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História Fuga da Biblioteca - Capítulo Único


Escrita por: klgodevi

Notas do Autor


Olá pessoal.
Esse é um curtinha que eu escrevi depois de ler uma fic com um Sr. Darcy insuportável por ter sido acidentalmente comprometido. Sério, conseguiram fazer um Sr. Darcy extremamente desagradável e que não deveria ter chance de redenção.
Espero que gostem!!
Obs.: provavelmente terá bastante erros porque não foi de forma alguma revisado...

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Fuga da Biblioteca - Capítulo Único

“Eu sinto muito, Darcy, estou envergonhado que ela considerasse descer a um nível desses...” Bingley parecia derrotado. Seus ombros estavam curvados em vergonha por ser obrigado a relatar para seu melhor amigo os planos de sua sórdida irmã.

Mais cedo naquele dia, ele percebeu sua irmã falando de forma bastante rude com a governanta da casa. Curioso, ele se aproximou vagarosamente da porta e escutou Caroline Bingley exigindo que ninguém fosse avisado da adulteração no trinco da porta da biblioteca. Por um momento, Bingley não entendeu o motivo, mas assim que sua outra irmã, Louise Hurst se pronunciou, ele ficou chocado.

“É melhor que isso ocorra enquanto as irmãs Bennet estejam sob o nosso teto, Caroline. Assim você terá mais testemunhas...” Louise aconselhou.

“Eu sei... A princípio eu estava completamente furiosa que elas tivessem que ficar aqui, mas pelo menos agora eu tenho uma utilidade para elas.” Caroline riu como se estivesse contando a mais engraçada das piadas.

Louise suspirou satisfeita. “Espero que você não se esqueça de mim quando for a Senhora Darcy... quero recompensas por essa ajuda, Caroline. Eu ficarei atenta para quando você entrar na biblioteca, a porta seja fechada e passe tempo suficiente para que todos da casa tomem conhecimento que você e o Sr. Darcy ficaram presos juntos sem nenhum acompanhante... é o plano perfeito.”

Bingley arregalou os olhos e ficou em dúvida sobre o que fazer. Ele queria entrar naquela sala e dizer severamente e com todas as palavras que o que elas estavam tramando era vulgar e desrespeitoso, mas no instante em que pensou em fazer isso se deu conta de que cairia em ouvidos surdos. Sua única alternativa era alertar seu amigo para ficar o mais longe possível da biblioteca.

Depois de ser avisado, o Sr. Darcy ficou silencioso, mas seu rosto não mostrava os sinais de raiva que Bingley esperava. Depois de alguns instantes em pensamento profundo, Darcy se levantou, andou por seu quarto algumas vezes e parou em frente a Bingley.

“Acredito que podemos usar essa situação ao nosso favor.” Ele disse finalmente.

Bingley o olhou confuso. “Eu não entendo...”

Darcy respirou fundo e olhou diretamente para seu amigo. “Bingley, sua amizade é muito apreciada por mim, mas ser perseguido por sua irmã nos últimos anos foi cansativo e bastante incomodo... constrangedor, na verdade.” Darcy puxou uma cadeira e se sentou de frente para Bingley. “Eu estava considerando seriamente em me afastar um pouco de você, Bingley, e isso não me deixaria feliz, pois eu o considero quase como um irmão.”

Bingley não ficou surpreso. Há muito tempo ele desconfiava que Darcy estava no limite de sua paciência com Caroline. “Eu sinto muito ouvir isso, Darcy. Eu quero que você saiba que eu a informei em diversas ocasiões que você não a consideraria como esposa, mas ela nunca me deu ouvidos...”

“Eu sei, Bingley. Se eu não soubesse, não seríamos amigos agora...”

Bingley resolveu aceitar qualquer plano que Darcy poderia propor. “O que você tem em mente para fazer essa tentativa de compromisso se virar a nosso favor?”

“Deixe ela me comprometer.” Darcy respondeu simplesmente.

“O que? Você perdeu os seus sentidos?” Bingley perguntou alarmado.

“Não... pelo contrário. Eu nunca pensei de forma tão clara... deixe ela me comprometer, Bingley. Quando ela exigir que eu cumpra o dever de me casar com ela, eu e você faremos um acordo onde eu pagarei a você a soma de três mil para adicionar ao dote dela e a informarei com todas as palavras que eu nunca consideraria me casar com alguém como ela. Isso, mais do que qualquer outra coisa a convencerá de que não existe chances nesse mundo de que ela se torne a Sra. Darcy algum dia.” Darcy explicou seu plano com bastante tranquilidade.

Bingley ficou estarrecido por um momento antes de encontrar sua voz. “Você pagaria três mil para afastar Caroline de uma vez por todas?”

“Com muito entusiasmo.” Darcy respondeu com humor.

Bingley riu da situação antes de responder. “É claro que eu vou devolver esse valor para você, Darcy... não faz sentido que você gaste dinheiro quando a responsabilidade pela minha irmã é minha...”

“Eu realmente não me importo de me desfazer desse dinheiro por esta causa, Bingley. Isso me trará muita paz...” Darcy respondeu cansado. Ele simplesmente não suportava mais as tentativas de Caroline de chamar sua atenção, os elogios sem fim e principalmente, ele odiava todas as vezes que ela tentava parecer melhor do que a Srta. Elizabeth e todos os insultos que ela lançava contra essa dama.

Depois de conversarem durante mais alguns minutos esclarecendo pontos importantes do plano para afugentar definitivamente Caroline, Bingley partiu para seu escritório onde esperaria tudo desenrolar e executar sua parte naquele esquema, enquanto Darcy caminhou decidido para a Biblioteca.

Ao se sentar na poltrona que sempre favorecia, ele se lembrou dos últimos dias em Netherfield com sentimentos que oscilavam entre o prazer e a exasperação. Caroline realmente estava ainda mais insuportável do que seu costume, mas isso era devido a percepção dela da atração que ele sentia por Elizabeth Bennet. Darcy fechou os olhos com força tentando se livrar de pensamentos da senhorita em questão, contudo, não teve sucesso. Ela estava sempre em sua mente todas as horas do dia desde que a viu pela primeira vez, e embora ele tentasse se convencer de que não era nada além de uma atração, no fundo ele sabia que já tinha perdido seu coração. Entretanto, ter conhecimento dos seus sentimentos só o fazia mais miserável. Ela era perfeita, mas infelizmente tudo o que a rodeava não era. Sem conexões, fortuna e pertencente à uma família imprópria, Elizabeth nunca poderia ser considerada para ocupar o lugar de Sra. Darcy, por mais que o Sr. Darcy desejasse isso como nunca desejou nada antes.

Imerso no humor escuro que sentia, ele escutou passos no corredor em direção à Biblioteca e em instantes, os passos leves adentraram ao recinto. Darcy fechou os olhos com força assim que escutou a porta se fechar. Ele odiava ter que passar por isso, mas sabia que passar por aquele aborrecimento o livraria de vários outros aborrecimentos futuros.

Com o passar dos minutos, ele começou a achar estranho que a Srta. Bingley não tenha chamado sua atenção, então, para acabar de uma vez com aquela situação, ele se levantou da poltrona para se fazer presente, apenas para ficar chocado com a visão que foi apresentada a ele.

Elizabeth estava parcialmente de costas para ele e de frente para uma prateleira, segurando um livro em uma das mãos enquanto a outra enrolava um cacho errante de seu cabelo. Apesar da situação, ele sentiu seus lábios formarem um sorriso, pois ninguém deveria parecer tão encantadora quanto ela. Então, uma ideia o atingiu com força. Ele poderia tornar aquela situação ideal para realizar seu desejo. Ele poderia se entregar ao que mais queria sem contrariar sua família. Eles entenderiam a necessidade de se casar com ela e resguardar a reputação da dama, dele próprio, de Georgiana e de todas as irmãs Bennet. Era covarde, ele sabia, mas naquele momento ele não se importava. Ainda focado com os olhos nas costas dela, ele limpou a garganta para que ela notasse sua presença e revirou os olhos por não ter pensado em nada melhor.

Elizabeth se virou e assim que visualizou seu companheiro, arregalou os olhos. “Sr. Darcy! Desculpe, eu achei que estivesse sozinha aqui.” Ela ficou corada assim que pronunciou as palavras, e se lembrando de seu lapso de educação, fez uma reverência educada.

Darcy ainda estava sem palavras como era de costume, sem saber como informar à Elizabeth que eles estavam presos na Biblioteca e por este motivo, estavam comprometidos. Contudo, não foi preciso se esforçar, pois a própria dama, ao notar a porta fechada, percebeu o quão impróprio era aquela situação, e, olhando entre a porta e Darcy, andou apressadamente em direção à saída. “Perdoe-me, Sr. Darcy, quando eu fechei a porta achei que estava sozinha... eu vou sair imediatamente antes que alguém perceba.” Então, Elizabeth virou a maçaneta apenas para descobrir que estava presa. Ela olhou novamente em direção a Darcy, que percebeu o pânico nos olhos dela.

“Creio que esta porta esteja com um problema no trinco, Srta. Elizabeth.” Ele declarou em voz baixa. “Teremos que chamar alguém que possa comunicar à um ferreiro, ou carpinteiro para nos tirar daqui.”

Elizabeth arregalou os olhos e levou uma mão no coração, parecendo completamente aterrorizada. “Certamente o senhor não pode estar sugerindo isso... Nós seremos considerados comprometidos... minha reputação... minhas irmãs... sua irmã...” Elizabeth tinha um fluxo de pensamentos tão intensos passando por sua mente que não percebeu o cavalheiro se aproximar dela e segurar seus braços para acalmá-la.

“Eu entendo perfeitamente, Srta. Elizabeth. E nós dois juntos chegaremos a um acordo benéfico para não prejudicar aqueles que amamos...” Ele respondeu, se chutando por não ter a coragem de dizer a ela que fechar a porta da biblioteca concedeu a ele um presente inestimável.

“Acordo?” Elizabeth perguntou confusa, ainda pensando em todas as consequências que aquela circunstância causaria.

“Você percebe que teremos que nos casar, não percebe?” Darcy perguntou preocupado com a atitude de Elizabeth, que ainda não tinha olhado para ele e passava seus olhos em todos os cantos do cômodo. Então, ele viu o semblante dela se iluminar e um sorriso lentamente se formar nos lábios que ele cobiçava. Darcy estava prestes a respirar aliviado com a aceitação dela, até ouvir sua próxima declaração.

“Não! Não precisaremos nos casar, Sr. Darcy. Eu sei exatamente o que fazer.” Elizabeth sorriu, o sorriso que Darcy já amava, mas do contrário das outras vezes, ele não se alegrou ao vê-lo.

Elizabeth andou decidida em direção às grandes janelas da biblioteca e soltou um suspiro de alívio. “Ah... o galho ainda é próximo o suficiente...” Ela disse antes de abrir uma das janelas. Darcy assistia a tudo estarrecido. “Sr. Darcy, eu vou descer pela árvore e fingir que estava passeando pelo jardim. Depois, vou entrar, me fazer notar por todos os criados possíveis e me dirigir à biblioteca, onde eu vou descobrir que o senhor ficou trancado. Então, sendo a dama prestativa que eu sou, procurarei o Sr. Bingley e o comunicarei.” Elizabeth parecia bastante satisfeita. “Seremos ambos salvos de uma vida de miséria.” Elizabeth olhou para ele e riu. “Não precisa me agradecer por isso.”

“Vida de miséria?” Darcy se perguntou sentindo como se tivesse levado um soco. “Você acha que se casar comigo levaria a uma vida de miséria?”

Elizabeth o fitou como se ele tivesse perdido os sentidos. “Por acaso o senhor quer ficar preso com uma mulher cheia de defeitos que não tem nem mesmo beleza suficiente?” Ela perguntou como se a resposta fosse óbvia.

Darcy ficou em silencio, novamente sem palavras para se expressar, mas se alarmou quando viu Elizabeth se levantado na janela. Ele se apressou para onde ela estava e segurou o braço dela. “Você não pode estar realmente considerando fazer isso... nós estamos no alto... são pelo menos cinco metros até o chão.”

“O senhor tem uma ideia melhor?” Elizabeth perguntou, ainda pronta para sair pela janela.

“Você vai se machucar!” Ele argumentou.

“Alguns arranhões, talvez, no máximo um tornozelo dolorido...” Elizabeth bufou como se aquilo não fosse nada.

“Você não tem como saber, pode ser bem pior...” Ele tentou novamente, desesperado para convencê-la a ficar dentro daquele cômodo com ele.

Elizabeth respirou fundo para se acalmar. “Sr. Darcy.” Ela começou como se estivesse falando com uma criança teimosa. “A única maneira de sairmos dessa situação livres de qualquer escândalo, é ou nos casarmos, ou um de nós saindo daqui sem ser notado... como casamento não é uma opção, nos sobra apenas uma. Você é um homem muito grande e obviamente não passaria das grades, então a única escolha que nos sobra é seguir meu plano original.”

“Por que um casamento não é uma opção?” Ele perguntou sem conseguir se conter. “Eu sou um dos homens mais ricos e bem conectados desse país... você tem noção de quantas mulheres gostariam de estar em seu lugar agora?”

Elizabeth o fitou com olhos furiosos. “Eu sinto muito se seu conceito de mulher é tão baixo, senhor. Mas eu não desejo ser forçada a me casar e muito menos forçar um cavalheiro a se casar comigo. Eu e Jane fizemos um juramento de nos casarmos apenas pelo amor mais profundo, e eu vou tentar cumprir essa promessa custe o que custar.”

Darcy queria estar furioso, mas cada vez que ela abria a boca para falar algo ele ficava ainda mais apaixonado. Ele não conseguia imaginar uma mulher dos primeiros círculos da sociedade que não se aproveitaria daquela situação para prendê-lo em matrimônio, mas ali estava uma mulher totalmente desinteressada nos ganhos materiais que uma união com ele poderia significar. “Você acha que não pode me amar?” Por fora, Darcy não apresentava nenhum dos sentimentos que sentia, mas por dentro, ele estava desolado.

Elizabeth revirou os olhos. “Oh. Meu. Deus. Não me diga que eu feri o seu ego, Sr. Darcy? É tão terrível assim descobrir que existe uma mulher que não deseja se casar com você? Então, eu vou machucar um pouco mais o seu frágil ego, pois nenhuma das irmãs Bennet tem esse interesse, eu garanto... Nem mesmo minha mãe, desesperada para encontrar maridos para as filhas, considera você para o cargo de genro.”

Darcy a olhou espantado. Ele tinha certeza que qualquer mulher ficaria lisonjeada com a possibilidade de ser a Sra. Darcy. “E eu posso perguntar por que eu fui rejeitado com tão pouca cortesia?”

Elizabeth percebeu que ele estava realmente abalado, embora tentasse parecer que não. Ela respirou fundo e se afastou um pouco da janela para conversar com ele com mais calma. Ela nunca pretendia ser cruel, nem mesmo com ele. “Você pode perceber que nós dois nunca combinaríamos, Sr. Darcy. Nós somos de círculos totalmente diferentes, e isso foi apontado diversas vezes de forma explicita pela Srta. Bingley e implícita pelo senhor. Eu sei que para o senhor, se associar com uma família como a minha seria uma degradação, e eu sei que cada vez que eu enxergar o desdém em seu comportamento com aqueles que eu amo, seria para mim um tormento.”

Darcy sentiu agudamente as palavras de Elizabeth, pois ele realmente sentia que uma união com a família dela seria uma degradação e sabia que se comportava de forma rude com muita facilidade, mas ele a considerava tudo o que era bom e bonito, e por isso, ele trataria a família dela com respeito. “Você não pode dizer isso... eu nunca destrataria a família da minha esposa.” Ele se defendeu.

Elizabeth fechou os olhos, orando por paciência. “Talvez no início... mas e com o passar dos anos? Eu tenho certeza que se seguirmos seu plano, em alguns anos você estará trancado em sua biblioteca se perguntando pela milésima vez por que não me ajudou a sair por esta janela...”

Darcy não sabia mais o que falar para convencê-la, mas uma parte do que ela disse jogou luz em toda aquela confusão. Ela disse que ele ficaria trancado na biblioteca... trancado na biblioteca... como o pai dela. Foi nesse momento que ele entendeu tudo. “Seu pai se arrependeu do casamento com sua mãe...” Ele disse aquilo sem a intenção de que fosse uma pergunta. Era apenas a constatação de um fato.

Elizabeth desviou os olhos, parecendo um pouco envergonhada. “Uma porta trancada selou o destino deles, mas eles não tinham uma janela para remediar a situação...”

“Seu pai... ele... nunca amou sua mãe?” Ele perguntou com cuidado.

Elizabeth estava de cabeça baixa. Ela escutou uma conversa quando tinha doze anos que elucidou todas as dúvidas que tinha sobre o casamento dos pais. “Não... ele amava outra mulher. Foi tudo um acidente. Minha mãe não estava tentando comprometê-lo, ela... ela entrou em uma sala e fechou a porta para arrumar o vestido, que tinha sido levemente rasgado por um parceiro de dança descuidado. Meu pai estava nessa mesma sala fugindo da multidão do baile... a mulher que ele amava morava em outra cidade e ele a visitaria na semana seguinte e pediria um namoro. Mas então... a porta não abriu e eles ficaram presos...” Elizabeth suspirou e olhou novamente em direção a janela. “Eles tentaram escapar sem que ninguém os visse, mas não conseguiram. Eles foram descobertos quando o dia estava amanhecendo, logo que o baile terminou... eles não tiveram escolha.”

 Ali estava a oportunidade de Darcy: a diferença essencial entre o ocorrido com os pais dela e eles mesmos. O Sr. Bennet nunca amou a esposa, mas ele amava Elizabeth. Ele faria aquele casamento ser o mais feliz possível. Ele só tinha que ter a coragem de confessar para ela. Nos momentos de silencio seguintes, ele tentou desesperadamente encontrar as palavras para dizer o quanto a amava. Ele queria que ela entendesse que ele sempre a valorizaria e respeitaria a família dela. E ele queria garantir que esperaria que ela se sentisse da mesma forma antes de exigir um verdadeiro casamento com ela.

Elizabeth sentia o peso da história dos pais sobre seus ombros. Ela nunca se tornaria o que a mãe tinha se tornado com o passar dos anos. Ela nunca permitiria que um homem, por mais desagradável que fosse, se tonasse o que o pai tinha se tornado, ainda mais por causa de um casamento indesejável com ela. Ela olhou rapidamente para o Sr. Darcy que naquele momento parecia perdido em pensamentos e aproveitou a desatenção dele. Elizabeth se virou, e com passos rápidos e firmes, passou pela janela e saltou para um dos galhos da árvore.

Darcy fez um som estrangulado e correu até a janela a tempo de ver Elizabeth descendo não com tanto cuidado quanto ele gostaria. Ele ainda estava chocado com tudo o que tinha acontecido e principalmente, ele estava completamente arrasado por descobrir que a mulher que ele ama como ele nunca imaginou poder amar alguém, não retornava seus sentimentos. Ela literalmente fugiu de um casamento com ele colocando em risco o próprio bem-estar. Então ali, em pé diante da janela enquanto a via fugir de uma vida com ele, Darcy se decidiu: ele conquistaria Elizabeth Bennet nem se fosse a última coisa que ele faria na vida.


Notas Finais


E então pessoal, o que acharam dessa rapidinha?
Se você tiver um tempinho, deixe um recadinho para a autora!!!
Bjs pessoal!!


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