fui de carona com o pai da Kathie para o colégio. Kathie colocou uma música do Guns N' Roses e automaticamente ela e o pai começaram a cantar. Ela cantava muito bem, já ele, nem tanto.

Ponto de Vista da Kathie

Finalmente chegamos ao bendito colégio, foi divertido cantar junto com o meu pai, fazia tempo que a gente não faz isso. Eu e o John saímos do carro, agradecendo pela carona.
— Chegamos
— Chegamos – Falou John andando mais rápido.

Parece que todos olhavam para gente, parece não. Todos estavam comentando e olhando para a gente, isso é um saco. Caminhei olhando para o chão até a gente chegar na sala de aula.
—  Você está bem?
—  É, mais ou menos John.

Chegando na sala, vi Tina e Allan se beijando, tá foi só um selinho, mas mesmo assim. Eles nem me viram, então fui para o banheiro esquecer a estupida cena. Quando voltei ignorei o fato de Tina estar sentada no meu lugar e fui sentar no fundão.

[...]

— Finalmente o intervalo, não aguento mais ouvir sobre a guerra de 1822 – Fala Jenny sentando na mesa do refeitório. — Mor? Compra para mim uma maça? – Morgana se levanta e vai enfrentar a fila.
— To cansada de ser o assunto dessa escola — Digo abrindo um salgadinho e dividindo com o John
— Calma Kathie, isso passa. Será que o Allan vai sentar aqui junto com a Tina? — Pergunta John
— Quer saber? Foda-se! – Me levanto e vou para a mesa dos populares esperar o Allan.
— Kathie? Amor, vai se sentar junto com a gente?
— Allan, cansei. Todos já sabem que você não sente nada mais por mim e eu também não sinto, sei disso. Então fiquem juntos e queimem no inferno, porque um babaca sempre tem a sua vaca.

Voltei para a minha mesa e todos me olhavam.
— Cansou de ser o assunto da escola? Sei – Fala Jenny sorrindo
— Ouviram o que eu disse? – Todos assentiram — Mas eu falei num tom de voz normal
— Kathie, quando você levanta e vai para a mesa dos populares, até os passarinhos param de cantar – Fala John
— Posso sentar com vocês?
— Claro Lana, é bem vinda aqui.

Já estava quase terminando o intervalo, quando todos sentem cheiro de carniça. E esse cheiro penetrou no refeitório. Quando finalmente encontraram a carniça, como sou curiosa fui para o lado de fora do refeitório junto com os meus amigos.
— Ei! Deixa eu ver – Fala Lana tentando chegar mais perto
— Lana, acho melhor você não ver
— Deixa de bobeira John – Ela parou e olhou fixamente o muro da escola. O Snow estava esticado e preso no muro com a barriga cortada e não tinha uma de suas patas. No muro estava escrito “ Tem certeza que não quer ficar comigo para todo sempre Lana?”. Todos estavam olhando para ela, tadinha dela e do gato. Ela se vira e olha ao redor e saí correndo abandonando a escola.

Ponto de Vista da Lana

Não acredito! Isso não está acontecendo. Minhas mãos estavam tremulas, meu olho já não estava tão azul, meu coração não batia. Senti uma angustia que parece que nunca ia acabar, queria sumir. Preferia não existir. Fui para casa correndo, cheguei lá corri para o meu quarto, peguei as tintas e comecei a pintar mais rápido o desenho na parede, mas só terminei no final da tarde. Não almocei, não lanchei e não saí do quarto. Fiquei olhando o desenho que fiz no chão. Finalmente me levanto, mas ainda cansada, ainda angustiada e ainda chorando.
— O que você quer Allan? – Digo quando eu vejo uma sombra atrás da porta
— Trouxe sua mochila, posso entrar? – Abro a porta secando minhas lágrimas. — Nossa, que lindo Lana. É o seu gato né? – Pergunta olhando o meu desenho
— Snow, o nome dele é Snow
— Lana, tem certeza que era o seu gato no muro da escola? – Ele deixa a minha mochila no chão
— Não Allan, EU NÃO TENHO CERTEZA! Eu só vim para casa porque estava com preguiça de ir para aula de química, seu babaca. – O empurro para fora do meu quarto.

Pego a minha mochila e procuro meu celular dentro dela, tinha várias mensagens não lidas. Abri e li todas, menos uma. Que era do Garoto Loiro. Todas tinham a ver com o gato e em seguida perguntavam “Você está bem?”.

— Eu te odeio! Te odeio tanto que poderia mata-lo. Sei que você está me ouvindo, sei que está me vendo. Aparece seu filho da puta! – Grito e me deito na cama chorando. A imagem do Snow no muro não saia da cabeça. Quero tanto mata-lo.


Notas Finais


Hey! Obrigada a todos que estão comentando e favoritando. Beijinhos.


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