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História Futuro - KakaSaku - Cap 55 - Mansão Sarutobi


Escrita por: FeliciteStone

Capítulo 55 - Cap 55 - Mansão Sarutobi


Fanfic / Fanfiction Futuro - KakaSaku - Cap 55 - Mansão Sarutobi


N.A. - Oi pessoas! Eu fiz um shot para complementar esse cap. ele se chama "Festa Surpresa", quem quiser saber mais sobre do que Kurenai fala no fim de capítulo pode conferir lá.





Sakura 




Posso dizer que já tive dias horríveis na minha vida, mas o de ontem está na lista, depois de uma semana da partida de Jiraya o mestre sapo veio nos dar a notícia de sua “morte”, poucos sabiam que ele iria voltar e os que sabiam não podiam revelar para Naruto. Pela minha visão Naruto será fundamental para guerra e a suposta morte de seu mestre o deixará forte ao ponto de ser o garoto da profecia do mestre Jiraya — com isso que estamos nos agarrando para se manter de pé — esse pensamento traduz toda minha angústia.


Depois das palavras duras do Naruto com Sra Tsunade, tivemos que levá-la para a ala médica que existia no subsolo do prédio Hokage, ela entrou em estado de choque logo após ele sair sem olhar para atrás. Ela tremia em choro silencioso, demos uma medicação e deixamos ela descansar monitorada por Ino, Shizune e eu. Shizune já tinha nos passado os horários para cuidar do hospital enquanto ela assumia as responsabilidade de Tsunade. 


Um tempo depois Kakashi apareceu com Capitão Yamato e só pelo olhar sabia que ele não estava bem. Na verdade essa semana eu quase não o vi, ou porque estava no hospital ou  porque ele estava ocupado com o treinamento dos nukens. Mas quando acordava para ir trabalhar o café estava pronto me esperando na mesa e sempre com frutas e flores recém colhidas, nunca ficava sozinha, estava com um dos ninkens me seguindo e fazendo companhia, quando ia para o hospital era escoltada até o portão pelos lobos. Sentia a falta dele mas respeitava seu espaço. Estaria ao seu lado quando ele estivesse pronto, e ali me olhando com a cabeça meio de lado eu sabia que ele estava precisando de mim.


Pedi licença as meninas e disse que estaria cedo no hospital, abri a porta de vidro e ele cobriu a distância me segurando em um abraço apertado me levando para casa em sua nuvem de fumaça. Esse método sempre me deixa tonta, é como ver toda a vila girar na sua frente e logo depois tudo parar de girar de uma vez. Em um impulso Kakashi me segura antes que eu caia no chão e me leva para o sofá me fazendo cair em seu colo. 


Abaixei sua máscara para poder ver melhor seu rosto, estava fechado em um sofrimento silencioso, sentia uma grande tristeza presa ali. Passava o dedo em seu rosto com carinho tentando achar palavras que o ajudassem a se abrir, mas antes que eu começasse a falar ele passou seu rosto no meu e suspirou entre os meus cabelos me abraçando mais uma vez, um abraço tão forte e sofrido que o silêncio já falava tudo — Ele ainda não estava pronto —tentei passar o máximo de conforto para ele fazendo carinhos em seus cabelos até sentir ele ressoar baixinho encostado a cabeça no meu colo. Um pouco depois estava dormindo também.


Acordei novamente sozinha na nossa cama, isso me incomodava imensamente, respirei fundo não era hora para falar sobre isso e tive certeza que não era hora de tocar no assunto quando cheguei na cozinha e não tinha o café nem as flores, procurei por Kakashi pela casa o achando dormindo no sofá e ao lado uma pilha de livros, o que estava em baixo eu reconheci era o livro do Jiraya mas os de capas de couro marrom nunca tinha visto. Deixei ele dormindo e fui preparar o café. 


Quando o cheiro do café tomou conta da casa ouvi ruídos e barulho perto do sofá. Kakashi levantou-se e seguiu em minha direção. 


_ Bom dia pequena. - ele falou com a voz baixa e rouca. - Desculpe por não ter deixado o café pronto.


_ Tudo bem, esteve ocupado a noite, tenho que trabalhar no hospital, o que você irá fazer?


_ Agora? - ele a abraçou por trás e tirou a caneca de café quente da minha mão - Agora eu vou te amar e foder você porque estou morrendo de saudades do seu gosto. 


Estremeci com sua ousadia pervertida, adoraria ser dele, mas iria me atrasar, mesmo sobre protestos fui arrastada por ele que já vinha tirando a minha roupas e as dele largando pelo caminho e me levando para debaixo do chuveiro isso tudo sem desgrudar seus lábios dos meus em um beijo ardente, eu tentava impedi-lo ou afastá-lo mas quando me desgrudava de seus lábios ele logo os tomava novamente.


Sem vergonha nenhuma ligou a água morna ficou de joelhos e levantou minha perna a colocando por cima do seu ombro enfiando seu rosto no meio delas. Ele me sugava de uma forma necessitada percorria toda a minha intimidade com sua língua e sugava meu clitoris fazendo pressão passando a ponta da língua, meus gemidos saiam da garganta alto, estava com saudades dos seus beijos, com saudade do seu toque, da sua forma pervertida de possuir meu corpo... — Oh Deus! — a convulsão do meu corpo veio de uma forma rápida como uma explosão enrolei meus dedos nos fios prateados o segurando ali.


_ Kakashi... - meu corpo tremeu e convulsionou, ele segurava a parte interna das minhas coxas para não fechar com ele no meio. Seus lábios soltaram meu clitoris e sua língua deslizou  a minha entrada indo fundo e levando para si todo meu prazer.


_ Deliciosa - falou lambendo os lábios.


Ele se ergueu do chão tirando minha perna do seu ombro e tomando meus lábios misturando nossas salivas com o meu prazer, minhas pernas moles me sabotaram e quase caí, ele me segurou pela cintura encostando minhas costas na parede dando um sorriso de lado feliz por seu trabalho, segurei forte em seus ombros e ele passou seus braços por baixo das minhas coxas e introduziu seu membro em mim com facilidade gemendo de prazer quando chegou ao seu fim, ele pulsou e eu o apertei em resposta, entrava e saía com desejo indo cada vez mais rápido, quase saia por inteiro para depois entrar de uma vez arrancando gemidos misturados das nossas gargantas ele continuou até eu me derramar em seu membro e eu o involuntariamente arranhei fundo nos ombros o deixando marcado. 


_ Sakura... - Foi seu fim, ele entrou e saiu mais rápido me fazendo tremer a cada pulsar dele dentro de mim após se desfazer dentro do meu corpo. 


Se não tinha pernas antes agora nem as sentia, ele ainda me segurava mole contra a parede. Riu da minha moleza e aquele sorriso que não via a mais de uma semana estava me embriagando e arrancando um sorriso bobo do meus lábios. Roubou um beijo e devagar desceu uma perna e sentindo que eu já estava me estabilizando desceu a outra. Se afastou e ficou me olhando, inesperadamente abriu o olho que sempre estava fechado, o brilho vermelho deixou o mesmo brilho em minhas bochechas.


_ Kakashi? 


_ Quero gravar os mínimos detalhes de você Sakura, gosto de lembrar quando não estou perto de você. 


_ Seu pervertido! - brinquei logo estava tomando um banho sensual em sua frente, eu via volta e meia sua boca abrir com minha ousadia. O sabão percorria as curvas do meu corpo, fechei meus olhos e lavei minhas partes íntimas, senti suas mãos nas minhas levando novamente ao meu clitoris senti seu membro já na minha entrada me invadindo em seu abraço por trás, ele mordia meu ombro contendo seus gemidos em minha pele, seu membro ia e voltava enquanto nossas mãos me masturbava, gemidos se completavam e resoavam pelo banheiro. Chegamos ao nosso gozo quase ao mesmo tempo. 


Ele me deixou de pé após se certificar que não cairia e se afasta novamente acabo meu banho e me arrumo rapidamente enquanto ele termina o banho dele, estava atrasada. Ele se veste também rapidamente me segura pela cintura e sumimos na sua fumaça, aparecemos na porta do hospital, ele me segura contra seu peito até eu ter firmeza nas pernas. Abaixa rapidamente a máscara me dando um beijo rápido de despedida falando que estaria lá no fim do dia para me buscar. 


Passei pela porta e já tinha uma loira nervosa batendo o pé no chão me olhando dos pés a cabeça já montando toda a história do meu atraso em sua cabeça oca.


_ Muito bonito Sakura, Kakashi não está sendo uma boa companhia para você, está ficando como ele... sempre atrasada...  - me fez dá um sorriso bobo lembrando do ótimo começo de dia que tive, não me dei o trabalho de responder a porca desbocada, agradeci aos deuses por ela não comentar meu cabelo molhado e o rosto ainda vermelho, segui para minha sala a parte da manhã eu atenderia e Ino cuidaria da parte burocrática a tarde trocaríamos. 



Kakashi



Depois de ficar a noite lendo os manuscritos do meu avô — Como é difícil digerir tudo isso — Saber que Jiraya era seu tio e não sabia, o avô ser Tobirama e que o terceiro escondeu isso tudo. Nesse turbilhão de pensamentos ainda não consegui conversar com Sakura sobre isso nem com Tsunade, quero primeiro entender antes de preocupar Sakura e falar qualquer besteira com Tsunade. Só quem sabe sobre isso é o Tenzou e pedi para que ele não comentasse com ninguém.


Por tudo que li tive uma outra visão do Segundo, sempre achei ele muito sério, autoritário, pragmático e por muitas vezes preconceituoso. Mas ele explica cada decisão que teve que tomar, como por exemplo os Uchihas. Ele achava que eles eram amaldiçoados por ativarem o sharingan com um sentimento muito forte e para conter esses sentimentos Tobirama tornara os Uchihas a força policial assim eles estariam ocupados com o bem estar da vila e tendo sua importância na comunidade. 


Mostrou também o quanto ele tinha orgulho da sua vontade do fogo e como tentava passar para todos essa vontade de protejer a aldeia acima de tudo. Fala sobre um Uchiha que mudou sua mentalidade sobre o clã, que nem todos naquele clã eram igual a Madara, esse rival e fundador do clã Uchiha. Pelo o que entendi o ódio entre os dois eram palpável, Tobirama conta o quanto o fantasma do irmão mais novo de Madara o atormentou por anos até se convencer que não teve escolha, se não o tivesse matado ele estaria morto. E desde então os dois não conseguiam estar no mesmo local sem ter algum tipo de atrito físico ou verbal. 


Tobirama escreve também a grande admiração que tem por seu irmão e a família dele. Mas quando cheguei sobre sua própria família ele fala que não teve escolha a não ser esconder seus dois filhos por medo de que alguém fizesse algum mal a eles, perdeu sua esposa no nascimento do meu pai e com isso a loucura sua mente e ele muito pragmático, pediu para seu discípulo Hiruzen cuidar do futuro de seus filhos e que eles tivessem os sobrenomes modificados assim como seus chakaras para que fosse completamente suprimidos de qualquer semelhança com o clã Senju. 


Como Hiruzen teve êxito em sua missão espero achar algo lá na grande mansão Sarutobi, teria que pedir a Asuma para que possa peocurar e enter como ele suprimiu o Chakara Senju do meu pai e consequentemente em mim também, ou se ele teve que fazer isso também em mim. E gostaria de saber mais sobre os segredos que ele escondia, porque em pouco tempo já estive exposto a dois, o segredo de Itachi e agora esse de Tobirama. 


Depois de me despedir de Sakura na porta do hospital segui o caminho até a entrada do clã Sarutobi. Como um grande clã era como se existisse uma vila dentro da própria vila, as casas padronizadas na cor azul escura e o desenho do clã por todos os lugares. Seguindo a rua principal e também a de comércio via-se no fim da estrada de pedra a grande mansão Sarutobi. 


Algumas lembranças dessa casa me vem à mente, tenho uma amizade com Asuma muito antiga e gostávamos de se divertir juntos em todos os sentidos, até que Kurenai mostrou um interesse maior que eu desejava e sabendo do amor de Asuma por ela eu resolvi me afastar e desde então não piso naquela casa. Mesmo encontrando com eles fora, como no jantar do meu noivado e algumas missões nunca tocamos no assunto. Era como se tudo o que acontecesse naquela casa ficasse enterrado lá. 


Chegando no portão respirei fundo, teria que ser forte e não ceder à tentação, afinal eu tinha Sakura, e não me perdoaria se me deixasse levar. Quero nosso futuro e batalho todos os dias para que ele se concretize. Abro o portão e em passos lentos sigo até a porta, dou duas batidas fortes. Escuto passos e logo Asuma aparece com o cigarro na boca e sem camisa. Me olha assustado, não estava esperando minha visita.


_ Kakashi... oi... - franziu a testa e segurou o cigarro no dedo - Aconteceu alguma coisa? 


_ Preciso conversar com você. Kurenai está?


_ Não, foi a vila com Mirai. Entre Kakashi.


Passei pela porta e desci minha máscara, ali não tinha do que me esconder, seguimos até a sala e me sentei no sofá, ele seguiu até o bar servindo dois copos de Uísque sem gelo. Desde novos aprendemos a nos servir de bebidas puras para poder saborear realmente o sabor da bebida. Me entregou um copo e sentou na poltrona perto de onde eu estava. 


A mansão Sarutobi era imensa, a sala de pé direito dublo tinha uma grande lareira da mesma pedra que cobria todo o chão e adornava os batentes das janelas de madeira. As paredes eram adornadas com pinturas antigas de paisagens e com várias armas ninjas enfeitando e ao lado oposto da lareira uma pintura grande do símbolo do clã em preto na parede branca. A sala era tão grande que além do sofá onde estou sentado e a poltrona onde Azuma estava ainda havia mais dois jogos de sofá com uma mesa de madeira quadrada de apoio no centro e perto da pintura do clã uma mesa de jantar de madeira que comportava quinze pessoas sentadas. 


_ Pois não Kakashi? O que aconteceu? - ele falou com uma voz calma tomando um gole de seu copo e depois dando uma tragada em seu cigarro batendo a cinza no cinzeiro de vidro transparente. Me ajeitei no sofá e encostei as costas, tomei um gole do Uísque e comecei a contar tudo o que sabia para ele, era tão confortável aliviar aquele peso, e ele por estar fora de todo aquela atmosfera de segredos e visões que talvez aconteça poderia me ajudar a ter um pensamento mais racional.


_ Aquele velho maldito. - falou rindo. Tinha um censo de humor único. - Pode ficar a vontade para procurar onde quiser Kakashi. Sabe que está em casa. - rindo novamente da sua piada interna e claro me deixando envergonhado com as lembranças daquela casa. 


_ Ok, podemos começar pelo quarto dele? - ele acena com a cabeça e andamos até o quarto do ex líder. Nunca tinha entrado naquele quarto. Era um quarto imenso muito maior do que o de Asuma na parede a esquerda estava a grande cama de madeira escura e logo à frente um local de descanso com um divã e ao lado grandes estantes de livros. Estava tudo arrumado mas também empoeirado. Levantei minha bandana e liberei meu sharingan em busca de algo, mas ali não tinha nada além de livros que ia desde livros de administração a socorros médicos. Aproveitando o sharingan olho em volta e entre as paredes. 


_ Asuma quem está morando no quarto ao lado? - pergunto lembrando que era um quarto vazio no passado.


_ Konohamaru mora aqui desde que os pais morreram. Você conseguiu ver algo? 


_ Talvez, podemos entrar no quarto dele?


_ Claro, ele está fora da vila em missão. - ele seguiu para a porta ao lado e a abriu. Era um quarto de adolescente, pôsteres colados nas paredes, roupas sujas ou limpas no chão, não tinha como saber com a pilha amontoada e embolada largada ali, resto de comida sobre a bancada, se saísse um bicho enorme de baixo da cama dele não me assustaria. - Desculpa a bagunça, sabe como é adolescente, né?


_ Não tem problema. - Segui para onde tinha a minha suspeita e lá estava, uma pedra diferente mais lisa que as outras, e pelo o que me lembro o quarto de Asuma tinha uma parte a mais que não estava vendo no projeto desse quarto. - Me diga Asuma, você nunca achou diferente a arquitetura desse quarto? Quero dizer, o seu tem mais um pedaço e quando você fecha a porta daquele quarto fica igual a esse quarto. - Ele sabia que estava me referindo ao quarto de “diversão”.  


Ele franziu a testa e vi claramente quando ele entendeu o que eu estava dizendo. 


Passei a mão pela pedra e nada aconteceu, segurei, puxei e empurrei, nada dela se mover. Foquei com o sharingan e olhei por baixo, consegui ver um símbolo do clã Sarutobi bem pequeno e escondido, poderia ser um selo. Olhei para Asuma e mostrei o pequeno desenho. Prontamente e tocou na pedra a empurrando e ela se abriu. A forma perfeita de uma porta apareceu na coluna de pedra que havia antes. Estava muito escuro pois a sala não tinha janelas e nenhuma fonte de luz natural. Asuma acendeu seu zipo achando as velas encima de uma grande escrivaninha empoeirada. 


Ao lado da escrivaninha tinha outra estante, sim... estava tudo ali. Os diários finais de Tobirama, os diários do primeiro e até do quarto e separado estava os do terceiro. Teria muito o que ler, mas estava tudo ali manuscritos de todos os Hokages. 


_ Asuma posso levar para ler e depois eu devolvo? 


_ Pode levar Kakashi sei que estão em boas mãos, e se não fosse por você estaria esquecido aí para sempre. - Acenei com a cabeça e tirei meu pergaminho para guardar todos os livros dentro. 


Fechamos a sala e saímos do quarto fedorento do Konohamaru. Seguimos para sala e voltamos para o sofá. Ficamos conversando sobre as coisas que andam acontecendo, pude ver que ele estava preocupado com a futura guerra que estava a caminho, principalmente por ter a filha pequena. 


_ Asuma se a guerra ocorrer esconda Kurenai com a menina no esconderijo da nove caudas. - Me referia ao esconderijo que fomos designados a proteger quando a nove caudas atacou a vila ficava escondido no monte Kage e era o mais seguro caso haja um ataque a vila. 


_ Eu vou deixar tudo preparado e vou deixar Konohamaru avisado para tomar conta delas, ele é um bom garoto. - aceno com a cabeça. Sinto a presença de um Chakara conhecido e logo Kurenai abre a porta de entrada empurrando um carrinho de bebê. 


_ Kakashi que surpresa! - ela deu um sorriso de lado. - Não venha me dizer que ficou com saudades dos velhos tempos?



Notas Finais


Link da história entre Kurenai, Asuma e Kakashi:

Festa Surpresa https://www.spiritfanfiction.com/historia/festa-surpresa-23015688


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