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História Gangster Heart - Eu não entendo


Escrita por: Canalondon_

Capítulo 19 - Eu não entendo


Como o carro não entrava na floresta tivemos que continuar a pé. Alana e niall iam na frente enquanto eu tentava afastar os mosquitos junto de vittoria.

- achei.- gritou alana erguendo o celular para o alto e balançando-o, ouvimos barulhos sincronizados (pi pi pi pi).
- é uma armadilha, vai explodir.- niall gritou jogando o celular longe e se jogando na terra.

Eu e vittoria fizemos o mesmo. O barulho foi grande. Quando levantei o rosto vi uma pequena parte das árvores destruídas e uma grande fumaça se formando ao nosso redor quando fui puxada para fora de lá.

- vocês estão bem? - niall dizia segurando no rosto da vittoria.
- cadê a alana?- perguntei nervosa.
- cadê ela niall?- vittoria se soltou dele.
- deve ter se jogado do penhasco. - disse com graça.
- aqui tem um penhasco?- gritei agora indo pra cima do niall.- cadê a graça seu idiota! Vamos para lá.
- ôh burra, cadê você?- gritou niall.- ele foi até o penhasco.
- aqui. - ela sorriu quadrado.- me ajuda.
- como você foi parar aí?- perguntei esticando o braço para ela.
- eu queimei a mão.- ela acenou com a mão que estava um pouco vermelha.

Niall desceu com cuidado para ajudar ela.

Louis on*

- vamos conhecer a cidade, vai Bieber.- harry pegou a chave do carro.
- antes só vou fazer uma coisa.
- onde você está indo?- perguntei vendo justin indo até a porta do porão.
- vem.- me levantei e fui atrás.
- hey.- Bruna o olhou - não vai contar mesmo?- ela sorriu sínica, colabora vai.

Justin não disse mais nada apenas tirou do bolso uma arma de choque, apertou contra o pescoço dela e só ouvi seus gritos, fechei meus olhos com força. Não sou assim, tão fresco. Quando dei por mim justin já havia saído e bruna estava parada. Cheguei perto e toquei seu ombro, sua reação foi suspirar.

- tá fazendo o que aqui ainda?- perguntou, brusca.
- quer uma coisa pra aliviar a dor?
- sim.- sussurrou.
- não é remédio, é uma seringa com cocaína.
- por favor.

Sem mais nada dizer subi até meu quarto e procurei na mala a seringa, peguei-a e fui até ela novamente injetando com cuidado nela que suspirou novamente. Ela me olhou e como num passe de mágica vi seus olhos brilhando.

- melhorou?- perguntei.
- e como.- ela riu e então a beijei.

Nem vem, sério, nem eu sei porque fiz isso. Acho que foi o momento. Nunca se sabe quando você vai ter uma oportunidade como essa. Abri meus olhos em meio ao beijo e Bruna permanecia de olhos fechados, como que curtindo o momento. Segurei em seu rosto e intensifiquei o beijo. Nada se passava pela minha cabeça, além dela. Sua língua estava mole, talvez por causa do efeito da droga. Parei o beijo por falta de ar. Sai de lá antes que ela abrisse os olhos, fechei a porta com força e fui para o banheiro.
Eu sou um idiota. Me olhei no espelho e baguncei meu cabelo diversas vezes. Por que mesmo estou sendo assim. Puta que pariu. Trouxa, trouxa... isso que eu sou. Dei um soco no espelho, e vi o sangue escorrendo da minha mão. Lavei a mesma e enfaixei. Não aguentando mais pensar nela fui dormir no sofá.

(...)

- hey harry... leva a comida da vadia.- acordei.
- não não, eu levo.- arranquei a bandeja da mão do harry.
- você tá estranho cara.- harry abriu a porta pra mim.
- impressão sua.- fechou a porta.- eai, melhor?
- não muito.- deixei a bandeja na perna dela e desamarrei seus braços.
- se você tentar fugir serei obrigado a te matar. Então, só come ok?- me sentei a sua frente e ela agarrou minha mão enfaixada.
- eles te machucaram por me ajudar?- tirei minha mão da sua.
- não foram eles, come vai.- ela começou a comer rápido.- não precisa ter pressa, gata.- me olhou.
- por que tá me ajudando?
- não tô te ajudando. Tá louca?
- talvez... mas você me ajudou sim, e, bom... sabe, obrigada. - ela virou o rosto, senti meus lábios se abrirem e formarem um sorriso.

Me levantei pois não conseguia parar de sorrir. Eu não entendo. Toda vez  que eu a vejo eu sinto uma vontade de gritar, como se... como se... uuh. Ao chegar na porta, a olhei. Ela mordia seu lábio inferior e me olhava. Oh merda, seus olhos brilhavam e meu coração pulsava forte. Eu a amo.


Acordei com a voz da bruna. Levantei da cama abrindo a porta e vendo ela de joelhos no chão.

- o que tá acontecendo aqui?- perguntei indo até ela e me abaixando a sua frente.
- nada ué, e você, o que tá fazendo aí?- Bieber indagou.

Toquei nos ombros dela e sorri de lado, como não sorrir quando ela me olha. Me virei e levantei.

- nada ué.- imitei a voz dele que revirou os olhos puxando o cabelo de bruna.- Bieber...- ela gritou.- Para cara.
- não vai mesmo falar? Vamos ver...- ele parecia pensar.- que tal...- ele olhou para o corpo dela.- eu te estuprar?
- Não Bieber. Sempre é você, também quero.- sorri perverso e ele fez um toque comigo.
- sem problemas.- ele olhou para ela a levantando - preparada querida?-ela cuspiu no rosto dele.

Ele empurrou-a para um quarto e bateu nas minhas costas.

- faz direito viu. Faça ela sofrer.
- vou fazer.
- tô lá em baixo, pode ficar quantos dias quiser viu.- riu fechando a porta e eu tranquei a mesma.

Quando olhei para trás ela estava na cama me olhando. Apenas observando meus movimentos.

- não vou fazer nada que você não queira, eu tenho uma ideia. Vamos fazer barulho. Você grita o máximo que puder beleza.- ela concordou e eu bati na cama.

Ela gritou, eu queria rir das caras que ela fazia mas me concentrei em fazer ela gritar de mentira.

- espera, - ela disse baixo.- mas vão ver que não estou roxa nem nada.

Cheguei perto dela e puxei seu corpo, vendo ela se arrepiar toda, apenas beijei seu ombro o chupando até ficar roxo. Ela gemeu, oh céus.

- você não vai fazer nada comigo né? - perguntou baixo.


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