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História Futuro - KakaSaku - Cap 80 - Pesadelo Real (Hana e Madara)


Escrita por: FeliciteStone

Capítulo 80 - Cap 80 - Pesadelo Real (Hana e Madara)


Fanfic / Fanfiction Futuro - KakaSaku - Cap 80 - Pesadelo Real (Hana e Madara)


Oi pessoas, 

enfim consegui fazer o capítulo digno da história da Hana e do Madara, gostei do resultado. 

Está adaptada p virar uma shot então tem algumas coisas q vão parecer mesmo com pedaços da história já postada. E algumas coisas eu explico para poder dar sentido no conto. 

Lembrando que se temos Madara, o cap vai ser pesado e não dá para separar o texto. Os que não se sentem a vontade por favor não leiam.

Boa leitura!




Sakura





_ Me solta… seu louco! - Sakura batia no corpo que a segurava, mas ele prendia sua cintura com tanta força que estava difícil de respirar. Suas palavras saiam sofridas e presa entre o braço e o corpo dele, segura ela pelo vazio perto das costelas, não tinha o que fazer.


_ Hana, essa sua encarnação é muito desaforada! - gargalhou. - Calma meu amor já vou soltar você dessa casca que te prende.


Tudo foi tão rápido, acabava de chegar com Naruto cansada por já ter dado seu Chakara para ele, mas disposta a lutar junto com o amigo e ajudar a salvar o mundo ninja daqueles lunáticos na quarta guerra ninja. Quando viu aqueles olhos vermelhos e os cabelos negros longos, sua perna tremeu, o mundo silenciou, e em câmera lenta ela viu ele encontrar seu olhar e voar em sua direção, mal escutou ele a chamando de Hana, estavam pulando e correndo tão rápido que em determinados momentos flutuavam no ar. 


Pararam perto de uma caverna pousando de uma vez no chão rochoso, Sakura já estava sem forças pela falta de ar, mesmo tendo parado ele ainda apertava seu corpo com o braço sem diminuir o aperto, a entrada rochosa estava escura, ela já não conseguia controlar as lágrimas que caiam e o medo que fazia seus nervos tremerem. Com um sinal com a mão que estava livre fez uma labareda de fogo que correu por toda a caverna e os archotes apagados ganharam vida. 


Ele tinha um sorriso largo no rosto, e caminhava devagar fazendo seus passos ecoar pelo corredor. Com um aperto mais forte ele fez com que o pouco ar que tinha nos pulmões saíssem e ela perdesse os sentidos. 


Acordou com uma dor imensa em seus pulsos, sabia onde estava e com quem estava, o que temia tinha acontecido, estava com aquele homem do seu pesadelo. Há alguns dias atrás antes da batalha, Sakura tinha acordado suando, nervosa com o que tinha acabado de sonhar, ou melhor o pesadelo que teve, um homem com cabelos compridos e negros a pegava de surpresa no meio da batalha e a torturava chamando um nome de mulher, que não era o dela. Os olhos vermelhos não negava a descendência Uchiha. 


_ Eu sei que você está acordada. - ele falou baixo em seu ouvido. Sua voz era grave e rouca, soava como a voz que ouviu em seu sonho. - Hana, sabe que não pode me desobedecer. Mesmo essa casca que carrega sua essência sabe disso, sente isso… - sentiu os dedos frios segurarem por baixo do seu queixo esticando seu pescoço, segurou suas bochechas com a mão apertando e fazendo ela sentir dor. As lágrimas voltaram a cair, mas não abriu os olhos. 


_ Eu não sou a Hana. Me solte… por favor. 


_ Criança, você ainda não é a Hana, mas vai ser. Sinto ela dentro de você. - sentia a respiração dele em seu rosto, muito próximo nos seus lábios. - Ela acha que pode se esconder de mim dentro de você, mas não pode, ela nunca pode se esconder de mim, mesmo depois que conheceu aquele inútil. - soltou suas bochechas e sentiu o vento do corpo dele se afastar. - Hana você acha que cairei nas suas armadilhas novamente? - ele perguntou de longe. Mexia em algo dentro daquele lugar que fazia barulhos diversos até que silenciou e escutou seus passos se aproximarem. - Eu tive muito tempo para pensar na sua traição. E o que eu faria com você quando a encontrasse. 


Ele voltou com uma gargantilha trabalhada em prata grossa e prendeu em seu pescoço, sentiu os lábios deles em sua nuca, sem controle os pelos de sua nuca arrepiaram, ele sorriu em sua pele com aquela reação. Voltou para sua frente e tirou as luvas pretas que usava jogando no chão. 


Segurou sua mão direita que estava presa pendurada e com brutalidade arrancou sua aliança dourada. 


_ Não! - ela tentou impedir inutilmente escutando o barulho do metal bater nas pedras. - Por favor… - ela choramingava. - Eu não sou a Hana…


_ Cale a boca! - seu rosto ardeu virando para o lado com o tapa que levou. Ele pegou sua mão com força e forçou um anel no seu dedo que antes usava a aliança que Kakashi lhe deu. 


Ele começou a mexer em sua roupa, puxou o zíper do colete que se abriu ao meio.


_ Por favor…


_ Criança, se não quer se machucar fiquei quieta. Eu sei do selo que carrega e eu vou tirá-lo. Não quero você. Quero a Hana, temos muito o que conversar. - ele falou e Sakura sentiu a mão dele esquentando e passando pelo meio da camisa a esticando e rasgando o tecido como papel. Passou a mão por sua barriga e encontrou a kunai presa na cintura. - Que bela kunai criança, seria para me matar? Não dessa vez. Vou guarda-lá para mais tarde. 


Sakura ainda de olhos fechados não segurava as lágrimas, queria mesmo enfiar a kunai no coração dele sem pensar duas vezes. Tentou mexer as pernas mas estava presa e a dor nos pulsos só aumentava por segurar seu peso. 


_ Onde aquele lixo colocou o selo? - passava a mão sem pudor por seu corpo, por sua barriga seios, ombro, sentiu ele andar por suas costas e o resto dos tecidos serem rasgados e ficarem pendurados em seus braços. - Não acredito que aquele homem teve a audácia de colocar um selo para conter seus poderes, era medo de não aguentar quando se descontrolasse? Fraco… Covarde, foi se esconder na Vila do Redemoinho, sabia que não poderia toca-la lá, sem começar uma guerra contra meu clã.- Sakura não tinha ideia do que aquele homem louco falava, sabia do selo, para que servia, mas não a história por trás. - Aqui está… 


_ Por favor… - ela implorou.


Sem se importar espalmou a mão quente em suas costas. Com um impacto sentiu como um soco em suas costas, uma falta de ar tremenda tomou seu corpo e não conseguia puxar o ar para os pulmões. Sem poder mais segurar abriu os olhos e foi o que ele queria, ele saiu de suas costas e a olhou de frente. Levantou seu rosto ainda alarmado em um pedido de ajuda, tentava a todo custo puxar o ar que não vinha. 


_ Apareça Hana! - os olhos vermelhos brilharam na sua frente e tudo mudou de uma hora para outra. 


Sua visão se tornava real, presa no corpo da mulher que sofria as agressões. Todos tapas que lhe dava em seu corpo ardiam e ela sentia em sua própria carne e o prazer que esquenta entre suas pernas fazia ela pingar no chão de madeira do quarto luxuoso que ele fazia ela imaginar, seu corpo estava êxtase e ela soltou um grito alto com o último tapa que ele havia lhe dado nas nadegas. Se concentrou e sentiu seu corpo esquentar, concertou o fluxo de Chakara e voltou do genjutsu, estava novamente na caverna fria. Seu corpo tremia e tinha espasmos involuntários, sentia seu traseiro arder, já conseguia puxar o ar mas estava ofegante por usar seu Chakara e quebrar o jutsu dele. Ele gargalhou para ela. 


_ Você é muito corajosa menina. Tão parecida com ela… tão rebelde quanto.- sorrindo ele segurou sua bochechas e Sakura apertou os olhos tentando fugir de seu jutsu. - Será que tem o mesmo gosto dela? - soltou seu queixo e deslizou a mão por sua barriga sentindo sua pele macia e enfiando a mão sem pudor por dentro de suas pernas e invadiu sua intimidade indo fundo em seu canal que involuntariamente estava úmido. Tirou os dedos e os levou a boca. - Como isso é possível eu não sei menina, mas você e ela tem o mesmo gosto… - passou os dedos perto do nariz e cheirou - O mesmo cheiro…


_ Por favor - ela pediu novamente. Um tapa forte novamente em seu rosto fez seu corpo mover preso, a lateral do seu rosto ardia e as lágrimas desciam sem parar.


_ Cale a boca, mulher fraca. - ele esbravejou e bruto ele segurou em seu rosto dolorido. - Abra os olhos ou vou abri-los para você novamente. 


Sakura não se moveu e com medo apertou mais seus olhos. Torturador, ele buscou o bico do seu seio por cima do tecido fino do sutiã e torceu com força, a dor foi tão forte que gritou alto e não teve controle abrindo os olhos. Não desistiria, o olhando nos olhos tentou colocar ele em sua visão, seu corpo brilhava com uma fina luz rosa, mas ele sorriu e a olhou nos olhos. Novamente os olhos vermelhos brilhavam em sua frente. Novamente tudo tomou outra forma e não estava onde deveriam estar. 


Madara a segurava pelos cabelos indo fundo em seu interior enquanto ela de joelhos gemia o nome dele alto, sua pele vermelha brilhava e pulsava, sentia ela arder quando ele apertava, tirando a mão dos seus cabelos desceu para seu pescoço e apertou sem parar de se afundar dentro dela. Estava sem ar e seus sentidos já não respondiam. Tudo ficou escuro e aquela escuridão a envolveu.







_ Madara… - a voz de Hana saiu em um gemido. Sakura já não mais controlava aquele corpo. Hana abriu os olhos encarando o homem na sua frente. 


_ Hana.. - Madara falou seu nome arrastado antes de soltar uma gargalhada alta. Segurou o rosto da garota com uma mão pelas bochechas. - Finalmente. - ele a olhava dos olhos verdes a boca rosada. - Temos muito o que conversar esposa. - Hana tremeu dos pés a cabeça, sabia o quanto maldoso aquele homem podia ser, ainda mais com a traição que tinha provocado. - Vejo medo em seus lindos olhos esmeraldas minha querida. - ele sorria maldoso. 


_ Madara, não machuque a menina, ela é inocente e não tem culpa. - ela o olhou nos olhos e ele fechou o rosto para ela. Com um tapa estalado que fez o rosto de Hana arder e se virar completamente ao lado oposto de onde estava. 


_ Cala essa boca. - ele segurou seu queixo com os dedos fazendo força para machucar, Hana conhecia seu ex-marido e quando ele estava irritado ele não controlava a força que tinha. 


_ Madara.. por favor… - Hana voltava o olhar choroso para ele.


_ Não me importo com essa casca que você se escondeu Hana. O que eu quero saber é o por que fugiu? Por que escolheu ficar com aquele pedaço de merda que era o Uzumaki? Logo ele Hana? O braço direito daquele homem que só ficou vivo por causa do Hashirama, a primeira oportunidade que tive eu o matei. 


O rosto de Hana se contraiu. Ele a olhou com mais atenção ainda segurando seu queixo e continuou sua história. 


_ Você acha que uns simples ninjas iriam matá-lo? Aquele verme era forte… - Hana o olha com atenção sem piscar. - Quando cheguei onde ele estava, ele se arrastava, quase sem Chakara, em busca de um lugar para se esconder. - ele sorriu da lembrança, sem controle os olhos de Hana se encheram e o sorriso dele, que tinha vindo fácil tinha ido também, observando a mulher de cabelos rosados. - Meu amor, você tinha que ver a cara dele quando ele me viu… - A gargalhada saiu alta batendo o vento dela no rosto de Hana antes de soltar a cabeça para trás sorrindo. Voltou sério e colocou seu rosto muito próximo do dela, seus lábios encostado nos dela. - Ele ainda tentou se arrastar com mais pressa, mas eu andei com toda calma que eu podia e cheguei até ele. - ele segurou seu cabelo rosa puxando para trás sua cabeça e deixando o pescoço dela a mostra, beijou onde a véia pulsava, subindo os beijos até a linha do queixo e voltando para seus lábios. - A cada passo que eu dava era um jeito de matá-lo que via em minha mente. Você sabe o quanto eu imaginei essa cena na minha frente? Hashirama estava morto, você tinha desaparecido com aquele de cabelos vermelhos e aquele Senju tinha virado o Hokage. Um bosta tomando conta da minha aldeia por direito. 


Ele se afastou um pouco e mexeu na gargantilha no seu pescoço, um dos símbolos de sua possessão, deixou o dedo descer por seu busto e com as mãos segurou seus seios os massageou encaixando nas mãos. 


_ Como pode ser uma cópia tão perfeita? - deixou as pontas dos dedos em seus bicos que se enrugavam sem seu controle tomando forma nos dedos dele até ele pinçar com o indicador e polegar, apertou e ela gritou. - Até seus gritos… Será que seus gemidos também são?


_ Por favor Madara. - ela pediu entre dentes segurando a dor que ele fazia em seus seios.


_ Me desculpe Hana a sua beleza me deixa fora de mim. - abaixou a cabeça e levou o seio direito a boca chupando o mamilo dolorido. Vendo que ela não gemia prendeu com os dentes e esticou até o limite, ela pedia para ele parar choramingando. - Me dê o que eu quero Hana, me chame de querido, meu amor, meu bem… - ele levantou seu rosto até suas bocas ficassem encostadas. - Me dê seus gemidos. - a mão dele desceu sem pudor por sua barriga entrando de uma vez por dentro da calça dela vendo que ela estava molhada para ele, gemeu na boca dela. 


_ Não Madara não farei isso. Quando fui embora eu prometi para mim mesma que não deixaria nunca mais você tocar em mim. - seus olhos brilharam em lilás e seu corpo brilhou em uma luz fraca rosada. - Você lembra a última vez que você me tocou?


Os olhos de Madara brilharam no vermelho vivo e o desenho em linhas pretas fixaram nela, ele conhecia muito pouco do poder que ela realmente tinha. E uma batalha silenciosa entre os dois começou. Colocou ele em sua visão do passado e o silêncio tomou conta da caverna.


“Escutou um barulho alto de porta batendo, e seu corpo já tremeu, se olhava no espelho e via as manchas roxas por seu pescoço descendo por seu seio. As marcas dos seus dedos naquelas áreas eram nítidas, quatro de um lado e uma do outro, a gargantilha que tinha lhe dadinho dia antes brilhava no seu pescoço. Ele quase tinha matado ela. Tinha acordado com o corpo doído, estava machucada em tantos sentidos que só olhava para os pontos escuros do seu corpo. 

Ele se aproximou por trás e colocou os dedos no lugar marcados, lágrimas caiam do rosto dela. Ele se inclinou até aparecer no espelho e a olhar por ele. 

_ Hana querida, me desculpe. - ele lhe deu um beijo no rosto e soltou seu pescoço beijando as quatro marcas. Hana não o olhava, não respondia. Não era a primeira vez e ela sabia que não seria a última que ele descontaria em seu pobre corpo sua fúria. - Eu te amo. - puxou seu queixo para que ela o olhasse e lhe deu um beijo não correspondido. Ele respirou fundo e saiu do quarto em silêncio. 

Hana não se moveu, mesmo escutando barulhos na casa ela não se moveu, sentada olhando seu rosto e deixando as lágrimas silenciosas descerem, pensava em fugir, estava cansada, tinha horas que ele era o homem gentil que tinha feito ela se apaixonar e sonhar soltando suspiros, mas depois da briga com o Hokage ele voltava das reuniões em puta fúria. 

Não sabe quanto tempo passou naquela posição, mas o barulho da porta sendo escancarada e ele entrando com uma garrafa de bebida a fez olhar para ele, um pânico tomou conta de seu corpo e a adrenalina a fez correr, tentou usar seu poder descontrolado para se proteger e foi recebido por ele como uma afronta. 

Foi fácil para ele a segurar contra a parede segurando suas mãos em cima de sua cabeça. 

_ Você é minha esposa, minha mulher, minha propriedade e se quiser eu faço o que quiser com você. - ele segurou seu rosto e tomou seus lábios a força. Sentiu o gosto da bebida em sua boca pela língua que a invadiu. Ele colocou o bico da garrafa em sua boca e virou em sua garganta fazendo ela engasgar. - Beba comigo, querida. - falou rouco e tomou mais um gole na sua frente, voltando a colocar em sua boca e derramar mais bebida em sua boca fazendo a garganta arder.

Tomou sua boca novamente e escutou a garrafa vazia explodir em uma das paredes. Com medo e sem controle tentou drenar o Chakara dele e foi um erro. Em fúria ele soltou seus braços fazendo ela cambalear na sua frente e com um tapa sem medir força sentiu seu rosto virar e perdeu os sentidos.

Quando voltou ele estava atrás de seu corpo indo fundo em sua outra entrada que ardia. Ele gemia, batia em sua nadegas que ardiam por tantos tapas que já tinha levado, ele não parava de possuir seu corpo, mesmo depois que ela pediu se arrastando para longe dele, seu olho esquerdo doía e não abria, sentia o gosto ruim de bebida e sangue na boca e orava para aquilo só acabar. Tinha se decidido não iria ficar mais ali.”



A visão voltou para a caverna e ele arfava em sua frente. Não precisava falar, ele havia sentido o que ela passou. 


_ Me desculpe Hana, estava muito nervoso com tudo que estava acontecendo e acabei saindo dos limites. - ele beijou seus lábios e com os olhos vermelhos mirados nela ele continuou - Mas nem sempre foi assim. - A visão de Hana mudou e agora estava no corpo dele. 


“Não tinha muito tempo que haviam se casado, e ele estava apaixonado por aquela mulher de cabelos rosas, sentia a alegria em sua mente e a felicidade em seu corpo que olhava as flores que colhia para levar para ela, Hana também lembrava daquele dia, estava também apaixonada por aquele homem de cabelos pretos e com o ar poderoso. Ele chegou na nova casa dos recém casados, sentia o frio na barriga dele e a vergonha q sentia por estar mostrando aquele lado que não mostrava para ninguém. 

Com sua visão boa viu de longe os cabelos rosados voando com o vento da varanda, chegou se anunciando com sua voz grossa.

_ Flores para minha amada, sei que nenhuma delas tem sua beleza, mas o sorriso que me dá me faz ser agradecido por elas existirem. - Hana sorria e ele se sentia inundado de alegria, ela o abraçou e tomou seus lábios sorrindo. 

Ele a pegou no colo e a levou para a privacidade do seu quarto, a grande cama encostado na parede foi bagunçada pelos dois que se jogavam arrancando cobertas, roupas e travesseiros, todos arremessados para fora do colchão, ele beijava o corpo dela inteiro e via os pelos finos do seu corpo se arrepiarem, amava cada pedacinho dela, de tão excitado mordia a pele fina dos seus seios fazendo ela gemer, adorava os pontos vermelhos que a pele dela pegava com facilidade. Gostava de sentir ela se molhar em seu membro, sem aviso já está dentro dela indo fundo, via seu rosto lindo gemer em embaixo dele. Sentia seu membro envolvido por ela o apertando. E aumentava sua investindo quebrando aquele aperto e inundando dentro do ventre dela.”


_ Madara… - ela estava rindo dele, ele achava que aquilo era amor. Não conseguia controlar aquele sorriso debochado. Ele era incapaz de amar alguém além dele mesmo, tinha certeza disso agora. - Você só ama a si mesmo. Por isso fui embora. - o corpo dela brilhou e os olhos tomaram a cor lilás. - Isso meu querido EX-marido é amor.  - a visão dos dois foram levadas as lembranças dela.


“Olhou para o lado e viu Madara dormindo em um  sono pesado, com cuidado e sentindo dor saiu devagar e em silêncio da cama. Pegou o primeiro vestido que alcançou no armário, o que vestia antes estava no chão aos pedaços, se vestiu e não quis se olhar no espelho, tirou o anel de ouro do seu dedo e a gargantilha do seu pescoço, deixou na penteadeira e saiu do quarto. Seu olho esquerdo não abria e pulsava, não tinha uma parte do seu corpo que não estava dolorida. Desceu a escada e se vestiu antes de sair pela porta dos fundos fazendo o mínimo de barulho possível. 

O sol já iluminava a grama curta do pasto que percorria, não iria usar a estrada, iria desaparecer daquele lugar e nunca mais voltaria. Corria e caia na grama ralando o joelho e as mãos, não estava enxergando direito e as lágrimas também não ajudavam, foi quando bateu de frente como se fosse um muro, abriu os olhos tentando entender pq n tinha se estabacado no chão. Um homem muito bonito a segurava para não ter o choque do corpo no chão. Cuidadoso ele a ergueu e a colocou de pé em sua frente. 

_ Me desculpe, estava no seu caminho e você acabou esbarrando em mim, você está bem? - Hana se lembrou do olho q deveria estar horrível e sem responder aquele homem de cabelos brancos e manchas vermelhas no rosto voltou a correr. - Ei! Espera!

Não olhou para trás, só correu sem rumo e sem força nas pernas iria cair novamente, mas mais uma vez não sentiu e o peso do tombo. Ele a segurava novamente em seus braços, só que dessa vez ele a prendeu contra seu peito a segurou no colo. Não resistiu e sentiu uma certa paz e segurança ali que nunca havia sentido antes, deixou o cansaço vencer e fechou os olhos. Acordou em uma cama macia e confortável, abriu devagar os olhos e seu olho já estava bem melhor, dolorido, mas já tinha alguma visão. Olhou o grande quarto que não conhecia, sua atenção foi chamada por um ronco baixo vindo de uma poltrona não muito longe da cama onde estava. O mesmo homem que havia falado com ela um pouco antes, velava seu sono em uma poltrona pequena. 

Ele tinha uma beleza diferente, tinha cabelos brancos, mas não era velho, tinha marcas finas e vermelhas pintadas no rosto atravessando as bochechas e embaixo do queixo. Usava um casaco pesado azul escuro e a máscara que ocupava sua testa e pedaço do rosto estava em sua mão apoiada no colo. 

Com medo Hana se levantou em silêncio e fazendo o mínimo de barulho possível, tinha que fugir dali antes que seu marido desse falta dela. Assim que se levantou escutou a voz dele.

_ Por favor não fuja. - ele se levantou e andou devagar até ela. - Eu sei quem você é. E imagino o que aconteceu. - apontou para seu olho esquerdo. Sem perceber tentou esconder dele aquilo que imaginava estar horrível. - Eu tentei curar, mas tenho pouco conhecimento em jutsus médicos, pelo menos agora você consegue enxergar com ele. A mancha com o tempo vai sumir. - ele já estava próximo demais, Hana andou para trás e iria tropeçar novamente mas ele a segurou em seus braços colando os corpos dos dois. - Cuidado…, Hana?

Hana só balançou a cabeça que sim. Hipnotizada com seus olhos de cor vermelha não conseguia formar as palavras para sair da sua boca. Diferente dos olhos maldosos de seu marido que se tornam vermelhos, os dele eram naturais e passavam uma calma tão grande. Hana estava em um conflito entre se entregar aos cuidados daquele homem que se mostrava tão protetor e o de fugir desesperadamente. A segunda opção seria a melhor a ser tomada. Deu uns passos para trás tentando se afastar dele que não a segurou mas ficando no seu caminho para porta. Hana olhou o quarto atrás de janelas ou qualquer coisa que ela poderia sair rápido dali. 

_ Por favor, deixe eu sair. - sua voz tremida pedia em desespero. 

_ Deixe eu ajudar. Ele não vai te achar aqui. E se você deixar, eu não deixarei ele nunca mais tocar em você. - as lágrimas que Hana segurava caiam sem controle. Como ela queria aquilo, mas como ele poderia proteger ela dele?

_ Ele é forte, ouvi falar sobre sua bravura em batalhas. - ele sorriu de lado e se aproximou novamente pegando em sua mão e a levando para a cama a colocando sentada e sentando ao seu lado. 

_ Eu também sou. - ele tinha um sorriso encantador. Batidas na porta fizeram Hana da um pulo. - Calma. Chamei um amigo de confiança e com mais sabedoria para poder ver seu olho. - ele se levantou e abriu a porta para um homem da mesma idade que o outro homem, se vestia com uma túnica beje e tinha o cabelo vermelho vivo. 

_ Você ficou louco? - ele falou baixo para o homem de cabelos brancos. - Sabe quem ela é? 

_ Sei sim. Por favor Uzumaki olhe o olho dela e não, não estou louco, além de você e eu, ninguém mais sabe que ela está aqui. 

O rapaz de cabelos vermelhos a olhou de longe e suspirou voltando o olhar para o amigo. Andou na direção dela e Hana se encolheu se espremendo  contra a cabeceira da cama. 

_ Tobirama, espero que saiba o que está fazendo. - ele estava muito próximo, Hana pensou em pular da cama e dar um jeito de sair por aquela maldita porta. - Calma, eu sou médico, quero examinar você. - ele falava calmo. - Eu prometo que de mim ele nunca irá saber que está aqui. - suspirou olhando os machucados de longe. - Mulher, uma coisa temos em comum, achamos seu marido um cretino. - ela deu um sorriso de lado que logo morreu lembrando o medo que tinha dele.

Hana viu a mão dele brilhar em uma luz fraca verde e com cuidado ele pegou sua mão e esticou seu braço. As marcas roxas em seu braço foram sumindo e a pele tomou a coloração normal. Surpresa por aquela magia que não tinha visto ainda mostrou o outro braço para o rapaz de cabelos vermelhos arrancando sorrisos dos dois rapazes. 

Morava no interior e foi uma surpresa quando seus pais a mandaram para vila pois iria se casar. Não perguntou quem era, não tinha esse direito, só imaginou que estava em um conto de fadas e que iria viver na vila com pessoas diferentes e bonitas. Não iria negar que no começo se sentia mesmo em um conto de fadas, que no fim se tornou um pesadelo. 

O homem de cabelos vermelhos passou a mão por seu pescoço e depois por seu olho machucado. Quando terminou sorriu para ela, Tobirama trouxe um espelho e ela com coragem olhou seu rosto, estava perfeito, até as marcas do choro e as olheiras tinham sumido. 

_ Tem mais algum lugar que queira que eu cure, menina? - o homem falou com um sorriso no rosto, Hana abaixou o olhar envergonhada. - Tobirama, por favor espere lá fora. - o homem de cabelos brancos saiu do quarto fechando a porta atrás de si. - Pode me mostrar?

Hana apontou para os seios e depois para baixo. Viu o homem apertar as mãos com força, sem querer olhar para ele por vergonha virou o rosto para o lado oposto do homem sentado na cama. O homem com as duas mãos abertas e brilhando em uma luz fraca verde passou por cima do tecido e sem encostar em seu corpo passou pelos lugares que ela tinha apontado curando todos os machucados. 

_ Hana está melhor? - ela balançou que sim com a cabeça. - Ótimo. Como médico eu tenho que te dar essa notícia. Você está grávida Hana. - sentiu seus olhos encherem, era seu maior sonho ser mãe e ter sua família, mas quando sonhava com isso não sabia que seu príncipe encantado era na verdade o seu pior pesadelo. - Vou deixar você sozinha. 

Hana não sabia se o choro era de alegria ou desespero, os dois se misturavam em um sentimento só. Não deixaria seu pequeno que crescia em sua barriga passar pelo o que ela passou, ouviu um barulho na porta e o homem de cabelos brancos entrou, sentou na cama e a olhou nos olhos, e em um gesto inesperado para ela, ele enxugou suas lágrimas com o polegar.

_ Hana, não se preocupe, ninguém saberá que você e o bebê estão aqui, eu prometo. - foi o momento que desabou e ele a abraçou deixando ela chorar em seu ombro, sentia ele sem jeito mexer em seus cabelos enquanto ela molhava o casaco azul dele. - Descanse. Vou buscar umas roupas e pedir para deixarem comida e a água no banheiro para tomar banho. Deixarei ordens para não ser incomodada, mas saiba que todos que servem minha casa tem minha total confiança. - ela acenou e ele levantou da cama. 

_ Tobirama? - ela chamou sua atenção testando seu nome. O homem se virou e a olhou com carinho. - Por que está fazendo isso? Quero dizer por que está me ajudando sabendo quem meu marido é… 

_ Porque eu odeio o que ele fez com você. Uma moça tão inocente e bonita não deveria ser tratada assim. 

_ Estou com medo. - ela colocou a mão na barriga e olhou para o vestido sujo que ainda vestia. 

_ Não tenha, cuidarei de você e a criança.


O tempo passou rápido pela visão dos dois que espectravam as memórias. Viam a aproximação entre os dois, uma amizade que se transformou em juras de amor, ele cuidando dela e da grande barriga que carregava, os carinhos que trocavam, os beijos demorados e cheios de amor. Até que voltou a velocidade normal. 


Hana olhava pela janela contemplando mais um entardecer, sem perceber seus olhos se voltaram há uma figura de cabelos negros e armadura vermelha, andava ao lado do Hokage de túnica branca, estavam andando por perto de sua casa, sabia que a casa mais perto da dela era a do Hokage, seu amado era o irmão mais novo do grande líder. 

O pânico tomou conta dela e em desespero correu, não acostumada com tamanho da barriga tropeçou antes da escada e não conseguiu se segurar descendo os degraus sem controle rolando por eles. Chegando ao chão perdeu a consciência. Abriu os olhos e sentia cada pedaço do seu corpo doer muito. Ao seu lado o homem de cabelos brancos que ela amava e ao lado dele seu agora amigo e confidente de cabelos vermelhos, suando e desesperado tentando ajudar.

_ Hana, meu amor, o que aconteceu? - Tobirama perguntava em desespero apertando sua mão junto a boca dele. 

_ Eu o vi, e fiquei com muito medo. - ela começou a chorar, sentia algo errado na barriga, um vazio, uma falta de peso, mas não conseguia mover a cabeça para saber o que tinha acontecido. 

_ Eu vou matá-lo! - Tobirama fez menção de levantar. 

_ Não! A culpa foi minha, meu desespero. Amor.. nosso bebê?… - eles já consideravam deles o bebê, Tobirama tinha jurado ficar com os dois. Tobirama baixou a cabeça e viu as lágrimas escorregarem e caírem na mão dos dois ainda agarradas. Hana não se conteve e chorou alto levando a mão livre a boca para abafar os gritos de agonia que saiam de sua boca sem controle. Seu amigo de cabelos vermelhos ocupou o outro lado da cama.

_ Hana, vou falar como médico agora, você quebrou sua perna direita e o braço, teve uma concussão na cabeça e tem um grande hematoma aí. Infelizmente a criança não sobreviveu ao choque, mesmo vc protegendo com seus braços ela estava já muito grande e o impacto foi muito para ela… 

_ Uzumaki, por favor… - falou ente uns soluços descontrolados. - Era menino ou menina? - queria poder saber mais sobre a criança que tanto amou antes de conhecê-la. 

_ Era uma menina. - Hana voltou a desabar e Tobirama a segurou no colo com cuidado e a abraçou beijando sua cabeça. Uzumaki olhou os dois e saiu do quarto.

_ Calma meu amor. Por favor. A culpa é minha…. - ele afundou seu rosto nos cabelos ainda sujos de sangue. - Me perdoe, falei que cuidaria de vocês…

_ Não, meu amor, eu carregarei essa culpa para sempre. Não ficarei mais nessa vila mais. Deveria ter feito isso a muito tempo. Me arrisquei demais e o preço foi a vida da minha filha. 

_ Por favor Hana, sabe que não posso partir. 

_ Eu sei, por isso fiquei. Mas não posso mais, estou de partida meu amor e te esperarei. 

_ Uzumaki irá com você. Ele cuidará de você até eu poder me encontrar novamente com você. - lhe deu um beijo de despedida tão dolorido que não sabia onde mais poderia cair naquele fundo de poço que já estava. - Cuide bem do meu coração meu amor, você estará levando com você. - ele lhe deu mais um beijo antes de colocar seu corpo dolorido na cama. Se levantou e foi até a porta. - Cuidarei de sua partida.”



A visão dos dois voltaram para a caverna fina que estavam, Madara a olhava de boca aberta. Sua visão estava longe. Hana observava ele tentando encaixar tudo e voltar a realidade onde estavam.


_ Você Madara, foi meu pior pesadelo. Me fez perder tudo que amei. Meus sonhos, meus desejos, minha filha. Você levou tudo. - ele piscou para ela e viu o rosto dele se contorcer com fúria. Segurou forte seu rosto e rosnou perto do seus lábios.


_ Você perdeu nossa filha? Iria deixar aquele imbecil do Tobirama criar uma descendente Uchiha? Vou deixar você aqui presa e vou matar todos depois vou fazer essa sua casca me dá quantos filhos quiser. 


Hana chorava em desespero com ele forçando suas bochechas. Soltou só para lhe dar um tapa em seu rosto, resmungava coisas sem nexos, estava muito irado, Hana já não aguentava mais possuir a consciência de Sakura, sabia que ela não lembraria de nada de sua conversa com seu ex-marido, rezava para que o grande amor de sua pequena menina viesse como seu herói e salvasse ela, queria que Sakura tivesse o final feliz que não teve e com um piscar de olhos Sakura tomou a consciência do seu corpo. O Homem que fazia ela tremer só com o olhar voltou-se para ela segurando seu rosto que doía ardido de um lado.  


Não entendeu o que aconteceu, tão rápido quanto começou terminou, ofegava em busca de ar, não abriria novamente os olhos, as lágrimas ainda caiam, esperava a voz de seu torturador em seu ouvido.


_ Sakura!? - escutou a voz mais doce que havia naquele mundo e por isso não podia acreditar que ele estava ali. Era mais uma armadilha daquele homem sádico - Abra seus olhos meu amor. - ele abraçou seu corpo o erguendo e tirando o peso dela que forçava seus pulsos. Ela abriu os olhos e ele estava lá na sua frente, agarrado em seu corpo.


_ Não temos tempo Kakashi. Ele voltará! - um homem loiro falou pulando e cortando a corrente que prendia seus braços. Reconheceu suas feições do busto do monumento Hokage. 


_ Por favor vá Sensei, levarei ela para casa, volto para o campo de batalha assim que possível. - Kakashi com ela no colo sentou no chão para destruir as cordas que amarravam seus pés. - Sei que ele perceberá que foi a kunai que estava com ele o motivo da troca e logo ele virá nos procurar aqui. 


_ Você já tem minha marcação. Te espero lá! - e como um raio amarelo ele sumiu. 


_ Como você está Amor? O que ele fez com você? - percebia o tom de desespero em sua voz. - Me desculpa por não ter conseguido chegar antes, nunca…


_ Kakashi, - ela o interrompeu. - Quero voltar para o campo de batalha. 


_ Não. - ele a abraçou forte contra seu corpo. Ela se separou dele e pegou em sua bolsa ninja um pergaminho, dele tirou uma nova camisa. Tirou os trapos que estavam ainda pendurados largando no chão. Colocou a camisa e estava determinada a ir sozinha se preciso.  - Por favor Sakura. 


_ Ou você me leva ou irei sozinha Kakashi. 


_ E se ele te pagar novamente. E se eu te perder… - ele se aproximou a abraçando pelas costas. 


_ Eu não sou uma mulher fraca Kakashi, eu não tenho medo dele, não sou um fardo, sou discípula de Tsunade, vou lutar por minha vila e por minha família. Vou quebrar a cara daquele babaca. - ela não olhou para ele e seus punhos fechados mostravam sua ira. Se livrou do seu abraço e com as mãos tirou a gargantilha e o anel de ouro em seu dedo. Os deixou cair no chão e procurou o seu anel, brilhou ao longe na luz fraca e colocou o anel em seu dedo anelar direito, girou até a figura do sol aparecer. 


Via no rosto de seu noivo a aflição, mas via também um brilho no olhar dele, estava com muita raiva e queria mesmo rachar a cara daquele homem louco. Sentiu seu corpo esquentar e a luz rosa a rodear. Kakashi lhe deu a mão entrelaçando os dedos e seu corpo brilhou com o dela em uma luz fraca branca. Puxou a mão com o anel que tinha acabado de colocar e o tirou do seu dedo pegou sua outra mão e o colocou no seu dedo. 


_ Então vamos pequena, por nossa família. - levou seu dedo a boca e selou com um beijo, subiu a máscara juntou os dedos na frente do rosto e eles sumiram em uma nuvem de fumaça. 




Antes de Madara morrer e Kaguya aparecer ele ainda chamou por Hana pedindo ajuda em direção de Sakura, olhou para ela ao seu lado e ela estava de punho fechado, o corpo dela ainda brilhava com a áurea rosada olhava de longe o fim do homem que tinha lhe dados pesadelos. Enfrentaram Kaguya e os poderes dos dois chegaram ao máximo conseguindo fazer Naruto e Sasuke sela-lá para sempre. 


Ao seu lado o homem da sua vida com os dedos entrelaçados nos dela voltava ao normal, nenhum dos dois brilhavam mais e as linhas que cobriram o seu corpo no seu ápice, tinham desaparecido. Sujos e machucados olhavam para o horizonte do pós guerra, ainda escutavam a luta entre Sasuke e Naruto ao longe com grandes explosões.


_ Kakashi, - ela falou baixo com os olhos molhados olhando o brilho das explosões distantes entre os dois. - Será que não devemos parar os dois?


_ Não Sakura, mesmo que quiséssemos, eles estão em outro patamar e eles precisam se resolver, se não conseguiram só conversando eles vão conseguir se entender medindo suas forças. - ele a abraçou e olhou em seus olhos. - Vamos ajudar os que estão aqui e depois iremos lá. - enxugou as lágrimas dela com os polegares e abaixou sua máscara tomando os lábios dela em um beijo devagar. 


Seu coração se preencheu de alegria e ansiedade, seguiu ao lado dele vendo as pessoas que ele e ela amavam sujos e machucados mas todos vivos. Finalmente a guerra tinha acabado, finalmente teria um período de paz e todo pesadelo tinha finalmente acabado. 




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