1. Spirit Fanfics >
  2. From This Moment On >
  3. Betty

História From This Moment On - Betty


Escrita por: Carms

Notas do Autor


OLHEM QUEM RESOLVEU APARECER KKKKKKK

Gente, mil perdões. To passando por uma mudança na minha vida, aí preciso resolver muitas coisas e pensar demaissssssss no que vai acontecer a seguir na minha vida.

Enfim, meu esposo está me apoiando muito para eu ir escrever meu livro, então eu acho que depois dessa fic e da shortfic de A Prometida, vou ficar um bom tempo sem fazer fic :(

Mas eu apareço, prometo!!!!

Capítulo 24 - Betty


BETTY

 

Ela só passou vinte e quatro horas no hospital.

Normal. Betty agora já se sentia em casa quando estava lá. Provavelmente ela frequentava aquele lugar mais do que o Pop’s.

Aquela vez tinha sido diferente. Mas um diferente de maneira boa.

Ela contou a Jughead o que as serpentes fizeram com ela. Descobriu que o rapaz que, juntamente com a Toni, a expôs ao Chuck se chamava Sweet Pea. O que tentou ajuda-la era o Fangs. Ele veio visita-la e ela o agradeceu grandemente.

Toni estava na UTI, mas ia ficar bem. Betty não a desejava mal, de forma alguma. Mas ela esperava que assim ela tenha aprendido que o egoísmo não te faz chegar longe.

Chuck estava no mesmo hospital que a moça, porém na porta dele havia um policial de plantão vinte e quatro horas. Ele estava algemado na cama e não ia sozinho nem ao banheiro.

Agora ele seria provavelmente julgado como um adulto. Poderia pegar em torno de vinte anos de prisão. Mas Betty não colocava fé que ele cumprisse todo esse tempo, assim como seu pai não cumpriu.

Ele será solto no dia seguinte e Betty não podia imaginar se sentir segura em casa.

Ela queria ir para outro lugar, mas onde?

Ela pôde ouvir durante a única noite que passara lá Jughead discutindo com o pai e a madrasta sobre o que fazer para garantir a segurança da moça. Ouviu várias tentativas de locais que serviriam de abrigo. Entre elas a casa em que o rapaz vivia com a mãe em Toledo, no estado de Ohio.

A ideia foi mantida no ar, pois Hal não sabia da existência dessa casa, já que ele foi preso antes de Gladys ir embora.

Mas ela não queria ir embora. Ela não queria fugir pelo resto da vida. Betty queria ver o sobrinho nascer, queria estar ao lado da irmã quando a hora chegasse. Queria o aconchego de sua mãe e o sorriso de seus amigos.

E para ela também não fazia sentido partir e deixar sua mãe. Polly seria devidamente protegida pelos Blossom, mas Alice estaria à mercê de toda a possível ira de seu ex-marido.

- Eu vou cuidar dela, eu prometo – FP prometeu – você e o Jug vão para Toledo e levam a Jellybean.

Ah, Jellybean!

A pequena meio-irmã de Betty não foi vê-la uma vez sequer. Provavelmente não ia aceitar ir embora com ela.

Quando finalmente foi para casa, Betty viu que Jellybean tinha se mudado para o porão, o que a magoou bastante. Tentou falar com ela, mas foi ignorada.

Quando a noite chegou, JB conseguiu convencer o pai e a madrasta a levarem ela para longe. Betty disse à mãe que tudo bem e Jughead prometeu não sair do lado dela.

- Você quer que eu vá ficar aí com você? – Polly quis saber ao telefone.

- Não precisa, vou aproveitar para ter um momento a sós com o meu gato – B respondeu com malícia na voz.

Como estava ainda um pouco desorientada por causa do excesso de remédios, Betty não tinha condições de cozinhar nada para o namorado, então ligou para um restaurando de frutos do mar e pediu alguns pratos.

Quando os pedidos chegaram, Betty arrumou a mesa com certa dificuldade, mas logo pediu ajuda para Jughead que veio imediatamente ajuda-la.

Quando estava tudo pronto ela foi tomar seu banho, onde exagerou no óleo corporal. Depois vestiu um vestido tubinho branco com um decote profundo em V.

- Uau! – Jughead exasperou piscando os olhos com força – Eu não sabia que era uma ocasião tão especial assim.

- Cada dia agora é um evento para mim – ela respondeu com um sorriso presunçoso.

- E eu quero fazer cada dia ser um evento maravilhoso – falou isso agarrando sua cintura e a abraçando.

Ele a rodopiou no ar e viu a moça fazer uma expressão de enjoo.

- Oh, eu esqueci, desculpa – ele pediu.

- Sem problemas – riu sem graça.

- Você tem certeza que consegue fazer isso essa noite? Não quer esperar para depois? Se a gente for mesmo para Toledo, vamos fazer essas coisas todos os dias.

- Tenha certeza. E aproveita que essa única oportunidade de me ver meio drogada, porque não vai se repetir – ela brincou.

- Eu espero que não se repita!

Ele a agarrou e beijou com paixão.

- Você mal pode esperar para comer a sobremesa, hein! – Ela brincou mais uma vez.

- Não, senhorita, eu não vou transar com você assim! – Avisou.

- Como é? Me produzi toda para nada? – Se fez de ofendida.

- Não foi para nada. Eu vou apreciar a noite inteira.

- Veremos se você só vai ficar “apreciando” – provocou.

Eles riram e em seguida se sentaram para comer. Estava tudo delicioso, como ela imaginava.

Eles conversaram durante o jantar inteiro, inclusive sobre a suposta futura vida que eles teriam em outro estado.

- Lá tem diversas faculdades também e a gente pode estudar juntos – Jughead propôs.

Betty já tinha se inscrito nas faculdades que ela queria. Aliás, nas que sua mãe queria que ela fosse. Então não via como poderia trocá-las por qualquer outra.

A verdade é que tudo que a Betty tinha planejado para si mesma tinha ido por água abaixo. Agora precisava se conformar com o que a vida lhe reservara sem seu consentimento.

Como não acreditava no que Jug dizia sobre o futuro maravilhoso que eles teriam em Toledo mas não queria magoar o rapaz, Betty apenas sorria e concordava com a cabeça.

Ao terminarem de comer, Betty pegou os pratos e talheres que eles comeram e levou até a pia, na volta, fez uma parada em frente ao rapaz e levantou o vestido, montando em seu colo.

- Betty, melhor não – o rapaz repreendeu.

- Tem certeza? – Perguntou ela enquanto deu uma rebolada no colo dele.

Imediatamente ela sentiu um volume crescer lá em baixo.

- Não me provoque, pode te fazer mal.

- Vai me fazer mal você me deixar na vontade.

- Eu nem tenho camisinha – ele suspirou.

- Esqueceu que a minha mãe está me obrigando a tomar anticoncepcional todos os dias? Até para o hospital ela levou. Relaxa.

Dizendo isso, ela intensificou o rebolado e começou a tirar a camisa do namorado.

- Aqui não, eles vão pegar a gente – Jug pediu.

Betty se levantou e puxou o rapaz escada acima.

Entrou em seu quarto e trancou a porta, jogando o rapaz de costas na cama.

Ela tirou seu vestido por completo e depois as roupas íntimas, ficando completamente nua.

Jughead a olhava embasbacado, mas logo voltou à realidade e começou a tirar a própria roupa. Quando ele estava nu, Betty subiu em cima dele e o montou, provocando por um tempo, roçando sua vagina no membro dele.

- O que deu em você? – ele perguntou ofegante.

- A vida é muito curta – ela falou simplesmente.

Quando não aguentava mais a provocação, Jughead inverteu as posições e ficou em cima da garota, pressionou suas costas na cama e a acariciou lá em baixo para ver se estava molhada o suficiente. Estava, e como!

Se posicionou na entrada da garota e a penetrou.

Inicialmente, fez movimentos vagarosos porque sabia que não aguentava muito tempo. Toda aquela pose de Betty de mulher fatal o enlouqueceu de uma forma que ele se sentia quase lá o tempo todo.

Ela não estava diferente. Betty sentia a cada estocada que poderia se derramar num orgasmo. Toda essa sensação de que precisava aproveitar a vida e se sentir viva, a fazia ficar incontrolável em algumas coisas, e não foi diferente no sexo.

Ela queria que ele a engolisse viva. Ela se sentia em chamas. Parecia que ele era um fogo prestes a consumi-la.

Ela não ligava se ia queimar viva.

Jughead aumentou as investidas, demonstrando que estava prestes a gozar e queria leva-la junto. Ele ia cada vez mais rápido e, alguns instantes antes dela ter seu orgasmo, o sentiu se derramar dentro dela, e a sensação dele latejando em seu centro a fez atingir seu ápice.

- Oh meu Deus, eu te amo mesmo! – Ela gritou enquanto revirava os olhos.

- Acho que esse “eu te amo” não poderia ser mais sincero – ele brincou quando parou e desabou em cima dela.

- Mas foi sincero mesmo.

- Eu sei – ele acariciou seu rosto, tirou uma mecha de cabelo em seus olhos e a fitou profundamente – eu também te amo.

Ela sentiu que ia começar a chorar, por alguma razão que não soube explicar a si mesma, então o beijou.

Ele ainda estava dentro dela, então as ondas que o corpo fez durante o beijo o fez se excitar novamente.

- Pronta para o segundo round? – Ele perguntou divertido.

- A noite toda – ela provocou.

Eles transaram três vezes naquela noite, sendo que apenas a primeira fora uma foda carnal, as outras duas foram transas cheias de sentimento e carinho. Fizeram amor. Betty notava a diferença.

Ele queria dar a ela algo bom para sentir, além do medo que a cercava. Ele conseguiu o que queria.

Ela sentia amor, e prazer, e felicidade.

Se esquecera dos problemas que estavam fora daquele quarto.

E parece que sua mãe e padrasto a queriam assim, pois quando chegaram nem foram bater em sua porta. Eles deixaram Jughead passar a noite ali, abraçadinho nela.

Bem, eles teriam que se acostumar se iam manda-la juntamente com ele para morar longe de suas vistas.

Talvez não fosse tão ruim assim ir para longe.


Notas Finais


Eles estão felizes demais, aff, ta na hora de abalar essas estruturas kkkkkkkk

será que vai dar certo essa ida pra Toledo??
Será q o Hal vai fazer algo ruim???
E a JB, quando vai perdoar a betty???


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...